Buscar

Hellena%20completo

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 31 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 31 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 31 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE PAULISTA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
HELENA DA SILVA RESENDE
JOGOS E BRINCADEIRAS EDUCACIONAIS COMO AUXÍLIO/APRENDIZAGEM NO SEU DESENVOLVIMENTO ESCOLAR 
 
CARAGUATATUBA – ESTADO SP
2021
UNIVERSIDADE PAULISTA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
HELENA DA SILVA RESENDE
JOGOS E BRINCADEIRAS EDUCACIONAIS COMO AUXÍLIO/APRENDIZAGEM NO SEU DESENVOLVIMENTO ESCOLAR 
Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial para a obtenção do título de Jogos ne Brincadeiras Educacionais como Auxílio/aprendizagem noseu Desenvolvimento Escolar.
Universidade Paulista – Polo.......
Orientação: nome do orientador
CARAGUATATUBA – SP 
2021
RESUMO
Mediante ao projeto escrito, criou-se um propósito em busca de apresentar uma abordagem trabalhadas com jogos e brincadeiras na infância, a passagem da educação infantil, é o aprendizado ressalta na primeira etapa da educação básica, nesse momento da vida da criança, são importantes destacar, que são relevantes todos os modos da vida da criança, são importantes todos os aspectos de sua formação, por meio da brincadeira que ela sabe diante do mundo, revolucionará conflitos, aprender lidar com modificações, sentimento, a cooperar e conviver em grupo. O projeto presente tem como propósito apresentar uma abordagem sobre jogos e brincadeiras na infância, durante a educação infantil, e sua importância no aprendizado na primeira etapa da educação básica, nesse período da vida da criança, são relevantes todos os aspectos de sua formação, é através da brincadeira que ela conhece o mundo, resolve conflitos, aprende lidar com diferentes sentimentos, a cooperar e conviver em grupo. 
Palavras chave: Jogos. Brincar. Educação Infantil. Ludicidade. brincadeiras 
Professor.
ABSTRACT
Through the written project, a purpose was created in order to present an approach worked with games and games in childhood, the passage of early childhood education, and learning emphasizes in the first stage of basic education, at this point in the child's life, they are important highlighting that all the ways of life of the child are relevant, all aspects of their education are important, through the play they know in front of the world, it will revolutionize conflicts, learn to deal with changes, feelings, to cooperate and live in a group. The present project aims to present an approach to games and games in childhood, during early childhood education, and its importance in learning in the first stage of basic education, in this period of the child's life, all aspects of their education are relevant, it is through play, she gets to know the world, resolves conflicts, learns to deal with different feelings, cooperate and live in a group.
Keywords: Games. Play. Child education. Playfulness. jokes
Teacher.
„A imaginação não se torna grande até que os seres humanos, dada a coragem e a força, a usem para criar.“ Maria Montessori
SUMÁRIO
1.0 INTRODUÇÃO
No relatório do Projeto de pesquisa irei abordar o tema: Jogos e Brincadeiras Educacionais como Auxílio/ Aprendizagem no seu Desenvolvimento Escolar. A educação Infantil é uma das primeiras etapas da educação básica. É a fase em que as crianças estão em creches e pré-escolas, e necessitam desenvolver habilidades importantes e essencial para todo o caminho que ela fará. A brincadeira é uma parte fundamental da aprendizagem e do desenvolvimento da criança, é o momento em que ela exercita todos os seus direitos e estabelece contato com os campos de experiência, como protagonista de seu desenvolvimento.
O projeto presente tem como propósito apresentar uma abordagem sobre jogos e brincadeiras na infância, durante a educação infantil, e sua importância no aprendizado na primeira etapa da educação básica, nesse período da vida da criança, são relevantes todos os aspectos de sua formação, é através da brincadeira que ela conhece o mundo, resolve conflitos, aprende lidar com diferentes sentimentos, a cooperar e conviver em grupo. 
Tem como objetivo descrever os principais os principais aspectos utilizados para caracterizar o ato de brincar e compreender sua importância. Esse trabalho traz sugestões sobre brincadeiras e jogos e seus estímulos no desenvolvimento psicomotor, e como é importante aplicar jogos e brincadeiras na educação infantil, e como esta etapa traz estimulo para melhorar o desenvolvimento e a aprendizagem. Mas cabe ao professor fazer a criação de métodos e estratégias de ensino para transmitir e construir o conhecimento dos seus alunos. 
 Os jogos e brincadeiras constituem um recurso pedagógico com elevado nível de riqueza que acarreta informação, cultura, evidenciam direitos, desenvolve os valores em educação, entre outros benefícios e vantagens para a aprendizagem. Desta forma este estudo proporcionará uma leitura mais consciente, em relação ao brincar, possibilitando o desenvolvimento didático para o aprendizado, já que os jogos e as brincadeiras influenciam em áreas do desenvolvimento infantil como: motricidade, inteligência, sociabilidade, afetividade e criatividade. Este projeto trata se de uma pesquisa bibliográfica fundamentada na leitura de livros, artigos, revistas e sites, bem como pesquisa de autores referente a este tema.
.
2.0 METODOLOGIA 
 
 	O presente estudo teve como base uma pesquisa bibliográfica e uma pesquisa de campo, visando alcançar os objetivos propostos. Gil (2009, p. 50) destaca que “a principal vantagem da pesquisa bibliográfica reside no fato de permitir ao investigador a coberta de uma gama de fenômenos muito mais ampla do que aquela que poderia pesquisar diretamente”. 
 Optamos pela pesquisa de natureza qualitativa por ser uma abordagem muito relevante, que possibilita ao pesquisador ter uma compreensão detalhada dos significados apresentados pelos sujeitos entrevistados, além de abrir espaço para a interpretação dos dados. E esse tipo de pesquisa, para Lakatos e Marconi (2009, p. 269), “preocupa-se em analisar e interpretar aspectos mais profundos, descrevendo a complexidade do comportamento humano”. Percebemos que por meio dessa, o pesquisador poderá ter uma compreensão mais detalhada do objeto de estudo. 
		Nesta direção, Oliveira (2007), apud (Oliveira 1999, p.117) destaca que: 
 
 As abordagens qualitativas, facilitam descrever a complexidade de problemas e hipótese, bem como analisar a interação entre as variáveis, compreender e classificar determinados processos sociais, oferecer contribuições no processo de mudanças, criação ou formação de opiniões de determinados grupos e interpretação das particularidades dos comportamentos ou atitudes dos indivíduos. 
 
 	Desta forma, foi empregada a pesquisa qualitativa, para analisar e interpretar as contribuições do presente estudo. Objetivando coletar os dados do estudo, foi realizada uma pesquisa de campo. Marconi (1990), apud Andrade (2010, p.115) define pesquisa de campo como: 
 
Aquela utilizada com o objetivo de conseguir informações e/ou conhecimentos acerca de um problema, para o qual se procura uma resposta, ou de uma hipótese, que se queira comprovar ou, ainda, descobrir novos fenômenos ou as relações entre eles. 
 
