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Calculo Vetorial – AOL 04 1) Os teoremas de Green, Stokes e Gauss são extremamente relevantes para o Cálculo Vetorial. Eles possibilitam o trabalho com integrais seja mais simples, em vez de se realizar o trabalho direto com integrais de superfícies e curvas. Entender o que enunciam esses teoremas é fundamental para o aperfeiçoamento das habilidades técnicas em Cálculo Vetorial. Considerando essas informações e os estudos sobre os teoremas de Green, Gauss e Stokes, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s). I) ( V ) O Teorema de Green relaciona uma integral de linha com uma integral dupla sobre uma região R. II) ( F ) O Teorema de Green possibilita o cálculo da integral através do gradiente de uma função. III) ( V ) O Teorema de Gauss relaciona uma integral de superfície com uma integral tripla de um sólido. IV) ( V ) O Teorema de Stokes relaciona uma integral de linha com uma integral de superfície. Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: ( ) V, V, F, F ( ) F, F, V, V ( ) F, F, V, F ( ) V, F, F, V ( x ) V, F, V, V 2) considere o exemplo a seguir da aplicação do teorema da divergência. Dado F(x,y,z) = zi + yj + xk, integre sobre a esfera unitária x² + y² + z² = 1. O divergente de F é 𝛻 * F = ( ) + ( ) + ( ) = 1, integrado sobre ∫ ∫ ∫ dV que é o próprio volume da esfera, resultando em ∬𝐹 * dS = . Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre teorema da divergência, pode-se dizer que o cálculo da integral foi facilitado porque: ( ) a superfície S é orientada para fora. ( x ) o integrando 𝛻 * F é mais simples de integrar. ( ) o lado direito é uma integral tripla de um campo vetorial ( ) a superfície S é fechada ( ) só é possível resolver o lado direito do teorema da divergência. 3) O campo conservativo é extremamente relevante para a integral de linha do trabalho (W). Caso o campo seja conservativo, qualquer curva que une dois pontos pré-fixados no campo vetorial tem o mesmo valor numérico do trabalho. Esse campo é definido em termos de um gradiente de uma função escalar: F(x,y) = 𝛻f(x,y) = (A,B,C). Em algumas situações não se sabe sobre a função f, mas, mesmo assim, é possível descobrir se um campo é ou não conservativo caso ele respeite as igualdades a seguir: = = = . Considerando essas informações e os conteúdos estudados sobre Cálculo Vetorial, pode-se dizer que F(x,y,z) = xi + yj + zk é um campo conservativo porque: ( ) as igualdades serem válidas é uma condição necessária, mas não suficiente. ( ) o divergente dessa função é nulo. ( ) o gradiente dessa função é nulo. ( ) as igualdades supracitadas possuem diferenças entre seus termos. ( x ) se verificou todas as igualdades supracitadas e todas verdadeiras. 4) O teorema da divergência é bastante útil, pois consegue relacionar a integral de um campo vetorial sobre uma superfície com a integral de volume do divergente do campo vetorial. A princípio, pode não ser clara sua utilidade, porém, há diversos casos em que o problema é simplificado. Mas para utilizá-lo, há certos requisitos a serem atendidos. A definição é: ∬𝐹 * dS = ∭ 𝛻 * FdV. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre teorema da divergência, analise as afirmativas a seguir. I) A superfície S deve ser fechada. II) A superfície S deve ser orientada para dentro. III) O campo vetorial F deve possuir derivadas parciais contínuas. IV) O volume V deve ser maior que o definido pela superfície S. Está correto apenas o que se afirma em: ( ) I e II ( x ) I e III ( ) I, II e IV ( ) I e IV ( ) II e IV 5) O teorema de Stokes pode ser dito que é uma versão de uma dimensão maior que o de Green. Lembrando que ambos relacionam uma integral de caminho com uma integral sobre uma superfície. Porém, eles não o fazem da mesma maneira. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre teorema de Stokes, pode- se dizer que o teorema de Green e de Stokes são diferentes porque: ( ) o teorema de Green usa o operador rotacional e de Stokes o operador divergente. ( x ) a superfície do teorema de Stokes é uma superfície cuja projeção no plano do caminho é a superfície do teorema de Green. ( ) o teorema de Stokes é usado para campos escalares e o de Green campos vetoriais. ( ) o integrando da integral sobre a mesma superfície é diferente em cada um dos teoremas. ( ) as superfícies de integração possuem orientações diferentes. 