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97
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
EM PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA
Nome do Aluno: Clelinton Marcelo da Silva 
 Matrícula: BH2193545
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 	4
2 REFERENCIAL TEÓRICO 	5
2.1 O Diagnóstico Psicopedagógico 	5
2.2 Etapas do Diagnóstico Psicopedagógico 	7
2.3 Síntese Diagnóstica 	8
2.4 Devolução 	8
2.5 Intervenção 	9
2.6 Conceito de Dificuldade de Aprendizagem 	9
2.7 A Dificuldade de Aprendizagem no Processo de Aquisição da Leitura e escrita 	10
2.8 Psicomotricidade e a Escrita.....................................................................	11
2.9 Consciência Fonológica.................................................................................	12
3 RELATO DAS EXPERIÊNCIAS COM O DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO...	15
3.1 Contato com a família...................................................................................	19
3.2 Queixa Principal................................................................................................	20
3.3 EFES – Entrevista Familiar Exploratória Situacional.........................................	21
3.4 EOCA – Entrevista Operativa Centrada na Aprendizagem...............................	24
3.5 Anamnese.........................................................................................................	30
3.6 Prova de Consciência Fonológica - PCF..........................................................	36
3.7 Entrevista com o Professor..............................................................................	41
3.8 Provas Operatórias de Piaget...........................................................................	42
3.9 Teste Pedagógico.............................................................................................	43
3.10 Prova de Leitura com imagem de Emília Ferreiro..........................................	45
3.11 Teste de Escrita de Emília Ferreiro................................................................	49
3.12 Eixo de Análise Diagnóstica............................................................................	49
3.13 Relatório Final de Avaliação Psicopedagógica................................................	50
4 INTERVENÇÕES PSICOPEDAGÓGICAS...........................................................	53
4.1- 1ª Sessão e relato.............................................................................................	59
4.2- 2ª Sessão e relato.............................................................................................	61
4.3- 3ª Sessão e relato.............................................................................................	65
4.4- 4ª Sessão e relato.............................................................................................	69
4.5- 5ª Sessão e relato.............................................................................................	72
4.6- 6ª Sessão e relato.............................................................................................	75
4.7- 7ª Sessão e relato.............................................................................................	78
4.8- 8ª Sessão e relato.............................................................................................	82
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................	92
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .....................................................................	97
INTRODUÇÃO 
“A psicologia não é para quem a quer. É sobretudo para quem pode. A sua concretização é moderna, dinâmica e profissional. O domínio do conhecimento não chega porque apresenta predições muito importantes”. Wellitom Vieira Dos Santos Professor da Faculdade de Ciências da Educação da UERJ.
 Este estudo destaca a relação entre as questões relacionadas ao comportamento acadêmico e governamental, diante dos problemas e queixas que surgem em decorrência das atividades domésticas, familiares, culturais e sociais e psicoeducação. 
Ele também recomendou relatar uma condição médica que começou com uma reclamação da mãe de uma menina de 11 anos que tinha dificuldade para ler e escrever. Ainda vejo minha filha lendo o relatório de sua mãe, mas não consegui entender nada e escrevi a frase errada. A partir desse primeiro contato, é necessário um diagnóstico com a menina e suporte para futuros conhecimentos médicos. O estudo é resultado de um estudo de dois meses realizado por Adriana Soares Lourençodos Santos e Antônio José Lourençodos Santos, graduados em medicina e comportamento pelo nível Ratsense da Faculdade de Pós-Graduação de Santa Catarina (Indaial / SC). “Primeiro como instrutor de treinamento na área e como observador no campo de “Pesquisa Demimar em” National Institutes of Education”, e depois recebeu treinamento específico. Como estudantes de psicologia, nossa missão é criar um ambiente propício para o desenvolvimento de relacionamentos e relações humanas, para conectar questões relacionadas à educação e aprendizagem, e com uma equipe de professores colaboradores. 
Ajuda a expandir ideias sobre o ambiente do aluno e fornecer educação. Para isso, utilizamos a imaginação de escritores como Capovilla, Vitor e Fonseca, Maria Lúcia Weiss, Jorge Visca e Alicia Fernández.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 O Diagnóstico Psicopedagógico
O diagnóstico é um estudo que explica detalhadamente um problema, e nos estudos psicanalíticos esse problema está diretamente relacionado às dificuldades de aprendizagem, por isso é necessário realizar pesquisas com o objetivo de coletar dados sobre o tema do problema. Essas informações são relevantes para situações pessoais, familiares e escolares.
 O foco no diagnóstico é um obstáculo ao processo de aprendizagem. O objetivo do diagnóstico de doenças não é incluir disciplinas em departamentos que não sejam de aprendizagem, mas obter uma compreensão global de como elas aprendem e a evitação que ocorre nessas práticas que levam à perda de visão e dificuldades de aprendizagem. 
Tenta organizar as informações obtidas em relação a vários aspectos do processo de aprendizagem de maneiras diferentes, mas sua propriedade é apenas investigada. Desse ponto de vista, propomos um diagnóstico de sintomas clínicos. 
Entendemos a abordagem clínica como uma forma de discutir livremente os tópicos que os entrevistadores estão abordando com seus filhos. Siga as respostas das crianças, peça-lhes que justifiquem o que estão dizendo, expliquem, dêem motivos, quem está dando conselhos, e assim por diante. A criança segue cada resposta. Ele está sempre guiado e livre para falar. Portanto, em todas as áreas da psique, existem métodos de diagnóstico clínico que os psiquiatras têm adotado como ferramentas de pesquisa. Ra Carraher 、 1998 、 hal. 6).
Uma antropologia que atenta às atuais condições sociais onde a disponibilização do conhecimento é o mais importante, não necessariamente para pessoas com deficiência e aprendizagem, mas para quem deseja saber como usar as joias de maneira adequada. Portanto, o diagnóstico da psicoeducação tem uma estrutura própria de acordo com seus fins e objetivos. 
O número de sessões reservadas para pesquisa psicossocial clínica é limitado, no entanto, há um procedimento padrão de quase 6. A detecção corre o risco de não atender às expectativas do cliente se o tempo for muito longo se for muito rápido.
 Para iniciar o processo de pesquisa, o terapeuta deve considerar os dois principais conjuntos de dados que devem interagir via comunicação de acordo com Weiss (2007, pp. 29, 40). Os dois principais pilares de pesquisa são:
• Horizontal – A - histórico – visão do presente; aqui, agora, comigo. Neste eixo explora-se basicamente o campo presente, onde as buscas estão centradas nas causas que coexistem temporalmente com o sintoma.
• Vertical – Histórico – visão do passado, visão da construção do sujeito. Neste eixo, buscamos a construção geral do sujeito, sempre contextualizada nos diferentes momentos.
No diagnóstico, um dos dados mais importantes é a experiênciae experiência do terapeuta em examinar todas as dimensões ou componentes que Weiss chama e aplicá-los aos dois métodos principais.
 Para tratar sintomas como dificuldades de aprendizagem, deve-se dar atenção não apenas ao assunto, mas também aos grupos sociais, instituições e relações com a experiência de aprendizagem.
 Para Weiss, o principal objetivo do diagnóstico de doença mental é identificar as reais ineficiências e limitações na estrutura de aprendizagem do sujeito que impedem o ambiente social de proceder conforme o esperado. Para determinar essa amostra de aprendizagem, você precisa revisar os dados coletados na escola, na família e nos dois problemas principais acima.
 A partir dos dados de interação obtidos, surge a visão e o conteúdo para a criação da previsão final da pergunta de retorno da pesquisa. Os terapeutas de relacionamento também são uma parte importante do processo de pesquisa.
 A precisão e a confiabilidade do diagnóstico dependem dessa relação. Toda a comunicação entre esses dois sujeitos, como fala, gestos, silêncio e linguagem corporal, deve ser investigada durante o diagnóstico.
2.2 Etapas do Diagnóstico Psicopedagógico
A descoberta da antropologia consiste em várias etapas que variam conforme o objetivo do estudo em um dos casos apresentados. Dessa forma, vivemos um momento histórico com nossos pais ou com toda a nossa família e entendemos a relação entre as relações familiares e o processo de aprendizagem do sujeito. Avalie a relação entre a oferta escolar e os objetivos de aprendizagem da escola. Estudo do processo de desenho e implementação (pesquisa básica); Pesquisa de teste de esforço; Examinar questões emocionais por meio de sessões, discussões com escolas e outras instituições, incluindo nossos tópicos, e assim por diante. 
Essas sessões podem ser incluídas em uma série de trabalhos de pesquisa atribuídos a cada ambiente após a consulta inicial. Existem muitos tipos diferentes de modelos de pesquisa, mas o modelo desenvolvido por Weiss (idem) é tomado para a prática médica utilizada pelo autor no consultório, de Jorge Visca (1987, p.70)). Abaixo estão as etapas para criar um modelo e atualizá-lo.
1. Entrevista Familiar Exploratória Situacional (E.F.E.S) (Weiss, 1987),
2. Entrevista Operativa Centrada na Aprendizagem – EOCA (Visca, 1981).
3. Entrevista de Anamnese.
4. Complementação com provas e testes (quando necessário).
5. Entrevista com a escola para levantar dados sobre sua vida escolar.
6. Síntese diagnóstica
7. Entrevista de Devolução e Encaminhamento.
Essas etapas podem ser modificadas dependendo de sua ordem e uso. Neste caso, usaremos esta instrução porque é muito útil em algumas situações.
No diagnóstico, é importante que todos os preços, cronogramas e regulamentos estejam claramente fora do contrato. Essas regras devem ser claras e concisas com o sujeito e sua família. Portanto, é necessário celebrar um acordo com os pais e construir uma relação entre o pai e o sujeito. As principais características do contrato e do sistema são: Funcionamento, disponibilidade de termos e condições, previsão do número de vezes de inspeção e formulários de encerramento, informação de data, hora e duração da estadia, informação de localização, custo do contrato e forma de pagamento.
2.3 Síntese Diagnóstica
Inventar a pesquisa é quando é necessário criar um caso único a partir da análise de todos os dados coletados em relação à doença, que por sua vez refletem a visão e os sintomas. Esta etapa é muito importante porque a discussão é eficaz e eficiente novamente.