 		Nesse sentido, foi feita uma pesquisa de campo com a finalidade de se obter a resposta da problemática desse estudo e observar fatos nas salas de aula de um CMEI. 	 
 Os instrumentos de coleta de dados utilizados nesta pesquisa foram: a observação e a entrevista. A observação foi realizada com o propósito de compreendemos se os professores (as) utilizam os jogos e brincadeiras como recurso pedagógico no processo de ensinoaprendizagem na educação infantil. 
 O tipo de observação empregada na pesquisa foi à observação não participante, que de acordo com Barros e Lehfeld (2007, p.75) a observação não participante é “um tipo de observação em que o observador permanecede fora da realidade a estudar. A observação é feita sem que haja interferência ou envolvimento do observador na situação. O pesquisador tem o papel de espectador”. Por isso, que foi utilizada esse tipo de observação, pois a pesquisadora não queria se envolver na situação pesquisada. 
 	A entrevista foi o segundo instrumento aplicado neste estudo, por acreditar ser um instrumento importante para coleta de dados, nesse sentido, Lakatos e Marconi (2009, p. 278) afirmam que o objetivo da entrevista “é a obtenção de informações importantes e de compreender as perspectivas e experiências das pessoas entrevistadas”. Dessa forma, a escolha pela utilização dessa técnica de coleta de dados foi pelo fato dela possibilitar ao pesquisador a obtenção de dados fidedignos. 
 Quanto ao tipo de entrevista, adotamos a entrevista padronizada, com a formulação de questões abertas. A entrevista padronizada para Marconi (1990, p.85 apud Andrade 2010, p.132) “consiste em fazer uma série de perguntas a um informante, segundo um roteiro já preestabelecido”. Sendo assim, escolhemos esse tipo de entrevista, pois já havíamos incluindo um roteiro estabelecido. 
 O universo da pesquisa foi realizado num Centro Municipal de Educação Infantil, localizada na zona sudeste de Teresina PI. Tivemos como participantes da pesquisa duas professoras da educação infantil, destas uma do maternal e uma do 1° período. Entregamos para as participantes o termo de consentimento livre e esclarecido, que consiste em um documento no qual esclarece as questões éticas referentes à pesquisa. Os critérios de inclusão dos participantes da pesquisa foram os seguintes: curso de Licenciatura Plena em Pedagogia ou Normal Superior, ser capaz de responder a entrevista e estar trabalhando no CMEI pesquisado. 
 As colaboradoras dessa pesquisa participaram de forma voluntária e consciente. Para fazer a análise dos resultados obtidos na pesquisa de campo e garantir o sigilo das informações, as participantes, aqui, foram identificadas com nome fictício que substituiu seu nome real. Para este procedimento os nomes fictícios foram: Mônica e Magali. 
 
3.0 EDUCAÇÃO INFANTIL 
 
 	Sabemos que é na Educação Infantil que a criança adquire os primeiros preparos para o convívio social, tem as primeiras noções de valores morais e também, através de atividades apropriadas, aprimora suas capacidades cognitivas e motoras. Nessa fase também a criança tem a oportunidade de desenvolver habilidades essenciais que irão ajudar na sua vida escolar e pessoal tais como: coordenação motora, inserção cultural, sociabilidade, diferentes formas de linguagem, dentre outras. Nessa perspectiva, as atividades lúdicas tornam-se um excelente e indispensável recurso pedagógico para o professor utilizar em sala de aula, facilitando o processo de ensino aprendizagem da criança. Sobre a importância da educação infantil na vida da criança Macedo (1994), p.13) aponta que: 
 
Os primeiros anos de vida são decisivos na formação da criança, pois se trata de um período em que ela está construindo sua identidade e grande parte de sua estrutura física, afetiva e intelectual. Sobretudo nesta fase, deve-se adotar várias estratégias, entre elas as atividades lúdicas, que são capazes de intervir positivamente no desenvolvimento da criança, suprindo suas necessidades biopsicossociais, assegurando-lhe condições adequadas para desenvolver suas competências. 
 	 
 		 Assim, os primeiros anos de vida da criança são de fundamental importância para sua formação e o seu desenvolvimento posterior, nesse sentido fica claro a relevância e o papel da educação infantil na formação integral do educando. 
 	No Brasil a educação infantil é um direito assegurado pela Constituição Federal de 1988, no qual a partir da aprovação da LDB em 1996 a educação infantil passa a ser definida como a primeira etapa da educação básica. Nesta direção, a Lei de Diretrizes e Bases da 
Educação Nacional (LDB) Lei n° 9.394/96 na seção II denominada “Da Educação Infantil” ressalta que: 
A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança de até cinco (cinco) anos, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, completando a ação da família e da comunidade. 
 
 	Nesse sentido, a educação infantil deve promover a integração desses aspectos citados acima pela lei considerando a criança como um ser completo e ativo. 
 O período da educação infantil é o inicio da vida escolar de uma criança, é nesse período que ela ira desenvolver a parte cognitiva, motora, emocional, social e cultural. Mas para que ocorra o processo de desenvolvimento do ensino-aprendizagem a criança tem que explorar esse ambiente, por isso é importante que seja limpo, com cores vivas e brinquedos atrativos. É importante ressaltar que, o ambiente da sala de aula da educação infantil deve ser acolhedor, atraente, prazeroso e agradável. E que neste espaço ofereçam as crianças oportunidades e experiências para o seu desenvolvimento e aprendizagem. 
 Assim a criança precisa de cuidado, e de uma educação dirigida, que possa desenvolver suas faculdades mentas e físicas, pois é nessa fase que os estímulos educativos têm maior poder de influência sobre a formação da personalidade e o desenvolvimento da criança. 
3.1 A IMPORTÂNCIA DO PROFESSOR NA SALA DE AULA 
 
