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Glândulas Salivares

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• Adenômero: unidade funcional das 
glândulas salivares 
• Glândulas salivares: conjunto de 
glândulas exócrinas na boca, seus 
produtos juntos formam a saliva 
• Cada glândula tem um elemento 
parenquimatoso, revestido e suportado 
por tecido conjuntivo 
• Estruturas do parênquima derivam do 
ectoderma (epitélio oral primitivo) 
• Unidades secretoras terminais com um 
sistema de ductos 
• Tecido conjunt- forma o estroma 
glandular (composto por uma cápsula e 
septos conjuntivos que dividem grupos 
de unidades secretoras e de ductos em 
lobos e lóbulos) 
• Estroma- fornece suporte para o 
parênquima e contém os vasos 
sanguíneos, linfáticos e nervos que 
suprem a glândula 
• Todas as glândulas salivares se originam 
de cordões do epitélio oral primitivo 
 
• 6ª - 8ª SVIU: 
• Origem dos botões das glândulas 
salivares 
• Início da formação das glândulas 
salivares maiores 
 
• Proliferação do epitélio para formar o 
parênquima da parótida, seguida pela 
submandibular e, por fim, a sublingual 
• O desenvolvimento de todas as 
glândulas é parecido 
 
• A formação começa com a 
proliferação (locais específicos da 
cavidade) de cordões celulares 
epiteliais que penetram no 
ectomesenquima sujacente, 
ramificando-se profusamente e 
originando cordões sólidos 
 
• Esses cordões desenvolvem uma luz em 
seu interior (degeneração das células 
centrais do cordão), transformando-se 
em tubos e originando o sistema de 
ductos e, depois, as porções secretoras 
terminais (onde a saliva é formada). 
 
• Como as células epiteliais da mucosa 
oral, as glândulas salivares também 
expressam várias citoqueratinas durante 
o seu desenvolvimento 
 
• A glândula parótida começa sua 
formação entre a 4ª e a 6ª semana de 
vida embrionária, a submandibular na 
6ª semana e a sublingual, junto com as 
glândulas salivares menores, entre a 8ª e 
a 12ª semana. 
 
• Parênquima glandular: 
-O arranjo dos componentes das 
glândulas salivares é semelhante a um 
cacho de uvas. 
 
-O parênquima glandular salivar consiste 
em estruturas secretoras terminais que se 
abrem em uma série de ductos. As 
unidades secretoras terminais seriam as 
uvas e os ductos as hastes. 
 
-As unidades secretoras terminais podem 
formar ácinos serosos de formato esférico 
ou túbulos mucosos de formato tubular. 
-No entanto, há algumas células serosas 
juntas com as células mucosas, são as 
chamadas semilua serosa. 
 
 
 
 
• Células das unidades secretoras 
terminais: 
-Uma unidade secretora pode ser 
constituída por células serosas, mucosas, 
ou no caso das semiluas, pelos dois tipos. 
-Há também células mioepiteliais, que 
não é secretora, mas está ali ao redor 
• Células serosas (ácinos): 
-Secretam proteínas e um pequeno 
componente glicoproteico, são células 
piramidais, núcleo esférico e localizado 
na parte basal, é corado fortemente com 
hematoxilina (basofilia característica) 
-Especializadas na síntese, no 
armazenamento e na secreção de 
proteínas 
 
 
 
• Células mucosas (túbulos): 
-Secretam carboidratos, células 
piramidais, núcleo achatado e localizado 
na parte basal, tem cor intensa quando 
corado com eosina 
 
 
 
• Semilua serosa: 
-É uma junção de ácino seroso com túbulo 
mucoso 
 
• Células mioepiteliais: 
-Existe uma célula mioepitelial para cada 
unidade secretora. As células mioepiteliais 
associadas às unidades secretoras são 
iguais a um polvo abraçando uma rocha; 
a célula tem um corpo central que 
contém o núcleo, de onde saem 4 a 8 
prolongamentos. A função dessas células 
é de apertar as unidades secretoras para 
ajudar na secreção 
 
 Ductos intercalares: 
-São os menores ductos do sistema e são 
os mais próximos às unidades secretoras, 
constituindo assim, a continuação do 
lúmen, e têm escasso citoplasma. Tem 
células cúbicas baixas de núcleo 
central. 
 
