Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA – UFBA Departamento de Química Orgânica QUI-B37 – Química Orgânica Básica Experimental I-A RELATÓRIO DE ATIVIDADES Título: Cromatografia Data: 17/04/2018 Autor: Luiz Jonatan Fernandes Ambrozio 1. Introdução 1.1 Objetivos ● Conhecer os fundamentos da técnica de cromatografia em coluna e cromatografia em camada delgada (CCD); ● Utilizar a técnica de CCD para identificar os compostos presentes em uma mistura; ● Determinar fatores de retenção (Rf) para uma série de amostras e relacionar esses valores com a polaridade das mesmas; ● Conhecer os métodos utilizados para visualização de diferentes amostras em CCD. 1.2 Fundamentação teórica A cromatografia pode ser definida como o processo de separação físico-químico de duas ou mais substâncias presentes em uma mistura por partição entre a fase estacionária (FE) e a móvel (FM,) ou adsorção, de acordo com a polaridade dessas (compostos e fases). Essas fases podem ser sólido-líquido (cromatografias em coluna, camada delgada – CCD - ou papel), líquido-líquido (cromatografia líquida de alta performance - HPLC) ou gás-líquido (cromatografia gasosa). O fenômeno da partição, na cromatografia, depende das forças interativas que ocorrem entre os compostos da mistura, a fase móvel e a estacionária. Se a interação “fase estacionária-composto” for mais intensa que a “composto-fase móvel”, este ficará retido por mais tempo, ao passo que os compostos que interagirem mais com a fase móvel serão eluídos mais rapidamente. Por exemplo, uma FE polar irá reter por mais tempo os compostos polares em relação aos apolares, desde que a polaridade da FM seja baixa. Assim, a escolha da polaridade das fases é crucial para uma boa separação. Geralmente se utiliza uma FE polar (quando a FE é apolar, diz-se que é uma “fase reversa) e uma FM inicial com polaridade baixa (como hexano), que aumenta gradativamente até uma polaridade alta (ácido acético).”.Além disso, se tratando de uma fase estacionária sólida, outros fatores como a distribuição do sólido na placa ou coluna também afetam diretamente o sucesso ou não da separação. Tanto a cromatografia em camada delgada quanto a em coluna são exemplos de cromatografia do tipo sólido-líquido. A diferença básica reside no local de suporte à FE e a finalidade principal de cada uma: a) Cromatografia em coluna O suporte é um tubo cilíndrico de vidro, com uma altura e diâmetro variáveis, preenchido (ou “empacotado”) com a fase estacionária no topo da qual se aplica a mistura, cujos compostos são carregados pelo fluxo contínuo da fase móvel (sob ação da gravidade), formando, dadas às diferenças de polaridade, camadas distintas, as quais são coletadas no final da coluna em recipientes diferentes (Figura 1). Sua função é a separação das frações para posterior análise, geralmente por CCD e/ou alguma técnica instrumental. b) Cromatografia em camada delgada (CCD) Na CCD, o suporte é, comumente, uma placa de vidro com uma suspensão da fase estacionária na qual, após secura, a amostra é aplicada, com auxílio de um capilar, antes do solvente, o qual ascende pela placa através da capilaridade, promovendo a separação. Como a maioria dos componentes a serem separados são incolores se faz necessário o uso de reagentes que os revele. O mais empregado é o iodo, uma vez que reage com muitos compostos orgânicos, formando complexos marrons ou amarelos, que somem com a sublimação desse reagente sendo necessário, portanto, marcar-se o local das manchas com grafite. Sabendo o local de aplicação da amostra e a altura que o solvente percorreu pela placa, pode-se calcular o fator de retenção - Rf - (Figura 2), que é a razão entre a distância percorrida pelo composto (Dc) e a