	 O diálogo e afeto entre professor/aluno é de suma importância para que aconteça a construção do conhecimento. Dentro desse contexto, é válido afirmar que a presença do professor como mediador é fundamental para ajudá–los na leitura em que estão inseridos, ou seja, fazer entender que estão na sala de aula para o desenvolvimento de aprendizagem. A escola é um ambiente de grande importância, pois fornece e exige situações sociais específicas com instrumentos de mediações junto à atuação do professor. (FREIRE, 1996, p 66).
A afetividade no processo educativo é importante para que a criança manipule a realidade e estimule a função. Afetividade está ligada à auto-estima e as formas de relacionamento entre aluno e aluno e aluno e professor-aluno. Um professor que não seja afetivo com seus alunos fabricará uma distância perigosa, criará bloqueios com os alunos e deixará de estar criando um ambiente rico em afetividade.(FRIEDMANN, p.12).
Mas, para que os educandos desenvolvam a habilidade de ensino/aprendizagem, o professor precisa mais do que simplesmente pegar na mão do educando para o ajuda a escrever. (FRIEDMANN 2006). 
 Todo professor deve ter por objetivo formar seus alunos em cidadãos críticos e autônomos, com capacidade de mudar a sociedade em que vive (LIMA, 2002, p. 71).
 O professor também deve entender que pode aprender muito com seus alunos, familiares e companheiros de trabalho, mesmo sabendo que os pilares da educação servem como base para os dias de hoje (GADOTTI, 1999, p.2)
 Segundo Perrenoud (2000), a profissão de professor está relacionada a 10 competências que buscam explorar metodicamente o ofício, como por exemplo: organizar e dirigir situações de aprendizagem.
 Quando se fala em construir uma competência, está se falando em tornar a criança um cidadão capaz de resolver situações-problemas, sempre que for necessário, procurando buscar novos meios de competências, logo que a aprendizagem só acontece quando ligada aos conhecimentos anteriores que possibilitam o seu crescimento (PERRENOUD, 1999, p.8).
Se acreditarmos que a formação de competências não é evidente e que depende em parte da escolaridade é básica, resta decidir quais ela deveria desenvolver prioritariamente. Ninguém pretende que todo saber deve ser aprendido na escola. Uma boa parte dos saberes humanos é adquirida por outras vias. Por que seria diferente com competência? Dizer que cabe a escola desenvolver competência não significa confiar-lhe monopólio disso (PERRENOUD, 1999, p.8).
Para que um aluno tenha bom desempenho em suas habilidades, é necessário que o professor tenha uma metodologia de ensinocom várias situações de dinâmicas, usando formas que prenda a atenção do discente, fazendo com que interajam na aula e com os colegas de classe compartilhando conhecimento e habilidade do saber (ARAÚJO, 1992, p. 19).
Segundo Araújo (1992), para dar soluções exatas algumas situações, as competências são vistas e entendidas como um conjunto de recursos cognitivos (saberes, capacidades, informações, etc.).
Competência é a faculdade de mobilizar recursos cognitivos (saberes, capacidades, informações, etc.) para se atuar competência e eficácia em várias situações. Para este autor, a escola falha ao não trabalhar o suficiente a transferência e a mobilização da capacidade e conhecimento; o resultado é que os alunos até acumulam saberes, mas não conseguem mobilizar o conhecimento apreendido em situações reais, como no trabalho ou fora dele. Assim, transferência e mobilização de capacidade e conhecimentos devem ser conteúdo significativo a ser trabalhado, apreendido e posto em prática – o que exige significativo a ser trabalhado, apreendido e posto em prática - o que exige tempo, etapas didáticas e situações apropriadas, tanto quanto planejamento e infra - estrutura nas instituições de ensino que visam explorar as competências de maneira satisfatória (PERRENOUD, 2000).
	O professor pode usar como método de suas orientações específicas; avisar sempre que for se ausentar da sala de aula, descrever em forma verbal tudo que for escrito na lousa, para que o seu possa compreender o que esta sendo estudado, deve levar objetos concretos para que o mesmo possa tocar e sentir a textura (Ibid, p. 34).
Segundo Pimenta, Garrido e Moura (2001), nos últimos anos a formação dos professores tem passado por mobilizações de vários saberes de prática reflexiva, teoria especializada e de uma militância pedagógica.
	Segundo Bloom (1983), fazer avaliação formativa compreenderia o processo de desenvolvimento e aprendizagem do educando.
3.2. O PAPEL DO EDUCADOR NOS JOGOS E BRINCADEIRAS 
 	 
	 	O professor pode desempenhar um importante papel na realização dos jogos e brincadeiras, para isso ele precisa discernir quando deve intervir ou apenas observar, integrarse como participante, dá informações ou discutir de forma crítica, selecionar quantidade e variedades de materiais, possibilitando o acesso a todos. É importante que o professor conheça as contribuições das atividades lúdicas para a aprendizagem e desenvolvimento dos educandos para realizar essas atividades de forma consciente e eficaz em sua prática na sala de aula. 
		Nesse sentido Teixeira (2010, p.65) diz que “Para que o brincar aconteça, é necessário que o professor tenha consciência do valor das brincadeiras e do jogo para a criança, o que indica de este profissional conhecer as implicações nos diversos tipos de brincadeiras, bem como saber usá-la e orientá-las”. 
		 Assim, para realização do brincar é preciso que o professor tenha conhecimento das contribuições de jogos e brincadeiras para a criança. Esse professor deve ter consciência que por meio da brincadeira a criança aprende, se socializa se integra ao grupo, assimila regras, desperta a imaginação, encontra pares e interagi, dentre outras possibilidades. Valer ressaltar que este profissional deve saber usá-los e orientá-los a utilizar os jogos e as brincadeiras nas aulas como recuso pedagógico. O professor não se deixe levar por uma liberdade de exploração, ou seja, simplesmente deixar os alunos em determinado espaço brincando sem nem uma orientação e consciência de suas ações. 
O professor ao utilizar jogos e brincadeiras como recurso pedagógico deve planejar a sua aplicação, para que possa desfiar seu aluno e abrir sua mente para descoberta, além de sistematizar o conhecimento que foi construído, permitindo que o jogo não seja visto apenas como diversão ou para motivar sua aula expositiva, mas como algo que estimule o aprendizado. 
 	Sobre o tema abordado, Maluf (2009) nos diz que o educador antes de aplicar uma atividade lúdica, deve saber criar, organizar, agir, mostrar, ajudar e avaliar a atividade proposta. Nesse sentido, observamos a necessidade do professor planejar as atividades lúdicas para trabalhar em suas aulas, e fazer o seu planejamento de acordo com essas atividades. 
Lembrando que jogos e as brincadeiras exigem partilha, confrontos, negociações, e trocas entre os sujeitos que brincam, promovendo conquistas cognitivas e sócias. Sobre a intervenção do educador Teixeira, (2010, p.66) ressalta que: 
 
A intervenção do educador durante as brincadeiras realizadas pelas crianças nas instituições escolares é de suma importância, mesmo que seja no brincar espontâneo. O professor deve oferecer matérias, espaço e tempos adequados para que a brincadeira ocorra em sua essência. 
 
 	Diante dos esclarecimentos acima, ficou clara a importância da participação do professor durante as brincadeiras realizadas pelas crianças na escola. Para que as atividades lúdicas ocorram de forma adequada é necessário que o educador organize o tempo das brincadeiras, os espaços adequados e ofereça materiais para as crianças. 
 É papel do educador, observar e coletar informações sobre as brincadeiras das crianças para enriquecê-las em futuras oportunidades. Sempre que possível o educador deve participar das brincadeiras e aproveitar para questionar com as crianças sobre as mesmas. É relevante que este profissional organize e estruture o espaço de forma a estimular na criança a necessidade de brincar, também visando facilitar a escolha das brincadeiras. 
 