2.4 Devolução
A entrevista de Weiss (2007) não é o momento de diagnosticar a doença, mas faz parte de um processo que começa com o primeiro telefonema e faz parte do tratamento contínuo. É quando marca o fim do processo de pesquisa. É uma reunião entre sujeitos, psicólogos e famílias para relatar o diagnóstico, examinar todos os aspectos da situação apresentada e fornecer colaboração e apresentação.
 Este é o nível de avaliação em que os familiares e seguidores realmente pensam e deve ser bom para que todos se envolvam, respondam às perguntas ou pelo menos as discutam e removam os símbolos e fantasmas que costumam existir. Tem que ser. Introduzido no processo de pesquisa.
2.5.Intervenção
Após a realização da sessão de diagnóstico e conclusão do diagnóstico na segunda etapa, a criança / adolescente pode receber medicamentos diferentes dependendo da causa do problema. Portanto, pode não ser apenas uma antropologia interpessoal, mas também uma interferência de outros profissionais como psicólogos, palestrantes e outros profissionais. Outra oportunidade é incluir a ajuda de conhecimento especializado para um ou mais desses especialistas. É importante observar que às vezes os pais e parentes também recebem outras formas de tratamento. 
O Psychoan Human Psychological Survey começa com questões exploradas no diagnóstico da doença. Por meio de diversas atividades, o objetivo é superar os obstáculos que dificultam o processo de aprendizagem e permitir que crianças / jovens se mantenham independentes e tenham sucesso. 
A pedagogia comportamental funciona não apenas para melhorar o desempenho escolar, mas também para criar novas necessidades e aumentar o interesse na aprendizagem. Durante o acompanhamento, continuaremos a consultar regularmente o psiquiatra, a escola e a família, a equipa escolar (parceiros e professores) e as crianças e o gestor infantil. Segundo Feurstein, Rand, Hoffman e Miller (1980), as experiências de vida durante o processo de mediação permitem que as crianças mudem sua forma de pensar e, como resultados se adaptem a novas formas de trabalhar. A plasticidade da inteligência varia de criança para criança e está diretamente relacionada à capacidade do indivíduo de se beneficiar do apoio recebido durante o processo de mediação.
Ensinar crianças sobre crianças / adolescentes com dificuldades de aprendizagem significa potencializar o desenvolvimento de apoio à criança para representar um ambiente educacional protetor que visa reduzir as crianças e diminuir o estresse no processo de aprendizagem. Promover o desenvolvimento de habilidades profissionais e a disseminação do conhecimento (Linhares, 1998b). Portanto, o envolvimento no comportamento humano abre a possibilidade de encontrar recursos educacionais para crianças que muitas vezes são negligenciadas em ambientes educacionais.
2.6. Conceito de Dificuldade de Aprendizagem
Existem diferentes termos disponíveis, dependendo do autor consultado, mas os termos atuais, como Aprender. Problemas de aprendizagem; falta de educação e falta de educação. De acordo com Smith (2001), as dificuldades de aprendizagem são "problemas neurológicos que afetam o cérebro para compreender, lembrar e transmitir informações".
O termo deficiência de aprendizagem é frequentemente mal utilizado devido à ignorância do assunto. Foi estudado com muita calma, mas as informações obtidas estão entrando gradativamente no campo do conhecimento.
(...) dificuldades de aprendizagem refere-se não a um único distúrbio, mas uma ampla gama de problemas que podem afetar qualquer área do desempenho acadêmico. Raramente, elas podem ser atribuídas a uma única causa: muitos aspectos diferentes podem prejudicar o funcionamento cerebral, e os problemas psicológicos destas crianças freqüentemente são complicados, até certo ponto por seus ambientes domésticos e escolares (SMITH, 2001, p. 15).
Na maioria dos casos de dificuldades de aprendizagem, uma variedade de comportamentos é observada, incluindo: Cuidado inadequado; dificuldade em seguir instruções; falta de consciência social; dificuldade de conversação; flexibilidade; falta de planejamento e habilidades de processo. 
Distrações, falta de destreza e falta de controle emocional. Essa reação ocorre por meio de um ambiente que causa dificuldades de aprendizagem. Dificuldades de aprendizagem são "condições difíceis que a criança média experimenta enquanto evita o comportamento normal, mas espera um aprendizado de longo prazo (repetiçãodo aluno)" (COELHO, 1991, p. 23). Em suma, dificuldades de aprendizagem. Esses problemas incluem problemas educacionais que alguns alunos enfrentam, levando à falta de supervisão do sistema escolar.
Segundo Paz citado por PAIN (1992: 28), os problemas de aprendizagem podem ser vistos como um sintoma no sentido de que o analfabetismo não é um processo permanente, mas entra em certas estrelas naturais com excelente descompensação. Essa deficiência de aprendizagem representa uma situação difícil que a criança enfrenta, mas sempre espera ter sucesso no final. Eles estão muito confusos com o trabalho escolar. Os alunos que não conseguem andar com seus colegas e têm dificuldade em se adaptar aos padrões e padrões estabelecidos pela escola ou que se sentem imóveis, enfrentam um dilema. Diante de abordagens inadequadas, eles são colocados em pares com alunos que também são marcados como tendo dificuldades de aprendizagem.
SCOZ (1998: 45) classifica as dificuldades de aprendizagem com base na ideia de Jorge Bisca de dificuldades de aprendizagem relacionadas à leitura e escrita que ele descreve como medidas sintomáticas. Portanto, esse problema deve ser entendido como um produto causado por vários fatores, não o resultado de uma única causa.
2.7. A Dificuldade de Aprendizagem no processo de aquisição da Leitura e Escrita
Dificuldades de aprendizagem segundo Coelho (1991). O processo de inscrição pode ser dividido em quatro categorias:
 • Dificuldade de leitura verbal: devido a deficiências visuais e / ou auditivas, as crianças geralmente recebem informações distorcidas que confundem, distorcem, exageram ou omitem letras e palavras. 
• Problemas de leitura silenciosa: devido a deficiências visuais, as crianças têm atrasos ou problemas de leitura, texto faltando, palavras repetidas e até mesmo linhas inteiras de texto. • Problemas de compreensão de leitura: devido à falta de vocabulário e raciocínio, as crianças têm muita dificuldade em entender o que está sendo escrito. 
• Dislexia: É difícil identificar os primeiros sintomas de leitura e escrita, levando a futuras falhas de leitura e escrita. Em relação às dificuldades de aprendizagem durante a execução de sentenças, foi encontrada disgrafia. Erros, ortografia e pontuação.
• Disgrafia: Incapacidade de se mover para visualizar ou pensar no texto, as crianças relutam em desenhar madeira e letras que não podem ser usadas. 
• Gerações: Não consigo soletrar palavras corretamente. É caracterizada por mudanças textuais e confusão com letras. 
• Criatividade e erro: São bons em leitura, apresentando discursos completos, copiando e entendendo textos, mas as crianças têm muita dificuldade para desenvolver sua própria escrita. Ele geralmente omite palavras, confunde palavras de uma maneira complicada, usa palavras incorretas nos pronomes e usa pontuação de forma inadequada.
2.8. Psicomotricidade e a Escrita
Segundo Negrine (1980), uma das disciplinas do ensino fundamental deveria ser o ensino de habilidades psicomotoras, cujo desenvolvimento é muito importante para a alfabetização. Outros estudos reafirmaram a importância do desenvolvimento psicomotor para os estudos escolares, Furtado (Furtado (1998), Nina (1999), Cunha (1990), Oliveira (1992), Petry (1988).
No presente estudo, Petry (1988) reafirma a importância do desenvolvimento de estratégias cognitivas e as dificuldades de aprendizagem em crianças de meia-idade estão entre os comportamentos mais comuns devido à reversão do “humor esquerda-direita”. Enfatize que você pode expressar qualidades. Desde a. Por exemplo, girando b, p, q ou "para cima e para baixo", d, p, n, u ou ambos, agora, a letra alo. Esta série de estudos é baseada na melhoria da aprendizagem nas escolas, onde as crianças podem melhorar seu bem-estar físico, educacional e social através da introdução de gestos e expressões emocionais que destacam a importância de melhorar o desenvolvimento psicomotor das crianças.
Essa limitação pode resultar em crianças com deficiências acadêmicas que afetam o desempenho escolar. No caso de Negrine (1980, p. 61), as dificuldades de aprendizagem enfrentadas pelas crianças "não são apenas para estudar e ler, mas para viver com o próprio corpo". Nesse depoimento, o autor esclarece que o campo do conhecimento psicomotor tem um impacto significativo na aprendizagem. Isso porque a limitação de ter filhos no sistema de gestão espacial pode servir como motivo para avaliar as dificuldades de aprendizagem. 
Segundo Ajuriaguerra (1988), a escrita é uma função que atende às necessidades básicas dos sistemas espaciais. Essa substituição produz esses símbolos na forma de palavras e frases, pois as crianças precisam desenhar os símbolos corretos e combiná-los de acordo com as normas. Espaço temporário. Segundo Fonseca (1995), os objetos são considerados distantes de seu propósito, pois a experiência da criança a orienta a aprender a visão que lhe permite tocar o objeto. Essa percepção dá origem a distâncias relacionadas a resultados e idéias orientadas a objetos, a partir das quais as crianças começam a transferir idéias comuns para planos menores. Isso é muito importante durante o tempo de desenho. Fonseca (1983) enfatiza que as crianças devem seguir o tempo das letras, sons e vocabulário à medida que aprendem a ler e escrever. Esse é um fato que enfatiza o impacto da gestão do tempo no equilíbrio e no aprendizado da escola.
Segundo Tomazinho (2002, p. 50), o desenvolvimento físico é possível devido aos traços de personalidade, habilidades, linguagem, movimento, compreensão, expressão e atividade física. Habilidades físicas e brincadeiras desempenham um papel importante no desenvolvimento das crianças e enfatizam o valor físico no contexto da transferência de materiais e aprendizagem Portanto, “[...] deve-se dar prioridade às atividades de seus colégios, não apenas atividades educacionais e pedagógicas, mas também atividades que estimulem o seu pleno desenvolvimento”.
