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UFBA IQ-UFBA Universidade Federal da Bahia Faculdade de Farmácia Departamento de Química Orgânica QUI-B37 – Química Orgânica Básica Experimental I-A 2018.1 RELATÓRIO DE ATIVIDADES Título: Princípios de Análise Orgânica Data: 15/05/2018 Autor: Luiz Jonatan Fernandes Ambrozio 1. Introdução 1.1 Objetivos Conhecer as propriedades físicas e químicas mais utilizadas na identificação e caracterização de substâncias orgânicas desconhecidas; Utilizar a tabela de classificação dos compostos orgânicos de acordo com a solubilidade; Realizar testes químicos para detectar a presença grupos funcionais em amostras desconhecidas; Utilizar métodos espectroscópicos para determinar a estrutura de uma substância orgânica. 1.2 Fundamentação teórica Vários compostos orgânicos são descritos na literatura e podem ser agrupados em classes de acordo com as características físicas e químicas desses, através da análise orgânica. Esta serve para identificar essas classes de compostos orgânicos a partir da sua análise imediata, determinação das constantes físicas, solubilidade, caracterização de grupos funcionais, preparação de derivados e/ou análise instrumental. Esse tipo de análise é bem útil também para a identificação dos produtos de uma síntese (VOGEL, 1966; UFBA, [200-?]). A análise imediata consiste na observação e caracterização da amostra, classificando-a como uma substância pura ou uma mistura. Se ambos componentes forem de interesse, são separados. Se não, procede-se com a purificação do desejado. São exemplos a destilação e recristalização. Após isso, as propriedades físicas são determinadas: estado físico, cor, odor, índice de refração, densidade, rotação óptica, ponto de fusão (sólidos), ponto de ebulição (líquidos) etc. Além disso, a determinação da solubilidade é de suma importância, uma vez que é um reflexo dos grupos funcionais presentes na amostra desconhecida e guiam quais testes para grupos funcionais devem ser realizados, que são reações químicas (VOGEL, 1966; UFBA, [200-?]). A análise elementar, por sua vez, tem por objetivo determinar qualitativa ou quantitativamente a presença dos elementos que constituem a amostra orgânica, algo que auxilia na identificação da identidade do composto em questão, o que preparo de derivados também auxilia, porém através do da conversão da amostra em um ou mais derivados conhecidos (VOGEL, 1966; UFBA, [200-?]). Por fim, é possível também se realizar a análise instrumental, através de métodos cromatográficos - cromatografia em fase gasosa (CG) e cromatografia líquida (CL) -, métodos espectrométricos - ultravioleta (UV), infravermelho (IV), ressonância magnética nuclear (RMN), espectrometria de massas (EM) (VOGEL, 1966; UFBA, [200-?]). 2. Parte experimental 2.1 Resumo do experimento a)Análise imediata Observou-se e anotaram-se as principais características das duas amostras que foram analisada (estado físico, cor e odor). b) Determinação da solubilidade Em um tubo de ensaio seco e identificado, adicionou-se 10 gotas da amostra líquida (L3) e 3 mL do solvente ou solução, de acordo com o esquema abaixo (Figura 1). Agitou-se vigorosamente, observou-se e anotaram-se os resultados. O mesmo foi repetido para uma pequena quantidade (“ponta de espátula”) da amostra sólida (S5). De acordo com os resultados de solubilidade, as amostras foram classificadas em