 É possível uma aprendizagem com características lúdicas, com o objetivo de dinamizar a aprendizagem, pela iniciativa do aluno e pela motivação gerada pelo trabalho grupal. Nessa medida, a participação do professor no jogo e na brincadeira dos alunos tem a finalidade de ajudá-lo a perceber como podem participar da aprendizagem e da convivência em geral. [...] (TEIXEIRA, apud MOREIRA, 2010, p.71). 
 	 
 Desse modo, observamos que as atividades lúdicas podem ser utilizadas no processo de aprendizagem dos educandos, uma vez que auxilia a ação do professor. Sendo assim, a função do professor é de mediador desse processo. A partir das informações acima, percebemos a importância do professor compreender o seu papel na realização dos jogos e brincadeiras, bem como entendemos que é possível utilizar esses recursos pedagógicos, dependendo de sua postura frente o jogo e a brincadeira. 
3.3. A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO DEMONSTRADA ATRAVÉS DOS JOGOS E BRINCADEIRAS 
O brinquedo é como um objeto que por algumas consequências deixa de ser o real e passa a ser algo de muitas imaginações, dando um sentido de faz de conta, naquele momento ela pode manuseá-lo como quiser. (KISHIMOTO, 1998).
A palavra Lúdico vem do latim ludus que significa brincar, jogo, divertimento de forma simples, o lúdico está presente na vida da criança e acrescenta um ingrediente indispensável, um relacionamento entre as pessoas, possibilitando a criatividade. O jogo e a brincadeira estão presentes em todas as frases do ser humano. Através de um brinquedo a criança libera suas fantasias. Ao entrar no mundo de faz de conta, demonstra uma capacidade de lidar com a realidade com representações e simbolismos (ROLOFF, 2012). 
As ações internas e externas são inseparáveis: a imaginação, a interpretação e a vontade são processos internos conduzidos pela ação externa, destacando que no brinquedo é como se ela fosse maior do que ela na realidade (Vygostsky, 1989, p. 132)
Na concepção de Piaget (1978), além da brincadeira, o jogo era visto como próprio e essencial para a infância e o universo da criança, independente até mesmo do funcionamento da inteligência. O autor não elaborou uma teoria do jogo, mas desenvolveu uma concepção da infância observando o comportamento lúdico infantil, bem como as etapas do processo cognitivo e dividindo-as por faixas etárias.
Segudo os Parâmetros Curriculares Nacionais (1998), na faixa-etária de quatro e cinco anos de idade, a criança deve ter uma imagem positiva de si, ou seja,ampliando a sua auto-etima, a confiança nas suas capacidades, percebendo-se cada vez mais como individuo que obtém limitações, agindo a fim de enfrentá-las. Além disso, as capacidades da criança devem ser estimuladas para enfrentar situações de conflitos, nas relações sociais promovidas pelas brincadeiras, utilizando seus recursos pessoais, como por exemplo, as atitudes de cooperação, respeitando as outras crianças e os adultos que fazem parte do seu universo exigindo reciprocidade.
O professor, ao planejar brincadeiras na pré-escola, deve organizar o espaço, o tempo e os materias adequados e necessários para a narrativa da vivência ludica.Tendo em vista que os jogos aprimoram as capacidades sociais, afetivas do sujeito.
Os brinquedos e os demais materiais, precisam estar disposto de forma acessivel às crianças, permitindo seu uso autônomo, sua visibilidade, bem como organização que possibilita identificar os critérios de ordenação (BRASIL, 1998, p.71)
Nas brincadeiras de faz de conta o papel do professor como mediador é fundamental para o desenvolvimento das capacidades imaginativas e criativas da criança. Quando a criança começa a desenvolver sua imaginação, o professor deve observar a narrativa da brinacadeira, procurando interferir o minimo possivel, garatindo a segurança e o direito para todas as crianças manifestarem suas capacidades criativas, sem se inibir na presença do professor (CRAIDY&KAERCHER, 2001).
O papel do educador não deve ser restrito à transmissão de saberes. É necessario que o mesmo saiba escutar o aluno, ouvir as suas necessidades, os seus anseios e respeita-los, planejamento sua prática educativa de acordo com os desejos e as necessidades do aprendiz. Para o aluno é mais importante ser ouvido, respeitado e estimulado emocionalmente do que ser simplesmente acariciado ou beijado pelo professor (FREIRE, 1996)
Acho que essa brincadeira é uma repetição do que acontece nas escolas. As crianças são ensinadas. Aprendem bem, tão bem que se tornam incapazes de pensarem coisas diferentes. Tornam-se ecos das receitas ensinadas e aprendidas. Tornam-se incapazes de dizer o diferente. Se existe uma forma certa de pensar as coisas e fazer as coisas, porque se dar ao trabalho de se meter por caminhos não explorados?Basta repetir aquilo que a tradição ensinou.O saber sedimentado nos poupa dos riscos da aventura de pensar. (ALVES,1993,p.29)
A atividade pedagógica não deve limitar-se somente a transmissão dos conteúdos sistemáticos, ou estratégias utilizadas pelo educador em sua prática docente para transmitir as informações, mas é possibilitar ao aluno reconhecer o seu eu, de acordo com as suas características e potencialidades pessoais, aos outros e a sociedade a qual faz parte. É propor aos alunos diversas possibilidades de aprendizado para que a criança possa desenvolver sua autonomia, sua concepção de mundo e com as adversidades que cada um irá encontrar no decorrer da sua vida (Ibid., p. 11).
Vygotsky (1989) sugere que, além da importância cognitiva, a atividade de brincar influencia o desenvolvimento emocional. À medida que esta atividade desenvolve-se, há um movimento em direção à realização de seu propósito, e esse objetivo final é o que determina a atitude afetiva da criança quando brinca.
A brincadeira é a vida da criança e uma forma gostosa para ela movimentar-se e ser independente. Brincando, a criança desenvolve os sentidos, adquire habilidades para usar as mãos e o corpo, reconhecem objetos e suas características, textura, forma, tamanho, cor e som. Brincando, a criança entra em contato com o ambiente, relaciona-se com o outro, desenvolve o físico, a mente, a autoestima, a afetividade, torna-se ativa e curiosa (Siaulys, 2006, p.10). 
O brincar é importante para qualquer criança, porém para a criança com deficiência é mais importante em todas as idades, desde bebe até a adolescencia. Os brinquedos especiais adaptados tornam-se importante para o aprendizado, significativos e alegres, facilitam na construção de conceitos e habilidades, promovem a interação, integram os sentidos, comiunicação e socialização ( SIAULYS, 2006).
Através do ato do brincar, espera-se que as relações entre as crianças possibilitem contribuam nas atividades apresentadas pelos professores, para enriquecer a dinâmica das relações sociais na sala de aula. Cada dia na vida de uma criança é cheio de atividades e de novas situações de aprendizagem, pois ela aprende vivendo, experimentando, fazendo descobertas, agindo, construindo seu conhecimento a partir da leitura que faz do mundo (VASCONCELLOS, 1998)
O professor tem que partir da realidade dos alunos, ver suas necessidades, buscar alternativas de interação. Ocorre que, na fase de mudança, esta tomada de consciência é importante, até que venha a se incorporar com um novo hábito (VASCONCELLOS, 1998, p.74).
Para Vygotsky (1998) o brincar envolve múltiplas aprendizagens, ou seja, na brincadeira a criança se comporta além do seu comportamento habitual relacionada à sua idade, ao brincar ela se comporta, como se fosse maior do que é na realidade, isto porque a brincadeira na sua concepção cria um desenvolvimento pessoal, permitindo que a criança ultrapasse o desenvolvimento já alcançado do real, possibilitando a conquista de uma nova visão do mundo.
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs):
Elaborar propostas pedagógicas baseadas na interação com os alunos, desde a concepção dos objetivos; reconhecer todos os tipos de capacidades presentes na escola; sequenciar conteúdos e adequá-los aos diferentes ritmos de aprendizagem dos educandos, adotar metodologias diversas e motivadoras, avaliar os educandos numa abordagem processual e emancipatória, em função do seu progresso e do que poderá vir a conquistar (1999, p.18).
A importância dos jogos e das brincadeiras transforma a criança e a leva ao mundo da imaginação, trazendo para sua realidade algumas brincadeiras como as de Roda. No ponto de vista pedagógico, são consideradas completas, ou seja, brincando a criança exercita naturalmente o seu corpo, desenvolvendo o raciocínio e a memória, incentiva o gosto pelo canto, poesia, musica e dança, unindo-se há uma síntese de elementos imprescindíveis à educação global (KISHIMOTO, 1998, p.21). 
As brincadeiras de faz-de-conta geram nas crianças uma criatividade que a leva ao mundo imaginário, transformando o que é fantasia em realidade. Isso ajuda no desenvolvimento, pois faz a criança pensar, trabalhando com essa brincadeira é também um estímulo à leitura e ao brincar. (ibid., p.21).
Nos jogos de Construção e Cooperativos são trabalhados outros pontos positivos na aprendizagem da criança. No jogo de construção elas precisam estar atentas para conseguirem equilibrar o jogo, os desafios são muitos, e é necessária muita atenção, tornando o conhecimento mais construtivo. No jogo de Cooperação um precisa da ajuda do outro, de um modo geral os jogos cooperativos podem estimular sensibilidade e competências como o pensar, criar, tocar, ver, mover, entre outros. Os educadores utilizam os jogos como método pedagógico de ensino, entendendo que os jogos cooperativos e a pedagogia da cooperação estão perfeitamente alinhados (TEIXEIRA, 2001).
	
