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Excercícios Prova Brasil - 2º ano

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ExErcitE as habilidadEs das 
principais avaliações do país.
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Coleções que apoiam 
professores e alunos 
na Conquista de melhores 
resultados.
aCesse ead.ftd.Com.br
Cursos CertifiCados em
parCeria Com a puCpr.
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• Apresentam exercícios da Prova Brasil.
• Preparam os alunos na prática para as avaliações.
• Contêm modelos de prova fotocopiáveis.
• Trazem definições e curiosidades dos indicadores do MEC.
• Apresenta todas as possibilidades das obras da FTD.
• Contempla Diretrizes Nacionais, Prova Brasil e PNAIC.
• Indica conteúdos procedimentais, conceituais e atitudinais.
• Traz exemplos bastante práticos 
• Cursos em EAD para atualização profissional de educadores.
• Tem abordagem autoinstrucional com Plantão de Dúvidas. 
• Conteúdo elaborado por especialistas renomados.
• Compartilha experiências de professores em exercício.
• Trazem em detalhes os conteúdos das obras da FTD.
• Possibilitam trabalhar as habilidades relacionadas por bimestre.
• Permitem explorar ao máximo os recursos dos livros didáticos.
• Ajudam na análise do desenvolvimento dos alunos.
atividades de resultado
Programa de Formação continuada
todos os conteúdos
DIsPoNívEIs NA íNTEgrA EM:
ftd.Com.br
Planos de curso
Guia de resultados brasil
Copyright © Editora FTD S.A., 2015
 Diretor editorial Lauri Cericato
 Gerente editorial Rosa Maria Mangueira
 Editora Luciana Ribeiro Guimarães
 Colaboradora Teresa Porto
 Editora assistente Juliana Ribeiro Oliveira
 Gerente de produção editorial Mariana Milani
 Coordenador de produção Expedito Arantes
 Coordenadora de arte Daniela Máximo
 Projeto gráfico Juliana Carvalho
 Capa Departamento de Marketing FTD
 Editor de arte Carlos Augusto Asanuma
 Diagramação MRS Design e Cultura
 Tratamento de imagens Eziquiel Racheti
 Ilustrações Edde Wagner, Leo Faneli - Giz de Cera
 Cartografia Mario Yoshida e Sonia Vaz
 Coordenadora de preparação e revisão Lilian Semenichin
 Preparação Líder: Sônia Cervantes. Preparadora: Lucila Segóvia
 Revisão Líder: Viviam Moreira. Revisoras: Caline Davèze, Eliana Medina, 
Regina Barrozo
 Supervisora de iconografia Célia Maria Rosa de Oliveira
 Iconografia Gabriela Araújo e Priscila Massei
 Diretor de operações e produção gráfica Reginaldo Soares Damasceno
Reprodução proibida: Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998
Todos os direitos reservados à
Editora FTD S.A.
Rua Rui Barbosa, 156 – Bela Vista – São Paulo – SP
CEP 01326-010 – Tel. (0-XX-11) 3598-6000
Caixa Postal 65149 – CEP da Caixa Postal 01390-970
www.ftd.com.br
E-mail: ensino.fundamental1@ftd.com.br
Envidamos nossos melhores esforços para localizar e indicar adequadamente os 
créditos dos textos e imagens presentes nesta obra didática. 
No entanto, colocamo-nos à disposição para avaliação de eventuais irregularidades 
ou omissões de crédito e consequente correção nas próximas edições.
As imagens e os textos constantes nesta obra que, eventualmente, reproduzam 
algum tipo de material de publicidade ou propaganda, 
ou a ele façam alusão, são aplicados para fins didáticos e não representam 
recomendação ou incentivo ao consumo.
ApresentAção
O Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio 
Teixeira) é uma autarquia federal vinculada ao MEC (Ministério da Educa-
ção), cuja missão é promover estudos, pesquisas e avaliações sobre o SEB 
(Sistema Educacional Brasileiro) com o objetivo de subsidiar a formulação 
e a implementação de políticas públicas para a área educacional a partir de 
parâmetros de qualidade e equidade, bem como produzir informações claras 
e confiáveis aos gestores, aos pesquisadores, aos educadores e ao público 
em geral.
Em 2007, o Inep criou o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação 
Básica) como parte do PDE (Plano de Desenvolvimento da Educação). Ele é 
calculado com base na taxa de rendimento escolar (aprovação e evasão) e 
no desempenho dos alunos no Saeb (Sistema Nacional de Avaliação da Edu-
cação Básica) e na Prova Brasil. O mecanismo tem sido muito bem avaliado 
por especialistas justamente por unir mais de um fator no cálculo do índice. 
Ressaltamos que as provas oficiais são aplicadas em diferentes anos de 
escolaridade dos alunos e contemplam diferentes disciplinas para o 3o. ano 
(Saeb) e o 5o. ano (Prova Brasil) e abordando as disciplinas de Língua Por-
tuguesa e Matemática.
A partir do ano de 2013, as disciplinas de Ciências Humanas e Ciências 
Naturais passaram a compor a Prova Brasil, ainda em caráter experimental, 
sendo aplicada apenas para o 9o. ano do Ensino Fundamental e 3o. ano do 
Ensino Médio. 
Nestes cadernos, estamos propondo modelos de provas destinados aos 
alunos do 1o. ao 5o. ano do Ensino Fundamental, abrangendo as disciplinas de 
Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, Geografia e História. 
O objetivo desse material é ajudar o professor no seu trabalho em sala de 
aula e fornecer aos alunos uma possibilidade de contato com uma atividade 
semelhante à avaliação à qual serão submetidos quando forem realizar as 
provas do Saeb e a Prova Brasil. Todos os modelos de provas poderão ser 
xerocopiados e distribuídos aos alunos a critério do professor.
Esperamos com isso auxiliar na execução de um trabalho de qualidade 
que promova um aumento no Ideb de sua escola.
Os editores
Atividades de Resultado
SUMÁRIO
O que é O IDeB? | 5 
Como o Ideb é calculado | 6
Histórico do Ideb | 7
Metas a serem alcançadas | 8
O que é a prova do Saeb | 8
O que é a Prova Brasil | 10
AvAlIAçãO De línguA POrtuguesA e MAteMátIcA | 11
O que é avaliado na Prova Brasil? | 13
Matriz de referência da avaliação 
da Alfabetização e do Letramento inicial | 13
Matriz de referência da avaliação 
em Matemática da Prova Brasil | 15
A InclusãO De cIêncIAs nO sAeB | 17
sugestões De leIturA | 20
MODelOs De PrOvAs 2O. AnO | 21
Língua Portuguesa | 23
Matemática | 34
História | 44
Geografia | 50
Ciências | 57
gABArItO | 63
o QUe É o IDeB
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo 
Inep em 2007 e representa a iniciativa pioneira de reunir em um só indica-
dor dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: 
fluxo escolar e médias de desempenho nas avaliações. O indicador é calcu-
lado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar e 
médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb – para as unidades 
da federação e para o país, e a Prova Brasil – para os municípios.
A série histórica de resultados do Ideb inicia-se em 2005, quando foram 
estabelecidas metas bienais de qualidade a serem atingidas pelo País como 
um todo, mas também por escolas, municípios e unidades da Federação. 
Nessa data, a média nacional do Ideb foi de 3,8. A principal meta do Brasil 
é chegar a 6 pontos no primeiro ciclo do Ensino Fundamental até 2022, ano 
do bicentenário da Independência. Esse índice é equivalente à média dos 
países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econô-
mico) em 2005. A lógica é a de que cada instância evolua de forma a con-
tribuir, em conjunto, para que o Brasil atinja esse patamar. 
