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Existem vários tipos de gesso, alguns mais fiéis para moldagem. Material amplamente utilizado na odontologia, para reprodução das condições dentarias. INDICAÇÕES Modelo de estudos Modelo de trabalho Gesso odontológico – principal constituinte do gesso: sulfato de cálcio hemi-hidratado CaSO4.1/2H2O OBTENÇÃO DO GESSO DESIDRATADO TIPO II Gesso (CaSO4.2H2O) – 110-130 °C TIPO III Gesso Comum ou Pedra (CaSO4.1/2H2O) – 130-200°C TIPO IV E V Gesso Pedra Melhorado (CaSO4) - 200- 1000°C GESSO TIPO I Gesso Paris com Partículas modificadoras Era usado para moldagem Substituído por hidrocoloides e elastômeros GESSO TIPO II Gesso comum ou paris Gesso porosos ou irregular = maior absorção de água por parte dele, o que não é bom pois existe um risco muito maior de existir espaços vazios devido a evaporação da água Cor branca Crista esponjoso e irregular Mais água para manipular Gesso de baixa resistência à Indicações: Modelos de estudo Preenchimento de muflas GESSO TIPO III Gesso Pedra Cristais mais regular e denso Menos água para manipular à Indicações: Modelos para estudo Modelos para prótese total Modelo ortodôntico Molde para moldeira de clareamento GESSO TIPO IV Gesso Pedra Melhorado ou de Alta Resistencia Cristal regular com redução da área de superfície Pouca água para manipulação Alta dureza Alta resistência ao desgaste e a compressão à Indicações Restauração indiretas Prótese total e parcial Modelo de trabalho Materiais Dentários GESSO @RAFAELA_MORAIS_ GESSO TIPO V Mais resistente que o tipo IV devido a redução ainda maior da relação água/pó Alta dureza Alta resistência ao desgaste e á compressão Alta expansão Compensa a contração de ligas alternativas à Indicação: Confecção de troqueis e modelo de trabalho PRODUÇÃO DO GESSO Pó (Hemiidrato) + Água = Gesso (Diidrato) MANIPULAÇÃO Mecânica Manipulação a vácuo Resulta em mistura homogenia e sem bolhas. Manual Cuba + Espátula Mistura vigorosa por 1 minuto ÁGUA à Dispositivos Graduados PÓ à Balança O pó vai na água. Colocar o gesso no meio do modelo até o gesso escoar totalmente CRISTALIZAÇÃO DO GESSO É o nome do processo, quando colocamos o gesso no molde e ele começa a endurecer, é uma reação química exotérmica (libera calor), não podemos tirar enquanto ele estiver quente, apenas após uns 30 min. MODIFICADORES DO TEMPO DE PRESA Aumentar o tempo de presa (aumentando o tempo de endurecimento do gesso) – retardadores Diminuir o tempo de presa (diminui o tempo de endurecimento) – aceleradores Retardadores – bórax, que pode reduzir a dureza superficial dos modelos de gesso Aceleradores Sulfato de potássio >2% Sulfato de sódio (com 3,4 % - aceleração máxima) Água suja de gesso (sai do recortador de gesso) Cloreto de sódio 2% O acelerador mais comumente utilizado é o sulfato de potássio FATORES QUE INTERFEREM O TEMPO DE PRENSA Relação água/pó Quanto mais água mistura, menos cristais por unidade de volume, logo maior o tempo de prensa Diminuição na resistência Maior porosidade no gesso Temperatura Temperatura da água até 50°C – Altera muito pouco a velocidade de cristalização Temperatura da água acima de 50°C – Retarda gradualmente o tempo de presa ESPATULAÇÃO Quanto mais longa a manipulação do gesso com água, mais curto de prensa A continuação da espatulação irá provocar a ruptura de novos cristais, formação de núcleos de cristalização. @RAFAELA_MORAIS_
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