A brincadeira é uma linguagem infantil que mantém um vínculo essencial com aquilo que é o “não brincar”. Se a brincadeira é uma ação que ocorre no plano da imaginação, isto implica que aquele que brinca tenha o domínio da linguagem simbólica. Isto quer dizer que é preciso haver consciência da diferença existente entre brincadeira e a realidade imediata que lhe forneceu conteúdo para realizar se. Nesse sentido, para brincar é preciso apropriar-se de elementos da realidade imediata de tal forma a atribuir-lhes novos significados. Essa peculiaridade da brincadeira ocorre por meio da articulação e a imitação da realidade. Toda brincadeira é uma imitação transformada, no plano das emoções e das ideias, de uma realidade anteriormente vivenciada. (...) A brincadeira favorece a autoestima das crianças, auxiliando-as a superar progressivamentesuas aquisições de forma criativa. Brincar contribui, assim, para a interiorização de determinados modelos de adulto, no âmbito de grupos sociais diversos. Essas significações atribuídas ao brincar transformam-no em um espaço singular de constituição infantil (BRASIL, 1998, p. 27).
Além das grandes transformações que as crianças passam durante todas as fases do seu desenvolvimento, tem como garantia a permanência do lúdico por todas as etapas da vida (ibid., p.27).
4.0 AS CONTRIBUIÇÕES DE JOGOS E BRINCADEIRAS NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DA EDUCAÇÃO INFANTIL. 
 
 	Sabemos que a criança aprende brincando, os educadores sabendo disso deverão se utilizar da presença de jogos e brincadeiras em sua prática pedagógica como recurso no processo de aprendizagem, pois esses recursos ajudam a ensinar conteúdos de uma forma prazerosa. Desse modo, a criança aprende como ela gosta de uma forma prazerosa para ela e, portanto eficiente. 
 	Acreditamos que brincando a criança aprende, se socializa, assimila regras, integra-se ao grupo, aprende a dividir, a competir, a cumprir regras. Sabendo disso a escola pode valerse do uso se materiais concretos e de jogos e brincadeiras para facilitar a aprendizagem e tornar as aulas mais agradáveis e eficazes. 
 	Ao brincar as crianças revivem situações e acontecimentos do seu dia a dia e consegue entendê-los, e ao brincar elas são estimuladas a perceber e explorarem o espaço em que ela esta inserida e criar formas de representá-los através de sua imaginação. O brincar é fundamental para o desenvolvimento infantil da criança, já que é uma atividade sociocultural, impregnada de valores, hábitos e normas que refletem o modo de agir e pensar de um grupo social. 
 	Para Lopes, (2005, p. 35) “o jogo para a criança é o exercício, e a preparação para a vida adulta”. De acordo com as ideias da autora, a criança aprende brincando, ela afirma que o jogo para criança é o exercício que a faz desenvolver suas potencialidades. A autora ainda nos diz que enquanto a criança está simplesmente brincando incorpora valores, conceitos e 
conteúdos. 
 Dessa forma, percebemos que enquanto a criança brinca, ela vai incorporar valores, pois o brincar é uma atividade sociocultural impregnada de valores culturais, sociais dentre outros, e ao brincar a criança aprende conceitos e conteúdos de uma forma bem mais prazerosa e da maneira que ela gosta. 
 De acordo com Teixeira (2010, p. 44), “brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar como parte integrante da atividade educativa”. Nesse sentido, podemos perceber que o brincar assume duas concepções diferentes, pois, por meio dessa atividade, ao mesmo tempo em que a criança está se divertindo ela está produzindo conhecimentos. 
 	Os jogos e brincadeiras são um excelente recurso pedagógico em que o professor deve utilizá-los na sala de aula, esses recursos devem ser usados não apenas como diversão, mas também como meio para a construção de conhecimentos em situações formais de aprendizagem. Ainda em relação ao jogo e aprendizagem Kishimoto (2011, p.41) afirma que: 
 
Quando as situações lúdicas são intencionalmente criadas pelo adulto com vistas a estimular certos tipos de aprendizagem, surge a dimensão educativa. Desde que mantidas as condições para a expressão do jogo, ou seja, a ação intencional da criança para o brincar, o educador está potencializado as situações de aprendizagem. 
 
