FISIOTERAPIA NA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA AGUDA SLIDE

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FISIOTERAPIA NA 
INSUFICIÊNCIA 
CARDÍACA AGUDA
ALU N OS :
GLE ND A C A RVA LHO
FE LIP E A LV E S B A RRA L
S ID C LE R FE RRE IRA D A S ILVA
RE GINA A PA RE C ID A C OUTINHO
GA B RIE L D E OL IV E IRA B A RB OS A
A NA LU C OUTINHO D A S ILVA B A S TOS
D E IS E S LLA INE B RUM D A C UNHA RE IS
FRA NC IS C A E LA INE V IA NA D E A LME ID A
INTRODUÇÃO
A INS UFIC IÊ NC IA C A RD ÍA C A A GUD A É UMA C OND IÇ Ã O 
OU UM C ONJUNTO QUE O C ORA Ç Ã O NÃ O B OMB E IA 
S A NGUE S UFIC IE NTE PA RA S ATIS FA ZE R A S 
NE C E S S ID A D E S D O C ORP O. A S C A US A S MA IS 
C OMUNS D E IC C S Ã O: C ORONÁ RIOPATIA S , 
HIP E RTE NS Ã O A RTE RIA L S IS TÊ MIC A , A 
MIOC A RD IOPATIA D ILATA D A NÃ O IS QUÊ MIC A E A 
C A RD IOPATIA VA LVA R, A LÉ M D E A RRITMIA S 
C A RD ÍA C A S .
A F IS IOTE RA P IA P OR ME IO D A A P L IC A Ç Ã O D E 
E X E RC ÍC IOS P RE S C RITOS E C ONTROLA D OS É UMA 
D A S FORMA S D E INTE RV E NÇ Ã O NÃ O ME D IC A ME NTOS A 
QUE S E TE M MOS TRA D O E X TE RNA ME NTE P OS ITIVA . 
E X E RC ÍC IOS A E RÓB IOS ( A QUE C IME NTO, E S TE IRA , 
B IC IC LE TA , C A MINHA D A ) , E X E RC ÍC IOS 
RE S P IRATÓRIOS , FLE X IB IL ID A D E E E QUIL ÍB R IO . O 
TRATA ME NTO VA RIA C ONFORME A C A US A D E 
INS UFIC IÊ NC IA C A RD ÍA C A .
ANATOMIA DO 
CORAÇÃO 
C ORA Ç Ã O, ÓRGÃ O V ITA L , OU S E JA , S E M E LE NÃ O É 
P OS S ÍV E L V IV E R. S E ND O O P RINC IPA L ÓRGÃ O D O 
S IS TE MA C IRC ULATÓRIO, S E U PA P E L É , E M RITMO 
C ÍC L IC O, D A R IMP ULS O E M S ÍS TOLE E D IÁ S TOLE 
PA RA B OMB E A R S A NGUE PA RA TOD O O C ORP O. E S TÁ 
LOC A LIZA D O NA PA RTE INFE RIOR D O ME D IA S TINO 
MÉ D IO, RE GIÃ O P OS TE RIOR A O E S TE RNO E A C IMA D O 
D IA FRA GMA . S E U TA MA NHO S E C OMPA RA A O D E UMA 
MÃ O FE C HA D A E P E S A A P ROX IMA D A ME NTE 300G E 
GRA ND E PA RTE D E S S E MÚS C ULO E S TÁ À E S QUE RD A 
D A L INHA ME D IA NA .
ÓRGÃ O MUS C ULA R E S TRIA D O C A RD ÍA C O C OMP OS TO 
P OR QUATRO C A MA RA S S E PA RA D A S E M D OIS Á TRIOS 
E D OIS V E NTRÍC ULOS . S Ã O C A MA D A S D O C ORA Ç Ã O: 
E ND OC Á RD IO, MIOC Á RD IO E P E RIC Á RD IO.
PÚBLICO ALVO
A INS UFIC IÊ NC IA C A RD ÍA C A A GUD A A FE TA 
P RINC IPA LME NTE P E S S OA S C OM MA IS D E 65 A NOS . 
E S TA C OND IÇ Ã O A FE TA HOME NS E MULHE RE S 
IGUA LME NTE . A S P E S S OA S QUE TÊ M UMA C OND IÇ Ã O 
C A RD ÍA C A , OU S E JA JÁ A P RE S E NTA M S INTOMA S D E 
INS UFIC IÊ NC IA C A RD ÍA C A , S Ã O MA IS P ROP E NS A S A 
D E S E NV OLV E R E S TA C OND IÇ Ã O.