 Segundo Oliveira (1996, p. 182), o especialista em psicomotricidade visa fornecer aos alunos os fundamentos necessários para um bom desempenho escolar, o que permitirá ao homem se ver como uma realidade do mundo real e com liberdade de expressão. Preto, por isso contribui para o sistema de leitura e escrita. A atividade psicomotora é uma atividade acadêmica que utiliza exercícios para melhorar o desempenho acadêmico. Para o autor, a atenção pode ser vista como uma adaptação ao meio ambiente, e para que isso aconteça, é necessário apresentar a manipulação adequada dos elementos ao seu redor. Sua mão [...] ".
 Fávero (2004) sugere que o desenvolvimento psicomotor não é a única causa de dificuldades de aprendizagem e pode ou não causar problemas. Os problemas de aprendizagem relacionados com a aprendizagem mudaram a forma como as escolas funcionam. Crianças com problemas de escrita podem ter comprometimento das habilidades exigidas para a leitura na escola em certas áreas do conhecimento, fatores motivacionais e retardo psicomotor. Escrever um ensaio requer o desenvolvimento de psicologia humanística profissional e esforço acadêmico que vai além do aprendizado e da leitura. Na escrita, a comunicação se dá por meio de números culturalmente diferentes e a aprendizagem por meio de atividades voluntárias e sistemáticas. 
Segundo Fávero (2004), a escrita espontânea é mais difícil porque não há pistas visuais que ouço e envolve decisões sobre o que escrever e como escrever ... Antes que as pessoas escrevam, você precisa criar os dados, organizá-los regularmente e anotá-los para revisar o texto. Você precisa distinguir esses personagens de outros personagens e decidir qual usar. Além disso, o texto indica o bom desenvolvimento do carro, pois outras técnicas, como espaço moderno e engenharia, são essenciais para que esse trabalho seja feito de maneira adequada.
 Os estudos de Fávero (2004) corroboram as finais de Ajuriaguerra (1988), Ferreiro (1985) e Cagliari (2000). Ao revisar as compras de texto, eles descobriram que essa propriedade não deve ser limitada a sinaissimples. O processo de aprendizagem da linguagem escrita é complexo e ocorre antes da saída para a escola.
De acordo com Ajuriaguerra (1988), a literatura inclui habilidades psicomotoras além das habilidades cognitivas. Isso ocorre porque o processo de escrita é acompanhado pela prática de seguir cada letra corretamente para formar uma palavra. Quando questionados sobre o desenvolvimento motor, além do sistema nervoso, o desenvolvimento psicomotor deve ser promovido com o objetivo de organizar os grupos de redação, apoio e adaptação das equipes.
2.9. Consciência Fonológica
Biologia cognitiva é a habilidade de manipular antropólogos para entender as características básicas da linguagem. Essa experiência consiste em duas etapas:
1. Reconhecimento de que a linguagem da fala pode ser dividida em várias unidades, ou seja, a fala pode ser dividida em palavras. Palavras na forma de pronomes e sons de pronomes. 
2. Observe que essas unidades são repetidas em palavras diferentes. (Byrne e Fielding-Barnsley, 1989).
 Alguns estudos têm mostrado um papel de desenvolvimento na conscientização sobre leitura e escrita. Essas descobertas sugerem que o papel das crianças pré-escolares em algumas atividades de conscientização pública é um preditor de sucesso ou fracasso em continuar escrevendo (Juel, Griffith, & Gough)., 1986; Stanovich, Cunningham, & Cramer, 1984); Capovilla, 1999; Guimarães, 2003). Crianças com dificuldades de aprendizagem geralmente demoram mais para aprender a ler e escrever, e aumentar a conscientização ajuda crianças com dificuldade de escrita a lidar com isso (Capovilla e Capovilla, 2000).
 A compreensão da física e o conhecimento do som da linguagem se desenvolvem na audição da criança quando ela entra em contato com a língua falada na comunidade. À medida que as crianças mergulham no mundo da linguística, o desenvolvimento das habilidades de fala está associado a uma variedade de expressões orais. Os diferentes dialetos que cada criança apresenta na cultura são as canções, as canções em roda, a poesia, o tribunal, o jogo oral e a compreensão de seus sons entre as crianças cuja fala é pronunciada de maneira adequada.
As sub-habilidades da consciência fonológica são:
• Rimas e aliterações
• Consciência de palavras
• Consciência silábica
• Consciência fonêmica
Rima e Aliterações
Poesia representa uma letra fonética entre duas palavras de uma vogal enfatizada. Por exemplo, para memorizar a palavra SAPATO, deve terminar com ATO porque é paroxíton, mas no caso de CAFÉ, a palavra deve terminar apenas com essa palavra porque é ar. A justiça tem que ser saudável e não precisa ser gráfica. Em outras palavras, as palavras OSSOe PESCOÇO terminam com o mesmo som, independentemente da natureza do texto.
Aliterações ou canções semelhantes a rimas representam o mesmo estilo ou tom de fala da primeira palavra. A lingüística é um bom exemplo do uso da aliteração. A aliteração repete o som várias vezes em uma frase.
Os pesquisadores Goswami e Bryant (1997) realizaram pesquisas sobre a consciência pública e demonstraram que a capacidade de detectar ruídos e emissões reflete uma visão para o desenvolvimento da compreensão da leitura. Isso ocorre porque a capacidade de entender o som no início ou no final de uma palavra permite uma relação entre a palavra e o som que ela representa. Ou seja, essa é uma prioridade em relação a esse relacionamento.
É comum que crianças de 4 a 5 anos brinquem em nome de seus colegas de classe em jogos de fala como "Cara Pastel de Miguel, Cara de Adriana Banana" Os jogos voluntários mostram sua capacidade de reconhecer sons, mesmo que eles não saibam que é. expressão.
Reconhecimento de palavras Também são conhecidas como declarações conhecidas, representando a capacidade de dividir frases em palavras, compreender as relações entre as frases e organizá-las em uma ordem lógica. Este poder é útil para criar texto, não o sistema de pesquisa de texto original. Isso permite que você se concentre nas palavras como uma categoria gramatical e, em vez disso, concentre-se nas frases.
Contar o número de palavras em uma frase, dizê-la em voz alta e aplaudir cada palavra é um ato de autoconsciência. Exemplo: Número de palavras na frase “O cachorro persegue o gato?” Ao responder a essa pergunta corretamente ou bater palmas em cada palavra ao repetir a frase, a criança mostrará a capacidade de perceber o instrumento.
Organizar de acordo com as frases ouvidas em palavras confusas também é uma habilidade que depende dessa habilidade. Essa falta de habilidade pode levar a erros de digitação, como pontuação e divisão inadequadas. Esses erros são comuns em processos iniciais de escrita, como texto: OGATO (agregação) ou SABO NETE (separação), mas ainda existem esses tipos de erros que podem ser causados ​​por problemas cognitivos comuns. Esse poder cria a capacidade de pesquisar audições e combinar frases.
Consciência da sílaba
Isso inclui a capacidade de dividir as palavras em partes. Esse poder depende da capacidade de processar pesquisas e chamadas. De acordo com o vocabulário de Michaelis, a pesquisa é o derretimento das coisas (estilo, neste caso), e o chamado é o trabalho da mente sobre o qual o sistema é construído. Divida os fatos específicos em unidades (neste caso, palavras) que os contenham e resumam. 
Zorzi (2003) fez um estudo escrito da psicologia humana em relação ao desenvolvimento de emergências tecnológicas. Segundo a autora, as crianças ingressam no nível de alfabetização (segundo Emília Ferreiro) apenas quando se dá atenção às reações sonoras das palavras, principalmente quando atingem o nível gramatical. Funções como contar o número de volumes. 
Diga qual é o primeiro, meio ou último estilo de uma palavra específica. Compreender a natureza da fala por meio dessa baixa habilidade depende da redução da forma da palavra para criar uma nova palavra.
Consciência fonêmica
Isso inclui a capacidade de analisar sons sonoros que incluem uma palavra. Essas habilidades, principalmente as habilidades de visão, são também a última chance que uma criança terá.
 É no processo de aprender a escrever que esse tipo específico de habilidade começa a se desenvolver. Por exemplo, usando caracteres alfabéticos como Fotigal, Inglês e Francês, as pessoas podem entrar em uma estrutura de idioma menor. Isso não é possível sem um sistema de texto ou sistema ideológico. 
Desta forma, constatou-se que um nível de consciência é muito importante para aprender a ler e escrever e, ao mesmo tempo, aprender a escrever aumenta a consciência. Ou seja, os estágios iniciais do reconhecimento de fala contribuem para o desenvolvimento dos estágios iniciais da leitura, que por sua vez contribui para o desenvolvimento de tecnologias cognitivas mais poderosas.
 Funções como dizer números ou números de correio de voz que formam uma palavra. Usando o tom que ele falou, ele descobriu que estava falando com outra pessoa. Diminuir a primeira sílaba de uma palavra para criar uma nova palavra (por exemplo, remover / k / fonema da palavra CASA resulta na palavra ASA) é um exemplo de reconhecimento dos sons usados. 
A compreensão das humanidades envolvidas no conhecimento dos princípios do texto-fonema permite o esclarecimento e a memória dessas relações (letras citadas), permitindo assim que as crianças aprendam a escrever com facilidade.
 Como mencionado acima, muitos estudos mostraram que muitos problemas de leitura e escrita em crianças estão relacionados a problemas de conscientização pública. A partir dessas informações, podemos derivar muitos benefícios educacionais. 
O estudo sugere que crianças e adolescentes com dificuldade de leitura e escrita precisam participar de atividades de extensão, programas de melhoria escolar ou tratamento por especialistas como fonoaudiólogos e psiquiatras. Além disso, as escolas podem aumentar a consciência pública tomando precauções desde a educação infantil para reduzir potenciais problemas futuros na compra de livros didáticos (Guimarães, 2003).
3 RELATO DAS EXPERIÊCIAS COMO DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO
3.1. CONTATO COM A FAMÍLIA
Entramos em contato com ela por telefone. Dennis pergunta sobre a possibilidade de interferir em sua pesquisa com a Filha D, que acha difícil ler e escrever. Ele mesmo concordou com a avaliação e combinamos uma discussão com a família para resolver o problema.
3.2 QUEIXA PRINCIPAL
Em nossa observação como psicólogos pedagógicos, nos deparamos com o fracasso escolar de crianças com dificuldade de leitura e escrita, falta de motivação e cujos pais e professores não acreditam em seu verdadeiro poder. 
