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11/10/2021 19:47 UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA CURSO DE GRADUAÇAO EM DIREITO CAS0040104NNA
https://forms.office.com/Pages/ResponsePage.aspx?id=CNGXUrD61EeX80SeJ06ji10sXBh6bghDoq2V3khiq-1URVVOMlhBU0RXNEc3SVJHNzJ… 1/8
UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA 
CURSO DE GRADUAÇAO EM 
DIREITO CAS0040104NNA
1º AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE CRIMES EM ESPECIE 
PROFESSOR: STAEL SENA 
ATENÇÃO: 
- Prova individual, com 08 questões.  
 - O tempo de duração é de 06 hrs, ou seja, início 17:00 do dia 11/10/2021 término 23:59.  
- O envio das respostas prevalecerá o primeiro, descartando os envios posteriores.  
- Qualquer ato ilícito penalizará sua prova. 
- Ao aluno flagrado utilizando meios ilícitos ou não autorizados pelo professor para 
responder a avaliação será atribuída nota zero e, mediante representação do professor, 
responderá a Procedimento Administrativo Disciplinar, com base no Código de Ética.

* Obrigatória
Nome Completo e seu número de matricula * 1.
DIEGO BRAGA MODESTO Nº 01383016
Seu email institucional * 2.
01383016@sepreunama.com.br
11/10/2021 19:47 UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA CURSO DE GRADUAÇAO EM DIREITO CAS0040104NNA
https://forms.office.com/Pages/ResponsePage.aspx?id=CNGXUrD61EeX80SeJ06ji10sXBh6bghDoq2V3khiq-1URVVOMlhBU0RXNEc3SVJHNzJ… 2/8
Nos dias atuais o delito pode ser compreendido como um comportamento 
desviado que a pessoa, de acordo com o seu livre arbítrio, pratica ou não. A 
Criminologia é uma ciência de caráter biopsicossocial, que estuda os 
aspectos biológicos, psicológicos e sociais do fato. Para o Direito Penal, há 
duas correntes que tratam do conceito analítico do crime: a Teoria bipartida 
e a Teoria tripartida. Sobre essas Teorias, explicite abaixo em que consiste 
cada uma delas. 
a)     Teoria 
bipartida:____________________________________________________________________________
____________ 
 
b)     Teoria   
tripartida:____________________________________________________________________________
__________ 
 * 
3.
Segundo a concepção bipartida, crime é um fato típico e ilícito, pouco importando, para 
haver crime, se há culpabilidade e/ou punibilidade. nosso Código Penal, quando trata do 
fato típico, diz que não há crime sem lei anterior que o defina (CP, art. 1º) e, quando trata da 
ilicitude, diz que não há crime quando há excludente de ilicitude (CP, art. 23), mas, por outro 
lado, quando trata da culpabilidade, nosso Código não diz que não há crime, mas sim que 
esse crime não é punível. Assim, a punibilidade não é requisito do crime; 
Segundo a concepção tripartida, crime é um fato típico, ilícito e culpável. Assim, para essa 
concepção, se não há culpabilidade, não há crime. A culpabilidade, então, é elemento do 
crime. não se pode considerar crime um fato meramente típico e ilícito, mas que não seja 
censurável (culpável). Se não há censura na conduta (culpabilidade), não há crime; para 
haver crime, deve haver ameaça de pena propriamente dita (e não, por exemplo, de outro 
tipo de sanção), de modo que se a culpabilidade afasta a possibilidade de aplicação de 
pena, acaba por afastar, também, o próprio crime. 
11/10/2021 19:47 UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA CURSO DE GRADUAÇAO EM DIREITO CAS0040104NNA
https://forms.office.com/Pages/ResponsePage.aspx?id=CNGXUrD61EeX80SeJ06ji10sXBh6bghDoq2V3khiq-1URVVOMlhBU0RXNEc3SVJHNzJ… 3/8
No que diz respeito à Teoria do Crime e conceitos formal, material ou 
substancial e analítico do Crime, examine as assertivas e assinale a opção 
correta. 
 
