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Universidade Estadual do Ceará – UECE Faculdade de Filosofia Dom Aureliano Matos – FAFIDAM Curso de Letras – Português Disciplina: Teorias Linguísticas Prof.ª Katia Cristina Cavalcante De Oliveira Nome: Eduarda Guilherme de Sousa Resumo do texto “A Natureza Da Linguagem Humana” Uma das atitudes básicas da humanidade é conhecer e explicar, esse processo foi estudado desde a antiguidade e que a partir do século XX, através do surgimento da linguística moderna começou a ser desenvolvido na concepção científica, que buscava observar e descrever os fatos que se compreende no comportamento sistemático e geral. Os estudos de análise da teoria gerativa , iniciou-se no século XX, a partir dessa teoria que aa ideia central da pesquisa sobre linguística foi mudado e foi definindo a língua como um sistema conhecido por qualquer pessoa falante, que é um conjunto de princípios que interagem com conhecimentos cognitivos, que é o pensamento humano. Assim essa teoria se associou aos estudos de linguística aos estudos biológicos e aos das ciências cognitivas. Então a língua não foi vista como uma parte de uma capacidade específica de um falante e sim como um elemento central da natureza humana. As ideias que temos sobre linguagem humana, mostra um conceito de linguagem do senso comum, pois pelo fato de que as opiniões sobre a língua, não tem base em observações sistemáticas e também não tem fundamentos em conceitos históricos sobre os estudos linguísticos. Podemos encontrar dois tipos de abordagens sobre os estudos linguísticos, um é a abordagem prescritiva, que é uma utilização da língua que seus falantes obtêm, que eles se acham entendidos da língua e que se deve seguir um padrão pelos falantes da língua, deixando claro aquilo que é certo ou errado, bonito ou feio. Já na abordagens científicas se opõe totalmente diferente da gramática prescritiva. A abordagem científicas é possível perceber que os estudos sobre a linguagem o objetivo estudado é descrever e explicar a língua e não mais um conjunto de regras e padrões a ser seguidos. Os cientistas da Teoria Gerativa deixam claro que o conceito de Língua-E e o conceito de Língua-I é completamente distinto. Que a definição da Língua-I é conhecimento gramatical, ela é um sistema interno à mente humana, é individual. E a definição da Língua-E é a soma das sentenças produzida por um grupo de falantes, ela é coletiva, é externa. Assim como conceito de Língua há diferentes concepções, na gramática também tem diferentes concepções. Primeiro ela é associado à um sistema de normas, para que se tenha um bom falar e escrever conforme com bons escritores. Segundo um conjunto de normas, para que os falantes nativo da língua possa bem falar e escrever. E terceiro o saber linguístico que se desenvolve através da aprendizagem do falante dentro do seu próprio meio, dentro da sua própria natureza social e antropológica. O objeto de investigação da teoria gerativa é a língua-I que é responsável pela criação de sentenças em nossa língua e ao estudar esse objeto da os pesquisadores tentam encontrar maneiras para esse aspecto linguístico. E esse projeto gerativo procura explicações algumas investigações da linguagem humana, que é fundamental para criação inúmeras deduções sobre acontecimento e a possibilidade de uma metodologia que levam a pesquisa de um traço para teste dessas suposições. O aspecto criativo da linguagem é uma das propriedades da linguagem humana que se caracteriza por ser algo que é investigado pela teoria gerativa, no caso seu aspecto criativo precisa de uma pessoa falante de uma língua, que cria uma sentença, uma frase e que sem que a outra não precise ter um grau muito elevado de inteligência para entender o que esta sendo falado na frase, esse processo é intuitivo, basta que ele seja falante de uma determinada língua para que ele entenda o que ta sendo dito na sentença. Estas sentenças são comuns da língua e não precisa de alguma norma de explicação da gramática para poder entende-las. Descrever e explicar os mecanismos explicativos é um dos objetivos de estudo do Projeto Gerativo pois a organização e a o jeito que são geradas as sentenças na língua é complexo, porque a capacidade de fácil compreensão se torna difícil de ser explicado, pois se tem teorias que apontam que a linguagem é um sistema aprendido por imitação e analogia. Na capacidade gerativa recursiva tem um modelo de gramática que é usado para explicar a capacidade criativa da linguagem humana, pois o conjunto de sentenças que podem ser criadas na língua pode ser infinito. O conhecimento linguístico é adquirido tão rápido pois o aprendizado da língua acontece pelo processo que desde que nascemos somos familiarizados com aquelas línguas, e assim aprender se torna mais flexível e é como se cada criança já nascesse com sua linguagem dentro de si, dando a facilidade em aprender a gramática de sua língua. As crianças que na idade de começar a falar ela começa a pegar a forma de como os adultos falam e repetem mesmo que elas comentam erros e qualquer tentativa de correção do adulto ela vai ignorar. Sobre os fazer científico se tem uma hipótese de que há algumas áreas do cérebro que são específicas para a capacidade da linguagem, que são somente para o desenvolvimento e o uso da linguagem. A teoria sobre o estado cognitivo Inicial é chamada de gramática Universal, esse estado cognitivo Inicial é quando uma criança está dentro de uma comunidade falante e ela acaba obtendo a língua desse povo. No anos de 1980, foi formulada uma hipótese sobre a propriedades da gramática Universal, que os valores são fixados a partir da comprovações favoráveis de comunicação com determinada língua. Habilidade humana da linguagem abre novas possibilidades para o ensino da língua nas escolas. Cada falante tem seu próprio conhecimento da língua, ou seja, o conhecimento adquirido quando se é criança. Embora do ponto de vista da complexidade da gramática do desenvolvimento, esse tipo de estimulação seja insuficiente mas é suficiente para criança possa adquirir a linguagem de sua comunidade. A escola também é o lugar que a criança leva sua linguagem aprendida pelo seu grupo de falantes e se une com a norma linguística padrão praticada pela sociedade.