grupos com as respectivas funções prováveis (Figuras 1 e 2). Figura 1: Esquema de classificação por solubilidade Figura 2: Quadro dos grupos de solubilidade c) Análise do espectro de infravermelho Depois de classificadas em um grupo cada, o professor forneceu o espectro de infravermelho das amostras. Após análise, os testes químicos mais adequados para os grupos funcionais foram realizados. d) Testes para grupos funcionais 1 - Teste de Bayer: Em um tubo de ensaio seco, dissolveu-se uma “ponta de espátula” da amostra sólida em 2 mL de acetona e adicionaram-se 4 gotas de solução aquosa de permanganato de potássio 2%. Observou-se e registrou-se o resultado. 2 - Teste com cloreto férrico (FeCl3): Em um tubo de ensaio seco, dissolveu-se uma “ponta de espátula” da amostra sólida em 2 mL de água destilada, adicionando-se 3 gotas da solução aquosa de cloreto férrico 5% em seguida e observou-se a coloração e registrou-se o resultado. 3 - Teste com bicarbonato de sódio: Em um tubo de ensaio seco, adicionou-se uma “ponta de espátula” da amostra sólida e 1mL da solução de bicarbonato de sódio 10%. Observou-se e registrou-se o resultado. 4 – Teste de Jones: Em um tubo de ensaio seco, dissolveu-se 10 gotas da amostra líquida em 1 mL de acetona e juntaram-se 2 gotas do Reagente de Jones (solução aquosa de CrO3 em ácido sulfúrico). 2.2 Materiais Tabela 1: Materiais necessários ao experimento Reagentes/Solvent es Vidrarias Materiais diversos Equipamento s Ácido Clorídrico 5% Béqueres Frascos de penicilina com tampa Refratômetro Hidróxido de Sódio 5% Vidro de relógio Marcador de vidraria Capela Clorofórmio Proveta 100 mL Algodão Manta aquecedora Bromo 2% Sistema de destilação simples Papel Permanganato de Potássio 2% Sistema de destilação fracionada Cravo-da-índia Óxido de cromo (VI) Sistema de destilação por arraste a vapor Frasco de resíduos Ácido Sulfúrico Funil Cloreto Férrico 5% Nitrato de Prata 2% Etanol Bicarbonato de Sódio 10% Cloridrato de Hidroxilamina 0,5 mol/L Hidróxido de Amônio 2% 2,4- Dinitrofenilhidrazina 2.4 Propriedades físicas Tabela 2: Propriedades físicas dos reagentes, solventes e soluções Substância MM d g/mL Tf o C Te o C n T D Solubilidade (g/100 mL) H2O EtOH CHCl3 Et2O Ácido Clorídrico 36,5 1,19 -114,2 -85,6 - S - - - Hidróxido de Sódio 39,9 1,500 318 - - S S - - Clorofórmio 58,08 0,790 - 55,6- 56,6 - S S - S Acetona 119,4 1,480 -63 61 - I S - S Bromo 79,90 5,52/(r (relat. ar) -7,2 58,8 - - - - - Permanganato de Potássio 158,0 2,7 240 - - 6,4 deco mpõe - - Óxido de cromo (VI) 99,99 2,7 197 - - 10 - - - Ácido Sulfúrico 98,08 1,840 -15 310 - S S - - Cloreto Férrico 162,2 2,9 306 - - 92 S - - Nitrato de Prata 169,9 4,35 212 444 - 216 2,08 - P.S. Etanol 46,07 0,800 (20ºC) -114,5 78 - S - M M Bicarbonato de Sódio 84 - 60 - - 9,55 - - - Cloridrato de Hidroxilamina 33,02 1,21 159 - - 83 - - - Hidróxido de Amônio 35,04 0,910 -57,7 37,7 - S - - - 2,4-Dinitrofenilhidrazina 198.14 - 200- 202 - - - - - - S= Solúvel; P.S. = Parcialmente solúvel; M = Miscível. I = Insolúvel 2.6. Propriedades toxicológicas Tabela 3: Propriedades toxicológicas dos reagentes, solventes e soluções Substância Propriedades Ácido Clorídrico irritação e corrosão, tosse, doenças cardiovasculares, perigo de cegueira Hidróxido de Sódio Corrosivo Clorofórmio Tóxico se ingerido. Tosse, respiração superficial, paragem respiratória, vertigem, narcose, náusea, vômitos. Não