O cálculo desse índice leva em consideração a taxa de aprovação dos alu-
nos e a nota obtida na Prova Brasil, pois considera que a boa escola é aquela 
na qual o aluno permaneça o tempo regular em cada ano de escolaridade 
e aprenda o que é esperado para o seu nível de ensino e idade. Cada ano 
de atraso na escolaridade do aluno diminui o Ideb da escola. A escola que 
reprova muito terá um Ideb baixo, mesmo que tenha tido uma boa nota na 
Prova Brasil. Porém, a escola que aprova sem se preocupar com a qualidade 
do ensino terá um índice igualmente baixo.
A fórmula do Ideb pode ser assim resumida: quanto menos tempo os 
alunos de uma escola levam para completar determinada etapa do ensino e 
quanto melhor seu desempenho na Prova Brasil, melhor será o índice dessa 
escola. A escala vai de zero a dez.
O Ideb exibe um mapeamento detalhado da educação brasileira, com 
dados por escolas,municípios e estados, permitindo identificar quem são 
os que mais precisam de investimentos e auxiliando a cobrança de melhores 
resultados. A Prova Brasil e o Saeb são aplicados a cada dois anos, e a coleta 
6 7Atividades de Resultado Atividades de Resultado
e a compilação dos dados demoram cerca de um ano. Quando o IDEB foi 
criado, foram utilizados os dados de 2005, divulgados em 2006. Em 2008, 
saíram os resultados de 2007, e assim por diante.
Indicadores educacionais como o Ideb são desejáveis por permitirem o 
monitoramento do sistema de ensino do País. Sua importância, em termos 
de diagnóstico e norteamento de ações políticas focalizadas na melhoria do 
sistema educacional, está em:
A) deteCtAR escolas e/ou redes de ensino cujos alunos apresentem baixa 
performance em termos de rendimento e proficiência;
B) MOnItORAR a evolução temporal do desempenho dos alunos dessas es-
colas e/ou redes de ensino.
INEP. O que é o Ideb. Brasília, DF, 2011. Disponível em: 
<http://portal.inep.gov.br/web/portal-IDEB/o-que-e-o-IDEB>. e 
<http://download.inep.gov.br/educacao_basica/portal_ideb/o_que_e_ 
o_ideb/Nota_Tecnica_n1_concepcaoIDEB.pdf>. Acesso em: 6 mar. 2015.
Como o Ideb é calculado
O Ideb é calculado a partir de dois componentes: 
1. tAxA de RendIMentO eSCOLAR, que, na prática, se traduz nos índices 
de aprovação e evasão obtidos pelo Censo Escolar. É uma medida do fluxo 
dos alunos.
2. MédIAS de deSeMPenHO em Língua Portuguesa e Matemática nos exames 
padronizados aplicados pelo Inep, como a Prova Brasil (para IDEBs de es-
colas e municípios) e do Saeb (no caso dos IDEBs dos estados e nacional).
A fórmula geral do Ideb é dada por:
IdeB = n x P
Onde: 
N é a média da proficiência em Língua Portuguesa e Matemática, padro-
nizada para um indicador entre 0 e 10.
P é o indicador de rendimento baseado na taxa de aprovação da etapa 
de ensino.
As notas das provas de Língua Portuguesa e Matemática são padronizadas 
em uma escala de zero a dez. Depois, essa nota é multiplicada pela taxa de 
aprovação, que vai de 0% a 100%.
Por exemplo, se a média das notas nas provas de determinada escola for 
6,0 e se essa mesma escola obtiver 60% de aprovação, seu Ideb será 3,6:
IdeB g 6,0 x 60% = 6,0 x 0,6 = 3,6
Histórico do Ideb
As tabelas a seguir mostram os valores do Ideb observado (2005, 2007, 
2009, 2011, 2013) e metas para o Brasil (2021)
AnOS InICIAIS dO enSInO FUndAMentAL
IdeB Observado Metas
2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2021
total 3.8 4.2 4.6 5.0 5.2 3.9 4.2 4.6 4.9 6.0
dependência Administrativa
estadual 3.9 4.3 4.9 5.1 5.4 4.0 4.3 4.7 5.0 6.1
Municipal 3.4 4.0 4.4 4.7 4.9 3.5 3.8 4.2 4.5 5.7
Privada 5.9 6.0 6.4 6.5 6.7 6.0 6.3 6.6 6.8 7.5
Pública 3.6 4.0 4.4 4.7 4.9 3.6 4.0 4.4 4.7 5.8
AnOS FInAIS dO enSInO FUndAMentAL
IdeB Observado Metas
2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2021
total 3.5 3.8 4.0 4.1 4.2 3.5 3.7 3.9 4.4 5.5
dependência Administrativa
estadual 3.3 3.6 3.8 3.9 4.0 3.3 3.5 3.8 4.2 5.3
Municipal 3.1 3.4 3.6 3.8 3.8 3.1 3.3 3.5 3.9 5.1
Privada 5.8 5.8 5.9 6.0 5.9 5.8 6.0 6.2 6.5 7.3
Pública 3.2 3.5 3.7 3.9 4.0 3.3 3.4 3.7 4.1 5.2
enSInO MédIO
IdeB Observado Metas
2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2021
total 3.4 3.5 3.6 3.7 3.7 3.4 3.5 3.7 3.9 5.2
dependência Administrativa
estadual 3.0 3.2 3.4 3.4 3.4 3.1 3.2 3.3 3.6 4.9
Privada 5.6 5.6 5.6 5.7 5.4 5.6 5.7 5.8 6.0 7.0
Pública 3.1 3.2 3.4 3.4 3.4 3.1 3.2 3.4 3.6 4.9
Os resultados marcados em laranja referem-se ao Ideb que atingiu a meta. Fonte: 
Saeb e Censo Escolar.
Fonte: INEP. Disponível em: <http://ideb.inep.gov.br/resultado/resultado/re-
sultadoBrasil.seam?cid=8760999>. Acesso em: 6 mar. 2015.
8 9Atividades de Resultado Atividades de Resultado
Metas a serem alcançadas
O Ideb é mais que um indicador estatístico. Ele nasceu como condutor de 
política pública pela melhoria da qualidade da educação, tanto no âmbito 
nacional, como nos estados, municípios e escolas. Sua composição possibi-
lita não apenas o diagnóstico atualizado da situação educacional em todas 
essas esferas, mas também a projeção de metas individuais intermediárias 
rumo ao incremento da qualidade do ensino.
As metas são exatamente isso: o caminho traçado de evolução individual 
dos índices, para que o Brasil atinja o patamar educacional que tem hoje a 
média dos países da OCDE. Em termos numéricos, isso significa evoluir da 
média nacional 3,8, registrada em 2005, para um Ideb igual a 6,0, na pri-
meira fase do Ensino Fundamental.
Foi o Inep quem estabeleceu parâmetros técnicos de comparação entre 
a qualidade dos sistemas de ensino do Brasil com os de países da OCDE. Ou 
seja, a referência à OCDE é parâmetro técnico em busca da qualidade, e não 
um critério externo às políticas públicas educacionais desenvolvidas pelo 
MEC, no âmbito da realidade brasileira. 
Metas são diferenciadas para cada rede e escola. As metas são diferencia-
das para todos, e são apresentadas bienalmente de 2007 a 2021. Estados, 
municípios e escolas deverão melhorar seus índices e contribuir, em conjun-
to, para que o Brasil chegue à meta 6,0 em 2022, ano do bicentenário da 
Independência. Mesmo quem já tem um bom índice deve continuar a evo-
luir. No caso das redes e escolas com maior dificuldade, as metas preveem 
um esforço mais concentrado, para que elas melhorem mais rapidamente, 
diminuindo assim a desigualdade entre esferas. O Ministério da Educação 
prevê apoio específico para reduzir essa desigualdade.
INEP. O que são as metas. Brasília, DF, 2011. Disponível em: <http://portal.
inep.gov.br/web/portal-IDEB/o-que-sao-as-metas>. Acesso em: 6 mar. 2015.