Os educadores precisam eliminar o “preconceito” dos “alunos problemáticos”, tratá-los como pessoas com estilos de aprendizagem diferentes e fornecer maneiras de melhorar suas habilidades de raciocínio.
 O fluxo de palavras costuma ser usado de várias maneiras, dependendo do contexto em que é usado. No dicionário de Aurélio, o significado desse momento está relacionado a: Ação ou resultado de uma reclamação. 2. Causas de sofrimento, ódio, injúria, culpa, dor ... 7. Reclamações, protestos. 8,8. Dor relatada pelo paciente. (1975: 1170) No pensamento clínico ou psiquiátrico, pensar é o primeiro de outros relatos sobre o potencial de aprendizagem. Essa atividade pode ser ministrada pelo próprio sujeito ou responsável pelo impacto do processo de aprendizagem individual, ou principalmente uma sala com determinados indicadores que atrapalham o grupo, buscando auxílio na superação de problemas. Em um ambiente clínico, o relatório é o primeiro passo para a pesquisa de imagens cognitivas.
 As reclamações são geralmente feitas pelos pais responsáveis ​​pelo caso, ou por um especialista como psicólogo ou colaborador. No entanto, alguns adolescentes, adolescentes e adultos relatam esses sintomas. Independentemente do narrador, a atitude de escuta do Psychopeda Gog é boa e, para isso, o profissional deve ter as habilidades necessárias para realizar essa tarefa. 
Ouvir reclamações requer atenção, mas calma, sem mostrar o choque, o medo, a repulsa ou outras emoções associadas à história que está sendo contada. A única informação que um psicólogo precisa entender é sobre os sintomas (porque eles indicam dificuldades de aprendizagem). Outros dados precisam ser considerados: a idade da matéria, a escola em que você está estudando e a transição, enquanto outros dados distorcem o conhecimento do comportamento de uma pessoa e colocam o processo de pesquisa em jogo. Uma vez identificados os sintomas da doença, o trabalho continuará na revisão e destaque da fala do palestrante. Isso é útil em um ponto diferente do estudo, porque algumas frases têm significado e submissão associados aos pais. Mas, como diz Weiss (2001, p. 47), você não deve tomar decisões precipitadas .
Ao fazer uma reclamação, pense em dois aspectos dos problemas da escola: a questão e sua família, e a escola. começado. vocês. De muitas maneiras, determine a lista de pesquisas e as estratégias a serem usadas A primeira pessoa a notar o problema D foi de sua mãe, que disse: "as meninas não gostam de ler, mas gostam de dançar e brincar muito".
 "D tem 10 anos e 9 meses e não sabe ler. O problema é que a mão entende as letras tão bem que eles não entendem o que estão lendo."
 D está na 4ª série do ensino fundamental, e não há diferença significativa entre idade e turma. A certa altura, conhecemos pais e filhos. Constatou-se que os níveis econômico, social e familiar eram baixos.
 A avó cuida do filho porque a mãe afastada voltou para a casa dos pais. Minha avó relatou que a neta tinha interesse em aprender a ler e escrever, mas o avô comentou: "Problema, nada ..." e até os vizinhos voltaram enquanto estávamos lá. "É engraçado ter um aluno da quarta série que não sabe ler e não faz nada." Segundo seu professor, D tinha um grande problema de concentração.
 Ela está sempre dispersa e seus livros são muito bem decorados com fotos, desenhos e ilustrações. Mas o trabalho não correu bem. A família ficou muito feliz com a oportunidade, dizendo que estava sempre esperando a assinatura certa e que D havia aprendido a ler.
3.3. EFES – ENTREVISTA FAMILIAR EXPLORATÓRIA SITUACIONAL
(WEISS, 2007, P.52)	
Os pais conheceram os filhos juntos por 50 minutos.
 A EFES compreende a insatisfação da família e o tamanho da escola, as relações familiares e expectativas relacionadas ao aprendizado escolar, expectativas relacionadas à psicoterapia, aceitação da participação do paciente e dos pais no processo de pesquisa, contratos de implementação e planejamento familiar. Informações sobre o que é antropologia. (Weiss, ibid., P. 50). 
Como em qualquer entrevista, você precisa criar uma cultura de confiança na EFES para viajar livre e facilmente, obter as seguintes informações: 
-Se houver uma discussão livre entre três coisas (pai, mãe, filho).
 -Se os pais apoiam a violência infantil.
 - Número de famílias
. -Se você tem confusão, dor ou doença.
 -Quais são os níveis de estresse e as expectativas de atendimento?
 -Conhecer ao paciente a causa do diagnóstico e como foi explicada a consulta.
 -Como a organização entende o que é avaliado sobre a psicologia individual, as estratégias utilizadas e como toma decisões sobre como entrar em contato com escolas e outros profissionais.
 -Que áreas você escolheu começar para descobrir a situação?
 -O que os sinais significam para as famílias e parentes? 
No segundo encontro, reunimos pais e filhos para uma reunião familiar. Cumprimentamos a mãe de Deborah, que nos esperava e avisamos que a menina estava dormindo. Logo, a garota se levantou e se juntou a nós.
 Começamos nossa discussão explicando a todos o que é psicoterapia e qual é o valor da psicoterapia. Eles ouviram as informações com entusiasmo e nos disseram que era uma ótima maneira de ajudar a descobrir por que sua filha ainda não conseguia ler. 
Em seguida, perguntamos à mãe dela se a menina não sabia ler. 
Ele respondeu que a menina também sabia ler algo, mas não entendia ler, principalmente notando que ele também trocava as letras, d / t, f / v. 
A família inclui mãe, pai, duas filhas e um filho, e a menina está sendo julgada como menor. Aqui, o menino mora com os avós maternos, a menina de 23 anos está grávida e a mãe dela acha que ela está certa, então agora a menina mais velha está com a menina de 23 anos. Observe que vocês vão se conhecer. O pior é que ela tem uma doença incurável. 
As entrevistas mostram que a mãe respeita o ponto de vista da filha. O pai do pai não interferiu na educação da menina. 
A mãe também nos contou que a Deborah estava fazendo o seu trabalho e, quando quis ajudá-la, disse que já sabia fazer tudo sozinha. Todos ficaram entusiasmados em poder ajudar a filha e concordaram que ela faria parte da avaliação. Antes de encerrar a discussão, apresentamos um formulário de consentimento para diagnóstico e procedimento.
3.4. EOCA-ENTREVISTA OPERATIVA CENTRADA NA APRENDIZAGEM
Resumindo, EOCA. Refere-se a uma discussão prática de aprendizagem e deve ser realizada no primeiro diagnóstico antes de usar o teste. Utiliza um material que é colocado sobre a mesa para mostrar ao entrevistador o que ele sabe, o que ensina e o que está aprendendo, consiste em pedir ao sujeito que o faça. (VISCA, 1987, p. 72) Muitos elementos permanecem na sala do entrevistado, entre eles folhas A4, ímãs, lápis, tesouras e uma régua. , Livros e revistas, cordas, cola, lápis, cerâmica, giz de cera, desenhos, desenhos, lápis ou outras ferramentas consideradas necessárias. Segundo Visca, o que lhe interessa observar na EOCA é “... educação, atitudes, experiência, métodos de proteção, violência, áreas de comportamento, nível de atividade, movimento horizontal e vertical, etc. etc.” (1987, p. 73). A partir da EOCA, ​​a Psychopedagog lançou seu primeiro modelo preditivo e descreveu sua metodologia de pesquisa. 
Logo depois disso, os testes piagesianos serão selecionados para diagnóstico cirúrgico, testes de diagnóstico psicanalítico e outras ferramentas de pesquisa futura. 
O motor de busca foi desenvolvido por Jorge Visca. Oequipamento varia de acordo com a idade do entrevistado (crianças, adolescentes, adultos).
 Esses recursos geralmente são:
• Sala de escrita
• Folhas de telhado 
• Lápis novos e infinitos 
• Afiado
• Alkalami 
• Roba
• as regras
• Livros 
• revistas
• Cola 
• Almakashi
• Sem utilidade 
• Jogar 
• Piso de cerâmica 
• Lápis de cor 
• Papel, cabos, computadores. 
Em alguns casos, você pode adicionar outros ingredientes. 
Levamos D ao escritório local, onde ele teve apenas sua primeira entrevista com seu filho, EOC A. A seguir está um exemplo usado com a expressão apropriada.
 Nome: Deborah: 10 anos 9 meses.
 Data: 12 abril de 2021
 Relatório EOCA
T-Deborah entrou em seu escritório para ver a foto. 
D-meu nome está escrito aqui.
T-Show então.
D-Leia Deborah enquanto aponta para a tela.
T-há algo escrito?
D-Sim, existe. Receber.
T-quero que mostre que sabe como fazer, o que lhe foi ensinado e o que aprendeu. Use este artigo se precisar me mostrar o que você faz, o que foi ensinado e o que aprendeu. Assustado. 
D-você pode desenhar? 
D-você pode. Ele pegou um papel desenhado à mão, uma régua, um lápis preto e borracha e começou a desenhar. 
T-Ele começou a pintar fazendo óculos em papel. Então ele pintou a casa, as árvores e o sol. H-Ele se moveu em um movimento circular e não gostou, então ele esfregou a copa da árvore algumas vezes e acabou batendo um coração. 
T. O que você mais deseja fazer? Voltando da 
T-Dance School, desempenhei um papel muito importante nas aulas de EF. O professor Anderson disse que eu dancei bem e aprendi os sons da dança nas aulas. 
D- Q. Qual é o seu treino favorito?
T-Math, ler é sempre bom. 
D: Que tipo de treinamento você gosta? 
T- Fotigal Às vezes tenho que ler muito texto, porque o texto é grande.
D: Por que você não gosta do script?
D-porque há muitas palavras grandes demais para ler e escrever. 
D-minha mãe me ajuda a memorizar o texto. Um dia ele fez isso comigo.
T-terminei de desenhar e comecei a ouvir o significado de cada imagem. P: Quem mora nesta casa? Da minha família. 
T-Por que você pintou sua casa de vermelho? 
D-porque está cheio de amor. Meu irmão que esqueceu o banheiro e me ensinou a desenhar uma casa. Dia T?