O B RA S IL TE M UMA D A S MA IS E LE VA D A S TA X A S D E 
MORTA LID A D E D O MUND O OC ID E NTA L, NOS S O PA ÍS 
A P RE S E NTA C ONTROLE INA D E QUA D O D E 
HIP E RTE NS Ã O A RTE RIA L E D IA B E TE S E A 
P E RS IS TÊ NC IA D E D OE NÇ A S NE GLIGE NC IA D A S , E S TÁ 
E NTRE C A US A S FRE QUE NTE S D A IC , OUTRA C LA S S E 
D E A LTA P RE VA LÊ NC IA D E PA C IE NTE S C OM RIS C O D E 
IC , S Ã O OS C OM D IS FUNÇ Ã O V E NTRIC ULA R 
A S S INTOMÁ TIC A .
TIPOS DE 
AVALIAÇÃO
A i nsuf i c i ênc i a ca rd íaca é ca rac te r i zada p r i nc i pa lmente 
pe lo dec líni o da capac i dade func i ona l do co ração . Os 
antecedentes p révi os , exames c líni cos e f ís i cos a judam 
na ava li ção do pac i ente . D eve -se ava li a r os pad rões 
resp i ra tó r i os , t i po de tó rax, ausculta pulmonar, se há 
presença de l íqui do no pulmão , tosse , c i anose e do r 
to rác i ca . É necessá r i o ava l i a r o pad rão de fo rça muscula r 
e a pos tura do pac i ente . A lém da anamnese é necessá r i o 
exames comp lementa res . Ta i s como;
E le troca rd i og rama
O e le troca rd i og rama (E C G) é uma fe rramenta d i agnós t i ca 
essenc i a l na ava li ação de pac i entes com i nsuf i c i ênc i a 
ca rd íaca aguda . P or me i o de de te rmi nadas a lte rações 
e le troca rd i og rá f i cas , podemos não só suspe i ta r da 
e t i o log i a da IC como também da causa da 
descompensação .
Rad i og ra f i a de tó rax
A rad i og ra f i a de tó rax é fac i lmente ob t i da e deve se r 
ut i l i zada em todo pac i ente com suspe i ta de IC aguda . 
P ermi te ava l i ação da conges tão pulmonar e a juda na 
d i fe renc i ação de causas to rác i cas e pulmonares da 
d i spne i a .
TRATAMENTO
A s i nte rvenções f i s i o te rapêuti cas ab rangem d i ve rsas 
técni cas ap l i cadas aos pac i entes , podendo ut i l i za r a 
f i s i o te rap i a resp i ra tó r i a reexpans i va e desobs trut i va , 
i ncent i vadores resp i ra tó r i os como acessór i o da te rap i a , 
sendo os mesmos de fác i l manuse i o e a lta e f i các i a , 
ut i l i zados em todo o p rocesso de reab i l i tação . A 
f i s i o te rap i a mo to ra tem como ob je t i vo a tua r no 
enfraquec i mento muscula r que oco rre devi do à res tr i ção 
ao le i to po r tempo p ro longado , dessa fo rma, p resenc i a r o 
ganho de fo rça e de traumati smo musculoesque lé t i co , 
a lte rações na fo rmação co rpo ra l e consequentemente a 
me lho ra do cond i c i onamento ca rd i ovascula r.
CONCLUSÃO
Os resultados encontrados nes te re la to re fo rçam os 
achados da l i te ra tura de um poss íve l bene fíc i o no mane jo 
dos pac i entes com IC C re fra tá r i a ao tra tamento c líni co . 
A mbos os pac i entes re la tados ob t i ve ram uma redução 
i mportante nos d i as de i nte rnação após o i níc i o da 
te rap i a , supos tamente devi do a um mane jo ma i s 
adequado do vo lume c i rcula tó r i o .
Houve que há necess i dade de se rea l i za rem es tudos de 
ma i o r i mpac to pa ra comprovar a ut i l i dade c líni ca da 
d i á l i se pe r i tonea l nos pac i entes com i nsuf i c i ênc i a 
ca rd íaca conges t i va . C onfi rmar a redução nos d i as de 
hosp i ta l i zação , ava l i a r o me lho r mé todo d i a lít i co pa ra os 
pac i entes ca rd i opa tas , es tudar o i mpac to econômi co com 
a redução das hosp i ta l i zações , compara r e me lho ra r os 
s i ntomas e a qua l i dade de vi da dos pac i entes com IC C .
Refe rênc i as
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CRÕ NICA E A G UDA .
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F A I LURE .
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