 Ductos estriados: 
-Tem estrias evidentes na região basal 
da célula. 
• A estriação dos ductos se deve às 
invaginações da membrana plasmática 
e às mitocôndrias da região basal. 
• Célula colunar, de núcleo central e 
citoplasma acidófilo 
• Após sua passagem pelos ductos 
estriados, a secreção torna-se 
hipotônica, com baixa concentração 
de Na+ e Cl- e alta concentração de K+ 
 Ductos excretores: 
-Ao passar pelos ductos intercalares e 
estriados, a secreção passa pelos 
ductos excretores, que vai desembocar 
em ductos cada vez mais calibrosos, 
sendo finalmente eliminada na 
cavidade oral 
-É constituído por epitélio 
pseudoestratificado, às vezes com 
células colunares altas, às vezes com 
células basais pequenas 
-Também pode ser do tipo estratificado 
 Parótida: 
-O ducto excretor terminal da parótida 
é o ducto de Stenon, abre-se na 
cavidade oral na altura do segundo 
molar superior. As unidades secretoras 
da parótida são do tipo ácinos serosos 
-O suprimento sanguíneo da parótida 
provém da artéria carótida externa 
-O retorno venoso se faz através de 
veias que terminam na jugular externa 
-Os linfáticos terminam nos linfonodos 
cervicais 
-A inervação ocorre pelo nervo 
auriculotemporal e pelo plexo simpático 
da carótida externa 
 
 Submandibular: 
-Ducto excretor terminal da 
submandibular é o ducto de Wharton, 
abre-se na região da carúncula lingual 
-As unidades secretoras terminais são de 
75 a 80% de ácinos serosos e 20 a 25% de 
túbulos mucosos 
- O suprimento sanguíneo arterial 
provém de ramos da artéria lingual, 
sendo que, no retorno, as veias seguem 
o mesmo trajeto arterial 
-A inervação provém do gânglio 
submandibular, que recebe filamentos 
da corda do tímpano (nervo facial) e 
ramos linguais do nervo mandibular e do 
tronco simpático 
 
 Sublingual: 
-Ducto excretor terminal é o ducto de 
Bartholin, abre-se próximo de onde se 
abre o ducto de Wharton 
-As unidades secretoras terminais são 
predominantemente mucosas com 
semiluas serosas 
- O suprimento sanguíneo arterial 
provém das artérias sublingual e 
submentual, sendo que o retorno 
venoso acompanha trajeto similar 
-A inervação origina-se dos ramos do 
nervo lingual, da corda do tímpano e 
do simpático 
-A estação parassimpática está no 
gânglio submandibular 
 
-Com exceção da gengiva e da 
região anterior do palato duro, todas 
as regiões da boca contêm glândulas 
salivares menores 
-Não tem uma capsula bem definida 
- A maioria apresenta suas unidades 
secretoras terminais entremeadas no 
tecido conjuntivo das mucosas de 
revestimento da boca, principalmente 
na submucosa ou entre as fibras 
musculares da língua 
-A maioria é constituída por unidades 
secretoras mucosas - algumas com 
semiluas -, das quais saem curtos 
ductos que se abrem na cavidade oral 
-Única exceção são as glândulas 
localizadas na base das papilas 
valadas da língua, que são as únicas 
glândulas salivares menores 
puramente serosas- von Ebner 
 Líquido incolor, com certa viscosidade 
e pH levemente ácido; 
 É produzido de meio a um litro por dia;
 85% é produzido por glândulas maiores 
e 15% por glândulas menores; 
 70% pela submandibular; 
 25% pela parótida; 
• 5% pela sublingual; 
• A secreção da glândula parótida é 
bastante fluida, abundante em 
amilase 
• A secreção da submandibular é mista 
• Enquanto da sublingual e menores é 
principalmente mucosa

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