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D I S G R A F I A
Autores:
 JOSE ROBERTO DA SILVA PEDRO KAIO LUCAS CHAGAS DA SILVA
 JUNIOR TARGINO DE LIMA SILVA KALIANE MARQUES CAVALCANTE
 JOAQUIM KAUÊ MELO MONTORIL ERICK DE OLIVEIRA BASTOS 
MICNÉIAS PEGADO GOMES VITOR NOAH BARBOSA MARQUES
Instituição Acadêmica: Universidade Potiguar
 Curso: História
Diciplina: Educação Inclusiva
Orientadora: Emanuelle Araújo
Sumário
O Que é Disgrafia
Como Surge
Sintomas da Disgrafia
Tratamento
Infância e Disgrafia
Referências 
O Que é Disgrafia?
A disgrafia é um transtorno de aprendizagem que causa problemas na hora de escrever. É um distúrbio neurológico que pode afetar crianças ou adultos. A principal característica é uma caligrafia ilegível, ou seja, fica bastante difícil de ler o que a pessoa escreveu.
Além disso, é comum que a pessoa demore muito tempo para finalizar uma tarefa escolar e tenha que fazer muito esforço para escrever de maneira organizada. A disgrafia pode aparecer como uma dificuldade com a ortografia, caligrafia e problemas para colocar pensamentos no papel.
O cérebro da pessoa com disgrafia tem dificuldade para processar palavras e escrever. Vale ressaltar que não é falta de inteligência ou que a pessoa não saiba ler, soletrar ou identificar letras e palavras.
Como surge?
Escrever é um processo complexo. A escrita envolve memória, coordenação motora, pensar em palavras e nos seus significados. Por isso, é preciso avaliar com muita calma se realmente a criança apresenta o transtorno de aprendizagem ou se é apenas uma dificuldade comum e passageira.
Sabe-se que se a disgrafia aparece na infância e geralmente é o resultado de um problema com a codificação ortográfica. As causas são desconhecidas, mas a disgrafia em adultos geralmente ocorre após algum trauma.
Esse transtorno de aprendizagem geralmente acontece com mais frequência quando há algum membro da família com disgrafia. Também há pesquisas que relacionam a disgrafia com o desenvolvimento pré-natal e crianças que nascem antes da hora. Em muitos casos, a disgrafia está associada a um problema psicomotor.
Sintomas da Disgrafia
Na disgrafia, os sintomas são muito relacionados ao ato motor: traços muito grossos ou finos, pequenos ou grandes, letras separadas ou ilegíveis, dificuldade em usar lápis ou caneta, letras trêmulas, borrões e desorganização geral no papel são alguns dos sinais.
Apesar de ser raro, as pessoas com disgrafia sentem dor enquanto escrevem. Também é comum que ocorra uma mistura de letras maiúsculas e minúsculas, tamanhos e formas irregulares e letras inacabadas.
ortografia e letras maiúsculas incorretas;
dimensionamento e espaçamento inadequado de letras;
dificuldade em copiar palavras;
escrita lenta;
dificuldade em visualizar palavras antes de escrevê-las;
posição incomum do corpo ou da mão ao escrever;
apertam firme na caneta ou lápis;
falam as palavras em voz alta enquanto escrevem;
omitem letras e palavras de frases.
Tratamento
O tratamento para disgrafia varia e pode incluir terapia para controlar os movimentos de escrita e ajudar na memória.
Para algumas pessoas com disgrafia, a terapia ocupacional e treinamento de habilidades motoras podem melhorar a capacidade de escrever. 
A terapia ocupacional fortalece o tônus ​​muscular, melhora a destreza e avalia a coordenação olho-mão. As crianças disgráficas também devem ser avaliadas quanto à ambidestria, que pode atrasar as habilidades motoras finas na primeira infância.
Mas, pode ser um desafio ao longo da vida. Os pais precisam do apoio dos professores e da escola para que a disgrafia não atrapalhe o desempenho escolar das crianças.
Podem ser necessárias algumas estratégias na sala de aula que podem ajudar no aprendizado. Entre elas, pode ser útil usar o computador nas tarefas, realizar exames orais, dar mais tempo para os testes, suportes de escrita que facilitem segurar um lápis, entre outras.
Também poderão ser realizados exercícios grafomotores para melhorara coordenação motora e o domínio das mãos para movimentar um lápis sobre o papel. E com a caligrafia o aluno com disgrafia treina a habilidade da escrita.
Infância e Disgrafia
As crianças podem fazer alguns exames como avaliação do quociente de inteligência e análise dos trabalhos escolares.
O primeiro passo é reconhecer que o estudante tem a disgrafia e jamais forçá-lo a algo que ele provavelmente não dará conta. Depois, é estabelecer as metodologias que melhor se adequam ao caso da criança.
Exercícios grafomotores: eles são ideais para que o pequeno possa trabalhar, com o acompanhamento de um profissional, a coordenação motora e o domínio das mãos ao movimentar um lápis sobre o papel. Os exercícios podem conter desenhos pontilhados, que incentivarão a criança a desenvolver a habilidade; e outras atividades que ligam um ponto a outro, etc.
 Caligrafia: o pequeno pode, aqui, ter a habilidade da escrita desempenhada para que ele tenha maior domínio na escrita. É importante lembrar que as etapas são cruciais para notar a melhora do desenvolvimento do manuseio na hora de escrever. Seguindo essa linha, o profissional pode aplicar exercícios que induzam a reaprendizagem da forma das letras e o espaçamento necessários entre elas.
 Posição ao escrever: a maneira a qual a criança segura o lápis é determinante e causa dor e fadiga nas mãos do pequeno. Neste caso, o aluno precisa ser orientado à forma mais adequada para desenvolver a escrita sem prejudicar seus membros. Além disso, a posição do papel também reflete a maneira que o pequeno escreve.
 Pincel: o uso do instrumento é ideal na fase inicial do treinamento, principalmente para que a criança consiga trabalhar a pressão que é exercida sobre a folha de papel. Aqui, o profissional pode indicar traços retos para que o pequeno possa desenvolver sua coordenação.
 Referências
https://dyslexiaida.org/understanding-dysgraphia/
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4726782/

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