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- O trabalho cardíaco produz sinais elétricos que passam para os tecidos vizinhos e chegam à pele; - Com a colocação de eletrodos, pode-se gravar as variações de ondas elétricas emitidas pelo coração durante a despolarização e a repolarização; - O registro dessas ondas pode ser feito em uma fita de papel ou em um monitor. Esse histograma é denominado de eletrocardiograma (ECG). Intervalo PR- início de uma despolarização atrial e começo de uma despolarização ventricular Intervalo QT – período em de início de uma despolarização ventricular e final de uma repolarização ventricular Onda P – despolarização atrial Complexo QRS – despolarização ventricular Onda T – repolarização ventricular A frequência cardíaca é calculada para identificar uma taquicardia ou bradicardia; Taquicardia sinusal: frequência cardíaca acima de 100bpm Bradicardia sinusal: frequência cardíaca abaixo de 50 bpm A fibrilação atrial é a forma mais comum de arritmias cardíacas. É uma das principais causas de acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca, morte súbita e morbidade cardiovascular. Batimento cardíaco irregular e com frequência rápida, que resulta em uma contração desordenada dos átrios – ela ocorre quando existe uma falha na atividade elétrica do coração, o que faz com que o coração bata de modo irregular e desordenado. Eletrocardiograma Componentes gráficos do ecg Arritmias cardíacas A fibrilação atrial é um fator de risco importante para um AVC. Isso ocorre porque a arritmia facilita a formação de coágulos dentro do coração, que podem ser bombeados para outros órgãos, incluindo o cérebro. 1. Taquicardia Ventricular - frequência ventricular de até 200bpm - complexo QRS normais ou largos e bizarros - intervalo PR não é constante 2. Bloqueio do Atrio-Ventricular 1º graus: - o impulso demora a passar pelo NAV - intervalo PR maior que 0,20 segundos - onda P e complexo QRS normais 3. Fibrilação Ventricular - ritmo cardíaco ventricular rápido e caótico - complexo QRS amplo e irregular - não há onda P detectáveis - observar o coração em diferentes ângulos ou seja cada derivação registra a vista diferente da mesma atividade cardíaco - as derivações podem ser definidas de acordo com a posição dos eletrodos (10) no plano frontal e no plano horizontal que são as derivações precordiais - um eletrocardiograma normal tem o registro das 12 derivações Derivações eletrocardiográficas
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