 	Assim, a dimensão educativa surge quando o professor utiliza as atividades lúdicas de forma intencional, com objetivos estabelecidos, tendo em vista, desenvolver aprendizagens nos alunos. Nesse sentido, os jogos podem ser utilizados como um dos instrumentos pedagógicos para ensinar conteúdos na educação, mas para que isso aconteça é necessário uma intencionalidade educativa, o qual implica do professor um planejamento, visando alcançar objetivos. Quando jogamos estamos praticando, direta e profundamente, um exercício de coexistência e de reconexão com a essência da vida. 
 	 A importância da brincadeira na vida da criança fica explicita nas palavras da Teixeira (2010, p.49) quando afirmar que: 
 
Por meio da brincadeira, a criança aprende a seguir regras, experimentar formas de comportamento e se socializar, descobrindo o mundo ao seu redor. Brincando com outras crianças, encontra seus pares e interage socialmente, descobrindo, dessa forma, que não é o único sujeito da ação, e que, para alcançar seus próprios objetivos, precisa considerar o fator de que outros também têm objetivos próprios. 
 
 	Percebemos na ideia da autora algumas das contribuições que a brincadeira pode oferecer as crianças para o seu desenvolvimento e aprendizagem. As atividades lúdicas são de fundamental importância para o desenvolvimento infantil da criança, já que é uma atividade sociocultural, impregnada de valores, hábitos e normas que refletem o modo de agir e pensar de um grupo social. 
 	Considerando as falas anteriores, podemos observar a importância da presença de jogos e brincadeiras no processo de ensino-aprendizagem e no desenvolvimento da criança na educação infantil. Sendo assim, atividades lúdicas são fonte de desenvolvimento e aprendizagem. Notamos durante essa reflexão que cabe ao educador inovar sempre as suas práticas educativas, inserido atividades lúdicas no processo de ensino e aprendizagem. 
5.0 ANÁLISE E RESULTADOS DOS DADOS 
 
 	Para favorecer uma aprendizagem significativa às crianças na educação infantil, é necessário oferecê-las atividades que possibilitem construir seu próprio conhecimento, além disso, o educador deve utilizar-se de jogos e brincadeiras como recursos pedagógicos e adaptar-se a essa nova metodologia de ensino. Os jogos e brincadeiras são instrumentos pedagógicos altamente importantes, mais do que entretenimento, são um auxilio indispensável para o processo ensino-aprendizagem, que propiciam uma aprendizagem significativa para a criança. Nesta direção Rizzi e Haydt (2007) afirmam que: 
 
O jogo é uma atividade que tem valor educacional intrínseco... Mas além desse valor educacional, que lhe é inerente o jogo tem sido utilizado como recurso pedagógico. Várias são as razões que levam os educadores a recorrer ao jogo e a utilizá-lo como recurso no processo ensino-aprendizagem: o jogo corresponde a um impulso natural da criança, e neste sentido, satisfaz uma necessidade interior, pois o ser humano apresenta uma tendência lúdica. A atividade de jogo apresenta dois elementos que a caracterizam: o prazer e o esforço espontâneo (RIZZI E HAYDT 2007. p 13,14). 
 	 
 	De acordo com as ideias acima, os jogos e brincadeiras são fortes instrumentos como estratégia de aprendizagem. Sabemos que o brincar é uma atividade natural da criança, dessa maneira, o educador deve aliar a atividade de brincar com as atividades de ensino, pois aprender para as crianças através desses instrumentos pedagógicos se torna uma aprendizagem mais envolvente, estimuladora e significativa. 
 Nesse sentido, questionamos para as professoras sobre quais as contribuições que os jogos e brincadeiras podem possibilitar para a aprendizagem dos alunos na Educação Infantil. 
 
Facilita a aprendizagem e possibilita uma aprendizagem de qualidade. Quando você unir a brincadeira com os conteúdos didáticos ela vai aprender e se desenvolver melhor. (Magali). 
 
 Os jogos contribuem na aprendizagem de uma forma em que as crianças se envolvem de uma forma prazerosa, facilitando assim seu processo de ensino aprendizagem. (Mônica). 
 	 
 	Ficou evidente nas falas das professoras à importância do uso de jogo e brincadeira no processo de aprendizagem dos alunos, quando afirmaram que os usos desses recursos facilitam esse processo, tornando assim a aprendizagem em algo prazerosa e envolvente. Nessa direção, questionamos qual era a relação dos jogos e brincadeiras com os recursos didáticos, percebemos que há uma aproximação nas respostas das professoras quando ambas responderam afirmativamente que brincando a criançaaprende, demonstrando possuir conhecimento de que é uma maneira prazerosa e significante de aprender, principalmente através de brincadeiras e jogos. Isto pode ser exemplificado nas seguintes falas: 
É uma relação de extrema importância, porque a criança aprende brincando. Você tem que unir o conhecimento com a brincadeira. (Magali). 
 
Que as brincadeiras e os jogos fazem parte do cotidiano deles. Como recurso didático ela vai ser prazerosa e ainda vai aprender. Ela é significativa, que a criança brincando ela vai aprender de uma forma e ainda vai se desenvolver. (Mônica). 
 
 Nessa perspectiva, Vygotsky (1979, p.45), diz que “a criança aprende muito ao brincar. O que aparentemente ela faz apenas para distrair-se ou gastar energia é na realidade uma importante ferramenta para o seu desenvolvimento cognitivo, emocional, social, psicológico”. As palavras do autor reforçam a importância da brincadeira na vida da criança. O que a criança faz somente para o seu divertimento contribui de forma integral para o seu desenvolvimento, daí os jogos e brincadeiras serem um excelente recurso didático, os quais devem ser utilizados pelos educadores como afirma Maluf (2009, p. 29), “o brincar pode ser um elemento importante através do qual se aprende, sendo ativo desta aprendizagem que tem na ludicidade o prazer de aprender”. 
 Dando continuidade foi questionado sobre como os alunos reagem aos jogos e brincadeiras, as respostas obtidas foram as seguintes: 
 
Eles adoram é nesses jogos que eles vão aprendendo a ter regras. Eu utilizo a brincadeira livremente, eu observo e avalio e até brinco com eles. (Magali). 
 
