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Amostras clínicas ▪ Secreções ▪ Liquor ▪ Sangue ▪ Biopsias, fluidos ▪ Medula óssea ▪ Urina ▪ Fezes ▪ Escarro ▪ Lavado broncoalveolar ▪ Aspirado traqueal Áreas de amostragem e a microbiota normal o Locais normalmente estéreis no organismo: sangue e medula óssea, líquido cerebroespinhal, fluidos serosos, tecidos, trato respiratório inferior, bexiga o Locais do organismo que possuem um microbiota comensal: boca, nariz e trato respiratório superior, pele, trato gastrintestinal, trato genital feminino, uretra Cuidados adotados para com as amostras o Amostras provenientes de locais com microbiota: procurar o agente mais provável o Amostras provenientes de locais sem microbiota: o que for encontrado é o agente causador da infecção/doença. o Etapa importante: selecionar o momento e o método de coleta mais adequado. Cuidado para não contaminar a amostra. o Nem sempre o paciente coleta a amostra no laboratório, portanto orientar o paciente caso a coleta seja na casa. o Coletar antes do paciente iniciar antibioticoterapia o Antissepsia: eliminar fungos anemófilos e da microbiota normal. Instrumentos desinfetados com álcool ou esterilizados. o Higienização: pele, unhas e lesões ulceradas o Quantidade adequada: muitas técnicas microbiológicas apresentam sensibilidade baixa. o Amostras para cultivo: são coletadas em recipientes estéreis. Independente se provem ou não de um local com microbiota. o Não devem ser coletadas na presença de fixadores histológicos, pois mata. o Amostra deve ser encaminhada rápido ao laboratório. o Transporte: é rápido o Refrigeração por períodos curtos: preserva o número de microrganismos na amostra de urina praticamente o mesmo existente quando do momento da coleta da amostra. o Fezes e pus: refrigeração até processamento o Coleta (swab): umedecer com solução salina estéril para evitar a desidratação do material. o Processamento feito no dia da coleta o Manuseio: normas de biossegurança e processados dentro de câmara de fluxo laminar classe II-A o Todas as amostras devem ser identificadas. o Todas as amostras clínicas devem ser consideradas potencialmente infecciosas. Principais fontes de materiais Bianca Righetti
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