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DESENVOLVIMENTO DO PSÍQUICO E DA CONSCIÊNCIA DA HUMANA

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DESENVOLVIMENTO DO PSÍQUICO E DA CONSCIÊNCIA DA HUMANA
A evolução psíquica dos indivíduos depende da maturação e do desenvolvimento genético; dos estímulos sociais e afectivos.
O Homem como Unidade bio-psico-social
Todo ser humano à nascença já constitui-se como indivíduo, com qualidades de integridade próprias, particularidades que o distinguem dos outros. O mesmo não se pode dizer em relação à Personalidade. O ser humano forma sua personalidade em resultado da sua constituição biológica (características herdadas), das influências do meio social e cultural do contexto em que se encontra (aquisições do meio), assim como das experiências de vida (desenvolvimento), é sempre considerando seu desenvolvimento psicológico (estabilidade emocional, de sentimentos). Por tal se diz ser uma unidade bio-psico-social.
Alguns termos importantes para compreender o desenvolvimento humano:
Desenvolvimento
É o conjunto de fases pelas quais o indivíduo passa ao longo do seu ciclo de vida. É um processo multidimensional que engloba os aspectos físicos (crescimento); fisiológicos (maturação), psicológicos (cognitivos e afectivos), sociais (socialização), e culturais (aquisição de valores, normas).
Maturação
É a dimensão fisiológica do desenvolvimento. Refere-se ao grau de prontidão funcional dos diversos sistemas do organismo, nomeadamente do sistema nervoso.
É que torna possível determinado padrão de comportamento, como por exemplo, a alfabetização das crianças depende da maturação neurofisiológica para manejar o lápis, e segurá-lo com as mãos é necessário um desenvolvimento neurológico o que a criança de 1 ou 2 anos não possui ainda.
Maturidade
É o estádio de desenvolvimento do indivíduo indispensável para a execução de determinada tarefa, actividade ou função.
Estado etário
Fase de maturação e estruturação (anatómica, fisiológica, psíquica) correspondente a idade ou nível de desenvolvimento do indivíduo.
A Vida Antes do Nascimento (o Desenvolvimento Pré-Natal)
O desenvolvimento pré-natal (gestação) é o período compreendido entre a fecundação e o parto. Este pode ser dividido em três períodos:
O zigoto
O zigoto forma-se após a fecundação e flutua livremente no fluido do útero. Ao fim de cerca de duas semanas, o zigoto (ovo) fixa-se na parede do útero recebendo oxigénio e alimentação do corpo da mae. Dois ou três dias da sua implantação no útero o novo ser passa a chamar-se embrião.
Embrião
O segundo estádio do desenvolvimento pré-natal é o estádio embrionário. Este estádio começa cerca de duas semanas depois da fecundação, na altura em que o zigoto (ovo) se fixa
à parede uterina.
O estádio embrionário dura cerca de oito semanas depois da concepção. As primeiras fases de vida do embrião humano apresentam características semelhantes com os outros mamíferos. A cabeça do embrião é grande em relação ao resto do corpo e membros não são diferenciados. 
No final deste período o organismo é claramente identificável como humano (tem face, olhos) e passa a se designar feto.
Feto
A partir da oitava semana até ao nascimento o novo ser passa a chamar-se feto. O feto é capaz de ouvir, movimentar os dedos (dar pontapés, fazer punho, levar o polegar a boca, escolher a posição de dormir, etc.). O desenvolvimento do feto culmina com o nascimento.
Nascimento
O nascimento é conjunto de fenómenos físicos que tem como finalidade expulsar o feto para o exterior. Quando a criança nasce pesa normalmente 2500 gramas e a placenta pára de introduzir alimentos. Crianças com um período de gestação reduzido e peso inferior a
25000 gramas são consideradas pré-maturas.
A primeira respiração imediatamente após o parto é difícil devido o oxigénio do mbiente que a criança recebe, pois tem inicio a respiração pulmonar. Se o pequeno cérebro não recebe oxigénio dentro de 8 (oito) minutos pode contrair lesões.
Por regra, a primeira respiração é acompanhada por grito. O grito converte-se em breve numa forma de manifestação de dissabores ou transtornos (indisposição, desconforto, mal estar, alerta à mãe para acções de cuidado, isto é, um estímulo chave da mãe.
