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Prótese Total - Moldagem Funcional

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Prévia do material em texto

DELIMITAÇÃO	DA	ÁREA	BASAL	
	
I. ÁREA	CHAPEÁVEL		
• Área	tecidual	que	será	recoberta	pela	prótese.		
• Maxila	diferente	de	mandíbula	
	
ü Primeira	sessão	é	feito	a	anamnese,	avaliação	clínica,	então	vamos	moldar	
(moldagem	 inicial/anatômica)	 ->	 vai	 para	 o	 laboratório	 essa	 moldagem	
anatômica	 para	 fazer	 um	 modelo	 anatômico	 (em	 cima	 desse	 modelo	
anatômico	o	laboratório	vai	fazer	uma	moldeira	individual).	
ü Depois	 de	 fazer	 o	 processo	 de	moldagem	 e	 obter	 esse	modelo	 anatômico,	
tem	que	delimitar	a	área	basal/área	chapeável	->	delimitar	a	área	aonde	a	
minha	prótese	vai	ficar	adaptada.	
ü A	 área	 basal/chapeável	 está	 diretamente	 relacionada	 com	 aonde	 essa	
minha	 prótese	 vai	 estar	 adaptada,	 por	 isso	 sao	 situações	 diferentes	 de	
maxila	 e	 mandíbula.	 Faz	 divisões	 das	 áreas,	 que	 tem	 nomenclaturas	
próprias	para	aonde	sao	áreas	que	vao	receber	o	suporte	dessa	prótese.	
ü Minha	prótese	vai	ficar	apoiada	sob	gengiva,	e	se	observar	as	forcas	que	vao	
incidir	 sobre	 a	 gengiva	 do	 paciente,	 existem	 regiões	 onde	 a	 prótese	 vai	
apoiar	mais	e	regiões	onde	a	prótese	vai	apoiar	menos.	
ü Prótese	totais	ficam	em	boca	porque	elas	tem	uma	retenção,	funcionam	por	
vácuo.	Coloco	elas,	elas	sao	vedadas	em	toda	borda,	então	esse	ar	que	fica	
na	hora	de	comprimir	essa	prótese	contra	a	gengiva,	esse	ar	saí,	forma	um	
vácuo	la	dentro	e	nao	consegue	soltar	a	prótese.	Por	isso	ela	fica	retentiva	
na	 boca,	 consigo	 essa	 retenção/esse	 vedamento	 dessa	 prótese	 ->	 significa	
que	tenho	estabilidade.			
	
	
Cada	área	da	maxila	e	da	mandíbula	vai	receber	um	nome.	As	5	zonas	importantes	
quando	estamos	pensando	em	delimitação	da	minha	área	basal	são:	
	
II. ÁREA	CHAPEÁVEL	
• Zona	de	suporte	principal	
• Zona	de	suporte	secundário	
• Zona	de	selado	periférico	
• Zona	de	selado	posterior	
• Zona	de	alívio	
	
ü Quando	 estou	 delimitando	 essa	 prótese	 (risco	 ao	 redor	 do	 modelo	 de	
gesso/modelo	anatômico).	O	risco	não	foi	feito	na	região	mais	profunda	(no	
fundo	do	sulco),	 foi	 feito	2/3mm	antes	de	chegar	no	fundo	do	sulco	->	isso	
vai	acontecer	 tanto	na	prótese	 superior,	quanto	na	 inferior.	Não	vai	até	o	
final	do	sulco	porque	nessa	região	de	fundo	de	sulco	tem	inserção	muscular	
e	 se	 tocar	 lá	 no	 fundo	 onde	 tem	 inserção	 muscular,	 toda	 vez	 que	 fizer	
movimentações	com	 lábio	e	bochechas,	vou	automaticamente	movimentar	
a	minha	prótese	ou	a	região	vai	ficar	ferida.	
ü Dentro	 dessa	 delimitação	 (que	 será	 desenhado,	 tudo	 que	 está	 dentro	
daquilo)				->	tenho	zona	de	suporte	
	