I-                O conceito formal, sob o aspecto legislativo, é a descrição de uma 
conduta em lei e previsão de uma sanção penal para sua realização; sob o 
aspecto judicial, é a realização da conduta descrita em uma lei penal. Foca no 
aspecto meramente formal da relação entre o comportamento e a lei. 
 
II-             O conceito material ou substancial, implica dizer que crime é a 
conduta que causa lesão ou perigo de lesão a valores ou interesses 
socialmente relevantes (bens jurídicos). Foca no aspecto material, ou seja, no 
fundamento de uma conduta se tornar crime. 
 
III-           Conceito analítico envolve a subdivisão do crime em elementos ou 
categorias cuja função é facilitar a análise da existência de um crime pelo 
Judiciário. Nesse conceito estão as maiores divergências doutrinárias. Alguns 
dos entendimentos acerca dos elementos que compõem o crime são que se 
trata de: a) um fato típico e antijurídico; b) um fato típico, antijurídico, culpável 
e punível, c) um fato típico, antijurídico e culpável (teoria tripartida). A teoria 
tripartida é a corrente majoritária no Brasil. 
 
IV-           O conceito formal, sob o aspecto legislativo, implica dizer que crime 
é a conduta que causa lesão ou perigo de lesão a valores ou interesses 
socialmente relevantes (bens jurídicos). Foca no aspecto material, ou seja, no 
fundamento de uma conduta se tornar crime. * 
4.
a) Somente a assertiva IV está correta.
b) Somente as assertivas I, II e III estão corretas.
c) Somente a assertiva I está incorreta.
d) Somente as assertivas I e III estão corretas
11/10/2021 19:47 UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA CURSO DE GRADUAÇAO EM DIREITO CAS0040104NNA
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A evolução da Criminologia a levou a estudar a relação entre o crime, o 
criminoso, a vítima e o controle social. No que concerne a esta relação, 
analise o seguinte excerto do Código Penal brasileiro, expressando juízo 
axiológico e normativo: 
 
Art. 217-A.  Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com 
menor de 14 (catorze) anos: Pena - reclusão, de 8 (oito) a 15 (quinze) 
anos. 
 
§ 1o  Incorre na mesma pena quem pratica as ações descritas 
no caput com alguém que, por enfermidade ou deficiência mental, não 
tem o necessário discernimento para a prática do ato, ou que, por 
qualquer outra causa, não pode oferecer resistência. 
 
§ 3o  Se da conduta resulta lesão corporal de natureza grave: Pena - 
reclusão, de 10 (dez) a 20 (vinte) anos.   
 
§ 4o  Se da conduta resulta morte: Pena - reclusão, de 12 (doze) a 30 
(trinta) anos. 
 
§ 5º  As penas previstas no caput e nos §§ 1º, 3º e 4º deste artigo aplicam-
se independentemente do consentimento da vítima ou do fato de ela ter 
mantido relações sexuais anteriormente ao crime. * 
5.
A doutrina lembra que o aplicador da norma penal deve ser extremamente cauteloso 
ao interpretar tal dispositivo, a fim de não enlear as figuras da violação sexual e do 
estupro de vulnerável (previsto no artigo 217-A). Embora de rara configuração, é 
possível imaginar a violação sexual mediante fraude (ardil, engodo, engano). 
Entretanto, a inclusão da expressão “ou outro meio que impeça ou dificulte a livre 
manifestação de vontade da vítima” não nos parece medida acertada. Afinal, 
certamente, haverá confusão com o disposto no art. 217-A, § 1.º. Neste, prevê-se ser 
estupro de vulnerável ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com 
pessoa que não tenha discernimento suficiente ou que, por qualquer causa, não 
possa oferecer resistência. Ora, o tipo penal do art. 215 prevê quase o mesmo: ter 
conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso mediante meio que impeça ou 
dificulte a livre manifestação de vontade da vítima. […] Para compatibilidade os dois 
tipos penais, considerando-se, inclusive, a diversidade das penas, parece-nos seja a 
solução analisar o grau de resistência relativa ou perturbação relativa, logo, há alguma 
condição de haver inteligência sobre o ato sexual, embora não se possa considerar 
um juízo perfeito, poder-se-á cuidar da figura do art. 217-A, § 1.º. Aliás, quando a 
imputação disser respeito a estupro de vulnerável, com fundamento no art. 217-A, § 
1.º, pode o magistrado, ao julgar, desclassificar a infração parao tipo previsto no art. 
215, consistente em violação sexual mediante fraude ou outro meio, que merece ser 
id d b idiá i l ã i i
11/10/2021 19:47 UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA CURSO DE GRADUAÇAO EM DIREITO CAS0040104NNA
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Com relação aos Crimes Contra a Vida, conforme previsto nos artigos 121 
ao128 do Código Penal brasileiro, averígue as seguintes assertivas e 
assinale a alternativa correta. 
 