Em cada dor do parto, a criança está exposta a uma pressão com cerca de 25kg. Por isso, partos muito prolongados ou complicados colocaram a criança provavelmente numa situação de indisposição intensiva. 
O acto do nascimento por si só é uma lesão psíquica, o que serve de base para o medo original do homem, segundo a psicanálise.
Fundamentos biológicos da conduta
Hereditariedade e comportamento: mecanismos básicos
Em última instância, as diferenças entre as espécies dependem da hereditariedade, ou herança física. A hereditariedade compartilhada por todas as pessoas permite uma série de actividades humanas distintas. Por termos herdados polegares opostos e dedos móveis, aprendemos facilmente a manipular ferramentas. A herança de imensos córtices cerebrais permite-nos processar vasta quantidade de informação.
Além das estruturas influenciadoras e dos comportamentos comuns a todas as pessoas, a hereditariedade modela o que é exclusivo a cada pessoa. Seus genes têm algo a dizer sobre uma capacidade de aprendizagem e se somos ou não propensos à depressão.
Genética do comportamento
A genética do comportamento, um ramo da psicologia é também da genética, estuda as bases herdadas da conduta e da cognição. Abrange diferenças individuais e de espécie (evolutivas).
Os geneticistas do comportamento pressupõem que tudo o que as pessoas fazem depende, em algum grau, das estruturas físicas subjacentes. Sua tarefa é definir exactamente quanto de um determinado acto é modelado pela hereditariedade e quanto o é pelo ambiente.
Eles pesquisam também os mecanismos biológicos pelos quais os genes afectam o comportamento e a cognição.
Genes e Proteínas	
Cada cromossomo contém 50.000 unidades chamadas de gene espalhado ao longo deles em segmentos interrompidos. 
Gene é considerado a unidade básica da hereditariedade e é composta por uma substância química, o ácido desoxirribonucléico (DNA), os genes são codificados para controlar a produção de substâncias químicas chamadas proteínas.
As proteínas determinam a maneira pelo qual cada animal desenvolve;
As proteínas estruturais formam a estrutura física da célula, do sangue, músculo, ossos e nervos;
As enzimas um segundo tipo de proteínas, controla as reacções físicas e químicas dentro do organismo, capam e armazenam energia, quebram o alimento e controlam o processo de desenvolvimento. (os organismos não herdam padrões completos de comportamento, mas sim são dotados de estruturas corporais e controle físico-químico que tornam mais ou menos provável uma gama de respostas ao ambiente).
Gene e desenvolvimento 
No início as células de um organismo são superficialmente idênticas, mais algumas células humanas vão se desenvolvendo para formar o cérebro, outras “a medula espinal”, outra o coração etc. Em apenas oito semanas após da concepção cerca de 95% da estrutura e órgãos humanos estão concluídos embora com menos de três centímetros de comprimento.
Os ácidos nucleicos são moléculas complexas produzidas pelas células, essenciais a todos os organismos vivos. Estas moléculas governam o desenvolvimento do corpo e suas características específicas, fornecendo a informação hereditária e dirigindo a síntese de proteínas. 
O Papel da Hereditariedade e do Meio na Conduta
O papel da hereditariedade e do meio na conduta dos animais
A diferença entre o homem e animal, nota-se na atitude deste ser humano. O homem, ao longo dos tempos, tem evoluído no sentido de uma maior produção do saber e uma maior eficácia no domínio do fazer. A história da humanidade tem revelado um progresso dialéctica, onde homem e natureza se condicionam na tentativa de uma adaptação que se pretende que seja mais eficaz e onde o homem se pretende impor pelo domínio da técnica do conhecimento.
Hereditariedade e o meio ambiente 
Hereditariedade é a estimativa da contribuição da hereditariedade para as diferenças individuais num traço especifico, num determinado momento dentro de uma determinada população.
A hereditariedade,não se refere à influência relativa da hereditariedade e do ambiente num
determinado indivíduo, ela não nos diz como os traços se desenvolvem, apenas indica em que
medida os genes contribui para um traço.
Hereditariedade e o meio ambiente
Hoje vê-se a relação entre os factores genéticos e o ambiente como fundamentalmente entrelaçadas. Vamos ver os vários modos através dos quais a hereditariedade e o meio actuam em conjunto.