percorrida pelo solvente/eluente (Ds): Equação 1: f R = Ds Dc Esse fator é constante para cada substância, correspondendo assim a uma propriedade física, sendo útil na identificação qualitativa de uma substância, apesar de haver coincidência de Rf para alguns compostos, se comparado com padrões aplicados também na placa. Assim, a função da CCD é identificar qualitativamente compostos, mas também é empregada na verificação de pureza de uma substância, determinar o número de componentes de uma mistura, auxiliar na escolha do solvente adequado para a cromatografia em coluna e para acompanhar o progresso de uma reação. Figura 1: Cromatografia em Coluna Fonte: UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Figura 2: CCD com revelação Fonte: UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA 2. Parte experimental 2.1 Resumo do experimento a. Marcou-se com grafite onde seriam aplicadas na placa (1cm de altura) as amostras e os padrões diluídos em 0,5mL de etanol; b. Aplicaram-se a amostra e os padrões de vermelho de metila (VM) e 4-Carboximetil-(9)10H-acridinona (ACR) na marca com auxílio de tubo capilar; c. A câmara de eluição foi preparada pela adição de 3mL do eluente em uma cuba de vidro com um pedaço de papel de filtro encostado nas paredes internas, fechando-a em seguida; d. A placa de CCD foi inserida na câmara com uma pinça e removida quando o solvente atingiu sua marca (Ds) e depois inserida na câmara de iodo; e. Com um grafite, as manchas reveladas foram circuladas; f. A placa foi registrada fotograficamente e os valores de Ds e Dc foram tomados com auxílio de uma régua. 2.3 Materiais Tabela 1: Materiais necessários ao experimento Reagentes/Solventes Vidrarias Materiais diversos Equipamentos Hexano Béqueres Pinça Capela Clorofórmio Cuba de Vidro Papel de filtro Acetato de Etila Tubos capilares Régua Etanol Vidro de relógio Grafite Cristais de Iodo Pipeta de 5 mL Tubos capilares Espátula Placas de CCD (7,5 x 2,5 cm) 2.4 Propriedades físicas Tabela 2: Propriedades físicas das substâncias utilizadas Substância MM d g/mL Tf oC Te oC Solubilidade (g/100 mL) H2O EtOH CHCl3 Et2O Acetato de Etila 88,11 0,900 (20ºC) - 83 77 - 8,53 S - - Acetona 58,08 0,790 - 55,6-5 6,6 - S S - S Clorofórmio 119,4 1,480 -63 61 - I S - S Etanol 46,07 0,800 (20ºC) -114,5 78 - S - M M Hexano 86,18 0,660 -96 68 - - S S - Iodo 126,9 - 114 185 - 0,029 21,4 - 23,9 Metanol 32,04 0,800 (20ºC) -97,8 64,5 - S - - - Vermelho de Metila (VM) 269,3 - 178 -182 - - P.S. 0,25 - - Fluoresceína (FLC) 332,3 - >360 - - 5 - - - Acetanilida (ACT) 135,2 1,16 113-1 15 304-3 05 - 0,563 S S - m-Dinitrobenzeno 168,1 1,58 (18ºC) 89,8 291 - I - - - 4-Carboximetil-(9)10H-acridinon a (ACR) - - - - - - - - - P.S. = Pouco solúvel / S = solúvel / M = Miscível 2.6. Propriedades toxicológicas Tabela 3: Propriedades toxicológicas das substâncias utilizadas Substância Propriedades (riscos à saúde, inflamabilidade, reatividade) Acetato de Etila Líquido e vapores altamente inflamáveis. Irritante para os olhos. Pode provocar secura da pele ou fissuras, por exposição repetida. Pode provocar sonolência e vertigens, por inalação dos vapores. Incompatível com nitratos, oxidantes fortes, álcalis fortes e ácidos fortes. Acetona Líquido e vapores altamente inflamáveis. Moderadamente tóxico, severamente irritante para pele, para os olhos, mucosas e trato respiratório. Clorofórmio Tóxico se ingerido. Tosse, respiração superficial, paragem respiratória, vertigem, narcose, náusea, vômitos.Não combustível. Etanol Líquido e vapores altamente inflamáveis. Causa dor de cabeça sonolência e lassidão. Absorvidos em altas doses pode provocar torpo, alucinações visuais e embriaguez. Hexano Líquido e vapores altamente inflamáveis. Efeitos