combustível. Acetona Líquido e vapores altamente inflamáveis. Moderadamente tóxico, severamente irritante para pele, para os olhos, mucosas e trato respiratório. Bromo É perigoso se inalado, ingerido, ou se entrar em contato com os olhos Permanganato de Potássio Muito tóxico por inalação (mortal). Provoca queimaduras graves. Muito tóxico para os organismos aquáticos. Evitar a libertação para o ambiente Óxido de cromo (VI) carcinogénico, mutagénico, oxidizante, muito tóxico, corrosivo, sensibilizante, perigoso para o ambiente, tóxico para reprodução Ácido Sulfúrico rritação e corrosão, tosse, náuseas, vômitos, diarreia, dor, perigo de cegueira. Materiais incompatíveis: Água, metais alcalinos, compostos de metais alcalinos, amoníaco, metais alcalino- terrosos, soluções de hidróxidos alcalinos. Cloreto Férrico Nocivo por ingestão de altas doses Nitrato de Prata Provoca queimaduras.Materiais incompatíveis: aldeídos. Etanol Líquido e vapores altamente inflamáveis. Causa dor de cabeça sonolência e lassidão. Absorvidos em altas doses pode provocar torpo, alucinações visuais e embriaguez. Bicarbonato de Sódio Contato com os olhos causa irritações Cloridrato de Hidroxilamina Irritação. Materiais incompatíveis: Substancias comburentes, oxidante (decomposição fulminante); Substancias alcalinas (calor): formação de hidroxilamina Hidróxido de Amônio Devido à liberação de amônia, pode ser sufocante e de extrema irritação aos olhos, garganta e trato respiratório. Dependendo do tempo de exposição, podem ocorrer efeitos que vão de suaves irritações a severas lesões no corpo, devido a sua ação cáustica alcalina. Materiais incompatíveis: Iodo, ácidos fortes. 2,4-Dinitrofenilhidrazina Produto pode causar efeitos agudos, dependendo da via de exposição. Materiais incompatíveis: Agentes oxidantes fortes agentes oxidantes fortes 3. Resultados, observações, discussão e conclusões Tabela 4: Observações da Análise imediata Amostra Cor Odor Estado Físico S5 Branco Inconclusivo Sólido cristalino, pó L3 Incolor, translúcido Alcóolico Líquido, oleoso Tabela 5: Observações da Determinação da solubilidade Amostra Solubilidade Grupo Água HCl 10% NaOH 5% NaHCO3 5% H2SO4 conc. S5 Insolúvel Insolúvel Solúvel Solúvel - A1 L3 Insolúvel Insolúvel Insolúvel - Solúvel N A análise imediata, cujos resultados são apresentados na tabela 5, demonstrou que as amostras se apresentavam isentas de impurezas coloridas, sendo a amostra L3 um provável álcool devido ao odor característico. Depois disso, a fim de melhor caracterizá-las, o ensaio de solubilidade foi realizado e, de acordo com a tabela 5 e figuras 1 e 2, a amostra S5 foi incluída no grupo A1, que se refere aos ácidos orgânicos fortes e fenóis orto ou para-substituídos com eletrófilos; e a amostra L3, no grupo N, que inclui álcoois, aldeídos, cetonas, derivados de ácidos carboxílicos etc. Seria possível realizar testes químicos para as funções pertencentes a cada grupo, contudo, como estavam disponíveis os espectros de infravermelho das amostras, procedeu-se com a sua análise. Figura 3: Espectro de infravermelho da amostra S5 Para a amostra S5 (Figura 3), verificaram-se picos referentes a C-H aromático (~3250), =C-H (~3000-3100), carbonila (~1650), C=C (~1600 e entre 1500 e 1400) e substituição orto (~780), o que indicava a presença de anel aromático orto-substituído. Apesar de não ser observado um pico referente