Amplitude da relação - é a amplitude de potencias expressões de um traço hereditário sob
diferentes condições ambientais. O tamanho do corpo, por exemplo depende em larga medida, de processos biológicos, os quais são regulados geneticamente. Ainda assim, é possível dependendo das oportunidades e constrangimentos ambientais e do próprio comportamento da pessoa.
Em sociedades em que a nutrição melhorou, uma geração inteira cresce bastante em altura em relação a anterior. As crianças com melhor nutrição partilham os genes dos seus pais, mas respondem a um mundo mais saudável. A hereditariedade pode influenciar uma amplitude de reacção é ampla ou estrita.
Correlação genótipo - ambiente correm certas influências genéticas e ambientas tendem a actuar na mesma direcção. Que actuam em três formas.
Tipos de correlação genético-ambiente
· Correlação passiva – frequentemente os pais transmitem os genes que predispõem uma criança para um traço, também proporcionam um ambiente que encorajam o desenvolvimento do traço. Ex: um músico pode proporcionar um filho à ser músico.
· Correlação reactiva ou evocativa – crianças com diferentes constituições genéticas evocam diferentes respostas por parte dos adultos. Os pais podem fazer um esforço para fortalecer experiências musical a uma criança que demonstra interesse a capacidade para a música. Por sua vez, esta resposta fortalece a inclinação genética da criança para música.
· Correlação activa – a medida que a criança cresce e tem a liberdade para escolher as suas próprias actividades e ambientes, selecciona activamente experiências consistentes com a sua tendência genética.
· Condições da família – tratamento das famílias, doenças, acidentes e as experiências fora do casal; e efeitos não partilhados ( irmãos diferentes).
Características influenciadas pela hereditariedade e pelo meio
Traços físicos e fisiológicos – obesidade, peso excessivo para a idade, sexo, altura e tipo de
corpo, por vezes definido como possuindo um índice de massa, inteligência, a hereditariedade parece exercer forte influencia na inteligência geral e na capacidade especifica
Segundo ( Mc clen et al, 1997) mas a experiência também conta, personalidade, aspectos específicos da personalidade parecem ser herdados ( extroversão, neuróticos); temperamento etc. Perturbações da personalidade exemplo autismo ( grupo de perturbações globais). Daí que o homem, fenómeno social comparado com outros animais, não possui mecanismos e equipamentos suficientes para sobreviver e agir de acordo com o seu potencial hereditário, ele possui a capacidade e as aptidões, quando vive entre os outros homens, de criar condições e técnicas de ajustamento e adaptação ao meio. 
A habilidade e a experiência do homem são uma conquista gradual que se inicia no momento do nascimento e se desenvolve através do processo da aprendizagem. A sociedade ensina a criança à experiência vivida e acumulada pelo grupo, acelerando o seu processo de aprendizagem e evitando um esforço pessoal que decorreria de experiências frustradas das iniciativas pessoais. É este processo de aprendizagem gradual da vivência em sociedade e da interiorização dos valores que se denomina socialização.
Psicofisiologia do sistema nervoso
Para (petrovsky, 1908, citado por Helfas, 2018) a psicofisilogia afirma-se ser o estudo das correlação entre aççoes ou comportamento e os orgaos do corpo, uma vez que para compriendermos o funcionamento do nosso organismo terremos que ter em conta todas interdependecia com o ambiente, assim como os subsistema que integra (sistema nervoso, endócrino, órgãos, sensorias)
Com a psicofisologia podemos esclarecer os fundamentos biológicos do comportamento biológico do comportamento, isto é conjunto de conhecimentos interdisciplinaes que englobam, para alem dos saberes psicológico, um conjunto de dados científicos da medicina, da biologia e da genética.
Psicologia do sistema nervoso
Com a noção do conceito de psicofisiologia como estudo das correlações entre acções ou comportamentos e os órgãos do corpo, neste capitulo vamos desvrever a correlações que existe entre o corpo humano, ou seja , vamos caracterizar a psicologia do sistema nervoso(Helfas 2018).
Na visão de Helfas baseado em Francisco (2016) a comunicação do sistema nervoso central para o comportamento.