irritantes, sonolência, narcose, cansaço. Materiais incompatíveis: Oxidantes fortes como: cloro líquido e oxigênio concentrado. Iodo Tóxico se ingerido. Irritação dos tratos respiratório e gastrointestinal, da pele e dos olhos. Pode causar reações Asmáticas. Materiais incompatíveis: Compostos amoniacais, halogenetos, metais em pó. Metanol Reage vigorosamente com oxidantes fortes, zinco, chumbo, alumínio, magnésio, ácidos fortes. Efeitos irritantes, sonolência, vertigem, narcose, agitação, espasmos, náuseas, vômitos, dor de Cabeça. Vermelho de Metila Irritante para a pele. Evitar forte aquecimento (gases nitrosados) Fluoresceína Pode causar ligeira irritação nos olhos. Acetanilida Nocivo por exposição aguda. Graves riscos para saúde se inalado, ingerido ou em contato com a pele. Incompatível com oxidantes fortes, cáusticos, álcalis fortes, cloro, bromo e policloratos. m-Dinitrobenzeno Venenoso se exposto à pele, inalado e em contato com os olhos. Incompatível com oxidantes fortes, bases fortes, metais como estanho e zinco. 4-Carboximetil-(9)10H-acridinon a - 3. Resultados, observações, discussão e conclusões 3.1 Resultados e observações O eluente testado inicialmente foi a solução 1:1 de hexano e acetato de etila. Após revelação da cromatoplaca na câmara de iodo (Figura 3), verificou-se que esse eluente foi eficaz na separação da mistura de vermelho de metila (VM) e 4-Carboximetil-(9)10H-acridinona (ACR), não necessitando realizar o uso de outro eluente. No entanto, observou-se a presença de uma mancha, além da esperada, tanto na amostra (VM+ACR) quanto no padrão de ACR. Figura 3: Cromatoplaca após revelação A aplicação foi feita na seguinte ordem: A = ACR, A+B = amostra (VM + ACR) e B = VM. Na região de aplicação do ACR e da amostra, observaram-se duas manchas, cujas distâncias percorridas foram: Dc1 = 2,9 cm e Dc2 = 1,0 cm. A Dc3 (0,5 cm) representa o VM e a Ds foi de 4,6 cm. 3.2 Discussão e Conclusão Tendo em vista que a amostra fornecida era composta de ACR e VM, foi necessário realizar a aplicação de padrões desses compostos para se calcular seus respectivos Rfs e assim confirmar a composição da amostra, por comparação, uma vez que, nas mesmas condições (FE, FM, eluente e altura de aplicação da amostra fixos), os mesmos compostos possuem o mesmo valor de Rf. Assim, de acordo com a Figura 3 e a Equação 1, os Rfs dos padrões para as condições experimentais foram: ACR: e c1 , , , 3 (mancha 1) D ⇒ 2 9 ÷ 4 6 = 0 6 c2 , , , 2 (mancha 2) D ⇒ 1 0 ÷ 4 6 = 0 2 VM: c3 , 0 4, , 1 D ⇒ 0 5 ÷ 6 = 0 1 Teoricamente, deveria haver apenas uma mancha para o ACR, resultante da sua eluição, contudo, observaram-se duas, sendo uma com maior eluição (Rf = 0,63). É possível inferir que o padrão apresentou certo grau de degradação ou contaminação, uma vez que na amostra, sabidamente preparada com o mesmo padrão de ACR, uma mancha com igual valor de Rf também foi observada. No entanto, o objetivo do uso desse padrão era confirmar se na amostra havia a mesma substância e isso foi confirmado, uma vez que esta apresentou duas manchas com as mesmas distâncias de eluição e, portanto, mesmos valores de Rf. Para o VM, no entanto, observou-se apenas uma mancha com uma eluição pequena (Rf = 0,11), resultado da maior interação desse composto com a fase estacionária.Esta também foi observada na zona de eluição da amostra, confirmando a presença do VM nesta. De acordo com a Figura 4, verifica-se que o VM e a ACR possuem polaridades médias, dados os grupos carboxiola, carbonila, amina e hidrazina (polares) e os anéis aromáticos (apolares). Esse fator foi crucial na escolha do eluente, uma vez que este deveria competir com a interação dos compostos abaixos com os grupos hidroxila da fase estacionária (sílica), separando assim a mistura. Como a ACR é menos polar, dada à substituição do hidrogênio da carboxila por um grupo metila, que diminui a carga local por efeito indutivo relaxador de elétrons, esperava-se que interagisse mais com o eluente, menos polar que a fase estacionária, sendo assim eluído por uma distância maior que o VM. Tal fato foi observado experimentalmente, conforme Figura 3. Contudo, o componente desconhecido da contaminação ou degradação desse possuía polaridade maior, uma vez que foi mais retido pela fase estacionária. O VM, por sua vez, mais polar que o ACR, foi mais retido pela fase estacionária, como esperado. As interações que ocorrem entre os compostos e a fase estacionária são ligações de hidrogênio nos grupos polares supracitados e dipolo-dipolo induzido nos anéis aromáticos. Já com o eluente, as interações são ligações de hidrogênio e dipolo-dipolo para os grupos polares e o acetato de etila e dispersões de London para os grupos apolares e o hexano. Conforme avaliado pelo descrito, a CCD é bem útil na identificação relativa de compostos, bem como na escolha do eluente mais adequado para uma separação em maior escala, a exemplo da cromatografia em coluna. Figura 4: Estrutura das moléculas de VM e ACR Por fim, a revelação da cromatoplaca com iodo fez-se necessária porque a eluição da ACR não apresentou manchas nitidamente visíveis a olho nu, sendo a mancha 2 invisível. Como o iodo reage com grupos orgânicos formando complexos mais coloridos (comumente marrons ou amarelos),essa técnica é bastante eficaz na identificação de compostos não coloridos que eluíram. Todavia, sendo o iodo volátil, foi preciso demarcar apressadamente os locais de manchas reveladas. Assim, de acordo com o experimento realizado e resultados obtidos,verificou-se que é possível identificar os compostos presentes em uma mistura por CCD, através do fator de retenção (Rf) calculado dos mesmos, sendo necessário o uso de padrões ou conhecimento do Rf nas condições de análise, e a aplicação das substâncias na mesma linha de base, a fim de permitir o cálculo correto dos Rfs. Além disso, foi evidenciada a importância do uso de uma câmara de iodo - ou outra técnica reveladora - para observar manchas invisíveis a olho nu na cromatoplaca. 4. Respostas do questionário 1-Formação de sais e coordenação, ligações de hidrogênio, dipolo-dipolo e dispersões de London. 2-O solvente deve ter polaridade similar às dos componentes adsorvidos na fase estacionária, eluindo-os assim, não devendo interagir muito com esta e nem dissolvê-la. 3-O papel deve ser inserido na parede da cuba a fim de facilitar a saturação do interior desta com o solvente empregado. 4-Revelar em câmara de Iodo e/ou de UV (para substâncias fluorescentes) 5-O Rf é um método de identificação qualitativa de compostos orgânicos em CCD, calculado pela razão entre a distância percorrida pelo composto da amostra e a percorrida pelo solvente. 6-O Rf não é absoluto, uma vez que diferentes compostos podem apresentar um mesmo valor para esse parâmetro. 7-A CCD é empregada na identificação qualitativa de compostos, na verificação de pureza de uma substância, na determinação donúmero de componentes de uma mistura, auxilia na escolha do solvente adequado para a cromatografia em coluna e no acompanhamento do progresso de uma reação. 8-C1: FLC é mais polar que VM, pois apresenta mais grupos polares, como hidroxila, oxigênio de éter e éster, ao passo que o VM possui apenas uma carboxila, um grupo azo e um grupo amina, sendo esses dois últimos menos polares. C2: A ACT é mais polar que o DNB, pois o grupo amina aumenta a densidade eletrônica do anel por ressonância e o oxigênio da carbonila é um ponto bastante polar de interação, enquanto no DNB os grupos nitro removem densidade eletrônica do anel por ressonância. C3: Ambos apresentam o mesmo número de pontos de interação, mas o VM possui uma carboxila mais polar, uma vez que não é substituída, sendo assim o composto mais polar. Isso foi confirmado na CCD, pois o VM ficou mais retido na FE polar (sílica). 