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APS - LEGISLAÇÃO E ÉTICA EM PUBLICIDADE
Prof.ª LUCIANE DE REZENDE SOUZA
LEYLANA DE OLIVEIRA VITORINO
2018102348
Respostas:
1 – Não. O sorvete normalmente é visto como um produto direcionado ao público infantil, sendo seu maior consumidor. Quando juntamos uma bebida alcoólica, que precisa sim de limites em sua propaganda por ser um produto vicioso, com algo direcionado a crianças, pode atrair um público o público infantil. Principalmente quando olhamos a imagem divulgada nas redes sociais, o sorvete parece de creme, o que pode ser perigoso quando visto por uma criança.
2 – O código de ética do profissional de propaganda preza pela verdade, dignidade humana e à honra pessoal. Ele vê a comunicação como objeto de responsabilidade social e ferramenta de massa. Então é importante que o publicitário siga regras claras nas suas campanhas e tenha uma regulamentação, como o Conar. 
O plágio, independente de como feito, é completamente condenado pelo código de ética (CENP). O Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária, o CONAR, prevê como plágio qualquer peça que desrespeite os direitos autorais, como o uso de músicas de artistas nacionais ou internacionais em campanhas sem o devido crédito.
3 – A propaganda é uma ferramenta muito importante para a formação de opinião pública, é usada por marcas, governos e instituições para promover uma ideia, um produto ou uma pessoa, por isso, deve ser usada conforme um código de ética. 
Apesar das diferenças de opinião entre as pessoas, a propaganda e a publicidade podem ser muito eficazes em promover uma ideia e persuadir o público. Dito isto, a propaganda enganosa é uma arma para muitas empresas venderem e, como profissionais, devemos e somos obrigados a combater esse tipo de ideia. 
Segundo o código de ética, é dever do publicitário defender a verdade nas suas campanhas e sempre combater a desonestidade no meio.

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