a OH, devido à presença de três oxigênios na fórmula molecular – C7H6O3 – havia a possibilidade da amostra apresentar função fenol e ácido carboxílico, uma vez que as funções epóxido, éter e éster não pertencem ao grupo A1. Além disso, avaliando o índice de deficiência hidrogênio (cálculo no canto superior direito da figura 3), IDH = 5, deduziu-se que havia 1 anel aromático e duas substituições, sendo uma dessas detentora de dois hidrogênios, o que, dentro do grupo A1, se referia a ácido carboxílico. Vale ressaltar que, tendo 3 oxigênios e 7 carbonos, não seria possível a presença de duas carboxilas. Assim, concluiu-se que era necessário realizar testes para função fenol e ácido carboxílico. A amostra L3 (Figura 4), por sua vez, apresentou uma banda característica (abaixo de 3000) para OH ligado, picos referentes a CH (próximos a 3000), -CH2- (~1450), -CH3 (~1400) e C-O (~1100). Juntamente com a fórmula molecular – C4H10O – e o índice de deficiência de hidrogênio (IDH = 0), concluiu-se que na molécula não havia insaturações ou ciclo, apresentando, portanto, função álcool (função éter descartada devido à presença de OH). Todavia, poderia ser um álcool primário, secundário ou terciário, isômeros da fórmula supracitada, optando-se por realizar o teste de Jones, que é capaz de diferenciar álcoois primários ou secundários do terciário. Figura 4: Espectro de infravermelho da amostra L3 Tabela 6: Observações dos testes para grupos funcionais Amostra Testes Bayer NaHCO3 10% FeCl3 5% Jones S5 Negativo Positivo Positivo - L3 - - - Positivo Para a amostra S5, o teste de Bayer confirmou a presença de insaturações do anel, pela mudança de coloração de violeta, do permanganato, para marrom (dióxido de manganês), resultante da oxidação das insaturações a álcool e consequente redução do íon Mn7+ a Mn2+, conforme Figura 5A. O teste com bicarbonato confirmou a presença de ácido carboxílico pela formação de bolhas (Figura 5B), que decorreram do desprendimento de CO2 resultante da decomposição do ácido carbônico formado pela remoção do hidrogênio do ácido carboxílico pelo bicarbonato. E, por fim, o teste com cloreto férrico confirmou a presença de fenol na amostra, pela formação de um complexo violeta (Figura 5C), que ocorre pela complexação do ferro pelos oxigênios do fenol. Assim, a estrutura que representa a amostra é a do ácido salicílico (Figura 6). Figura 5: Testes positivos para amostra S5: A-Bayer, B-NaHCO3 e C-FeCl3 A B C Figura 6: Estrutura proposta para a amostra S5: Ácido Salicílico A amostra L3, por sua vez, apresentou positividade para o teste de Jones (Figura 7), que consiste na reação de um álcool primário ou secundário com uma solução de CrO3 em ácido sulfúrico, que é laranja, produzindo aldeídos ou cetonas e o complexo [Cr(H2O)6] 3+ , no qual o cromo se encontra reduzido em relação ao estado inicial, que possui coloração verde opaco. Assim, o teste confirmou a presença de um álcool secundário ou terciário (de quatro carbonos, conforme Figura 4). Para distinção entre ambos, o teste de Lucas poderia ser realizado, sendo não observadas mudanças no meio para álcool primário e a formação de uma camada oleosa no meio do tubo para álcool secundário, por reação de SN1 entre o álcool e o reagente de Lucas (ZnCl2/HCl), formando o haleto correspondente. Isso, contudo, não foi realizado por imperícia no momento. Contudo, o preceptor confirmou