	
III. DELIMITAÇÃO	INICIAL	DA	ÁREA	CHAPEÁVEL	
• Superior	
o 2	a	3	mm	aquém	do	fundo	do	sulco		
• Inferior	
o 2	a	3	mm	aquém	do	fundo	do	sulco		
	
	
IV. DISTRIBUIÇÃO	ÁREAS	SUPORTE	
• Maxila	
	
ü Tenho	 nas	 bordas	 da	 maxila,	 tenho	 a	 zona	 de	 vedamento	 periférico	 ->	
região	que	fica	tocando	o	fundo	de	sulco.		
ü Um	pouco	mais	acima	tenho	uma	região	de	zona	de	alívio	(aliviamos	com	
cera	as	rugosidades	palatinas	e	raf	palatina).	De	maneira	geral	as	zona	de	
alívio	são	fixadas	nessa	posições,	mas	posso	ter	outras	regiões	de	zonas	de	
alívio	=	em	áreas	retentivas.		
ü A	zona	de	suporte	principal	está	em	cima	do	meu	rebordo,	 significa	que	o	
suporte	principal	da	minha	prótese	está	todo	ele	delimitado	nessa	região	de	
crista	de	rebordo.	Significa	que	quando	meu	paciente	morder	ou	ocluir	com	
bastante	 força,	 a	 região	 que	mais	 vai	 receber	 essa	 forças	 é	 o	 rebordo	 do	
paciente	(a	crista	desse	reboro).	
ü A	vantagem	das	prótese	superiores	é	que	elas	tem	outras	regiões	de	suporte:	
que	 são	as	 zonas	 de	 suporte	 secundário.	 Essa	 zona	de	 suporte	 secundário	
inclui	 um	 pouco	 do	 palato	 duro.	 Então	 o	 céu	 da	 boca	 acaba	 sendo	 uma	
região	onde	 ela	 vai	 ajudar	a	 suportar	 essa	prótese	quando	o	paciente	 faz	
oclusão.	 As	 zona	 de	 suporte	 secundário	 na	 mandíbula	 é	 muito	 pequena,	
então	 a	 prótese	 tem	 muita	 instabilidade,	 se	 fosse	 maior	 teria	 mais	
estabilidade	
ü Zona	de	selamento	posterior	->	região	posterior,	vai	ficar	na	transição	entre	
o	palato	duro	e	palato	mole.	
	
	
IMAGEM	
	
	
V. DISTRIBUIÇÃO	ÁREAS	SUPORTE	
• Mandíbula	
	
	
ü A	Zona	de	selamento	posterior	não	existe	na	inferior.	
ü Tenho	a	zona	de	vedamento	periférico,	que	continua	sendo	fundo	do	sulco	
(2	 a	 3	 mm	 aquém),	 mas	 ela	 complementa	 essa	 região	 na	 lingual	 (onde	
finaliza	alguns	acidentes	anatômicos).	
ü A	 zona	 de	 alívio,	 é	 em	 todo	 o	 rebordo	 inferior	 (é	 um	 pouco	
pontiagudo/afilado).	 Entao	 toda	 vez	 que	 o	 paciente	 ocluir/morder	 na	
prótese	inferior,	a	região	que	precisa	ser	aliada	para	não	ser	catisgada	com	
essa	força	mastigatória	é	a	crista	do	rebordo	alveolar	(região	mais	alta	do	
rebordo	alveolar	inferior).	Zonas	de	alívio	=	aliviamos	com	cera.	
ü Logo	abaixo	da	zona	de	alívio,	 temos	a	zona	de	 suporte	principal.	Mas	na	
região	 anterior	 é	 uma	 região	 mais	 fragilizada,	 com	 menos	 estrutura	 de	
osso,	então	é	chamado	como	zona	de	suporte	secundário.	
	