O que é a prova do Saeb
O Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) tem como principal ob-
jetivo avaliar a Educação Básica brasileira e contribuir para a melhoria de sua 
qualidade e para a universalização do acesso à escola, oferecendo subsídios 
concretos para a formulação, reformulação e o monitoramento das políticas 
públicas voltadas para a Educação Básica. Além disso, procura também ofere-
cer dados e indicadores que possibilitem maior compreensão dos fatores que 
influenciam o desempenho dos alunos nas áreas e anos avaliados.
O Saeb é composto por três avaliações externas em larga escala:
•	 Avaliação nacional da educação Básica – Aneb: abrange, de manei-
ra amostral, alunos das redes públicas e privadas do país, em áreas 
urbanas e rurais, matriculados na 4a. série/5o. ano e 8a. série/9o. ano do 
Ensino Fundamental e no 3o. ano do Ensino Médio, tendo como princi-
pal objetivo avaliar a qualidade, a equidade e a eficiência da educação 
brasileira. Apresenta os resultados do país como um todo, das regiões 
geográficas e das unidades da federação. 
•	 Avaliação nacional do Rendimento escolar – Anresc (também de-
nominada "Prova Brasil"): trata-se de uma avaliação censitária en-
volvendo os alunos da 4a. série/5o. ano e 8a. série/9o. ano do Ensino 
Fundamental das escolas públicas das redes municipais, estaduais e 
federal, com o objetivo de avaliar a qualidade do ensino ministrado 
nas escolas públicas. Participam desta avaliação as escolas que pos-
suem, no mínimo, 20 alunos matriculados nas séries/anos avaliados, 
sendo os resultados disponibilizados por escola e por ente federativo. 
•	 Avaliação nacional da Alfabetização – AnA: avaliação censitária en-
volvendo os alunos do 3o. ano do Ensino Fundamental das escolas pú-
blicas, com o objetivo principal de avaliar os níveis de alfabetização 
e letramento em Língua Portuguesa, alfabetização Matemática e con-
dições de oferta do Ciclo de Alfabetização das redes públicas. A ANA 
foi incorporada ao Saeb pela Portaria no. 482, de 7 de junho de 2013.
A Aneb e a Anresc/Prova Brasil são realizadas bianualmente, enquanto a 
ANA é de realização anual.
INEP. Saeb. Brasília, DF, 2011. Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/web/
saeb/aneb-e-anresc>. Acesso em: 6 mar. 2015.
Saeb
Aneb
Avaliação Nacional 
da Educação Básica
Anresc/Prova Brasil
Avaliação Nacional 
do Rendimento EscolarAnA
Avaliação Nacional 
da Alfabetização
1 2 3
10 11Atividades de Resultado Atividades de Resultado
O que é a Prova Brasil 
A Prova Brasil e o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica 
(Saeb) são avaliações para diagnóstico, em larga escala, desenvolvidas 
pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira 
(Inep/MEC). Têm o objetivo de avaliar a qualidade do ensino oferecido pelo 
sistema educacional brasileiro a partir de testes padronizados e questioná-
rios socioeconômicos.
Nos testes aplicados na quarta e oitava séries (quinto e nono anos) 
do Ensino Fundamental, os estudantes respondem a itens (questões) de 
língua portuguesa, com foco em leitura, e matemática, com foco na re-
solução de problemas. [No ano de 2013, houve uma primeira inserção de 
questões de Ciências Naturais e Humanas, que não foram consideradas no 
cálculo do índice.] No questionário socioeconômico, os estudantes forne-
cem informações sobre fatores de contexto que podem estar associados 
ao desempenho. 
Professores e diretores das turmas e escolas avaliadas também respon-
dem a questionários que coletam dados demográficos, perfil profissional e 
de condições de trabalho.
A partir das informações do Saeb e da Prova Brasil, o MEC e as secretarias 
estaduais e municipais de Educação podem definir ações voltadas ao apri-
moramento da qualidade da educação no país e a redução das desigualdades 
existentes, promovendo, por exemplo, a correção de distorções e debilida-
des identificadas e direcionando seus recursos técnicos e financeiros para 
áreas identificadas como prioritárias.
As médias de desempenho nessas avaliações também subsidiam o cálculo 
do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), ao lado das taxas 
de aprovação nessas esferas.
Além disso, os dados também estão disponíveis para toda a sociedade 
que, a partir dos resultados, pode acompanhar as políticas implementadas 
pelas diferentes esferas de governo. No caso da Prova Brasil, ainda pode ser 
observado o desempenho específico de cada rede de ensino e do sistema 
como um todo das escolas públicas urbanas e rurais do país.
BRASIL. Ministério da Educação. Prova Brasil: apresentação. Brasília, 
DF: 2013. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option= 
com_content&view=article&id=210&Itemid=324>. Acesso em: 6 mar. 2015.
AVALIAção De LÍnGUA 
portUGUesA e 
MAteMÁtICA
[...]
A Prova Brasil, composta pelos testes de Língua Portuguesa e de Mate-
mática, permite aos professores e gestores obter informações que auxiliem o 
monitoramento e a avaliação dos processos de desenvolvimento da alfabeti-
zação e do letramento inicial oferecidos nas escolas públicas brasileiras. [...]
[...] a Prova Brasil tem como principal objetivo realizar o diagnóstico dos 
níveis de alfabetização dos alunos [...] no Ensino Fundamental, de maneira 
que as informações resultantes possam apoiar a prática pedagógica do pro-
fessor em sala de aula.
[...]
Avaliar é, sem dúvida, uma das ações que mais realizamos em nossa vida, 
mesmo sem perceber. Avaliamos se é melhor comprar laranjas na barraca A 
ou na barraca B; avaliamos qual o melhor caminho para chegarmos ao tra-
balho etc. Mas, o que é avaliar? Para que avaliamos? O que avaliamos? Quais 
as condições para uma boa avaliação?
Mais recentemente, a cultura de avaliação deixou de ficar restrita à sala de 
aula. Atualmente, as questões relativas à avaliação vão além do nosso trabalho 
cotidiano (avaliar a aprendizagem dos alunos por meio de atividades desenvol-
vidas em sala de aula, preparar e corrigir provas, escrever relatórios, atribuir 
notas ou conceitos em diários de classe ou cadernetas etc.). Por exemplo, ava-
liações em larga escala permitem a definição de políticas públicas de ensino.
É preciso afirmar que a avaliação não se opera no vazio; avaliamos para 
tomar decisões. Avaliar pode ser entendido como um conjunto de procedi-
mentos e processos de coleta, tratamento e comunicação de informações, 
realizado com o objetivo de tomada de decisões. Avaliar seria, então, a or-
ganização (ou estudo) de situações que permitam recolher informações que, 
após tratamento, sejam capazes de revelar algo de confiável e substancial 
sobre o valor de um objeto, processo ou comportamento.
12 13Atividades de Resultado Atividades de Resultado
Outro ponto que não pode ser negligenciado é o valor trazido na ideia de ava-
liação – pelo menos por sua etimologia: avaliar assume o significado de atribuir 
valor a um objeto. Esse valor pode se referir à conformidade (ou desvio) de um 
comportamento do aluno em relação a certas expectativas da instituição, à qua-
lidade de produção desse aluno, ao significado de um comportamento observado.
Mas o que é importante ressaltar, mais uma vez, é que a avaliação pre-
para e alimenta decisões. Ela não impõe essas decisões; as decisões são 
exteriores à avaliação e são relativas ao que se está avaliando. [...]
No contexto escolar, cada professor se vale de diferentes formas para 
avaliar a aprendizagem dos alunos, verificando se eles conseguiram atingir 
os objetivos e identificando as dificuldades que apresentam. Quando ela-
bora uma avaliação, o professor deve ter em mente o que irá avaliar. Uma 
vez delimitado o que avaliar, é possível escolher quais os instrumentos mais 
adequados para a avaliação, ou seja, podemos estabelecer como avaliar. No 
caso da Prova Brasil, o que é avaliado é definido com base nas Matrizes de 
Referência de Língua Portuguesa e de Matemática.
[...]