a estrutura que é apresentada na Figura 8: n-butanol. Figura 7: Teste de Jones positivo para a amostra L3 Figura 8: Estrutura proposta para a amostra L3: n-butanol Dado o exposto, de acordo com os experimentos realizados, foi possível se conhecer algumas propriedades físicas como cor, odor e estado físico, e se utilizar a tabela de classificação dos compostos orgânicos de acordo com a solubilidade em solventes e soluções (como água, ácido clorídrico 10%, hidróxido de sódio 5%, bicarbonato de sódio 5% e ácido sulfúrico concentrado), bem como os testes químicos e espectro de infravermelho para identificar e determinar a estrutura de duas amostras. A amostra S3, sólida, foi identificada como ácido salicílico e a amostra L3, n- butanol. 4. Respostas do questionário 1-Indique as prováveis classes de solubilidade a que os compostos abaixo pertencem, baseando-se apenas em suas características estruturais e no Esquema Sumário de Classificação por Solubilidade (p. 45). a) 3-metoxifenol, ciclo-hexanona, propionato de sódio. R: 3-metoxifenol: apresenta uma hidroxila, que tem leve acidez, devendo assim pertencer ao grupo A2, uma vez que deve ser insolúvel em água, devido ao anel apolar; ciclo-hexanona: apresenta um oxigênio protonável, porém não apresenta acidez ou basicidade, devendo pertencer ao grupo N; propionato de sódio: a molécula é um íon e uma cadeia polar pequena, devendo ser solúvel em água e em éter, devendo pertencer ao grupo S1. b) 3-metil-heptanal, ácido oxálico, 2-bromooctano. R: 3-metil-heptanal: devido à cadeia carbônica grande, deve ser insolúvel em água e, não apresentando caráter ácido ou básico, pertencerá ao grupo N; ácido oxálico: é um ácido dicarboxílico de cadeia curta, bastante polar, sendo solúvel em água e pouco solúvel éter, devendo pertencer ao grupo S2; 2-Bromooctano: substância apolar, não devendo se solubilizar nem em ácido sulfúrico, sendo classificado, portanto, comoI. 2. Um composto desconhecido é solúvel em água e em cloreto de metileno. O teste com papel de tornassol indicou coloração azul. Qual(is) do(s) composto(s) abaixo poderia ser o desconhecido? Quais seriam solúveis em H2SO4 98%? 2,3-dibromopentano; dietilamina; 3-etilfenol; 2,4-dimetiloctano; 4-etilanilina. R: O papel de tornassol se torna azul em meio alcalino, portanto são descartados: 2,3- dibromopentano e 2,4-dimetiloctano, que são inertes, e 3-etilfenol, que apresenta acidez leve. Assim, os compostos que poderiam contribuir para a basicidade são a dietilamina e a 4- etilanilina, que são aminas, compostos básicos. Sendo a 4-etilanilina solúvel em ácido sulfúrico, pois o grupo amina ativa o anel aromático, facilitando a reação. 3. Se um composto desconhecido fosse insolúvel em água e HCI 5%, quais testes ainda seriam necessários para identificá-lo? Existe alguma substância da questão anterior (2) que apresentaria estas características de solubilidade? R: Solubilidade em NaOH 5%, NaHCO3 5% ou H2SO4. Sim, 3-etilfenol, 2,4-dimetiloctano e 2,3- dibromopentano. 4. Um estudante de química sintetizou uma molécula orgânica inédita no laboratório. Contudo, o composto é insolúvel em todos os solventes comerciais. Levando em conta que a molécula foi realmente formada, como poderíamos caracterizar esse material? R: Inerte. 