T-O apenas ilumina a casa. A luz de Deus também traz paz. 
D-wood? Expressão de
T-Fruit. 
D-Por que você mudou a copa da árvore?
T-porque o design está errado. 
D: Por que o telhado é vermelho? 
T-porque ele é forte. Do fundo do meu coração?
D-isso significa amor.
T-você gosta de amor? Sim Sim. Eu quero dar amor à minha mãe e amigos.
D-ainda há algo faltando na sua foto?
D-não o suficiente! Pinte na lateral.
T-Que tipo de coisa você quer desenhar? 
D-Faça bem. Nosso professor de arte me ensinou como fazer e disse que devíamos desenhar e não atrapalhar. 
D-na escola eles me deram um apelido. 
T-O que é isso? 
D-Deborah e seu pequeno coração.
 Q-porque? 
D-porque embelezo tudo com meu coração. 
D-Antes, meu título era Deborah Secco, depois Deborah Morado. Pão e o que eles usam.
. Q-O que você mais gosta na sua escola?
Do estágio 
D. Sei que os pais gostam de tirar sarro das meninas.
T-O que eles te ensinaram? O livro foi cortado? Eu sim. Eu posso usar isso. Ele tirou revistas, papel, cola e tesouras.
T- Ela secretamente olhou para a revista e parecia estar procurando por algo. Eu consegui o que queria. Corte as folhas apenas com uma tesoura de D. Tesoura em um pedaço de papel. 
D-você sabia que essa é uma forma de vender grana na loja? 
D- Oh! Lembre o que eles lhe ensinaram.
 T- ela tirou uma foto dela e disse que era velha. Você sabia que os idosos são importantes? 
D- Cole no tubo de teste do adesivo para ver se está entupido.
D-você pode escrever o que você vê nesta foto? 
T- Ele balançou a cabeça e não disse nada. Continuei insistindo.
D-Idoso. Pediram-me para escrever a palavra antiga. Escrevi a palavra com cuidado. Ele escreveu a seguinte frase: DOENÇA DE CITOSE. 
E quanto a D-Deborah?
T-I estudei higiene em ciências. Ele tirou a foto de uma mulher arrumando o cabelo. 
D-você pode escrever para cuidar do seu cabelo? Escreve 
T-Deborah: DOENÇA DOCAPELO. E o que mais você aprendeu?
 D-Outra conta. T- Deborah criou as seguintes contas: 43560387 e foi criada com sucesso. E você sabe o que mais fazer em matemática? 
D-sensei me ensinou a calcular com chaves? 
D-O que é esta pequena chave? Você pode me mostrar 
T-Deborah pegou o papel amarelo e apagou a foto. Em seguida, crie uma conta: 5340 03 
T-Como faço para configurar esta conta? 
D-Existe uma mesa dobrável? 
T - Não. Por quê?
D- eu só sei fazer isso se tiver uma mesa dobrável três vezes. 
T-DO projeto não foi concluído. 
D- O que mais você tem?
D-Aprendemos que devemos cuidar do meio ambiente. Escreva uma frase. 
T- Writes: Estamos protegendo o mundo. Sessão de 
T- Endarshen? Porque era noite. 
T-sim. Ela limpou suas coisas e começou a limpar a mesa. Vejo você de novo esta semana. Posso escrever no quadro ?
D-Você pode. Ela decidiu me nomear, apenas para pedir ajuda por escrito.
CONCLUSÃO:
1) Padrões educacionais:
-A leitura é indicada reduzindo e negligenciando os resultados.
-Eu entendo o significado das palavras, mas leva tempo para colocá-las juntas.
Ao escrever, mude as letras: d / t, m / n, b / w, o / u, a / e. É fácil de entender e clicar no texto, mas difícil com o texto.
-Ele tem ideia de números, mas ela acha difícil resolver divisões e subtrações. Conseqüentemente, pouco contribui para promover o vício.
O nível de pedagogia é inferior ao do estudo. 
A sua utilização corresponde ao nível da 2ª série. 
A menina entendeu esse fato porque disse que estava na quinta série e não na quarta série se soubesse ler bem. 
2) Aprox: -Amor à primeira vista com experiência de nível educacional atual. -Fase de pensamento: Mau trabalho com os outros. 
-A consciência no pensamento e raciocínio.
-O problema em entender outras ciências é o fato de que você não sabe ler nem traduzir. -Monitoramento na implementação de funções matemáticas.
-Aceite o processo. 
3) Pense em oportunidades históricas
-Falta de educação física.
-Problemas de educação e aprendizagem no processo de alfabetização.
-Infertilidade da família. Escola de outono. 
4) Linha de pesquisa: Os seguintes testes são necessários.
 -Uma compreensão básica da obra de Piaget. -Teste de consciência. -Avaliação e aprendizagem.
-Teste de alfabetização psicológica-Por Emilia Ferrero.
3.5. QUESTIONÁRIO DE ANAMNESE
A história é uma das características mais importantes desse quebra-cabeça, que é diagnóstico. Por meio dele, as informações sobre o passado e o presente são compartilhadas com variáveis ​​existentes no ambiente. Analisamos as opiniões da família sobre as histórias das crianças, seus gostos, esperanças, amor, educação e tudo o mais no assunto. Isso inclui perguntar aos pais, mães ou professores, remover o máximo de detalhes possível sobre o assunto, conduzir pesquisas adicionais e confirmar o Sistema Perceptivo 3. Você precisa estar bem preparado para fazer isso. Registro. 
Segundo Weiss, o objetivo do histórico médico é "coletar informações significativas sobre a história de vida do paciente" (2007, p.61).
Segundo Paín, a biografia nos permitirá "... descobrir nossa posição em relação a nossa mãe e preservar nós mesmos sua história" (1992, p. 42). 1) Informações pessoais:
Nome do aluno: Deborah 
Data de nascimento: 19 de dezembro de 1996 Idade: 10 e 9 meses 
Informações da família: 
Nome de usuário: Claude Sessão: 35 anos 
Profissional: Repetir. Escola: 5º Ensino Fundamental 
Nome da mãe: dennis Ano: 34 anos
Especialista: Local. Escola: 5º Ensino Fundamental 
Outras crianças? Sim quanto? 02 filhos
Nome do irmão: Déisi: 16 anos (atualmente grávida). 
Escola: segundo ano do ensino médio. 
Idade de Denner: 13 anos Escola: 6ª série 
SD Quantas pessoas moram na casa? Atualmente 03.
Onde você mora? Uma casa de madeira alugada em frente à escola.
Existe uma sala? SIM.
3) Historico de gestação: 03 
Aborto direto: Não. 
Razão: Não. Preparação e Gravidez: R: De repente, a mãe está tão acostumada com essa ideia que está muito preocupada como primeiro parto. Naquela época, eu estava com vontade de chorar. 
Duração: 41 semanas Continuação: Sim. Tipo de sangue da criança A+: Pai: ________ Mãe: A+.
Interior: Vômito: (X) Álcool: (X) Tabaco: () Álcool: () Álcool: () Quem? __________ Doenças durante a gravidez: nenhuma. 
Outra informação:
Crianças: Tipo de nascimento: anestesia convencional: sem duração: 
Posição fetal: cabeça. 
Comprimento da borda: 34 cm
Apgar: 1º: 09 Segundos: 10 
Peso: Sim Peso: 3.200 gr 
Altura: 49cm 
Fatores de risco: Nenhuma 
transfusão de sangue: Não deseja: Sim. 
Mal no primeiro dia: não aqui. 
Hospital: não.
1. Seu primeiro relacionamento Quem são os presentes: mamãe e vovó. Amamentação: Pais abolidos: aumento da pobreza em meio período BEBÊ: Sim. KISS: Sim, até 4 anos. Outros dados: amamentação por um mês após a introdução da mamadeira. dois. Aprendizagem de habilidades psicomotoras 
Sorriso Social: _______ Endurecido: 05 meses
Sente-se com apoio: Sim 
zumbido: sim. Trabalho com POIO: 1 ano sem suporte: 1 ano 3 meses.
 Fique de olho: sim. 
Controle de espectro: 2 anos à noite: ______ 
Toupeira ou bebê forte: Quantas vezes ele vai dizer: Não.
Problema de correspondência: Nenhum: ___________ No momento existe: grande sabedoria. Bom significado do programa: Sim Clear lateralidade: esquerda. Problema 
Problema: Não. 
Profissão. Todos os dias: pessoas confiáveis ​​() (X) Verdadeiro () 3. Comida, natureza, linguagem Dedo: Sem narração: Não. Primeiros dentes: ______________ Boa comida: 1 ano.
 KI CI KYAU: Sim Tenho tempo para comer: na cozinha, às vezes para fazer uma boa refeição. Falando: Sim Dê-me uma carreira: ________ Como entendê-la: __ Entenda o conselho: Sim 
Use leitura ou imitação: Não. Todos me entendem: HAB. 
Folha de dados: ótimo. 
Nota importante: use óculos escuros apenas para relaxar. 4,4. dormir: 
Enquanto você dorme: com eles no seu quarto: sozinho. 
Se os pais forem separados: ______________ (X) Peso (X) Fala ou Grito () Distância do Dente () Pai () Respire com a boca () Sono () Medo do escuro Hábitos de sono:______________________________________________ 
Hora de dormir: 08h Hora de dormir: _______________________ 
5. Saúde: sarampo Acidente: ele pegou uma bicicleta caída. Ele marcou três pontos na cabeça. Ele foi hospitalizado sem alterações.
5. Saúde:
Doenças: sarampo.
Fato: ele caiu de bicicleta. Ele acumulou pontos três vezes acima da cabeça. Ele foi hospitalizado inalterado. 
Doença familiar: uma mãe com diabetes. Ela removeu o útero há quase 3 meses. 
DISCUSSÃO: Sem Pílulas: Não. 
6. Equipamento de rotina Como você realiza suas tarefas diárias: R: Levante-se cedo e vá para a escola. Quando ele terminou a escola, ele foi para a casa de seu avô. Almoçar e dormir. Se você quiser começar a estudar agora, passe a noite fora do trabalho. Ele cuidou da casa sem sua mãe. Ela sabe cozinhar quando não está pronta para comer em casa. 