9-É desejável que a mancha não fique muito próximo da base porque isso indicaria que a mesma interagiu demasiadamente com a fase estacionária, podendo conter componentes que não foram separados. Analogamente, a mancha não deve ser próxima ao Ds, pois teria interagido em excesso com a fase móvel, resultando na mesma deficiência de separação. Além disso, deve haver uma diferença de Rf de 0,20 entre as manchas, a fim de facilitar a distinção de ambas. 5. Referências CETESB. Ficha de informações de segurança de produtos químicos: m-dinitrobenzeno. São Paulo, [200-]. Disponível em: <http://sistemasinter.cetesb.sp.gov.br/produtos/ficha_completa1.asp?consulta=m%20-%20DI NITROBENZENO>. Acesso em: 15 abr. 2018. FACULDADES OSWALDO CRUZ. Ficha de informações de segurança de produtos químicos: acetanilida. [S.l.], 2003. Disponível em: < https://www.oswaldocruz.br/download/fichas/Acetanilida.2003.pdf>. Acesso em: 15 abr. 2018. FORTES, C.C; DALSTON, R.C.R. Manual de Química Orgânica Experimental. Brasília: Universa, 2003. LABSYNTH. Ficha de informações de segurança de produtos químicos: acetato de etila. São Paulo, 2016. Disponível em: <http://downloads.labsynth.com.br/FISPQ/rv2012/FISPQ-%20Acetato%20de%20Etila.pdf>. Acesso em: 14 abr. 2018. LABSYNTH. Ficha de informações de segurança de produtos químicos: acetona. São Paulo, 2016. Disponível em: <http://downloads.labsynth.com.br/FISPQ/rv2012/FISPQ-%20Acetona.pdf> . Acesso em: 14 abr. 2018. LABSYNTH. Ficha de informações de segurança de produtos químicos: álcool etílico absoluto. São Paulo, 2017. Disponível em: <http://downloads.labsynth.com.br/FISPQ/rv2012/FISPQ-%20Alcool%20Etilico%20Absoluto. pdf>. Acesso em: 14 abr. 2018. LABSYNTH. Ficha de informações de segurança de produtos químicos: álcool metílico. São Paulo, 2017. Disponível em: <http://downloads.labsynth.com.br/FISPQ/rv2012/FISPQ-%20Alcool%20Metilico.pdf>. Acesso em: 14 abr. 2018. LABSYNTH. Ficha de informações de segurança de produtos químicos: clorofórmio. São Paulo, 2017. Disponível em: <http://downloads.labsynth.com.br/FISPQ/rv2012/FISPQ-%20Cloroformio.pdf>. Acesso em: 14 abr. 2018. LABSYNTH. Ficha de informações de segurança de produtos químicos: fluorosceína sódica. São Paulo, 2017. 4 p. Disponível em: <http://downloads.labsynth.com.br/FISPQ/rv2012/FISPQ-%20Fluoresceina%20Sodica.pdf>. Acesso em: 14 abr. 2018. LABSYNTH. Ficha de informações de segurança de produtos químicos: hexano. São Paulo, 2017. Disponível em: <http://downloads.labsynth.com.br/FISPQ/rv2012/FISPQ-%20Hexano.pdf>. Acesso em: 14 abr. 2018. LABSYNTH. Ficha de informações de segurança de produtos químicos: iodo. São Paulo, 2017. Disponível em: <http://downloads.labsynth.com.br/FISPQ/rv2012/FISPQ-%20Iodo.pdf>. Acesso em: 14 abr. 2018. LABSYNTH. Ficha de informações de segurança de produtos químicos: vermelho de metila. São Paulo, 2017. 4 p. Disponível em: <http://downloads.labsynth.com.br/FISPQ/rv2012/FISPQ-%20Vermelho%20de%20Metila.pdf >. Acesso em: 14 abr. 2018. SANTOS, E dos. et al. Manual de Laboratório: Química Orgânica I – Prática. 2. ed. Salvador: Instituto Federal da Bahia, 2013. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. Química Orgânica Experimental: Disciplina: QUI-B37-Química Orgânica Básica Experimental IA. Salvador, [200-?]. VOGEL, A. I. Análise Orgânica Qualitativa. 3. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A., 1984.
Compartilhar