Diversos especialistas estima 85 a 180 bilhoes de neurónios no cérebro humano. Multidões de neurónios do sistema humano tem de trabalhar juntos para menter a informações fluindo eficientemente. Para fazer isso, eles estão organizados em equipas, de varias das quais tem funções e deveres especializados que dependem, antes de tudo a sua localização.
Sistema Nervoso
De todas as estruturas que herdamos, aquela que está estritamente associada com a nossa
identidade é o sistema nervoso, porque é ele que regula os 50 trilhões de células que se
estima existir no corpo humano. Como membro da espécie Homo sapiens, todos nós recebemos um sistema nervoso, embora cada um seja dotado de um conjunto próprio de idiossincrecias, (carracteristica comportamental peculiar a um grupo ou pessoa).
Nesta secção, focalizaremos primeiro os planos gerais do sistema nervoso humano, verão como o cérebro dinâmico modifica-se com a experiência e a idade. Para entender as funções do sistema nervoso no comportamento e na cognição, você precisa conhecer alguns
elementos básicos da anatomia (estrutura) e da fisiologia (função). 
Sistema Coordenador e Condutor
Dois sistemas coordenadores e condutores, separados mas interagindo, interligam os sensores e os efectores humanos.
Sistema circulatório. Além de transportar nutrientes e oxigênio, conduz sinais químicos, denominados hormônios. Basta saber que os hormônios têm influencias nos processos comportamentais lentos e prolongados e desempenham um papel importante na maturação sexual.
Sistema nervoso. É outro sistema coordenador e condutor. Quando a questão é velocidade e quando ha necessidades de acções isoladas, o S.N desempenha um papel predominante na
condução e conclusão.
Sistema nervoso central. É composto de cérebro e a medula espinal. Ao realizar as tarefas para as quais foi projectado. (reconhecimento de padrões, raciocínio, abstração, uso da língua)
 Cérebro
Cérebro é o principal órgão de processamento de informação e tomada de decisões do corpo. Ao receber dos receptores, avalia os dados e faz os planos que guiam nossas acções.
- Além de governar o que escolhemos fazer, o cérebro gerencia muitas acções dos quais temos pouquíssima consciência ou controle.
- Integra funções vitais como circulação e respiração, supervisiona o atendimento das necessidades do corpo incluindo alimentação, sono e suprimento de energia.
Medula espinal - desempenha uma série de funções. Atuando como intermediaria, envia informações ao cérebro e recebe mensagens do cérebro. Além disso, integra e coordena dados sensoriais – sob pressão, toque, temperatura e dor – enviando ao cérebro. A medula ajuda também a proteger o corpo contra ferimentos, servindo intermediária de muitos reflexos. Reflexo (como tirar a mão de um forno quente) é uma reposta intermediaria e involuntária a um estimulo em geral potencialmente perigoso. A medula espinhal está também envolvida em movimentos voluntários.
Sistema nervoso periférico - pelo facto de os receptores e os efectores estarem geralmente
localizados muito longe do SNC, os seres humanos possui um sistema de comunicação, o sistema nervoso periférico, o qual inclui uma rede de cabos condutores de informação, ou nervos, que conectam os vários componentes. O sistema periférico contém todas as estruturas do sistema nervoso queestão ao redor ou fora do cérebro e da medula espinhal.
(“periférico” significa “ao redor”.) o sistema periférico é dividido em duas partes principais:
sistema somático e sistema nervoso autônomo
Sistema nervoso somático - é composto principalmente pelos nervos que conectam o SNC aos receptores, no lado do input, e aos músculos e articulações do esqueleto, no lado do output. O sistema nervoso somático capacita o ser humano a realiza ações voluntárias, a se movimentar e a se comportar segundo a sua escolha.
Sistema nervoso autónomo (SNA) conte nervos que transportam mensagens entre o SNC e os chamados músculos involuntários. Os músculos involuntários incluem aqueles que controlam as glândulas e os órgãos internos. O SNA funciona autonomamente, ou sozinho, para manter nosso corpo na adequada ordem de funcionamento e para regular o suprimento de combustível para que possamos agir de acordo com as nossas necessidades. Se você precisa atravessar rapidamente uma rua movimentada, por exemplo, o SNA acelera o coração e envia o sangue para os músculos a fim de fornecer mais oxigênio e, consequentemente, mais energia. Não um esforço consciente da nossa parte. Embora o consideremos autônomo, ele é influenciado pelo SNC, o sistema endócrino e os eventos ambientais.