7. Atenção: Alimentação própria: banheiro privativo: somente Vá a qualquer lugar: Sim porque ele é velho: ________
 sozinho: (X) Na escola: (X) Em casa: (X) Na festa: (X) 
Bons relacionamentos: adultos com gestão familiar: sim.
Ela geralmente é uma garota ativa e independente na atitude da vida cotidiana. Ela adora dançar e conversar com todos. Como uma criança normal, ele assistiu e ligou a TV. 
Como lidar com novos personagens Tempo de inatividade:
Ele é tímido. Se eles não insultam as pessoas, as coisas têm que acontecer do seu jeito. 
Organize: Amigos: Você tem muitos amigos e se estiver chateado irá lutar contra eles. 
Exclusivo: Gosta de brincar com meninas e bonecas. 
Referência sexual: Não. 
8. Aprenda: Como é o processo de leitura e escrita?
De repente? (X) Sim () Não lista: Terceira série 
Você gosta de seguir o conteúdo? resultar. Idioma da foto. 
Você tem que chegar na hora certa? Sim, acho que ele já sabia de tudo quando a mãe saiu para dar aula. Você prega nesse nível? Sim como?
Você é preguiçoso, fazendo metade do trabalho em um dia e deixando o resto por um tempo. Reclamando sobre um projeto? próxima vez. 
Você quer ocultar atividades gratuitas de graça? Saúde. 
A mãe foi punida ao saber que a menina não fazia nada. 
Quando você trabalha Depois do almoço ou quando quiser.
Você está interessado? Tudo bem.
Consulte Mais informação? não.
O que você acha que seu filho lê? Não entendi o que Deborah estava lendo. 
Você soletrou certo? Não, o personagem mudou muito. 
Como você vê a escrita de seu filho? Escritos recentes foram corrigidos antes do único texto que não consigo entender. 
9. Discussão: 
-Fiz educação infantil e estava na 4ª série. 
Lição 1: Tenho mais de 1 ano sem aprender a ler. 
-Segunda Nota: Já faz um ano desde que estudei.
-A terceira turma: Mudanças nas escolas e nas cidades. Eles parecem estar escrevendo um roteiro e as meninas não entendem nada. Ele falhou.
Lição 3: Tive dificuldade em ler e escrever, mas passei. 
Lição 4: Continue lendo e escrevendo questões que afetam outras áreas. 
10 Dificuldades
Aceitação da família: A mãe reclama que a filha não sabe ler bem e, mesmo que saiba, não entende o que está lendo. 
Ele também relatou que a menina trocou cartas e o fez ao mesmo tempo que a filha. Mães e pais desejam que as meninas aprendam a ler bem.
Deborah tinha tantos problemas de leitura e escrita que sua mãe era freqüentemente chamada para a escola. Sempre que perguntavam, ela estava na escola, mas não nos contou o que fizeram com a menina para resolver o problema. 
Confiança na escola: professores de debates relataram que a avaliação de Deborah era diferente dos padrões educacionais atuais. Eu senti que não poderia avaliar Deborah como todo mundo devido aos recursos limitados. 
Tempo. Ele está falando. Ele também acrescentou que não poderia ensinar muitas coisas com ele porque não conseguia combinar muitas coisas ao mesmo tempo. Portanto, sempre lembre a garota e faça de forma simples. Todo o conteúdo deve ser protegido. 
Deborah é muito difícil de entender. Ele estava sempre nas classes dispersas e com problemas. Ele estava sempre conversando com seus colegas e não conseguia completar suas tarefas. 
No registro, ele se esqueceu de terminar as aulas e decorou muito bem as folhas.
3.6. PROVA DE CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA – (PCF)
(CAPOVILLA, A. & CAPOVILLA, F, 1998; 2000)
O valor da conscientização pública é baseado no princípio de que a alfabetização só pode ser alcançada se a disciplina tiver regras gramaticais, que exigem três coisas: 
1. Compreenda que é possível dividir a linguagem falada em partes. 
2. Esteja ciente de que esses grupos são reimpressos no idioma usado. 
3. Conhecimento dos princípios grafofônicos. 
O modelo de diagnóstico psicanalítico utiliza um teste de reconhecimento de fala desenvolvido por Alessandra Capovilla e Fernando César Capovilla para simplicidade e facilidade de aplicação. 
Educadores e psicólogos qualificados precisam documentar quaisquer erros, compensações, omissões ou tipos adicionais de tópicos. 
Esse teste costuma ser verbal e não exige nenhum tipo de “leitura” por parte do sujeito, portanto, crianças ainda em nível de educação infantil, além de alfabetização e dificuldades de alfabetização. 
A avaliação D (10 anos e 9 meses), realizada em 13 de setembro de 2007, apresentou 100% de acertos nas seguintes áreas técnicas: shirara, rima, aliteração, estilização, manipulação. Isso mostra que isso já foi alcançado. 
Os pacientes estão na próxima etapa de busca de conhecimentos e habilidades para a mudança, apresentando 75% de respostas corretas. 
Devido a algumas habilidades (evocação de som, divisão de som, tom de voz), as meninas são muito difíceis de realizar tarefas sem problemas. Na chamada e distribuição de voz, os pacientes não realizam essas tarefas, embora entendam os exercícios apresentados. 
Na troca de chamadas de fonemas, Débora não entendeu a tarefa e não implementou as palavras de treinamento corretamente. 
Deborah está na 4ª série. 3,7. Reunião com professores (Oliveira, Gislene de Campos, 2005) É muito importante que você trabalhe com seu professor ou administrador escolar para descobrircomo seus filhos se comportam e se comportam fora de casa. 
Segundo Oliveira (2005), os aspectos da escola são muitos: excessos e indiferença dos pais, filhos sem restrições, agressividade, descuido e complacência, timidez extrema, diligência e criatividade, falta de amizade. 
Outro fator que ajuda a melhorar o aprendizado dos alunos é a evidência de que as escolas cuidam e dão atenção às crianças na sala de aula e como a escola interage com as outras crianças. Conversas privadas com gerentes escolares são desejáveis, mas nem sempre possíveis. Portanto, você pode selecionar as seguintes perguntas de exemplo. 
identificação: 
Nome do aluno: Deborah Idade: 10 anos e 9 meses Data de nascimento: 19 de dezembro de 1996 Escola: Escola de educação basica Willie Herring.
4ª série turno manhã.
Nome do professor: Rita de Cássia Costa 
1) Os alunos estão seguros na escola? 
R: Não tive muita dificuldade em ler e escrever. Portanto, há muita interferência para algumas regiões devido a mal-entendidos causados ​​pelos fatos acima mencionados. 
2) Você fica inquieto na escola?
R: Sim. 
Em que circunstâncias? 
R: Quando faço tarefas, não sei lê-las direito, então sempre movo minha carteira para me distrair e apontar alguns problemas. Outro fato importante a relatar é que sempre mostra o texto a lápis e tem grande chance de desvendar o final. 
3) Como você trabalha na batalha?
 Você está atacando ou chorando? Fala. 
Ele sempre confessa que não faz nada culpando os outros, em vez de culpar a si mesmo pelo que fez. Alguém: Se, por algum motivo, você for solicitado com atenção, ou se alguém quiser mostrar que você está fazendo algo errado, eles fazem isso cara a cara. 
4) Como você reage quando está chateado?
R; Ela está entediada. 
5) Precisa de ajuda para fazer alguma coisa? 
R: Sim, faço todos os meus estudos. 
6) Existe um problema de matemática? 
R: Sim, o problema também é difícil de interpretar. 
7) É difícil ler ou escrever? 
R: Existem muitos. 
Eles têm um nome? 
R: Leia, escreva, traduza, mude letras, remova letras, crie texto. 
(Seus pensamentos não podem ser expressos no papel ou nas palavras do professor) 
8) Qual era sua posição no arquivo no momento da redação? 
R: Não tem caráter. Coloque os pés em uma cadeira, sente-se com Aldo por horas ou dobre a coluna para a frente. 
A professora relatou que a menina nunca gostou de sua posição, embora sentasse no primeiro bolso da fila. 
9) O lápis está afiado? 
R: Sim. Se você segurar bem o lápis, a ponta vai quebrar facilmente e você deve sempre pressioná-la. Também não tem lápis. 
10) Há algum problema durante o exercício? 
R: Não. É uma experiência muito esportiva. Ele era muito bom em dançar. 
11) Leitura oral apresentada: (X) Compreensão de Leitura () Suspeita de Compreensão de Leitura () Compreensão de Leitura Atual e Compreensão de Leitura () Melhor Compreensão de Leitura.
12) Como os alunos se sentem? 
R: É muito importante. É sabido que Deborah, uma menina, ficou muito chateada quando voltou das férias de agosto. Ela chora quase todos os dias e precisa de muitos cuidados. 
O professor nos contou que trouxe algumas sacolinhas para a escola e as deu aos alunos. No entanto, parece que Deborah sempre carregava uma bolsa e sentia que a estava guardando em segurança. 
13) Qual das seguintes características é mais apropriada para seu filho? 
() Grave () Semente excessiva (X) Dependência () M () M () Tomada () Feliz () Relaxada (X) Linha (X) Ilimitada.
14) Existe alguma coisa na sala de aula? 
R: Não, qual? 1
5) Em comparação com outras crianças, parece o seguinte. (X) Mais filhos () Média () Mais velhos Usar?
R: Seu desenvolvimento físico melhorou significativamente, mas a professora acredita que Deborah é uma menina muito jovem. 
Ela já está transando no quarto de outra garota, mas Deborah ainda quer brincar e está de mau humor. meta. Outras declarações relacionadas: 
R: O professor entrevistador relatou que a avaliação de Deborah era diferente do nível de ensino atual. Ela sentia que não podia avaliar Deborah como os outros por causa da grande quantidade de recursos que gerava, então ela gostou do que estava fazendo agora. .. Ele também acrescentou que não poderia ensinar muitas coisas com ela porque não conseguia combinar muitas coisas ao mesmo tempo. Ele fazia isso de uma forma muito fácil e sempre lembrava a garota. 
Todo o conteúdo deve ser protegido. Deborah achou difícil entender. Fiquei muito chateado enquanto ele estava na sala de aula. Ele estava sempre conversando com seus colegas e não conseguia terminar o trabalho. Ele colocou muitas folhas no caderno e se esqueceu de terminar o trabalho. 