	
IMAGEM	
	
	
	
Cada	região	é	delimitada	por	um	acidente	anatômico:		
VI. ÁREA	CHAPEÁVEL	
• Delimitação	da	Maxila	
1) Freio	labial	superior	(contorna	excluindo)	
2) Sulco	Vestíbulo	Labial	Anterior	–	Músculo	Orbicular	do	lábio	
3) Sulco	Vestíbulo	Labial	Posterior	-	Inserção	Músculo	Bucinador	
4) Freios	laterais	superior	
5) Tuberosidade	Palatina	
6) Linha	entre	o	palato	duro	e	palato	mole,	a	frente	das	fóveas	palatinas	e	
assim	por	diante	pelo	lado	contrário	e	pelas	mesmas	estruturas	
	
ü Frio	 labial	superior	(puxo	o	 lábio,	 tenho	o	 freio)	 ->	vai	contornar	o	 freio	e	
excluir	da	área	chpeável,	vai	ficar	para	da	prótese.		
ü Região	que	 fica	 entre	o	 freio	 lateral	 e	 o	 freio	 superior	 é	 o	 Sulco	Vestíbulo	
Labial	Anterior	(está	inserido	o	músculo	orbicular	do	lábio)	->	se	eu	invado	
essa	região,	todos	os	movimentos	que	o	músculo	orbicular	do	lábio	faz	(fala,	
assobio)	ele	tem	a	tendência	de	movimentar	a	prótese.	
ü Na	mesma	região,	mas	mais	posterior	tenho	a	inserção	Músculo	Bucinador	-
>	do	freio	até	a	região	de	tuberosidade.	Nome	do	sulco	que	está	na	região	de	
tuber	se	chama	sulco	hamular	
ü Existe	uma	linha	entre	o	palato	duro	e	o	palato	mole	=	linha	vibratória/AH.	
Aa	fóveas	palatinas	direcionam	para	onde	está	passando	essa	linha.	
	 	
IMAGEM	
	
VII. ÁREA	CHAPEÁVEL	
• Delimitação	da	Maxila	
1) Freio	do	Lábio	Inferior	(contorna	excluindo)	
2) Fundo	de	sulco	vestíbulo	labial	
3) Freio	Lateral	
4) Linha	oblíqua	externa	(inserção	do	Bucinador)	
5) Papila	piriforme	(fica	em	cima	trígono-retro-molar)	
6) Linha	oblíqua	interna	ou	linha	milo-hioidea	(inserção	do	Milo-hioideo)	
7) Assoalho	da	boca	(inserção	do	músculo	milo-hióide	e	geni-hióide)	
8) Freio	lingual	até	o	início	da	linha	oblíqua	interna	do	outro	lado	
	
ü Freio	NUNCA	fica	para	dentro	da	minha	prótese,	vai	estar	para	fora,	pois	é	
móvel.	 Tudo	 que	 é	 móvel,	 fica	 para	 fora	 da	 minha	 delimitação	 da	 área	
chapeável/basal.	
ü Região	que	 fica	 entre	o	 freio	 lateral	 e	 o	 freio	 superior	 é	 o	 Sulco	Vestíbulo	
Labial	Anterior	Inferior	
ü Bucinador	 se	 insere	 na	 maxila	 e	 na	 mandíbula.	 Está	 para	 tras	 do	 freio	
lateral.	
ü Regiao	 da	 Papila	 piriforme,	 vou	 contornar	 de	 forma	 que	 fique	 dentro	 da	
minha	prótese	
ü Minha	 prótese	 tem	 que	 estar	 acima	 Linha	 oblíqua	 interna	 ou	 linha	milo-
hioidea,	 pois	 toda	 vez	 que	 o	 paciente	 movimentar	 a	 língua	 ele	 vai	
movimentar	 essa	 região.	Regiao	do	assoalho	da	boca	 também	 ficará	para	
fora	da	delimitação.	
	