6) O teorema de Stokes ϕcF * dr = ∬ 𝛻 x F * dS é bastante utilizado para simplificar o problema da integral de um campo vetorial sobre uma superfície para uma integral de linha. Ou seja, é utilizado no sentido contrário (da direita para a esquerda) de como temos escrito ele. Para tanto, é necessário que o campo vetorial em questão possa ser escrito como o rotacional de um outro campo. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre teorema de Stokes, ordene as etapas a seguir de acordo com a sequência em que devem ser efetuados os passos para a utilização do teorema no sentido ∬ 𝛻 x F * dS = ϕcF * dr. ( 1 ) Verificar se campo vetorial pode ser escrito como um rotacional e se ele e a superfície satisfazem os requisitos do teorema. ( 5 ) Executar a integral de linha. ( 3 ) Parametrizar o caminho. ( 4 ) Fazer a mudança de sistema de coordenadas convenientes. ( 2 ) Projetar a superfície no plano XY para definir o caminho de integração. Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: ( ) 2, 1, 3, 4, 5 ( ) 5, 4, 1, 3, 2 ( ) 4, 3, 5, 2, 1 ( x ) 1, 5, 3, 4, 2 ( ) 3, 4, 1, 2, 5 7) O teorema de Green, em sua forma vetorial, é utilizado para simplificar a resolução de integrais de linha em caminhos fechado. O teorema relaciona a borda do caminho com a área formado pelo caminho fechado, que deve ter orientação anti-horária. O teorema de Green possui mais de uma forma de ser escrito. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre teorema de Green, analise as afirmativas a seguir. Está correto apenas o que se afirma em: ( ) I, II e III ( ) I e IV ( x ) I, II e IV ( ) I e II ( ) II e IV 8) O Teorema de Green relaciona uma integral de linha com uma integral dupla sobre uma região R. Para que seja válido o teorema, a curva C deve ser simples, ou seja r(c) ≠ r(d) para todos os valores contidos no intervalo aberto da variação do parâmetro t. Somado a isso, a região R deve ser simplesmente conexa, ou seja, a curva C que delimita a região deve ser simples, e delimitar apenas pontos que pertencem a R. Figura 6 – Regiões R2 e R3 Fonte: (LARSON; EDWARDS, 2009) Considerando essas informações e os conteúdos estudados sobre Cálculo Vetorial, afirma- se que as regiões R2 e R3 são regiões não contempladas pelo teorema porque: ( ) são regiões delimitadas por uma curva C no sentido horário e anti-horário. ( x ) são regiões que não se adéquam à definição de simplesmente conexas: R2 por conter furos e R3 por sua fronteira cruzar ela mesma. ( ) são regiões que se adéquam à definição de simplesmente conexas: R2 por conter furos e R3 por sua fronteira cruzar ela mesma. ( ) são regiões que não se adéquam à definição de simplesmente conexas: R3 por conter furos e R2 por sua fronteira cruzar ela mesma. ( ) são regiões delimitadas por uma curva C no sentido horário. 9) Um campo conservativo (F) é definido com base na existência de uma função escalar f que pode ter seu gradiente calculado. Em outras palavras, define-se um campo conservativo F da seguinte forma: F(x,y) = 𝛻f(x,y). Portanto, pode-se dizer que uma função f(x,y)=xy pode gerar um campo conservativo F, porque: ( x ) é possível calcular o campo gradiente dessa função, e seu resultado é (y,x) ( ) é possível calcular o campo divergente dessa função, e seu resultado é (x,y) ( ) é possívelcalcular o campo gradiente dessa função, e seu resultado é (x,y) ( ) é possível calcular o campo rotacional dessa função, e seu resultado é (y,x) ( ) é possível calcular o campo divergente dessa função, e seu resultado é (y,x) 10) Uma das integrais de linhas mais importantes no Cálculo Vetorial é a integral de linha do trabalho (W) de uma partícula que se desloca ao longo de um campo vetorial (F). Essa integral é definida da seguinte forma: W = ∫𝐹 * dr = ∫ 𝐹(x(t),y(t)| |, z(t)) * r|(t)dt. Existem, porém, inúmeras outras formas de se escrever essa integral, que podem variar conforma o contexto algébrico em que forem calculadas as integrais. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a integral de linha do trabalho, analise as afirmativas a seguir. I) W = ∫𝑀dx + Ndy é uma possível forma de se escrever essa igualdade. II) W = ∫ 𝐹 * dt é uma possível forma de se escrever essa igualdade. III) W = ∫ 𝐹 * dA é uma possível forma de se escrever essa igualdade. IV) W = ∫𝑀dx + Ndy + Pdz é uma possível forma de se escrever essa igualdade. Está correto apenas o que se afirma em: ( ) II e IV ( ) I e II ( ) I e III ( ) I, II e IV ( x ) I e IV RESPOSTAS 1-E / 2-B / 3-E / 4-B / 5-B / 6-D / 7-C / 8-B / 9-A / 10-E
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