Com base na análise dos resultados da avaliação, é possível responder, 
entre outras, a algumas questões sobre o processo de ensino e aprendiza-
gem da língua escrita pelos alunos, sobretudo no que tange às habilidades 
de Leitura e Matemática:
•	 Que habilidades de Leitura e de Matemática os alunos dominam?
•	 Que dificuldades em Leitura e Matemática os alunos apresentam ao 
final de dois anos no Ensino Fundamental?
•	 Que habilidades de Leitura e Matemática os alunos necessitam conso-
lidar nos anos iniciais dessa etapa?
Essas informações são muito importantes para o professor, pois é com 
base nelas que ele poderá desenvolver os principais mecanismos com os 
quais controlará, com autonomia, seu processo de trabalho. Sabendo o que 
os alunos já sabem, ele terá uma referência segura para elaborar seu pla-
nejamento pedagógico e estabelecer metas a serem atingidas, selecionar e 
criar atividades pertinentes aos níveis de conhecimento dos alunos e esta-
belecer formas de trabalho adequadas para turmas heterogêneas.
[...]
Tendo em vista as contribuições que a avaliação pode trazer para a or-
ganização do trabalho docente, vale afirmar que os professores e gestores, 
com base nos resultados da avaliação, devem refletir sobre a prática peda-
gógica desenvolvida na escola. [...]
Depois dessa análise e discussão coletiva, é importante que a escola:
•	 avalie a distribuição dos conteúdos e habilidades da alfabetização 
e letramento, bem como das habilidades matemáticas, no ano e ao 
longo dos anos subsequentes, determinando quais deverá privilegiar;
•	 compartilhe as metas da escola com as famílias de seus alunos para 
acolher sugestões e, por meio desse diálogo, favorecer o interesse da 
família pelo aprendizado de seus filhos e oferecer subsídios para o 
acompanhamento da aprendizagem;
•	 compartilhe esses objetivos com os próprios alunos para que sempre 
saibam o que deles é esperado e para que possam, assim, monitorar 
seu processo de aprendizagem e
•	 utilize os resultados da avaliação como material para a formação con-
tinuada de alfabetizadores.
O que é avaliado na Prova Brasil?
[...] são avaliadas habilidades relativas à alfabetização e ao letramento 
iniciais. Nem todas as habilidades a serem desenvolvidas durante o processo 
de alfabetização são passíveis de verificação por meio dessa avaliação, con-
siderando as características específicas desse teste e da metodologia utili-
zada (duração, questões de múltipla escolha, reduzido número de questões 
paranão tornar o teste muito extenso, controle da mediação do professor/
aplicador, entre outros aspectos). Portanto, é necessário selecionar [...] um 
número de habilidades da Matriz de Referência da Avaliação da Alfabetiza-
ção e do Letramento Inicial e da Matriz de Referência para a Avaliação da 
Alfabetização Matemática Inicial para construir o teste.
Matriz de referência da avaliação da 
Alfabetização e do Letramento inicial
A Matriz de Referência da Prova Brasil está, com base no exposto da Pro-
va Brasil, organizada em dois grandes eixos. Em cada eixo estão descritas 
as habilidades selecionadas para avaliá-los. As habilidades descritas são 
também chamadas de descritores, por isso são indicadas pela letra D.
Ressalta-se que o trabalho de desenvolvimento dessas habilidades, du-
rante o processo de ensino e aprendizagem, não acontece de maneira se-
quencial e linear e que a disposição das habilidades na estrutura da Matriz 
configura uma referência para a organização da avaliação como um todo.
[...]
14 15Atividades de Resultado Atividades de Resultado
1o. eIxO APROPRIAçãO dO SISteMA de eSCRItA
D1 – Reconhecer letras
D1.1 – Diferenciar letras de outros sinais gráficos.
D1.2 – Identificar as letras do alfabeto.
D1.3 – Identificar diferentes tipos de letras.
d2 – Reconhecer sílabas D2.1 – Identificar número de sílabas a partir de imagens.
D3 – Estabelecer relação entre 
unidades sonoras e suas repre-
sentações gráficas
D3.1 – Identificar vogais nasalizadas.
D3.2 – Identificar relação entre grafema e fonema (letra/som – com corres-
pondência sonora única; ex.: p, b, t, d, f).
D3.3 – Identificar relação entre grafema e fonema (letra/som – com mais de 
uma correspondência sonora; ex.: c e g).
D3.4 – Reconhecer, a partir de palavra ouvida, o valor sonoro de uma sílaba.
D3.5 – Reconhecer, a partir de imagem, o valor sonoro de uma sílaba.
2O. eIxO LeItURA
d4 – Ler palavras D4.1 – Estabelecer relação entre significante e significado.
D5 – Ler frases D5.1 – Ler frases.
d6 – Localizar informação 
explícita em textos. d6.1 – Localizar informação explícita em textos.
D7 – Reconhecer assunto de 
um texto
D7.1 – Reconhecer o assunto do texto com apoio das características gráfi-
cas e do suporte.
D7.2 – Reconhecer o assunto do texto com base no título.
D7.3 – Reconhecer o assunto do texto a partir da leitura individual (sem 
apoio das características gráficas ou do suporte).
D8 – Identificar a finalidade 
do texto
D8.1 – Reconhecer a finalidade do texto com apoio das características 
gráficas do suporte ou do gênero.
D8.2 – Reconhecer a finalidade do texto a partir da leitura individual 
(sem apoio das características gráficas do suporte ou do gênero).
D9 – Estabelecer relação entre 
partes do texto
D9.1 – Identificar repetições e substituições que contribuem para a coerên-
cia e coesão textual.
d10 – Inferir informação d10.1 – Inferir informação.
Matriz de referência da avaliação em 
Matemática da Prova Brasil
A Matriz de Referência da Avaliação em Matemática da Prova Brasil elen-
ca o que se pretende avaliar com esse teste, ou seja, os conhecimentos 
que se espera que os alunos tenham adquirido após o início do processo de 
alfabetização matemática. Essa matriz está organizada em quatro eixos, que 
contemplam os principais blocos de conteúdos trabalhados na escola. São 
eles: Números e Operações, Geometria, Grandezas e Medidas e Tratamento 
da Informação. 
Em cada eixo da Matriz de Referência da Prova Brasil estão descritas as 
habilidades selecionadas para avaliação. As habilidades descritas são tam-
bém chamadas de descritores, por isso são indicadas pela letra D.
Ressalta-se que o trabalho de desenvolvimento dessas habilidades duran-
te o processo de ensino e aprendizagem não acontece de maneira sequencial 
e linear e que a disposição das habilidades na estrutura da Matriz configura 
uma referência para a organização da avaliação como um todo.
[...]
1O. eIxO núMeROS e OPeRAçõeS
d1 – Mobilizar ideias, concei-
tos e estruturas relacionadas à 
construção do significado dos 
números e suas representações.
D1.1 – Associar a contagem de coleções de objetos à representação 
numérica das suas respectivas quantidades.
D1.2 – Associar a denominação do número à sua respectiva represen-
tação simbólica.
D1.3 – Comparar ou ordenar quantidades pela contagem para identifi-
car igualdade ou desigualdade numérica.
D1.4 – Comparar ou ordenar números naturais.
d2 – Resolver problemas por 
meio da adição ou subtração.
D2.1 – Resolver problemas que demandam as ações de juntar, separar, 
acrescentar e retirar quantidades.
D2.2 – Resolver problemas que demandam as ações de comparar e 
completar quantidades.
d3 – Resolver problemas por 
meio da aplicação das ideias que 
preparam para a multiplicação e 
a divisão
D3.1 – Resolver problemas que envolvam as ideias da multiplicação.
D3.2 – Resolver problemas que envolvam as ideias da divisão.
16 17Atividades de Resultado Atividades de Resultado
2O. eIxO GeOMetRIA
d4 – Reconhecer as representa-
ções de figuras geométricas.
D4.1 – Identificar figuras geométricas planas.