IMAGEM	
	
	
VIII. MOLDAGEM	FUNCIONAL	
• Definição:		
o É	 a	moldagem	 obtida	 por	meio	 da	 ação	 dinâmica	 das	 estruturas	
anatômicas	que	estão	relacionadas	com	a	prótese	
	
ü Vou	levar	o	material	na	boca	e	enquanto	o	material	passa	pelo	processo	de	
presa,	 vamos	 fazer	 movimentações	 funcionais	 dos	 tecidos	 (puxar	 lábio,	
bochecha,	 levantar	 a	 língua.	 Os	 freios	 ficam	 melhores	 delimitados,	
rugosidade	fica	melhor	copiada,	melhor	definição	do	fundo	de	sulco.ü A	base	de	prova	com	o	rodete	de	cera	fazemos	sob	o	modelo	funcional.	
ü Moldei	 meu	 paciente	 (moldagem	 anatômica),	 tive	 um	 modelo,	 em	 cima	
desse	meu	modelo	inicial	eu	faço	a	moldeira	individual.	Pego	essa	moldeira	
individual	 e	 faço	 a	moldagem	 funcional	 e	 vazo	 o	modelo	 de	 gesso,	 então	
tenho	o	modelo	funcional	(modelo	que	saiu	da	minha	moldagem	funcional).	
ü Em	 cima	 do	meu	modelo	 funcional,	 vou	 confeccionar	 uma	 base	 de	 prova	
com	rodete	de	cera.	Faço	uma	base	de	prova	com	rodete	de	cera	no	modelo	
funcional.	
	
	
IX. MOLDAGEM	FUNCIONAL	
• Fatores	que	influenciam	no	resultado	das	moldagens	
o Característica	do	tecido	
§ Quanto	 mais	 maleável/flexível	 ou	 rígido,	 vou	 ter	 situações	
diferentes	no	processo	de	moldagem.	Na	moldagem	funcional	
eu	 consigo	 equalizar	 diferentes	 superfícies,	 	 pode-se	 usar	 as	
vezes	até	dois	materiais;	por	ex	 com	diferentes	 compressões			
->	 para	 avaliar	 uma	 compressão	 posso	 usar	 material	 mais	
fluido,	ou	fazer	furos)	
o Tipo	do	material	de	moldagem	
o Tipo	da	moldeira	
o Habilidade	do	profissional	
	
X. MOLDAGEM	FUNCIONAL	
• Finalidades	
o Determinar	áreas	de	assentamento	da	prótese	
o Proporcionar	 suporte,	 estabilidade,	 retenção	 e	 estética	 a	 futura	
prótese.	
	
Qq	 eu	 vou	 buscar	 quando	 estou	 fazendo	 a	 moldagem	 funcional?	 Buscar	
determinar	áreas	de	assentamento	da	prótese	=	minha	área	chapeável/basal	
	
	
XI. MOLDAGEM	FUNCIONAL	
• Materiais	de	moldagem	
o Godiva	em	bastao	
o Pasta	ZOE	
o Polissulfetos	
o Poliéteres	
o Silicones	
§ Adição	
§ Condensação	
	
	
ü A	godiva	gruda	na	moldeira	individual;	
ü Silicone	 não	 gruda	 na	 moldeira,	 tem	 características	 próprias	 para	 fazer	
com	 que	 ele	 grude	 na	moldeira	 o	 silicone	 (fazer	microretencoes	 e	 passar	
adesivo	próprio	para	silicone	na	moldeira);	
	
	
XII. AJUSTE	DA	MOLDEIRA	INDIVIDUAL	SUPERIOR	
• Limpeza	e	desinfecção	da	moldeira	individual	superior	
	
ü Passar	em	água	corrente	e	fazer	uma	desinfecção	com	clorito	de	sódio	
ü Parte	 da	 prótese	 total	 que	 as	 pessoas	 mais	 erram	 ->	 parte	 de	
condicionamento	da	moldeira;	
ü Tem	 que	 ajustar	 a	 moldeira	 individual	 antes	 de	 começar	 a	 moldagem	
funcional.	Colocar	a	moldeira	e	a	primeira	coisa	ver	os	 freios	e	 regiões	de	
fundo	do	sulco	(se	o	freio/sulco	está	pegando	=	fica	isquêmico	se	tiver)	
	