Eles reagem muito bem, eles não rejeitam participar, eles aceitam, eles gostam. A gente vê que eles participam que querem sempre de novo. E ficam pedindo pra gente repetir. (Mônica). 
 
Observamos nos depoimentos das pesquisadas que as crianças reagem de forma participativa quando estão jogando ou brincando e sempre pedem para que essas atividades sejam repetidas. Nesse sentido, Craidy e Kaercher (2001, p.102) menciona que “quando propomos uma brincadeira, elas dificilmente se negam a brincar ou dizem não gosto de brincar”. Sendo assim, o brincar é um ato que pertence à criança, é uma atividade que dificilmente elas negam realizar, pois as crianças gostam muito de brincar. 
Em virtude disso, os educadores sabendo que a criança fica tão envolvida quando está brincando ou jogando, devem-se utilizar dos jogos e brincadeiras como recurso pedagógico, para favorecer uma aprendizagem significativa às crianças na educação infantil, pois através destes recursos as crianças estarão aprendendo de uma forma muito prazerosa e motivadora. 
 Quando as professoras foram indagadas a responderem sobre como os jogos e brincadeiras influenciam no processo de ensino aprendizagem dos alunos, as colaboradoras tiveram posicionamentos semelhantes, como podemos observar nas seguintes falas: 
 
Com certeza, possibilita um desenvolvimento social, contribui para a criança ter limites e respeito com os outros. Através da brincadeira o professor percebe o jeito de ser do aluno e interferi nesse processo de ensinoaprendizagem. (Magali). 
 
 
Sim, porque a criança com os jogos e brincadeiras ela vai ter desenvolvimento, ela vai crescer tanto cognitivamente como socialmente. (Mônica) 
 
 Através dos discursos das pesquisadas, percebemos que ambas ressaltaram que os jogos e brincadeiras contribuem para o desenvolvimento cognitivo e a socialização das crianças. Nesta direção, Rizzi e Haldt (2007, p.15) enfatizam que: 
 
O jogo supõe relação social, supõe interação, por isso, a participação em jogos contribui para a formação de atitudes sociais: respeito mútuo, solidariedade, cooperação, obediência ás regras, senso de responsabilidade, iniciativa pessoal e grupal. É jogando que a criança aprende o valor do grupo 
[...]. 
 	 
 Nesse sentido, o jogo e a brincadeira são importantes para que a criança se integre ao grupo, forme pares com quem tem mais afinidades, desenvolva o raciocínio-lógico dentre outras conquistas. A professora Magali ressalta que por meio da brincadeira o professor conhece a criança e influencia no seu processo de aprendizagem. A colocação desta professora relaciona-se com a contribuição da fundamentação de Maluf (2009, p.41), quando ela diz que “Durante as atividades lúdicas, os educadores podem perceber traços de personalidade do educando, de seu comportamento individual e coletivo e o ritmo de seu desenvolvimento”. 
 Em relação à compreensão que as professoras possuem sobre jogo e brincadeira, percebemos que as colaboradoras compreendem a importância desses instrumentos no processo de aprendizagem e desenvolvimento da criança. 
 
O brincar é um conceito muito complexo, que envolve vários fatores na brincadeira. A criança desenvolve o lado lúdico, social, psicológico, entre outros, são tantas qualidades. A brincadeira e uma coisa que faz parte dela, a brincadeira é uma fase da criança. Eu utilizo os jogos para trabalhar as questões das regras sociais, para as crianças compreenderem o que é certo e o que é errado e para o desenvolvimento do raciocínio lógico. Eu trabalho com os jogos, mas é na matemática. (Magali). 
 
Que os jogos e brincadeiras eles são muito importante para o 
desenvolvimento da criança. Desde pequenininho a criança já tem essa necessidade de brincar, é uma coisa da criança por mais que seja uma criança que não tenha condição de comprar brinquedos, ela vai achar um jeito de brincar com qualquer coisa, até com um graveto, até com uma pedra porque é uma necessidade da criança brincar. (Mônica). 
 	 
 	Observamos nos depoimentos das professoras pesquisadas que o brincar é uma atividade natural no qual faz parte da infância e essa atividade contribui de forma significativa para desenvolvimento da criança. Nesta direção, Craidy e Kaercher (2001, p.104) afirmam que: “a brincadeira é algo de pertence à criança, à infância. Através do brincar a criança experimenta, organiza-se, regula-se, constrói normas para si e para o outro. Ela cria e recria a cada nova brincadeira, o mundo que a criança.”. 
 	Em sua fala a professora Magali afirma que se utiliza dos jogos para trabalhar a matemática e desenvolver o raciocínio lógico de seus alunos. Moura (2011, p. 89), analisando o uso do jogo no ensino de matemática, afirma que: 
 
 O jogo na educação matemática, passa a ter o caráter de material de ensino quando considerado promotor de aprendizagem. A criança, colocada diante de situações lúdicas, apreende a estrutura lógica da brincadeira e, deste modo, apreende também a estrutura matemática presente. 
 	 
 	Desta forma, vemos que aprender matemática por meio de jogos se torna para o educando uma aprendizagem, mais envolvente e estimuladora. Notamos que a professora Magali ressalta também que se utiliza em sua prática dos jogos para trabalhar as regras sociais. Para Lopes (2005) 
 
[...] ao contrário do que pensam muitos pais, a criança pede regras, pois é por meio delas que vai estruturar sua confiança básica em si e no outro. A criança testa a autoridade do adulto para poder confiar nele; se este falha, a criança se sente perdida, desorientada, pois desconhece seus próprios limites. Ela precisa que lhe mostrem, orientem e ensinem até onde pode ir, o que pode ou não fazer, o que é bom ou ruim. Ela confia no adulto, porém, se este for superpermissivo, a criança perde a confiança (LOPES 2005, p. 40). 
 	 
 	O educador deve estabelecer limites e regras para seus alunos sem ser brusco, mas de uma forma delicada, através do dialogo, sempre relembrando as regras de convivência e mostrando as consequências de sua ação. Como diz a autora acima à criança “clamar” por regras e é por meio destas que ela vai construir sua confiança em si e no outro. Dessa forma, o professor deve deixar claro e orientar o que a criança pode ou não fazer, até onde ela pode ir, dizendo o que é correto ou errado. 
 	Em sua fala a professora Mônica afirma que a criança tem necessidade de brincar, mesmo que não tenha condições de comprar brinquedos,ela vai encontrar uma forma de brincar. Conforme Machado (1994, p. 35) “Nas mãos da criança saudável, qualquer coisa pode tornar-se um brinquedo: os objetos em si, isoladamente, não importam” [...]. Nessa perspectiva, brincar é uma necessidade da criança, onde a situação é definida pelo significado estabelecido pela brincadeira e não pelos elementos reais concretamente presente. 
 