D4.2 – Reconhecer as representações de figuras geométricas espaciais.
3O. eIxO GRAndezAS e MedIdAS
D5 – Identificar, comparar, rela-
cionar e ordenar grandezas.
D5.1 – Comparar e ordenar comprimentos.
D5.2 – Identificar e relacionar cédulas e moedas.
D5.3 – Identificar, comparar, relacionar e ordenar tempo em diferentes 
sistemas de medida.
4O. eIxO tRAtAMentO dA InFORMAçãO
d6 – Ler e interpretar dados em 
gráficos, tabelas e textos.
D6.1 – Identificar informações apresentadas em tabelas.
D6.2 – Identificar informações apresentadas em gráficos de colunas.
[...]INEP. Provinha Brasil: avaliando a alfabetização. Brasília, DF, 2014. 
Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_basica/ 
provinha_brasil/kit/2014/provinha_brasil_2_guia_correcao_ 
interpretacao_resultados.pdf>. Acesso em: 9 mar. 2015.
A InCLUsão De CIênCIAs 
no sAeB
Gestores, educadores e a sociedade brasileira têm consolidada a com-
preensão de que um grande desafio da educação – direito individual e cole-
tivo – é contribuir para a formação de um ser humano capaz de exercer os 
outros direitos, de modo a potencializá-lo como cidadão pleno, um indiví-
duo que participe ativamente das decisões pertinentes à sua vida, conside-
rando, portanto, que a educação transcende o espaço e o tempo escolares. A 
reflexão e a compreensão coletiva sobre os objetivos do ensino de Ciências 
da Natureza e de Ciências Humanas é requisito para a construção de um 
sistema de avaliação que dialogue com a realidade das práticas escolares 
desse ensino.
[...]
Uma pessoa deve ser capaz de aplicar o conhecimento científico e com-
preender o modo como ocorre sua produção em situações que envolvem 
ciência e tecnologia. Naturalmente, torna-se possível pensar a existência de 
níveis de alfabetização/letramento científico, na medida em que identifica-
mos situações variadas nas quais poderão ser aplicadas diferentes ações que 
podem requerer diferentes conhecimentos. Trata-se, portanto, de uma me-
dição sobre um contínuo que varia em função da complexidade do contexto, 
do conhecimento a ser aplicado nele e da maneira como essa aplicação se 
dará.
Portanto, o desafio da avaliação em Ciências da Natureza propõe-se como 
tentativa de medir a alfabetização/letramento científico proporcionado pe-
las escolas, redes municipais, estaduais e nacional.
[...]
Ampliando este entendimento para o âmbito das ciências em geral, tem-
-se que a educação em Ciências Humanas deve proporcionar ao estudante 
o instrumental teórico próprio para observar, analisar, compreender e in-
terpretar o contexto (histórico, geográfico, social, político) em que está 
inserido e nele atuar de forma cidadã, crítica e autônoma. Além disso, deve 
18 19Atividades de Resultado Atividades de Resultado
fornecer os meios para que o estudante se aproprie dos métodos de pesquisa 
e de produção de conhecimento dessas ciências, desenvolva a habilidadepara trabalhar com as diversas fontes de informação pertinentes e, a partir 
delas, elabore explicações, argumentações e conclusões, promovendo o diá-
logo e a mediação de conflitos, problematizando e propondo soluções para 
as questões humanas.
Assim, a avaliação da alfabetização/letramento em Ciências Humanas 
nas avaliações do Saeb buscará superar a noção e a avaliação de História 
como o saber sobre o passado, o domínio da memória sobre eventos ou 
de itens descontínuos, como problematizam Lee (2006) e Silva (2011). Do 
mesmo modo, para a Geografia, a avaliação não se limitará à memorização e 
à localização de fatos geográficos isolados, devendo focar a capacidade de 
orientação espacial e temporal dos estudantes, com base em pontos de vis-
ta diversificados e de diferentes escalas, bem como priorizar a consciência 
espacial/histórica com a qual se interpretam o espaço e o meio, o que con-
tribuirá para a caracterização de seu domínio da alfabetização/letramento 
em Ciências Humanas, na medida do observável, por meio de uma avaliação 
em larga escala.
[...]
A definição sobre o conhecimento em Ciências Humanas e Ciências da 
Natureza, seus eixos estruturantes com o tratamento dado às áreas, é ne-
cessária para orientar a formação do banco de itens para a composição de 
instrumentos de medição que reflitam os currículos escolares. Para definir 
os eixos estruturantes das Ciências Humanas e das Ciências da Natureza, 
foram considerados os documentos referenciadores da educação básica e 
do Saeb, os PCN, as DCN, os guias do Programa Nacional do Livro Didático 
(PNLD), organizados por professores avaliadores sob a supervisão do Fundo 
Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), além de discussões re-
centes sobre direitos de aprendizagem e sobre os currículos praticados nas 
diversas unidades da Federação.
A proposição de eixos estruturantes na matriz tem o objetivo de apresen-
tar os conhecimentos próprios das áreas do conhecimento de forma articu-
lada e interdisciplinar, devendo-se observar que cada item atende a um dos 
tópicos que denominam os eixos estruturantes.
eixos estruturantes de Ciências da natureza
•	 Terra e Universo.
•	 Vida e ambientes.
•	 Ser humano e saúde.
•	 Materiais: constituição, propriedades e transformações.
•	 Energia: conservação e transformação.
[...]
eixos estruturantes de Ciências Humanas
•	 Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas.
•	 Natureza-sociedade: questões ambientais.
•	 Identidades, diversidades e direitos humanos.
•	 Poder, Estado e instituições.
•	 Cidadania e movimentos sociais.
•	 Produção, circulação e trabalho.
•	 Comunicação e tecnologia.
[...]
INEP. Inclusão de Ciências no Saeb: documento básico. Brasília, DF, 2013. 
Disponível em: <http://inep.gov.br/educacao_basica/prova_brasil_saeb/
menu_do_professor/matrizes_de_referencia/livreto_saeb_ciencias.pdf>. Acesso 
em: 9 mar. 2015.
Os eixos estruturantes propostos devem ser cruzados com as dimensões-
-situações/contextos que envolvem ciência, tecnologia e vida em socieda-
de. As possíveis ações/operações que devem ser efetivadas pelos aprendizes 
nessas situações (cognitiva) e os diferentes conhecimentos mobilizados 
para tal (eixo estruturante do conhecimento) serão utilizados para compor 
a matriz que norteará as avalições nessa área. 
Apesar de ter sido aplicada em 2013, a prova de Ciências ainda encontra-
-se em discussão, e o resultado obtido não foi utilizado para o cálculo do 
Ideb. 
20 21Atividades de Resultado Atividades de Resultado
sUGestÕes De LeItUrA 
ANA. documento básico. Brasília, DF: Inep, 2013.
BRASIL. Ministério da Educação. ensino fundamental de nove anos: orientações para 
a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília, DF: SEB, 2006.
BRASIL. Ministério da Educação. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa: 
formação do professor alfabetizador. Caderno de apresentação. Brasília, DF: SEB, 2012.
BRASIL. Ministério da Educação. Portaria no. 867, de 4 de julho de 2012. Brasília, DF: 
FNDE, 2013.
Institui o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, suas ações e define suas 
diretrizes gerais.
BRASIL. Ministério da Educação. Pró-Letramento: programa de formação continuada 
de professores dos anos/séries iniciais do ensino fundamental. Brasília, DF: SEB, 2008.
BRASIL. Resolução Cne/CeB no. 07/2010. Brasília, DF: CCN, 2010.
Fixa as Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental de 9 anos.
DELORS, Jacques et al. educação, um tesouro a descobrir: relatório para a Unesco da 
Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. São Paulo: Cortez; Brasília, 
DF: Unesco, 1998.
INEP. Guia de elaboração e revisão de itens. Brasília, DF: Inep, 2010. v. 1.
PERRENOUD, Philippe. Avaliação, da excelência à regulação das aprendizagens: entre 
duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999.
SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. São Paulo: Contexto, 2011.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Centro de alfabetização, leitura e escrita: 
orientações para a organização do ciclo inicial de alfabetização. Belo Horizonte: UFMG, 
2004. v. 1 a 5.
22 Atividades de Resultado
MODELOS 
DE PROVAS
2º. Ano
23Atividades de Resultado
LÍNGUA PORTUGUESA
1. MARQUE UM x NO QUADRADINHO DA PLACA EM QUE APARECEM LETRAS e 
NÚMEROS.
(A) 
(B) 
(C) 
(d) 
2. FAÇA UM x NO QUADRADINHO EM QUE APARECE A PRIMEIRA LETRA DA PALA-
VRA CAMA.
(A) M
(B) S
(C) C
(d) N
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24 Atividades de Resultado 25Atividades de Resultado
6. FAÇA UM x NO QUADRINHO ONDE ESTÁ ESCRITO O NOME DO ANIMAL:
(A) CAVALO.
(B) BEZERRO.
(C) BALEIA.
(d) PORCO.
5. MARQUE O QUADRINHO ONDE ESTÃO ESCRITAS AS PALAVRAS ABAIXO.
CASA – CASTELO – CASACO
(A) castelo - casinha – caminho
(B) casa – CASACO – Castelo
(C) CASA – CAMA – CAMInHO
(d) caderno – cartilha – casaco
7. MARQUE UM x NO QUADRADINHO ONDE ESTÁ ESCRITA A PALAVRA POMAdA.
(A) CAMADA.
(B) TOMADA.
(C) POMADA.
(d) CHAMADA.
3. FAÇA UM x NO QUADRADINHO ONDE ESTÃO ESCRITAS AS LETRAS x B J.
(A) S G I
(B) X E G
(C) W P L
(d) B X J
4. FAÇA UM x NO QUADRADINHO ONDE ESTÁ ESCRITO QUIABO.
(A) QUIETO.
(B) GUIADO.
(C) MIADO.
(d) QUIABO.
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26 27Atividades de Resultado Atividades de Resultado
11. VEJA A FIGURA ABAIXO.
10. VEJA A FIGURA E DEPOIS FAÇA UM x NO QUADRADINHO ONDE ESTÁ ESCRITO 
O QUE VOCÊ VÊ NA IMAGEM.
(A) O MENINO JOGA O PAPEL NO 
CHÃO.
(B) O MENINO VARRE O LIXO.
(C) O MENINO VARRE O CHÃO.
(d) O MENINO JOGA O PAPEL NO 
LIXO.
9. FAÇA UM x NO QUADRADINHO DA PRIMEIRA SÍLABA DA PALAVRA BAnAnAS.
(A) BA
(B) PA
(C) DA
(d) VA
(A) 
(B) 
(C) 
(d) 
8. O DESENHO QUE MOSTRA O QUE ESTÁ ESCRITO NESSA FRASE É:
O MENINO JOGA BOLA.
FAÇA UM x NO QUADRADINHO DA PALAVRA QUE TERMINE IGUAL À PALAVRA 
PIãO.
(A) LEÕES.
(B) JOÃO.
(C) RIAM.
(d) IMÃ.
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28 29Atividades de Resultado Atividades de Resultado
15. LEIA SILENCIOSAMENTE O TEXTO DOS QUADRINHOS ABAIXO E DEPOIS RES-
PONDA À PERGUNTA.
O QUE MAGALI PEDIU À MÃE DELA?
(A) QUE LESSE O LIVRO DE CONTOS. 
(B) QUE LESSE O LIVRO DE RECEITAS. 
(C) QUE COLOCASSE O LIVRO NA MESA. 
(d) QUE APAGASSE A LUZ DO QUARTO.
14. FAÇA UM x NO QUADRADINHO ONDE ESTÁ ESCRITO OVeLHA.
(A) OEA. 
(B) OVL. 
(C) ORELHA. 
(d) OVELHA. 
12. MARQUE O QUADRADINHO QUE TEM O NÚMERO DE PALAVRAS DO TEXTO.
PARABÉNS PARA VOCÊ!
PARABÉNS PARA VOCÊ
NESTA DATA QUERIDA.
MUITAS FELICIDADES,
MUITOS ANOS DE VIDA.
(A) 15.
(B) 8.
(C) 10.
(d) 21.
13. LEIA O TEXTO SILENCIOSAMENTE E DEPOIS RESPONDA À QUESTÃO.
DE ACORDO COM O TEXTO, POR QUE O SAPO TEM CHULÉ?
(A) PORQUE A ÁGUA DA LAGOA É SUJA.
(B) PORQUE ELE MORA NA LAGOA.
(C) PORQUEELE NÃO LAVA O PÉ.
(d) PORQUE NÃO TIRA O PÉ DA ÁGUA.
O SAPO NÃO LAVA O PÉ,
NÃO LAVA PORQUE NÃO QUER,
ELE MORA LÁ NA LAGOA
NÃO LAVA O PÉ PORQUE NÃO QUER,
MAS QUE CHULÉ!
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30 31Atividades de Resultado Atividades de Resultado
(A) 
(B) 
(C) 
(d) 
18. VEJA O OBJETO ABAIXO:
QUAL É A FIGURA CUJO NOME TEM A MESMA QUANTIDADE DE SÍLABAS DO 
NOME DO OBJETO QUE VOCÊ VIU?
16. ESCUTE A FRASE QUE EU VOU DIZER.
EU SEI ESCREVER MEU NOME.
FAÇA UM x NO QUADRADINHO EM QUE APARECE A FRASE QUE VOCÊ ESCUTOU.
(A) EU SEI ESTUDAR EM CASA.
(B) EU VI ESCONDEREM SEU BONÉ.
(C) EU SEI ESCREVER MEU NOME.
(d) ELE SABE ESCREVER MEU NOME.
17. LEIA O TEXTO SILENCIOSAMENTE E DEPOIS RESPONDA À PERGUNTA.
ANTES DE SAIR DE CASA, REBECA 
LIGOU A TV.
REBECA VIU A PREVISÃO DO 
TEMPO NA TV E PENSOU QUE ERA 
MELHOR LEVAR O GUARDA-CHUVA.
PODEMOS DIZER QUE A PREVISÃO DO TEMPO NA TV MOSTROU QUE:
(A) PODE FAZER BOM TEMPO.
(B) PODE VENTAR MUITO.
(C) PODE CHOVER.
(d) PODE SER UM DIA SECO.
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32 33Atividades de Resultado Atividades de Resultado
19. LEIA O CARTAZ SILENCIOSAMENTE.
FAÇA UM x NO QUADRADINHO DA FRASE QUE MOSTRA O ASSUNTO DO CAR-
TAZ.
(A) AS CRIANÇAS DEVEM IR PARA A ESCOLA.
(B) CAMPANHA DE VACINAÇÃO DE CRIANÇAS.
(C) É O DIA DAS CRIANÇAS DE 5 ANOS.
(d) HAVERÁ UMA FESTA INFANTIL NO SÁBADO.
20. LEIA O TEXTO e DEPOIS RESPONDA À PERGUNTA FAZENDO UM x NO QUADRADI-
NHO DA RESPOSTA QUE ACHAR CORRETA. 
FAÇA TUDO EM SILÊNCIO.
O QUE AS PLANTAS CARNÍVORAS FAZEM?
ELAS CAPTURAM INSETOS. A MAIOR PARTE VIVE EM LOCAIS ONDE FALTAM NUTRIENTES NO 
SOLO, POR ISSO ESSAS PLANTAS SE ALIMENTAM COM INSETOS. 
COM SUAS CORES E SEU CHEIRO FORTE, ATRAEM AS PRESAS PARA ARMADILHAS QUE VA-
RIAM EM CADA ESPÉCIE. ALGUMAS AGARRAM OS INSETOS COM FOLHAS EM FORMA DE CON-
CHA. OUTRAS PRENDEM AS PRESAS COM SUBSTÂNCIAS ADESIVAS. 