Evolução e comportamento
Cada pessoa compartilha comportamentos com o restante da humanidade. Em outras
palavras, as formas pelas quais as pessoas agem são típicas da espécie. Como podemos
explicar as semelhanças humanas?
Charles Darwin e o conceito de evolução
Darwin (1809-1882) foi o primeiro cientista a bordar a questão de espécies animais e cuja comportam-se de fora própria da espécie e exclusiva. Ao contrario de (Keeton, 1972). Darwin sugeriu que os membros de uma espécie deviam sua aparência e sua conduta a mudanças estruturais que foram gradualmente surgindo ao longo de muitas gerações.
Teoria de evolução
Para explicar como os animais evoluíram (na sua obra a origem das espécies 1859) Darwin
introduziu a noção de selecção natural. A noção é muito simples, segundo ele, a mudança evolutiva ocorre quando modificações genéticas (nas estruturas físicas) melhoram a capacidade do indivíduo de sobreviver e reproduzir-se, sendo essas mudanças passadas adiante.
“Por exemplo”; colônia de 100 lagartos. . Enquanto muitos membros da colônia sucumbiam aos predadores, um escapa dos inimigos, porque é dotado de coordenação e de força muscular para correr mais rápido. Este lagarto, particularmente bem equipado sobrevive até a maturação e procria dez filhos. Supúnhamos que cinco sejam similares e rápidos. Também esses têm taxa de mortalidade menor do que a normal. Os outros cinco tem uma alta taxa de mortalidade. Como a maioria dos lagartos, tendem a morrer antes de atingir a maturidade. Então após muitas gerações começaríamos a notar diferenças da população inteira. Haveria um número crescente de lagartos velozes.
Conduta Moral	
A divisão e motivação do comportamento, sensação, percepção e imaginação sentimentos e emoções, pensamento e linguagem.
Divisão do comportamento ou Categorias da conduta de aprendizagem
A aprendizagem pode ser dividida em categorias (psicólogos) distinguem dois tipos de aprendizagem cognitiva perceptual e comportamental.
Aprendizagem comportamental, entende-se como uma mudança comportamental relactivamente duradoura, concedido pela experiência. Em função do que lhe ocorre, os aprendizes adquirem novas associações, informações, habilidades e afins. 
Condicionamento respondente. Todos animais são munidos, por sua herança genética, de respostas automáticas, as quais chamamos de respondente.
Respondentes, são actos desencadeados por eventos que imediatamente os precedem. Os eventos desencadeadores são chamados de estímulos eliciadores. Quando um alimento pára na garganta, faz-se um esforço para vomitar, a luz faz as pupilas dos olhos contrair-se. O esforço para vomitar, a contração das pupilas são todos respondentes.
 Os respondentes incluem os reflexos da musculação esquelética (estremecer, retrair a mão de forma a) reações emocionais imediatas (raiva, medo, alegria) e outras respostas controladas pelo SNA (enjôo, salivação). O condicionamento respondente pode ser transferido de uma situação para outra, por um processo chamado condicionamento respondente ou condicionamento clássico
Motivo ou motivação do comportamento	
A motivação é uma área de investigação da Psicologia, muito importante para a compreensão
do comportamento, mas que não encontrou ainda a precisão e rigor terminológico. A
dificuldade enfrentada pela Psicologia é do ponto de vista da sua delimitação com precisão e
os resultados da dimensão incomensurável da motivação.
É relativamente fácil ao nível da Psicologia do condicionamento, determinar com precisão qual a reacção provocada por um estímulo que actua sobre um sujeito, mais tarefa difícil
determinar o nível e a qualidade da motivação dos alunos de uma determinada turma em
relação a uma disciplina (matemática).
Motivos, necessidades, impulsos e instintos são todos construtos ou idéias para explicar
comportamentos que de outra forma seriam inexplicáveis. Inferimos que os construtos
existem mais não podemos observá-los.
ex: sede, embora todo mundo experimenta sede, não
podemos tocá-la ou ouvi-la de qualquer uma dessas formas. Mãe a sede existe, porque observamos condutas (como correr até a água e tomá-la sem parar).