6.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
A realização deste estudo nos possibilitou a constatação que as atividades lúdicas influenciam de forma significativa no processo de aprendizagem e desenvolvimento, pois essas atividades proporcionam uma aprendizagem significativa para a criança na educação infantil. Durante a observação, percebemos que as professoras utilizam em sua prática os jogos e brincadeiras como instrumento pedagógico no processo de ensino aprendizagem. 
A partir das análises das respostas das interlocutoras da pesquisa, ficou evidente à importância do uso de jogo e brincadeira no processo de aprendizagem dos alunos, sendo reconhecido com um excelente recurso didático e como um elemento facilitador desse processo na ação do educador em sala de aula, tornando assim a aprendizagem em algo prazerosa e envolvente. O resultado desse estudo demonstrou que o CMEI pesquisado valoriza as atividades lúdicas e inclui com necessário para a aprendizagem da criança. 
 Como foi apresentado nesta pesquisa o jogo e a brincadeira são considerados uma ferramenta muito importante no que se refere à aquisição do conhecimento no âmbito escolar. Senso assim é fundamental que educador utilize desses recursos como proposta pedagógica em sala de aula. 
Foi através desse estudo que compreendemos que o jogo e a brincadeira para o desenvolvimento integral do ser humano nos aspectos físico, social, cultural, afetivo, emocional e cognitivo. O brincar para as crianças é importante, pois através dessa atividade, a criança desenvolve suas habilidades motoras, intelectual, cognitiva, entre outras. 
Diante do exposto, esperamos que esse estudo contribua para a prática pedagógica dos educandos da educação infantil e para que esses profissionais ampliem sua consciência da importância do jogo e da brincadeira para o desenvolvimento e aprendizagem da criança.
7.0 REFERÊNCIAS: 
ABREU, A. R. O Jogo de Regra no Contexto Escolar: Uma Análise na PerspectivaConstrutivista. 1993.
ARAÚJO, Vânia Carvalho de. O jogo no contexto da educação psicomotora. São Paulo: Cortez, 1992. 
ALVES, Rubem. A alegria de ensinar. 3 ed. São Paulo: ARS Poética Editora, 1993.
BRASIL, Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n° 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. 
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação
Fundamental. Referencial Curricular da Educação Infantil/Ministério da
Educação e do Deporto, Secretaria de Educação Fundamental - Brasília:
MEC/SEF, 1998.
CRAIDY, Carmem Maria; KAERCHER, Gládis E. Educação infantil: pra que te quero?. Artmed Editora, 2009.
 
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia cientifica. 5 Ed. São Paulo: Altas, 2009. 
 
LOPES, Antonia Osima. Relação de interdependência entre ensino e
aprendizagem. In VEIGA, Ilma P. Alencastro (org). Didática: o Ensino e suas
relações. Campinas,SP, Papirus, 1996.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática
educativa. 7a edição. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1999
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6 Ed. 2. Reimpr. São Paulo: Atlas, 2009. 
 
KISHIMOTO, Tizuko Morchida (org.). O jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 4 Ed. São Paulo: Cortez, 2011.
KISHIMOTO, T.M. Bruner e a Brincadeira. In: KISHIMOTO, T.M.(org) O brincar e suas teorias. São Paulo: pioneira, 1998.
LIMA, Licínio C.. Organização escolar e democracia radical: Paulo Freire e a
governação democrática da escola pública. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2002.
MACEDO, Lino. Ensaios Construtivistas. 3. Ed. São Paulo : Casa do Psicólogo,
1994
MACEDO, Angela Cristina Munhoz. Atividades lúdicas para a educação infantil: conceitos, orientações e práticas. 2 Ed. Petrópolis, RJ: vozes, 1994. 
 
 MACEDO, Atividades lúdicas para a Educação Infantil: conceitos, orientações e práticas. 2. ed. Petrópolis. RJ: Vozes,1994(b). 
 
MOURA, Manuel Oriosvaldo. (Org.) A série busca no jogo: do lúdico na matemática.14 Ed. São Paulo: Editora Ática, 1988. 
 
MACHADO, Maria Marcondes. O brinquedo – Sucata e a criança: A importância do brincar atividades e materiais. 5ª Ed. São Paulo: Edições Loyola, 1994. 
 
RIZZI, Leonor; HAYDT, Régina Célia Calazauk. Atividades lúdicas na educação infantil: subsídios práticos para o trabalho na pré-escola e nas séries iniciam do 1º grau. 7 Ed. São Paulo: ática, 2007. 
ROLOFF, Eleana Margarete. A importância do lúdico em sala de aula, 2012.
Disponível em:
http://ebooks.pucrs.br/edipucrs/anais/Xsemanadeletras/comunicacoes/EleanaMargarete-Roloff.pdf. Acesso em: 18/10/2021. 
PIAGET, J. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem
e representação. 3 ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978·
PIMENTA, S. G.; GARRIDO, E.; MOURA, M. O. Pesquisa Colaborativa na escola.2001.
facilitando o desenvolvimento profissional de professores. Reunião da 24º
ANPED, Caxambu, 2001. Disponível em <http://www.anped. org.br/24/ts3.doc>
Acessado em 31 de Outubro de 2012..
PERRENOUD, Phillipe. (2000). Dez Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre : Artmed Editora (trad. en portugais de Dix nouvelles compétences pour enseigner. Invitation au voyage. Paris : ESF, 1999)
PERRENOUD, Phillipe. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas,1999.
SIAULYS, Mara O. de Campos. Brincar para todos - Brasília: Ministério da
Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005.
TEIXEIRA, M. Revista Jogos Cooperativos, seção "Entendendo os Jogos",
edição 2, ano I, 2001.
TEIXEIRA. Sirlândia Reis de Oliveira. Jogos, brinquedos, brincadeiras e brinquedoteca: implicações no processo de aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Janeiro: wak, 2010. 
 
TEIXEIRA. Sirlândia Reis de Oliveira. Jogos, brinquedos, brincadeiras e brinquedoteca: implicações no processo de aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Janeiro: wak, 2010. IN: MOREIRA, Paulo Roberto. Psicologia da Educação. Interação e Individualidade. São Paulo: FTD, 1999. 
VASCONCELLOS, Celso do S. Para onde vai o Professor? Resgate do professor como sujeito de transformações. São Paulo: Libertad, 1998.
VIGOTSKY, L. S. A Formação social da mente: o desenvolvimento dos processos
psicológicos superior. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes. 1989.
 
 VIGOTSKY, L. S. A Formação social da mente: o desenvolvimento dos processos
psicológicos superior. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes. 1989.
VYGOTSKY. H. do ato do pensamento. Lisboa: morais, 1979. 
 
VYGOTSKI, L.S. A Formaçao Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Continue navegando