O encontro me deixou muito feliz em receber a professora. Ele foi solicitado a responder à pergunta e indicou que sabia sobre o progresso acadêmico de Deborah e estava interessado em ajudar a garota. Atualmente, prédios escolares são comuns. Qualquer pessoa pode ter acesso fácil. O prédio está limpo e arrumado. As salas de aula de Deborah são grandes, com lindas camas, muita luz e ar.
3.8. PROVAS OPERATÓRIAS DE PIAGET
A aplicação de testes funcionais envolve determinar o nível de pensamento de um sujeito por meio da realização de análises estatísticas e compreensão das diferenças de desempenho por meio da realização de pesquisas mais especializadas. 
De acordo com Weiis:
 “Os estudos experimentais podem determinar o nível de apropriação de certos conceitos importantes do desenvolvimento cognitivo e o nível de pensamento adquirido pela criança, o nível de função cognitiva” (2003, p.106). 
Ele também alertou que os testes de armazenamento não devem ser usados ​​ao mesmo tempo para evitar distorção do sistema de resposta.
Você precisa que o psiquiatra faça uma declaração detalhada sobre o método da criança ao projetar o material e observe e registre suas falas, comportamentos, tratamentos para fazer perguntas, discussões e conclusões. 
Isso é importante para a interpretação do gerenciamento de eventos. As respostas são divididas em três etapas para avaliação.
 -Parte 1: Sem precauções. O problema não atingiu o nível de atividade nesta área.
 -Parte 2 ou média: as respostas podem ser variáveis, fracas ou incompletas. Economize algum tempo, mas não o tempo todo. 
-Parte 3: A resposta é que você pode obter estratégias sem demora.
Nome: Deborah: 10 anos 9 meses 
NASC: 1996/12/19 
Requerentes: Adriana Lorenso e Antonio Lorenso 
Prova: 1) Serialização de areia: 
Todas as respostas estão corretas e de acordo com sua história etária. Reconcilie-se com as crianças durante as "atividades criativas". 
2) Combinação de classes:
 As perguntas de localização à direita e à esquerda respondem a outras perguntas corretamente e de acordo com seu histórico de idade. Reconcilie-se com as crianças durante as "atividades criativas". 
3) Perda de peso: 
Com o tempo, para todas as variáveis, uma decisão pesa mais que a outra, mesmo quando vista em uma balança. Nessa situação não conservadora, é adequado para crianças no período "pré-operatório".
4) Limitar o número de classes: 
Deborah lutou para encontrar flores e girafas de qualidade. Na pergunta, acho que comparar. Mas quando dois conjuntos conhecidos foram encontrados, ele os identificou, mediu e comparou. 
5) Mudanças ou regras de imagem: 
Os grupos estão bem separados e suas mudanças precisam de ajuda, mas os resultados foram alcançados e isso ainda está em "trabalho de verdade". 
6. Conclusão: 
Débora está no primeiro nível de “concreto ativo”, abaixo de um nível correspondente à idade correspondente ao sistema histórico. O propósito do pensamento é mudar e há pouca compreensão do diálogo.
3.9. TESTE PEDAGÓGICO
Conclusão:
Deborah secretamente começou a ler o texto. Ao fazer este tipo de leitura, siga todas as palavras do texto com o dedo e use-as em combinação. Depois que ele terminou, pedi à garota que lesse em voz alta. Leitura lenta, indicando linhas ausentes. Às vezes, a pontuação é negligenciada. Ele usou o cinto para terminar de ler, retirou a mensagem e as palavras e tentou repeti-las.
Tenho pouca compreensão deleitura e fico ansiosa, mas às vezes finjo saber ler e tento nos deslizar. 
No contexto da discussão, verifica-se que ele não segue as regras da escrita, mas mostra seu conhecimento usando letras maiúsculas no início da frase. Pule, traduza, adicione letras e, se você não souber qual letra usar, use a letra R como um símbolo oculto. 
Às vezes, mostra que há ideias para um início, meio e fim do processo de escrita. 
Conclusão: 
Eu sei como usar algoritmos para realizar operações matemáticas. Ele tem o conceito de uma pequena quantidade de significado em uma série de números e sistemas numéricos, mas é precisamente um número decimal. Tempo / espaço atual.
3.10. PROVA DE LEITURA COM IMAGEM DE EMÍLIA FERREIRO
Neste experimento, primeiro abordamos as questões de desenho e escrita usando um ambiente que exige que as crianças "leiam" o texto escrito em uma moldura.
Este teste visa compreender a interpretação da criança sobre a relação entre imagens e texto escrito.
Cronograma: Primeira palavra: Apresentando 7 imagens, incluindo imagens de objetos famosos e texto sob cada imagem, 
1 palavra é escrita (texto pequeno e texto em 4 casos) 
Os tipos de texto são: 1-Foto: Jogo de bola. 
Texto da bola (texto) -Deborah está lendo a palavra COLA e não começou a criar o primeiro dígito. (raiz) 
2-Imagem: Chá. 
Texto: Branch (imprimir): -Deborah leu o ASA corretamente e leu a imagem do copo. (impressão) 
3-Imagem: Cada árvore. 
Texto: Fig tree (personagens): -Deborah leu os figos corretamente e leu a imagem como uma árvore. (impressão) 
4-Imagem: Jogo do urso. 
Texto: Brinquedos: -Debora lê corretamente os presentes e lê fotos de ursos. (impressão) 
5-Foto: Barco.
Texto: Barco (pequeno). 
-Deborah lê UELEIRO e relata que é um navio. (raiz) 
6-Foto: polícia de trânsito. 
Texto: guarda (impressão menor): -Deborah leu GARDADI corretamente e disse que o homem era um policial. (assédio) 
7-Foto: Um homem fumando um cigarro. 
Texto: Tabaco (escrito): 
-Deborah leu a palavra CIGARRO corretamente e leu a imagem corretamente. (assédio) Segunda frase: apresentação de quatro figuras e texto. 
1-Foto: Patos na lagoa. Texto: Duck Duck (pronunciado). 
-Leitura exata. 
2-Foto: uma bola entre um galho e uma flor. 
Texto: Itálico (2 linhas). -Seu cão de confiança saiu diretamente. (raiz). 
3-Desenho: Contorno de ilhas, plantas e animais. (Sol dos peixes aquáticos). 
Texto: Raul (pequena gráfica) remando no rio. 
-Por favor, leia corretamente. 
4-Foto: o cachorro está correndo e tem algumas latas atrás dele. 
Texto: cachorro correndo (grande). 
-Eu li corretamente. 
Conclusão: 
Compreensão de leitura: letras silábicas. A menina Deborah leu as palavras com atenção. Empreste, remova e mude o alfabeto ao ler em voz alta. Durante a leitura, tente ler um pouco o som e brincar com as palavras enquanto constrói a relação entre o tom de voz e a bolsa, ou vice-versa.
3.11. TESTE DE ESCRITA DE EMÍLIA FERREIRO
Este teste é baseado nas conclusões de Ferreiro e Teberosck. As crianças receberão quatro imagens ou dirão quatro palavras em uma frase.
As palavras seguem as regras abaixo. 
O primeiro termo polissilábico.
Escreva as três palavras da segunda palavra .
A terceira carta 
A quarta palavra é uma sílaba 
Nota: a sílaba é usada em primeiro lugar para que não haja barreira para o abuso infantil. As palavras devem vir do mesmo grupo de significados para colocar as crianças no contexto. 
O objetivo da informação é: 
-Verifique a estabilidade.
 -Nacional estrada entre palavras; 
-Tipos relacionados ao texto: 
Aplicação de teste
 Ele mostra uma frase e pergunta à garota algumas cartas. (impressão) 
2. Apresente as imagens abaixo e escreva seu nome ao lado de cada imagem.
Escreva JOANINHA: GOANINHA Caracol Caracol peixe DOIS OX Palavras da terceira leitura: 
O canto não tem ossos. 
Escreva: FACE COTOVELO EM PARTE. Teste concluído: 
Nível de desenvolvimento do texto: sílabas-alfabeto. 
3.13. RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA
Nome: Deborah Data de nascimento: 19 de dezembro de 1996 
Idade: 10 anos e 9 meses 
filiaçao: Denise Aparecida Debritt 
Escola: 4ª série. 
Número de repetição: 01
II-Razão para pensar
 Problemas de leitura e escrita.
III Uso do dispositivo :
 número de telefone; 
Discussão EFES-Família sobre o status do estudo; 
A EOCA-Work trabalha com foco no aprendizado. 
História clínica - com mãe; 
Teste de saída de fonologia PCF; 
Conheça o professor;
Prova do trabalho de Piaget; 
Provas de ensino: pensamento matemático e linguístico e pensamento lógico; 
Teste de leitura-Emilia Ferrero; 
Escrever Teste-Emilia Ferrero; 
IV Relatório de avaliação 
As meninas Deborah foram avaliadas por apresentar "problemas de leitura e escrita" devido a problemas de leitura, gramática, gramática, falta de concentração e velocidade de pensamento. 
Durante o processo de avaliação, confirmou que apoiava a implementação de todos os testes e contactou imediatamente o avaliador. O mesmo se aplica às famílias que responderam a este projeto e conseguiram se integrar. 
Ele estava calmo e preocupado. Não colocamos as ações em uma situação difícil porque estamos aguardando a aprovação de todos para fazer o trabalho e podemos não estar cientes dessa oportunidade. 
Ele não deixou isso claro em legítima defesa, especialmente em relação aos ex-alunos. Essa situação está bem documentada nas falas de todos os personagens relacionados à sua situação social, portanto, você também deve se motivar em termos de autoestima. 
O estudo concluiu que há problemas com o processo de aprendizagem, já que Deborah estava nos estágios iniciais de realização de cirurgia de tremor durante a pré-temporada, principalmente apresentando bom raciocínio lógico em termos de técnicas matemáticas.
 Sistema de suporte.
Quanto aos testes de leitura e escrita, deve-se notar que Deborah tem uma deficiência em termos de compreensão das habilidades de fala e incapacidade de falar e soar. 
Quando se trata de aprendizagem por processo, você precisa fornecer um alto nível de conhecimento de sons e frases, melhorar sua capacidade cognitiva para encontrar sua velocidade de leitura, e facilitar a construção de todo seu conhecimento. 