5. Referências ANDRIDOL. Ficha de informações de segurança de produtos químicos: 2,4- dinitrofenilhidrazina. São Paulo, 2015.. Disponível em: <http://www.anidrol.com.br/fispq/DINITROFENILHIDRAZINA-2,4-A-2750.pdf>. Acesso em: 13 mai. 2018. LABSYNTH. Ficha de informações de segurança de produtos químicos: acetona. São Paulo, 2016. Disponível em: <http://downloads.labsynth.com.br/FISPQ/rv2012/FISPQ- %20Acetona.pdf> . Acesso em: 14 abr. 2018. LABSYNTH. Ficha de informações de segurança de produtos químicos: álcool etílico absoluto. São Paulo, 2017. Disponível em: <http://downloads.labsynth.com.br/FISPQ/rv2012/FISPQ- %20Alcool%20Etilico%20Absoluto.pdf>. Acesso em: 14 abr. 2018. LABSYNTH. Ficha de informações de segurança de produtos químicos: clorofórmio. São Paulo, 2017. Disponível em: <http://downloads.labsynth.com.br/FISPQ/rv2012/FISPQ- %20Cloroformio.pdf>. Acesso em: 14 abr. 2018. LABSYNTH. Ficha de informações de segurança de produtos químicos: Acido Cloridrico. São Paulo, 2017. Disponível em: <http://downloads.labsynth.com.br/FISPQ/rv2012/FISPQ-%20Acido%20Cloridrico.pdf>. Acesso em: 23 abr. 2018 LABSYNTH. Ficha de informações de segurança de produtos químicos: Bicarbonato de sodio. São Paulo, 2017. Disponível em: <http://downloads.labsynth.com.br/FISPQ/rv2012/FISPQ- %20Bicarbonato%20de%20Sodio.pdf>. Acesso em: 23 abr 2018. LABSYNTH. Ficha de informações de segurança de produtos químicos: Hidroxido de Sodio. São Paulo, 2017. Disponível em: <http://downloads.labsynth.com.br/FISPQ/rv2012/FISPQ- %20Hidroxido%20de%20Sodio.pdf> . Acesso em: 23 abr. 2018 LABSYNTH. Ficha de informações de segurança de produtos químicos: permanganato de potássio. São Paulo, 2017. Disponível em: <http://downloads.labsynth.com.br/FISPQ/rv2012/FISPQ- %20Permanganato%20de%20Potassio.pdf>. Acesso em: 07 mai. 2018. LABSYNTH. Ficha de informações de segurança de produtos químicos: Hidróxio de amônio. São Paulo, 2017. Disponível em: <http://downloads.labsynth.com.br/FISPQ/rv2012/FISPQ- %20Hidroxido%20de%20Amonio.pdf>. Aceso em 13 mai. 2018. LABSYNTH. Ficha de informações de segurança de produtos químicos: Nitrato de prata. São Paulo, 2017. Disponível em: <http://downloads.labsynth.com.br/FISPQ/rv2012/FISPQ-%20Nitrato%20de%20Prata.pdf>. Aceso em 13 mai. 2018. LABSYNTH. Ficha de informações de segurança de produtos químicos: Cloreto férrico São Paulo, 2017. Disponível em: <http://downloads.labsynth.com.br/FISPQ/rv2012/FISPQ- %20Cloreto%20de%20Ferro%20ICO%20Hexahid.pdf>. Aceso em 13 mai. 2018. LABSYNTH. Ficha de informações de segurança de produtos químicos: Ácido sulfúrico. São Paulo, 2017. Disponível em: <http://downloads.labsynth.com.br/FISPQ/rv2012/FISPQ-%20Acido%20Sulfurico.pdf>. Aceso em 13 mai. 2018. LABSYNTH. Ficha de informações de segurança de produtos químicos: Cloridridato de hidroxilamina. São Paulo, 2017. Disponível em: < http://downloads.labsynth.com.br/FISPQ/rv2012/FISPQ- %20Cloridrato%20de%20Hidroxilamina.pdf>. Acesso em: 13 mai. 2018. MERCK. Ficha de informações de segurança de produtos químicos: Óxido de cromo (VI). Alemanha, 2018. Disponível em: <http://www.merckmillipore.com/BR/pt/product/ChromiumVI-oxide,MDA_CHEM-100229>. Acesso em: 13 mai. 2018. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA). Química Orgânica Experimental: Disciplina: QUI-B37-Química Orgânica Básica Experimental IA. Salvador, [200-?]. VOGEL, A. I. Análise Orgânica Qualitativa. 3. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A., 1984.
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