ReVIStA ReCReIO, NÚMERO 348, ANO VII, 9 NOVEMBRO 2006. FRAGMENTO. 
FONTE: PROVINHA BRASIL. CADERNO DO PROFESSOR/APLICADOR – II. GUIA DE APLICAÇÃO. TESTE 1, 
1O. SEM. 2009. INEP/MEC. DISPONÍVEL EM: <HTTP://DOWNLOAD.INEP.GOV.BR/EDUCACAO_BASICA/
PROVINHA_BRASIL/KIT/2009/1_SEMESTRE/CADERNO_PROFESSOR_II-GUIA%20_1_%202009.PDF>. 
ACESSO EM: 20 FEV. 2015.
QUAL O ASSUNTO DO TEXTO?
(A) LOCAIS ONDE VIVEM OS INSETOS.
(B) COMO AS PLANTAS CARNÍVORAS CAPTURAM INSETOS.
(C) PESSOAS QUE COLECIONAM PLANTAS CARNÍVORAS.
(d) DIFERENTES TIPOS DE INSETOS NOTURNOS.
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34 35Atividades de Resultado Atividades de Resultado
(A) 
(B) 
(C) 
(d) 
3. VEJA O GRÁFICO.
FAÇA UM x NO QUADRADINHO QUE MOSTRA A CRIANÇA QUE TEM A MAIOR 
COLEÇÃO.
2. OBSERVE AS FIGURAS A SEGUIR:
MARQUE O NOME DA FIGURA QUE LEMBRA UMA ESFERA:
(A) A BOLA.
(B) O CONE.
(C) A LATA.
(d) O DADO.
MATEMÁTICA 
1. VEJA A FILA DE CRIANÇAS. FAÇA UM x NO QUADRADINHO QUE MOSTRA O 
NÚMERO DE CRIANÇAS NA FILA.
(A) 3.
(B) 7.
(C) 6.
(d) 4.
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36 37Atividades de Resultado Atividades de Resultado
5. A TURMA DE JUCA ESTÁ BRINCANDO DE FORMAR UMA SEQUÊNCIA DE NÚME-
ROS. CADA CRIANÇA DIZ UM NÚMERO E A PRÓXIMA DIZ O NÚMERO SEGUINTE 
DA SEQUÊNCIA.
QUAL NÚMERO A CRIANÇA QUE ESTÁ PULANDO CORDA DEVE DIZER?
(A) 301.
(B) 32.
(C) 31.
(d) 30.
6. MARIANA DIGITOU EM SUA CALCULADORA AS TECLAS 10 1 5 5 ____. 
O NÚMERO QUE APARECEU NO VISOR DA CALCULADORA FOI:
(A) 105.
(B) 51.
(C) 15.
(d) 5.
4. VEJA O CALENDÁRIO DE 2014.
A COPA DO MUNDO DE FUTEBOL DE 2014 ACONTECEU NO BRASIL NOS MESES 
MARCADOS COM UM x.
A COPA DO MUNDO DE FUTEBOL DE 2014 ACONTECEU NOS MESES DE:
(A) JANEIRO E FEVEREIRO.
(B) MARÇO E ABRIL.
(C) JUNHO E JULHO.
(d) AGOSTO E SETEMBRO.
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38 39Atividades de Resultado Atividades de Resultado
9. FERNANDA GANHOU DE SUA AVÓ AS CÉDULAS DE REAL ABAIXO.
MARQUE COM UM x QUANTOS REAIS FERNANDA GANHOU DE SUA AVÓ.
(A) 34.
(B) 32.
(C) 24.
(d) 6.
10. NO SÍTIO DE DONA BENTA, HAVIA DEZ GALINHAS. ELA DEU TRÊS DELAS PARA 
TIA NASTÁCIA.
FAÇA UM x NO QUADRADINHO QUE MOSTRA COM QUANTAS GALINHAS DONA 
BENTA FICOU.
(A) 13.
(B) 10.
(C) 7.
(d) 3.
7. CAIO TEM 4 GATINHOS E MARIA TEM 3.
FAÇA UM x NO QUADRADINHO QUE MOSTRA QUANTOS GATINHOS ELES TÊM 
JUNTOS:
(A) 1.
(B) 4.
(C) 3.
(d) 7.
8. NA FESTA DE PATRÍCIA HAVIA 52 MENINAS E 46 MENINOS.
MARQUE O QUADRADINHO QUE INDICA O TOTAL DE CRIANÇAS QUE ESTAVAM 
NA FESTA:
(A) 6.
(B) 46.
(C) 52.
(d) 98.
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40 41Atividades de Resultado Atividades de Resultado
14. ZECA TEM DOZE FIGURINHAS. PAULO TEM NOVE FIGURINHAS.
FAÇA UM x NO QUADRADINHO QUE INDICA QUANTAS FIGURINHAS PAULO 
PRECISA PARA TER A MESMA QUANTIDADE QUE ZECA.
(A) 3.
(B) 6.
(C) 9.
(d) 12.
15. ANTÔNIO PLANTOU DUAS FILEIRAS COM 5 ÁRVORES EM CADA UMA. VEJA UMA 
DAS FILEIRAS PLANTADAS POR ANTÔNIO.
FAÇA UM x NO QUADRADINHO QUE INDICA QUANTAS ÁRVORES ANTÔNIO 
PLANTOU NO TOTAL DAS 2 FILEIRAS.
(A) 2.
(B) 5.
(C) 8.
(d) 10.
16. LENA TEM 8 MAÇÃS PARA SEREM DIVIDIDAS IGUALMENTE EM 2 CESTAS.
FAÇA UM x NO QUADRADINHO QUE MOSTRA QUANTAS MAÇÃS FICARÃO EM 
CADA CESTA.
(A) 4.
(B) 8.
(C) 10.
(d) 16.
13. LUCIANA ESTÁ FAZENDO 9 ANOS.
FAÇA UM x NO QUADRADINHO QUE 
MOSTRA QUANTAS VELAS FALTAM 
NO BOLO PARA COMPLETAR A 
IDADE DE LUCIANA.
(A) 2.
(B) 6.
(C) 7.
(d) 9.
11. ANA TEM SEIS LÁPIS DE COR. ELA VAI DAR DOIS PARA SUA 
AMIGA ALINE.
FAÇA UM x NO QUADRADINHO DO NÚMERO DE LÁPIS QUE 
AINDA FICARÃO COM ANA.
(A) 2.
(B) 4.
(C) 6.
(d) 8.
12. PEDRO TEM VINTE E CINCO FIGURINHAS COLADAS EM SEU ÁLBUM.
FAÇA UM x NO QUADRADINHO QUE MOSTRA O NÚMERO DE FIGURINHAS DO 
ÁLBUM DE PEDRO.
(A) 502.
(B) 205.
(C) 52.
(d) 25.
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42 43Atividades de Resultado Atividades de Resultado
20. VEJA AS BOLAS QUE PEDRO TINHA PARA VENDER.
HOJE PEDRO JÁ VENDEU A METADE DAS BOLAS.
FAÇA UM x NO QUADRADINHO DA QUANTIDADE DE BOLAS QUE PEDRO JÁ 
VENDEU.
(A) 2.
(B) 3.
(C) 4.
(d) 5.
19. VEJA AS FITAS PARA O CABELO DE CAROLINA.
FAÇA UM x NO QUADRADINHO QUE INDICA A FITA MAIS CURTA.
(A) 
(B) 
(C) 
(d) 
17. VEJA OS CINCO CARRINHOS QUE CHICO TEM.
JOÃO TEM O DOBRO DESSA QUANTIDADE DE CARRINHOS.
FAÇA UM x NO QUADRADINHO QUE INDICA QUANTOS CARRINHOS JOÃO TEM.
(A) 2.
(B) 5.
(C) 7.
(d) 10.
