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sinais vitais e temperatura (1)

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axilar: 36 a 36,8º C, com media de 36,5º C.
oral: 
retal
timpânica 
temperatura frontal
sinais vitais e temperatura
Sinais vitais são as medidas corporais básicas de um ser
humano, essenciais para que ele esteja bem, e devem
ser medidos e acompanhados por profissionais sempre
que o indivíduo desejar saber como vai a saúde, bem
como quando não estiver sentindo-se bem.
Temperatura corporal: entre 35 º C e 36º C.
Frequência cardíaca (pulso): entre 60 e 90 bpm.
Pressão arterial Sistólica: entre 100 e 140 mmHg e
diastólica entre 60 e 90 mmHg
frequência respiratória
Dor
os sinais vitais são:
na avaliação clínica
na admissão
na transferência de setor
durante os procedimentos
sempre que ocorrer uma perda de consciência
de acordo com a prescrição médica
a cada turno 
de acordo com a instituição
a cada 5 ou 15 minutos (monitorização, se houver
algum procedimento, uso de medicamentos)
Quando verificar os sinais vitais:
O profissional que habitualmente verifica os sinais
vitais é o enfermeiro ou técnico em enfermagem.
temperatura
A temperatura corporal normal de uma
pessoa varia dependendo do sexo,
atividade recente, consumo de
alimentos e líquidos, horário do dia e,
nas mulheres, o estágio do ciclo
menstrual. 
Tipos de termômetros
químico
digital eletronico
coletores de artéria pulmonar
tímpanico
termômetro de mercúrio.
Locais de verificação da temperatura:
Quando verificar a temperatura:
na admissão do paciente
diariamente
em intervalos menores
no pré, intra e pós-operatorio
de acordo com o quadro clínico do paciente
entre alguns procedimento
Materiais necessários para verificar a temperatura:
termômetro digital
algodão
álcool 70
OBS: limpar o termômetro antes e depois de
verificar a temperatura do paciente
Controle da temperatura:
a temperatura do corpo permanece quase
constante
o hipotálamo anterior controla a perda de calor e
o posterior produção
A temperatura é controlada por quase
inteiramente por impulsos nervosos de
retroalimentação que operam através do centro
termoregulador (localizado no hipotálamo)
o calor gerado no interior do corpo atinge a
superfície corporal por meio dos vasos sanguíneos
que formam o plexo vascular subcutâneo, mas
pouco calor se difunde para a superficie, graças
ao efeito isolante da camada de tecido adiposo
A condução de calor para a pele é controlada
pelo grau de constrição das arteríolas e das
anastomoses anteriovenosas
perda de calor: ao chegar à superfície corporal, o
calor é transferido do sangue para o meio
externo por irradiação, condução (contato direto),
convecção (contato com o ar) e evaporação
(transpiração)
A febre não é uma doença; é uma reação do
organismo contra alguma anomalia. Também não é
necessariamente um mal. Nas infecções, por exemplo,
ajuda o sistema de defesa a livrar-se do agente
agressor.
fazer a desinfecção do termômetro
colocar o paciente em posição confortável em
decúbito lateral ou dorsal e fazer a limpeza da axila
do paciente
termômetro digital: ligar e esperar até o sinal do 0L
colocar o termômetro axilar em contato direto com
a pele até o sinal sonoro
retirar o termômetro, fazer a leitura, anotar e
desligar 
informar os valores ao paciente e ao profissional
limpar o termômetro e guardar
lavar as mãos
comunicar se houver alteração e comunicar a
equipe
Passo a passo para verificar a temperatura:
Valores da temepratura: 
 Temperatura axilar: 35,8°C – 37°C.
 Temperatura oral: 36,3°C – 37,4°C.
 Temperatura retal: 37°C – 38°C.
 Hipotermia – temperatura abaixo do valor normal.
 Hipertermia – temperatura acima do valor normal.
 Febrícula – temperatura entre 37,2°C e 37,8°C
febre - temperatura entre 38 e 39°C
Hipertermia- temperatura entre 39,1 e 40°C
Hiperflexia - temperatura maior que 40°C
Afebril: sem febre
O que pode causar a febre: 
infecção
lesões teciduais
processos inflamatórios
distúrbios do sistema imunitário
neoplasias malignas
afecções vasculares
etc
higienizar as mãos
reunir todo o material próximo ao leito
orientar o paciente quanto o procedimento for
realizado
Síndrome Febril
astenia, inapetência, cefaleia, taquicardia, taquisfigmia,
taquipneia, oligúria, dor no corpo, calafrios, sudorese,
náuseas, vômitos, delírio, confusão mental, convulsão. 
Padrões de febre
Febre persistente ou contínua: a temperatura
mantém-se elevada de forma persistente com
variação mínima. Exemplo: febre tifóide.
Febre remitente: flutuações diárias maiores que 2ºC
e a temperatura não retorna aos níveis normais.
Exemplo: tuberculose, viroses, infecções bacterianas,
processos não-infecciosos.
Febre intermitente: a temperatura volta ao normal
a cada dia, mas depois aumenta novamente.
Quando essa variação é muito grande a febre é
denominada séptica.
Febre recorrente ou recidivante: os episódios de
febre são separados por longos intervalos de
temperatura normal. Exemplo; malária, linfomas,
infecções piogênicas, febre de arranhadura do gato.
Hipotermia
Hipotermia é quando a temperatura do corpo se
encontra abaixo dos 35°C. O organismo humano, para
realizar suas funções metabólicas, precisa apresentar
temperatura entre 36°C e 37.5°C.
Cuidados em enfermagem na Hipotermia
atentar para as queimaduras
não colocar o material utilizado na diretamente da
pele do paciente
administrar liquidos aquecidos
exposição desnecessárias ao paciente

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