I-                O bem jurídico, protegido nos Crimes Contra a Vida, é a vida 
humana, intra e extrauterina, direito indisponível de assento constitucional (art. 
5º, caput, Constituição Federal de 1988). 
 
II-             Homicídio Simples é a eliminação da vida humana extrauterina 
provocada por outra pessoa. Trata-se de delito comum que pode ser praticado 
por qualquer pessoa, exigindo-se para sua configuração o dolo de matar 
(animus necandi) e o resultado morte, que ocorre quando há cessação da 
atividade cerebral e se atesta por meio de exame de corpo de delito. 
 
III-           Homicídio Privilegiado é aquele praticado por motivo de relevante 
valor social ou moral, ou sob domínio de violenta emoção, logo em seguida à 
injusta provocação da vítima. 
 
IV-           Homicídio Qualificado é o tipo derivado qualificado que tem 
incidência quando ocorre alguma das circunstâncias previstas no Código Penal, 
as quais revelam maior bondade do agente. * 
6.
a) Somente assertiva IV está correta.
b) Somente as assertivas I, II e III estão corretas.
c) Somente a assertiva I está incorreta.
d) Somente as assertivas I e III estão corretas.
Diferencie o Infanticídio e Aborto provocado por terceiro. * 7.
11/10/2021 19:47 UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA CURSO DE GRADUAÇAO EM DIREITO CAS0040104NNA
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o art. 74, § 1º, do Código de Processo Penal, com redação de 1948, diz que compete ao 
tribunal do júri o julgamento dos crimes de homicídio (simples, qualificado ou com causa de 
diminuição da pena), induzimento, instigação ou auxílio ao suicídio, infanticídio e aborto 
(provocado pela gestante, com seu consentimento ou provocado por terceiro). 
Contudo, a de se retirar do excerto acima dois crimes, o infanticídio e o aborto provocado 
por terceiro que são crimes distintos, sendo que o infanticídio é um crime próprio. Dispõe o 
art. 123 do CP que é punível com pena de detenção de 2 a 6 anos matar, sob a influência do 
estado puerperal , o próprio filho, durante o parto ou logo após. 
Puerpério é o período vulgarmente chamado de resguardo, que dura da saída da placenta 
até o retorno do corpo da mulher às condições anteriores ao parto. Toda mulher passa pelo 
puerpério. Este é um período físico. 
No entanto, o tipo penal considera a influência do estado puerperal mesmo antes do parto, 
que deve ser entendida como um conjunto de alterações fisiopsíquicas ocorridas durante ou 
logo após o parto. Atente-se que antes da expulsão da placenta não se pode falar em 
puerpério, mas a lei considera a influência do estado puerperal durante o parto. Por isso, 
diferencia-se do puerpério, que é somente uma alteração física ocorrida após o parto, ou 
seja, menos abrangente que a influência do estado puerperal. 
Aborto provocado por terceiro 
Art. 125 - Provocar aborto, sem o consentimento da gestante: 
Pena - reclusão, de três a dez anos. 
Frise-se que o Art. 125, possui como sujeito ativo qualquer pessoa, tratando-se de crime 
comum, possuíndo dupla subjetividade passiva, no caso, o feto e a gestante, protegendo a 
incolumidade física desta e a vida daquele. 
Portanto, no Artigo 123 CP a condição de puerpério, tem-se o infanticídio, sem a condição 
de puerpério, tem-se o homicídio.
Pergunta( FGV - 2015 - OAB - Exame de Ordem Unificado - XVIII - Primeira 
Fase). Maria mantém relacionamento clandestino com João. Acreditando 
estar grávida, procura o seu amigo Pedro, que é auxiliar de enfermagem, e 
implora para que ele faça o aborto. Pedro, que já auxiliou diversas 
cirurgias legais de aborto, acreditando ter condições técnicas de realizar o 
ato sozinho, atende ao pedido de sua amiga, preocupado com a situação 
pessoal de Maria, que não poderia assumir a gravidez por ela anunciada. 
Durante a cirurgia, em razão da imperícia de Pedro, Maria vem a falecer, 
ficando apurado que, na verdade, ela não estava grávida.  Em razão do 
fato narrado, Pedro deverá responder pelo crime de: * 
8.
a) aborto tentado com consentimento da gestante qualificado pelo resultado
morte.
b) aborto tentado com consentimento da gestante.
c) homicídio culposo
11/10/2021 19:47 UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA CURSO DE GRADUAÇAO EM DIREITO CAS0040104NNA
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d) homicídio doloso.
Paulo e Júlia viajaram para Portugal, em novembro de 2019, em 
comemoração ao aniversário de um ano de casamento. Na cidade de 
Lisboa, dentro do quarto do hotel, por ciúmes da esposa que teria olhado 
para terceira pessoa durante o jantar, Paulo veio a agredi-la, causando-lhe 
lesões leves reconhecidas no laudo próprio. Com a intervenção de 
funcionários do hotel que ouviram os gritos da vítima, Paulo acabou 
encaminhado para Delegacia, sendo liberado mediante o pagamento de 
fiança e autorizado seu retorno ao Brasil. 
 