	
	
XIII. MOLDAGEM	FUNCIONAL	
• Ajuste	da	moldeira	superior		
o Se	a	fibromucosa	desloca	a	moldeira:	
§ Regiões	de	freios	e	inserções	
§ Região	de	sulco	hamular	
§ Limite	posterior	do	palato	
	
	
XIV. AJUSTE	DA	MOLDEIRA	INDIVIDUAL	SUPERIOR	
• Alívio	de	freios	
• Ajuste	de	bordas	(sobreextensão)	
• Ajuste	da	extensão	posterior	
o Lápis	Cópia	
o Selado	Palatino	Posterior	
	
XV. AJUSTE	DA	MOLDEIRA	INFERIOR	
• Se	a	fibromucosa	desloca	a	moldeira	
• Regiões	de	freios	e	inserções	
• Movimentos	da	língua	(laterais,	para	cima	e	para	fora)	
• Se	a	moldeira	está	no	limite	da	linha	oblíqua	externa	
• Se	a	moldeira	está	envolvendo	a	região	de	papila	piriforme	
	
XVI. AJUSTE	DA	MOLDEIRA	INDIVIDUAL	INFERIOR	
• Alívio	de	freios	
• Ajuste	de	bordas	(sobreextensão)	
	
	
	
XVII. MOLDAGEM	FUNCIONAL	
• A	moldeira	estará	ajustada,	quando:	
o Não	apresentar	dificuldades	de	adaptação	e	remoção	da	boca	
o Não	causar	dores	na	adaptação	e	remoção	
o Não	interferir	nos	movimentos	do	lábio,	das	bochechas	e	da	língua	
o Estar	 nos	 limites	 corretos	 (linha	 do	 ah,	 papila	 piriforme,	 linha	
obliqua	externa	
o Houver	 um	 espaço	 de	 1	 a	 2	mm	 para	 a	moldagem	 de	 borda	 cm	
godiva	
	
XVIII. MOLDAGEM	FUNCIONAL	
• 2	etapas:	 	
o Selado	Periférico	
o Moldagem	Propriamente	Dita	
	
ü Primeiro	 passo	 é	 a	moldagem	 do	 selado	 periférico	 ->	 godiva	 (colocar	 um	
pedaço	e	moldar,	colocar	outro	pedaço	e	moldar...)	
ü Segunda	parte	é	a	moldagem	->	colocar	o	material	mais	fluido	na	moldeira	
e	levar	em	posição.	
ü Tudo	o	que	copiar	na	parte	de	selamento	periférico,	significa	que	a	prótese	
total	vai	ter	exatamente	aquele	formato.	
o 	Se	 deixar	 o	 contorno	 do	 fundo	 do	 sulco	 todo	 ele	 irregular	 na	
moldagem	 funcional,	 quando	 vier	 a	 prótese	 pronta,	 na	 mesma	
região	vai	ficar	toda	cheia	de	ranhuras/irregular.		
o Fundo	do	sulco	normalmente	é	extremamente	regular,	liso	e	polido	
	
	
XIX. MOLDAGEM	FUNCIONAL	
• Selado	Periférico	
o Corresponde	ao	contato	das	bordas	da	prótese	total	com	os	tecidos	
subjacentes	 e	 adjacentes	 para	 evitar	 a	 passagem	 de	 ar	 e	 outras	
substancias.	 (vedamento	da	minha	prótese	->	só	consigo	vedar	isso	
se	eu	tiver	uma	boa	cópia	do	selado	periférico/	desse	fundo	de	sulco)	
	
XX. MOLDAGEM	DO	SELADO	PERIFÉRICO	
• Materiais	utilizados	
o Godiva	em	bastao	(de	baixa	fusão)	
o Lamparina	chama	vertical	(de	hanal)	
o Lamparina	de	chama	horizontal	
	
