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ANATOMIA E DOENÇA DEGENERATIVA DA COLUNA

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ANATOMIA E DOENÇA DEGENERATIVA DA COLUNA
· 7 vértebras cervicais , 12 vértebras torácicas, 5 vértebras lombares, sacro é fusão de 5 vértebras e cóx.
· Lordose na coluna cervical e lombar
· Cifose na coluna torácica e no sacro. 
· C1 articula com o crânio. C1 não tem um corpo vertebral propriamente dito. 
· C2 corpo, processo odontóide. 
· Processo espinhoso bífido de C2 a C6. 
· Rotação da cabeça articulação de C1 e C2. 
· Vértebras torácicas se articulam com as costelas. 
· Processo articular inferior de L3 se articula com o processo articular superior L4.
 
· Disco entre os corpos vertebrais. 
· Hérnia entre L4 e L5 comprime a raiz de baixo.
 Triângulo área segura na cirurgia para fugir do nervo.
Radiografia da Coluna
· Alta disponibilidade e baixo custo.
· Utilizada no trauma e doenças degenerativas da coluna.
· Exame dinâmico, permite avaliar o paciente em ortostase e com flexão, extensão ou lateralização da coluna.
 
 
 Sinal da Coruja (sinal normal) na vértebra lombar. 
 Sinal da coruja piscando sinal de invasão por tumor ósseo.
 
Incidência para aplicação anestésica dentro da articulação.
Degeneração Discal
· Genético – estudos em gêmeos sugerem a maior influência.
· Tabagismo, obesidade, gestação.
· Físicos: movimentos repetitivos, arrancadas, vibração e posturas inadequadas.
· Exercícios em geral aumentam a nutrição do disco (fator protetor, com exceção do golf e do levantamento de peso).
· ACHADOS DE IMAGEM: 20 – 40 anos: 35% de RM anormal. 40 – 50 anos: 50% de RM anormal. > 60 anos: ~ 100% de RM anormal Desafio: correlação clínica!
Classificação de Pfirrmann (classificação radiológica de degeneração do disco intervertebral):
Processo natural que ocorre com o DI de todas as pessoas (desgaste fisiológico)! 
· 1: disco homogêneo, e hiperintenso, altura normal. 
· 2: disco não homogêneo, com hipersinal e presença de banda cinza horizontal. 
· 3: disco não homogêneo, com sinal cinza e perda da diferença entre ânulo e núcleo. 
· 4: disco hipointenso cinza, sem distinção entre núcleo e ânulo, altura diminuída. 
· 5: disco hipointenso preto, colabado. 
Classificação de Modic (no platô do corpo vertebral): 
Alterações degenerativas progressivas dos corpos vertebrais, por sobrecarga/isquemia, preditor de dor lombar.
· OLHAR A PARTE QUE ESTÁ EM CONTATO COM O DISCO, QUE É O PLATÔ. 
· Modic 1: hiposinal em T1, hipersinal em T2. Edema e inflamação óssea.
· Modic 2: hipersinal em T1, iso/hiper em T2. Conversão gordurosa da medular óssea.
· Modic 3: hipo em T1 e T2. Esclerose subcondral.
Mielopatia Cervical
· Mielopatia: síndrome medular completa ou incompleta, causando deficit motor e sensitivo abaixo do nível da lesão.
- lesão lombar não gera mielopatia, lembrar que a medula só vai até L2. 
· Mais comum na medula cervical.
· Mielopatia cervical espondilótica: compressão medular por estenose do canal vertebral, por herniação discal, osteófitos, ossificação ligamentar etc.
· Hipersinal medular em T2 (medula é cinza escuro e se tiver alteração fica um cinza mais claro). 
· Diâmetro normal do canal vertebral: 17 mm (coluna cervical).
· Estenose relativa: 10 - 13 mm.
· Estenose absoluta: < 10 mm.
· Índice de Pavlov: diâmetro canal vertebral / diâmetro corpo vertebral. Quando < 0,8: indicativo de estenose cervical. 
· Estenose congênita todo o canal vertebral tem diâmetro menor 10 mm, com alguns pontos críticos. 
Lombalgia e Lombociatalgia
· 60 – 90% das pessoas. 
· 5% incidência anual. 
· Principal causa de incapacidade em < 50 anos e 2ª queixa mais atendida em PS. 
· 85% sem diagnóstico específico. 
· 2% hérnia de disco (dificilmente dá dor nas costas). 
· Sinais de alerta em até 10%. 
Sinais de alerta da Lombalgia e Lombociatalgia:
· Tumores: Idade > 50 ou < 20 anos. Emagrecimento, história de câncer (principalmente pulmão, mama, próstata).
· Infecções: uso de drogas IV, ITU, piodermites. Febre, dor à palpação vertebral e limitação à mobilidade espinhal.
· Fraturas: idade > 70 anos. História de trauma, uso crônico de corticóide. 
· OBS: imunossupressão de qualquer ordem é fator de risco para câncer e infecções!
Tratamento Conservador: 
· Indicado para os pacientes sem sinais de alerta.
· Repouso x atividade.
· Atividade física leve e após 2 semanas é recomendado exercícios para o fortalecimento do tronco.
· O repouso no leito só deve ser indicado em lombociatalgia intensa e por no máximo 4 dias.
· Medicação analgésica: o uso dos analgésicos devem ser proporcionais à dor (escada analgésica).
Disco Intervertebral
· Função de distribuir cargas e estabilidade.
· 22% da coluna cervical, 33% da lombar.
· Núcleo pulposo: 40% do disco.
· Constituído de fibras colágenas mergulhadas em uma matriz de proteoglicanos hidratada (remanescente da notocorda).
· Anel fibroso: 12 camadas concêntricas de tecido fibrocartilaginoso.
Hérnia de Disco
· Rompimento do ânulo fibroso e herniação do núcleo pulposo.
· O ligamento longitudinal posterior é mais forte na linha média e mais frágil nas laterais, por isso é mais comum a ocorrência das hérnias centrolaterais do que centromediais.
· Ocorre tipicamente entre 30 – 50 anos; idosos tem discos fibróticos (menor probabilidade de desenvolver hérnia).
· Hérnia entre L4 e L5 irá acometer a raiz de L5. 
Síndrome da Cauda Equina
· Rara. 1-2% das HD cirúrgicas.
· Clínica: anestesia em sela (região inguinal e virilha), déficit motor em miótomos correspondentes, alteração esfincteriana. 
· Cd: Descompressão de urgência.
· Tratamento cirúrgico (5-10%) Síndrome da cauda eqüina, Déficit motor, Dor intratável (falha de tratamento conservador), Tratamento por 3 meses (fisioterapia, correção postural, medicamentos). 
Espondilite Anquilosante
· Doença autoimune causando fusão (anquilose) da coluna e articulação sacroilíaca.
· Sero-negativa: fator reumatoide negative.
· HLA B27 positive.
· Maior propensão à dor e fraturas.
Caso clínico
· Paciente com 45 anos, queixa de dor lombar com irradiação para MIE há 6 meses, evolui com fraqueza.
· Ao exame: déficit de extensão joelho e pé E, reflexo patelar hipoativo. 
VCM – VITÓRIA CORREIA MOURA

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