Paulo, na semana seguinte, retornou para o Brasil, sem que houvesse 
qualquer ação penal em seu desfavor em Portugal, enquanto Júlia 
permaneceu em Lisboa. Ciente de que o fato já era do conhecimento das 
autoridades brasileiras e preocupado com sua situação jurídica no país, 
Paulo procura você, na condição de advogado(a), para obter sua 
orientação. 
 Considerando apenas as informações narradas, você, como advogado(a), 
deve esclarecer que a lei brasileira: * 
9.
a) não poderá ser aplicada, tendo em vista que houve prisão em flagrante em
Portugal e em razão da vedação do bis in idem.
b) poderá ser aplicada diante do retorno de Paulo ao Brasil, independentemente do
retorno de Júlia e de sua manifestação de vontade sobre o interesse de ver o autor
responsabilizado criminalmente
c) poderá ser aplicada, desde que Júlia retorne ao país e ofereça representação no
prazo decadencial de seis meses.
d) poderá ser aplicada, ainda que Paulo venha a ser denunciado e absolvido pela
justiça de Portugal.
Diferencie os crimes de calúnia, difamação e injúria. * 10.
11/10/2021 19:47 UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA CURSO DE GRADUAÇAO EM DIREITO CAS0040104NNA
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Embora sejam três crimes contra a honra e tipificados no Código Penal, existem várias 
diferenças entre eles. A calúnia e a difamação são crimes contra a honra objetiva, ou seja, 
que atingem a reputação do indivíduo perante a sociedade. Já a injúria afeta a honra 
subjetiva, em outras palavras, o sentimento de respeito pessoal. 
O crime de calúnia está previsto no art. 138 do Código Penal, e consiste em atribuir 
falsamente a alguém a autoria de um crime., sob pena de detenção de seis meses a dois 
anos, e multa. 
A difamação está prevista no art. 139 do Código Penal, e consiste em imputara alguém um 
fato ofensivo a sua reputação, sob pena de detenção de três meses a um ano, e multa. 
Na hipótese da injúria, prevista no art. 140 do Código Penal, trata-se dos casos que 
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