XXI. MOLDAGEM	FUNCIONAL	
• Moldagem	do	selado	periférico	
o É	usada	para	dar	extensão	e	espessura	as	bordas	e	obter	retenções	
por	meio	do	selado	periférico	
	
ü Moldar	toda	a	borda	dela	tem	que	ser	copiado	com	uma	godiva,	tenho	que	
obter	uma	espessura	suficiente	de	godiva	para	que	haja	esse	selado	(selar	a	
prótese,	espessura	de	aproximadamente	2mm).	
ü Pegar	um	pouco	de	godiva	 (aquecer	para	deixar	mole)	 e	 colocar	 em	uma	
região	específica.	Encher	de	vaselina	na	mão	e	assentar	essa	godiva	que	foi	
colocada	 sob	 a	 moldeira	 individual	 (alisando)	 antes	 de	 colocar	 em	 boca.	
Entao	levo	na	boca	do	paciente	e	começo	a	tracionar	(para	movimentar	ess	
musculatura	e	dar	o	formato	do	fundo	do	sulco).	
ü Áreas	 brilhosas	 demais	 ->	 significa	 que	 essa	 godiva	 não	 foi	moldada,	 não	
tocou	 em	 nenhum	 tecido.	 E	 se	 não	 tocou	 em	 nenhum	 tecido,	 não	 fez	 o	
vedamento	da	moldeira	individual	(vedar	o	fundo	do	sulco).	
ü Faço	 a	 moldagem	 da	 periferia	 e	 depois	 jogo	 a	 pasta	 ZOE	 para	 fazer	 a	
moldagem	propriamente	dita	
	
XXII. MOLDAGEM	DO	SELADO	PERIFÉRICO	SUPERIOR	
• Aplicação	da	godiva	na	moldeira	(por	partes)	
• Ativação	da	musculatura	
• Selado	posterior	
	
	
XXIII. MOLDAGEM	PROPRIAMENTE	DITA	
• Materiais	utilizados:	
o Espátula	36	
o Vaselina	Sólida	(passar	vaselina	no	rosto	inteiro	do	paciente)	
o Pasta	 ZOE	 (proporção	 1:1	 ->	 colocar	 o	 mesmo	 comprimento	 das	
duas	pastas)	
	
	
XXIV. EXAME	DO	MOLDE	
• OBS:	Lavar	e	secar	o	molde	antes	de	examiná-lo.	
• Fazer	testes	de	resistência	a	tração	e	estabilidade	
• Apresentar		os	detalhes	das	formações	anatômicas	com	nitidez.	
• Ausência	de	bolhas	e	fraturas.	
• Bordas	arredondadas	e	lisas.	
	
XXV. MOLDAGEM	PROPRIAMENTE	DITA	SUPERIOR	
• Pequenas	bolhas	podem	ser	corrigidas	com	cera	
• Selamento	Posterior:	cera	utilidade	
o Pego	 cera	 utilidade,	 coloco	 uma	 faixa	 seguindo	 essa	 região	 da	
delimitação	do	palato	mole	e	duro.	Coloco	a	cera,	a	aqueço	e	levo	o	
conjunto	todo	novamente	na	boca	do	paciente	
ü Faço	testes	depois,	puxar	pelo	cabo	(resistência	a	tração),	pressionar	de	
um	lado	da	moldeira	(se	nao	tiver	com	retenção/estabilidade,	vai	cair	o	
outro	lado)	
	
	
XXVI. MOLDAGEM	FUNCIONAL			
• Confecção	do	debrum	em	cera	
o Colocar	a	cera,	marcar	do	topo	da	moldeira	individual,	uns	2/3	mm	
para	baixo	->	vou	colando	essa	cera	ao	redor	da	moldeira	inteira	
o Para	 quando	 eu	 vaze	 o	modelo	 de	 gesso,	 nao	 vazar	material	 além	
dessa	região,	vai	parar	aqui.	
• Recorte	do	modelo	
• Encaixotamento

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