Motivação pode ser, dinâmica do comportamento interno ao individuo, enquanto dirigido para uma meta, objectivo ou incentivo. Pode distinguir-se no comportamento motivado os
diferentes os diversos “momentos” sucessivos que o compõem e a que se dá o nome de
sequência ou ciclo motivacional: necessidade ou carência que esta na origem da motivação;
impulso ou desejo que constitua o seu carácter energético, que impele a resposta
instrumental, o conjunto de reacções que o individuo executa para atingir o objectivo;
incentivo, aquilo para que tende o impulso; saciedade, o fim do processo motivacional, por
anulação ou redução da carência e do impulso.
Classificações das motivações em função do tipo de necessidade
· Motivações inatas; ou primarias são todas programadas inatamente (fome, sede, e
outros impulsos homeostáticos).
· Motivações aprendidas; secundários ou sociais quando resultam de processo de
socialização (sucesso, poder, afiliação),
· Motivações combinadas; as que têm base biológica, mas também depende da
aprendizagem (comportamento sexual, e maternal).
Modelo de motivação
Modelo homeostático, refere-se a motivação, homeostático pressupõe que o corpo tem
padrões de referencia, para cada uma das suas necessidades. O padrão de referencia indica o
estado óptimo, ideal ou equilibrado.
Cada pessoa tem um padrão de referência para a temperatura do corpo um valor próximo de 37 graus, que se acredita ser estabelecido pela hereditariedade. No caso de outros impulsos, o padrão pode ser determinado pelos genes como pela experiência. Quando o corpo afasta substancialmente de um dos seus padrões de referencia, surge uma necessidade. A necessidade activa um motivo.
 O motivo aciona o comportamento voltado para retorno ao equilíbrio.
Entretanto, motivos para comida, água e drogas que viciam o organismo seguem este modelo
em termos aproximados. Os incentivos são mais fundamentais do que o equilíbrio.
Modelo de incentivos
Experiências e incentivos frequêntimente alteram cognições e emoções, levando a motivação. A motivação aciona o comportamento, o qual pode novamente alterar cognições e emoções, aumentando ou diminuindo o nível de motivação.
Conduta 
Conduta é tudo aquilo que o ser vivo pode fazer fora do seu organismo para atingir os seus objectos exteriores. Mas existe também condutas internas, como a consciencialização que é um aperfeiçoamento da conduta. Enquanto, no primeiro caso, nos ocupamos de uma
psicologia objectiva comparável à do comportamento, no segundo caso acedemos a vida do
espírito ao domínio dos sentimentos: nesta perspectiva a crença do amor e a linguagem são
operações psicológicas, através dos quaisconstruímos a nossa personalidade na relação com
os outros.
Porém, passamos das condutas corporais às condutas sociais, esta mudança é o fruto do
pensamento, que é uma maneira de preparar a acção ao abrigo dos indiscretos.
Conduta de risco são condutas de ensaio susceptíveis de provocar efeitos perigosos para o
seu autor e o seu meio. Situa-se na interfase do conhecido e o desconhecido, do permitido e
do interdito, e permitem apreciar o significado dos limites sociais e individuais , ao opor-se às normas e ao transgredir as regras.
Teoria da Conduta moral de Kohiberg
Lawrence Kohlberg (1969, 1973, 1981). Kohlberg concentro-se no desnvolvimento moral, e
delineou que existe comportamento moral e imoral, alegando que dependendo do
raciocínio que está por trás, você pode respeitar uma lei, por medo de uma multa ou por causa de um senso de certo e errado.
Ao analisar as respostas dos participantes, Kohlberg conclui que as razões emotivos que
estavam por detrás delas.
· Nível pré-moral
Estágio 1: Orientação para a obediência e a punição: a criança para evita quebrar regras que envolvem punição, são obedientes para o seu próprio bem; evita danos físicos pessoas e bens.
Estágio 2: Finalidade instrumental e troca: seguem as regras somente quando de interesse pessoal e imediato; agir no próprio interesse e deixar os outros fazerem o mesmo; o certo é o mesmo que uma troca igual, um bom negócio.
· Nível convencional
Estágio 3: concordância inter pessoal e conformidade: viver de acordo com aquilo que as pessoas próximas esperam ou com o que geralmente se espera de alguém em um determinado papel; ser bom é importante.