Uma declaração clínica é recomendada para apoiar a psicoterapia e o acompanhamento. Aprender mais sobre.
4 INTERVENÇÕES PSICOPEDAGÓGICAS
4.1. 1ª SESSÃO:
Objetivo: Processar a memória relacionada à alfabetização por meio do desenvolvimento de telefones celulares.
 -Exportar relaxamento ao paciente para melhorar a percepção dos sons ambientais. 
-Verifique os sons e frases da nossa voz. 
Material: 
-Música première Folha A4, vários lápis.
 -Jogo de leitura de loteria. 
- A paleta de coleção contém todas as letras do alfabeto (texto, pontuação, letras maiúsculas) 
Trabalhos:
-Faça o paciente se sentir confortável. Coloque outros materiais na frente dele, como: papel branco, lápis preto e de cor, canetas, giz de cera, etc. Toque músicas leves sem letra, basta tocar (estilo "Jazz" ou "New Agê" de Michael Hoppé). Peça ao paciente para fechar os olhos, respirar calmamente e ouvir o ritmo da música. Depois, com os olhos ainda fechados, sugiro que imagine o que o som lhe diz e que imagens a música implica. No final da música, peça ao paciente para abrir os olhos e olhar para o papel branco. Em seguida, desenhe sua imaginação na música no papel. Terminada a pintura, a música é interrompida e o paciente é convidado a falar sobre sua pintura e escrever uma frase relacionada a ela.
-Exponha as cartas ao paciente e peça-lhe que nomeie as letras. Peça a ele para observar o som e o contorno de cada letra. Você deve identificar consoantes que se assemelham a toques (b / d, p / g, m / n, p / q, b / p, h / k, v / u, y / v).
- Faça exercícios de constância perceptiva para operar o armazenamento remoto. Use cores diferentes para marcar caracteres semelhantes na tabela de repetição.
- Execute alguns jogos de percepção visual, como:
Use o jogo Loto Leitura para "determinar o personagem". Distribua o cartão ao paciente, que deve identificar o número e escrever seu nome.“Com que letra o jogo da memória começa?” Use o jogo da memória. Distribua as letras na mesa com a imagem voltada para cima. As cartas com números devem ser embaralhadas e colocadas em uma pilha com a imagem voltada para baixo. O paciente tira cada cartão e associa a imagem à primeira letra do nome da imagem.
RELATO DA SESSÃO Nº 01
Iniciamos a primeira intervenção no laboratório clínico da UNIASSELVI. Débora está muito preocupada com tantas novidades e disse que o campus da universidade está muito na moda.
Entramos no laboratório e exploramos todo o ambiente. Começamos a usar "Michael Roppé" como música de fundo para terapia. Pedi a Deborah que respirasse profundamente três vezes e fechasse os olhos. Falei com ela sobre a importância e os benefícios da respiração, ela estava totalmente envolvida na criação da música, permitindo que o som penetrasse em seu corpo.
Usamos a música pelos inúmeros benefícios que oferecemos aos pacientes na educação psicológica.
A musicoterapia representa a sistematização da influência da música e seu uso terapêutico e preventivo. Hoje, além das restrições impostas pela música clássica, encontramos também um amplo leque de opções auditivas, que sem dúvida nos proporcionam uma série de vantagens que tornam nossa vida mais saudável. O mais recente deles é a "Nova Era".
Este estilo de música inclui atenção ao meio ambiente, respeito pela natureza e, o mais importante, a expansão da consciência humana. Esta nova tendência musical é uma fusão do passado e do futuro, combinando mantras indianos, percussão africana, instrumentos musicais japoneses e trilhas sonoras produzidas por sintetizadores.
Suave e harmoniosa, a música New Age tem um bom efeito de expansão melódica. O efeito que produz geralmente é relaxante e inspirador, e pode expandir a mente dos ouvintes.
A música afeta o corpo humano de duas maneiras diferentes: o som afeta diretamente as células e órgãos e, indiretamente, as emoções, e as emoções afetam muitos processos corporais, causando tensão e relaxamento em várias partes do corpo. Para GAINZA (1988), a música é o elemento mais importante porque move, mobiliza e, portanto, contribui para a transformação e o desenvolvimento.
A música não pode substituir o resto da educação, ela tem a função de trazer a humanidade para a humanidade completamente. O objetivo da educação é desenvolver em todos a perfeição que pode ter. Porém, sem o uso da música, é impossível atingir esse objetivo, pois não há outra atividade que possibilite a ação do indivíduo. A música alcança a melodia e os sentidos por meio do ritmo e do som, e a emoção por meio da melodia.
STEFANI (1987), quando as pessoas estão imersas em um mar de sons, a música afeta as emoções. Você pode respirar música a qualquer hora, em qualquer lugar, sem perceber. Ouvir música é porque faz as pessoas se sentirem diferentes, se proporciona sentimentos, pode-se dizer que tais sentimentos de alegria, melancolia, violência, sensibilidade e paz são uma parte importante da experiência de vida, do caráter pessoal.
Isso ocorre porque as fibras nervosas convertem o próprio som capturado em estimulação nervosa. Ela afeta nosso humor e comportamento por meio do sistema nervoso, liberando adrenalina e / ou dopamina e outras substâncias químicas no corpo.
Quando a música terminou, pedi a ela que abrisse os olhos, esticasse o corpo e escrevesse todos os sentimentos sobre a música no papel.
Deborah começou a pintar no canto superior direito, onde fez um lago, depois pintou montanhas, uma árvore, uma figura feminina, outra figura masculina, uma criança e um sol.
Fiz perguntas sobre suas pinturas e o que cada forma desenhada significava para ela. Ela respondeu que ouviu a música primeiro, e a primeira coisa que notou foi o som da água. Ela viu muito verde, e então viu minha figura (terapeuta) dançando com ela.
Prosseguimos para a próxima etapa, que é uma exploração do sistema alfabético. Tiramos as cartas da caixa e Deborah as arrumou em ordem alfabética. Ela organizou todas as letras na ordem correta, mas sempre que tinha cartas escritas em sua mão, ela soletrava a ordem das letras para verificar a posição das letras.
Pedimos a ela que observasse o layout de cada letra e listasse as diferenças. Observou-se que no momento em que Débora estava mais irritada, ela se sentiu incomodada com a situação e pediu que ela quisesse ir ao banheiro.
Pensamos que, ao retornar ao laboratório, deveríamos deixá-la mais relaxada, e então sugerimos que ela fizesse um jogo de memória "Com que letra você começou?".
Antes de iniciar o jogo, concordamos que as regras do jogo da memória serão diferentes, conforme mostrado a seguir:
Empilhamos as letras com as letras juntas e, em seguida, espalhamos as letras que contêm as letras na mesa com a face para cima para obter uma melhor visualização. O jogador deve pegar uma carta contendo uma foto, dizer seu nome, procurar suas iniciais na mesa e colocá-la ao lado dele. Ela jogou o jogo com muita inteligência, rapidamente nomeou os personagens e associou suas iniciais, mas nos personagens que começavam com a letra "T", ela encontrou um problema.
Observamos que Débora precisa de mais atenção e atenção na execução das atividades, pois ajudará a expressar e distinguir melhor os diferentes traços das letras, o que Débora dificilmente distinguirá neste momento.
4.2. 2ª SESSÃO:
Objetivo: Executar correspondência fonema / [m] e [n].
material:
-carta.
-Text Maria
-Software "Voice Literacy-Computerization"
-Folhas em branco.
-Outros lápis.
-espelho.
atividade:
-Copie as letras entregues ao paciente na mesa em maiúsculas e minúsculas;
-Leia as letras representadas por letras: scripts cursivos e scripts, e diga os nomes das letras e seus sons correspondentes.
-Leve o paciente a repetir o som de cada letra na frente do espelho. Nesse ponto, deixe-o entender o tom da voz, o movimento dos lábios.
-Convide o paciente a usar o computador. Coloque o software "Computer Literacy-Computerized" para que possa ouvir o som das letras.
-Leia o texto em voz alta para o paciente. Encontre a letra que corresponde à cor do trabalho de texto:
Para pares [m] e [n]
O paciente deve marcar todas as palavras com [m] e [n] nas cores correspondentes:
[m] Vermelho [n] Azul.
-Copie as palavras contendo [m] e [n] do texto.
-Use [m] e [n] para selecionar uma palavra do texto;
-Adicionar um ponto abaixo de cada letra da palavra selecionada no texto;
Por exemplo: M a r i a
●●●●●
-Então diga o nome da palavra, uma letra por letra, uma letra sempre chega:
Maria
(EME) (a) (ere) (i) (a) é igual a: MARIA
-Tome a sílaba de uma palavra como exemplo:
a) M A é igual a: MA
(EME) (a)
eu
(Ere) (i) é igual a: IR
Um tipo
b) M A é igual a Ma
Ri é igual a Ri
A é igual a A, que é a palavra MARIA.
RELATO DA SESSÂO Nº 02
O objetivo desse processo de tratamento é permitir ao paciente associar os sons / grafemas do sistema alfabético.
Mostramos a ela todas as cartas distribuídas no cartão. Esses cartões contêm as formas maiúsculas e minúsculas de cada letra, bem como a escrita e as letras cursivas.
Pedimos o nome de todos, uma letra de cada vez. Em sua leitura de reconhecimento, observou-se que a paciente apresentava dificuldade em distinguir os sons: v / f, t / d, s / z, em / n e a grafia das seguintes letras: m / n, b / d, porque.
Enquanto conversava com a paciente, perguntei se ela conhecia a origem do sistema alfabético e ela respondeu que não sabia.
Contei a ela sobre o surgimento da linguagem escrita e falada. Ela ouviu atentamente, mostrando através de expressões faciais que não conhecia a história.
Depois de ouvir essa história, pedi que fôssemos ao quadro-negro e escrevêssemos todas as letras nele, e pedi a ela que escrevesse nomes relacionados ao lado de cada letra. Depois de um tempo, a paciente me perguntou como escrever os nomes de alguns letras.
Nós até caminhamos até o espelho e expressamos claramente o som de cada letra que vimos antes. Peço que observe a pronúncia de cada letra e a posição da sua língua

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