Estágio 4: Concordância social e manutenção do sistema: cumprir os deveres assumidos; as leis deve ser sempre respeitadas, exceto quando conflictam com outros deveres sociais fixos; o certo é também dar sua contribuição para a sociedade, o grupo ou a instituição.
· Nível de princípios
Estágio 5: Contato social, utilidade, direitos individuais: estar ciente de que as pessoas têm uma variedade de valores e opiniões, de que valores e regras são em sua maioria, de seu grupo, mas que deveriam ser sempre respeitados porque integram o contrato social; alguns valores e direitos não relativos, como a vida e a liberdade, devem, porém, ser mantidos e respeitados em qualquer sociedade, independentemente da opinião da maioria.
Estágio 6: Princípios éticos universais: pauta-se por princípios éticos escolhidos; determinadas leis ou acordos sociais são usualmente válidos porque se baseiam nesses princípios; quando as leis violam esses princípios, age-se de acordo com o princípio; princípios são princípios universais de justiça, de igualdade, dos direitos humanos e respeito pela igualdade, dos direitos humanos e respeito pela dignidade dos seres humanos como individuo; a razão para agir certo é a crença na validade de princípios morais universal e um senso de compromisso pessoal para com eles.
Sensação e percepção
A sensação, pode ser definida como a recepção simples de estímulos, tais como, o brilho, açor, o calor ou o sabor. Percepção é, em geral definida como a interpretação destes estímulos. De acordo com a explicação, ver a cor vermelha é uma sensação mas ver uma maçã é uma percepção.
A percepção é um processo cognitivo, uma forma de conhecer o mundo. A percepção é actividade cognitiva mais elementar da qual surgem todas as outras ( Neisser, 1976). 
Precisamos levar informações para a mente antes que pensamos alguma coisa. A percepção é um elemento complexo que depende tanto do meio ambiente como da pessoa que o percebe. Porém, os seres vivos reagem ao mundo exterior por terem mecanismos receptores dos estímulos que o ambiente oferece.
Nos animais superiores existem estruturas especializadas para os diferentes estímulos, quer sejam químicos, mecânicos, sonoros ou luminosos (electromagnéticos), altamente especializados, que manifestam uma eficiência e capacidade que não deixam nunca de nos deslumbrar. Os receptores especializados são: audição,visa,tacto, olfacto e gosto.
Factores internos da percepção
· Intensidade
· Contraste
· Continuidade do estímulo
· Movimento
· Facilitadores
Factores externos da percepção
· Motivação
· Disposição e expectativa
· Experiência passada.
Problemas na percepção: a organização da estrutura que provém da informação sensorial dá de constancia de consciência, em que as percepções coincidem com a realidade. Entretanto, sa perturbações da perceptivas originam percepções não adequadas à realidade. Ilusão de formação da percepção e a alucinação é a alteração de ordem fisiológica de origem endógena ou exógena.
Contribuição do sujeito da percepção
Habilidades construtivas são certas operações cognitivas que ocupam lugar de destaque na percepção ( Buffart et all 1983; hell, 1983; Hochberg, 1978). Como sujeito de percepção, continuamente antecipamos o que ocorrerá depois, com base no que acabamos de reunir e as informações de cada acto preceptivo precisam ser armazenadas momentaneamente na memória ; caso contrario serão perdidas. Entretanto, quando falamos de habilidade construtiva, estamos, portanto referindo-nos a operações de teste de hipótese, antecipação, amostragem, armazenamento e integração. Ver atenção, detecção, tradução e transmissão. (Operações sensoriais)
Imaginação
Aptidão para formar e para activar imagens mentais na ausência de qualquer modelo percebido; neste primeiro sentido, a imaginação confunde-se com a capacidade de evocação. Num segundo sentido, a imaginação designa a capacidade de combinar imagens quadros ou em sucessões. Distingue-se geralmente a imaginação reprodutiva, que é a capacidade de reorganização, sub uma nova forma de trações mnésicos relativos a acontecimentos resolvidos, e a imaginação criadora, que consiste numa evocação de acontecimentos potenciais, mas que nunca foram percebidos pelo sujeito. 
Conclusão
Depois de uma vasta abordagem sobre desenvolvimento psíquico e da conciencia humana, respetivamenste sobre o papel da hereditariedade e do meio na conduta e o psicofisionalogia do sistema nervoso. 
Bibliografia

Outros materiais