18. RENATA VIAJOU POR UMA SEMANA NO MÊS DE FÉRIAS.
FAÇA UM x NO QUADRADINHO QUE REPRESENTA O NÚMERO DE DIAS QUE 
RENATA VIAJOU.
(A) 5.
(B) 6.
(C) 7.
(d) 8.
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44 45Atividades de Resultado Atividades de Resultado
3. MUITOS OBJETOS PODEM CONTAR UM POUCO DE NOSSA HISTÓRIA. QUAL DES-
TES OBJETOS NÃO SE REFERE A HISTÓRIAS PESSOAIS?
(A) 
(B) 
(C) 
(d) 
4. OBSERVE ATENTAMENTE ESTAS FOTOGRAFIAS.
O QUE VOCÊ PODE AFIRMAR COM BASE NESSAS IMAGENS?
(A) ANTIGAMENTE, NÃO EXISTIAM ESCOLAS.
(B) MENINOS E MENINAS ESTUDAVAM NA MESMA CLASSE.
(C) AS CLASSES ERAM SÓ DE MENINOS OU SÓ DE MENINAS.
(d) O USO DE BONÉS EM SALA DE AULA ERA PERMITIDO.
HISTÓRIA
1. ASSINALE COM UM x A ALTERNATIVA QUE MOSTRA CARACTERÍSTICAS QUE SÃO 
SÓ SUAS E DE MAIS NINGUÉM:
(A) TER DOIS OLHOS.
(B) TER A SUA COR DE PELE, DE OLHOS E DE CABELOS.
(C) TER BOCA.
(d) TER NARIZ.
2. O QUE É UMA CERTIDÃO DE NASCIMENTO?
(A) É O PRIMEIRO DOCUMEN-
TO DE UMA PESSOA.
(B) É UM CERTIFICADO QUE É 
DADO NA ESCOLA.
(C) É UMA LISTA DE NOMES 
DADA AOS PAIS DO RE-
CÉM-NASCIDO.
(d) É UM COMPROVANTE DE 
MATRÍCULA.
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7. QUAL DESTES MATERIAIS AINDA É UTILIZADO EM ESCOLAS?
(A) 
(B) 
(C) 
(d) 
6. LEIA ESTA TIRINHA.
DE QUE TEMPO AS CRIANÇAS ESTÃO FALANDO?
(A) PRESENTE.
(B) PASSADO DISTANTE.
(C) FUTURO.
(d) ONTEM.
MATA-BORRÃO. LÁPIS. 
CANETA-TINTEIRO 
E VIDRO DE TINTA. 
PENA PARA ESCREVER, TINTEIRO E 
ESTOJO PARA GUARDAR A PENA.
MARQUE UM x NA ALTERNATIVA CORRETA.
(A) RAFAEL PENTEIA OS CABELOS ANTES DE TOMAR BANHO.
(B) RAFAEL PENTEIA OS CABELOS DEPOIS DE TOMAR BANHO E SE 
 ENXUGAR.
(C) RAFAEL SE ENXUGA DEPOIS DE PENTEAR OS CABELOS.
(d) DEPOIS DE SAIR DA ESCOLA, RAFAEL TOMA BANHO.
5. OBSERVE ESTES DESENHOS QUE MOSTRAM ALGUMAS ATIVIDADES DE RAFAEL.
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10. OBSERVE ESTA FOTO.
ASSINALE A ALTERNATIVA QUE nãO CORRESPONDE A ESSA IMAGEM.
9. EM QUE FASE DA VIDA ALICE SE ENCONTRA?
(A) INFÂNCIA.
(B) ADOLESCÊNCIA.
(C) FASE ADULTA.
(d) MATURIDADE.
CÁSSIO BEATRIZ ALICE DANILO
(A) ESSA IMAGEM MOSTRA UMA FAMÍLIA ANTIGA.
(B) AS FOTOGRAFIAS MUITO ANTIGAS APARECEM EM PRETO E BRANCO.
(C) AS FOTOGRAFIAS ANTIGAS REUNIAM GRANDE NÚMERO DE FAMI-
LIARES E AS FAMÍLIAS COSTUMAVAM SER MAIORES QUE AS 
ATUAIS.
(d) ESSA IMAGEM É ATUAL PORQUE MOSTRA PESSOAS COM ROUPAS 
 ATUAIS.
8. OBSERVE ATENTAMENTE ESTE DESENHO.
FAÇA UM x NA ALTERNATIVA INCORRETA.
(A) FUTURO E PASSADO SE MISTURAM NESTA CENA.
(B) O DESENHO MOSTRA ELEMENTOS DA MESMA ÉPOCA.
(C) A IMAGEM TRAZ ELEMENTOS DO HOJE E DE ONTEM.
(d) O DESENHO MOSTRA JUNTOS ELEMENTOS DE DIFERENTES ÉPOCAS.
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50 51Atividades de Resultado Atividades de Resultado
GEOGRAFIA
1. OBSERVE ESTAS FOTOGRAFIAS.
MARQUE UM x NA ALTERNATIVA INCORRETA NO QUE SE REFERE A ESSAS IMAGENS.
(A) HÁ SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS ENTRE AS PESSOAS.
(B) TODAS AS PESSOAS TÊM APARÊNCIAS IGUAIS.
(C) TODAS AS PESSOAS TÊM BOCA, OLHOS, NARIZ, CABELO, MAS SÃO 
 DIFERENTES.
(d) A COR DA PELE, DOS OLHOS E DOS CABELOS, ALÉM DO FORMATO 
 DO ROSTO, DOS OLHOS E DO NARIZ, SÃO CARACTERÍSTICAS FÍSICAS.
2. OBSERVE ATENTAMENTE O DESENHO.
MARQUE UM x NA ALTERNATIVA INCORRETA.
(A) A PROFESSORA ESTÁ SENTADA ATRÁS DA MESA.
(B) A PROFESSORA ESTÁ SENTADA ENTRE A MESA E O QUADRO DE GIZ.
(C) A PROFESSORA ESTÁ SENTADA NA FRENTE DA MESA E DO QUADRO 
 DE GIZ.
(d) A PROFESSORA ESTÁ SENTADA NA FRENTE DO QUADRO DE GIZ.
3. OBSERVE ESTE DESENHO.
MARQUE UM x NA ALTERNATIVA CORRETA.
(A) ANA ESTÁ DO LADO ESQUERDO DE LAURA.
(B) PAOLA ESTÁ DO LADO DIREITO DE ANA.
(C) LUÍZA ESTÁ DO LADO ESQUERDO DE LAURA.
(d) ELOÍSA ESTÁ DO LADO DIREITO DE PAOLA.
Eloísa Paola Ana Laura Luiza
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52 53Atividades de Resultado Atividades de Resultado
5. MARINA MUDOU-SE HÁ POUCO TEMPO E ESTÁ PASSEANDO PELO BAIRRO PARA 
CONHECER O LUGAR ONDE AGORA ELA MORA. ONDE MARINA ESTÁ INDO? 
TRACE O PERCURSO DE ACORDO COM AS INSTRUÇÕES E DEPOIS FAÇA UM x 
NA ALTERNATIVA CORRETA.
(A) MARINA ESTÁ INDO AO CLUBE.
(B) MARINA VAI À BIBLIOTECA.
(C) MARINA IRÁ CONHECER O PARQUE.
(d) MARINA ESTÁ INDO À BANCA DE JORNAL.
1 quadrinho para cima
3 quadrinhos para a direita
2 quadrinhos para cima
1 quadrinho para a esquerda
3 quadrinhos para cima
4 quadrinhos para a direita
4. OBSERVE O DESENHO COM ATENÇÃO.
MARQUE UM x NA ALTERNATIVA CORRETA.
(A) A GIRAFA ESTÁ NA FRENTE DO MENINO.
(B) ATRÁS DO MENINO, HÁ UM GORILA.
(C) A ZEBRA ESTÁ À ESQUERDA DO MENINO.
(d) O HIPOPÓTAMO ESTÁ À DIREITA DO MENINO.
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54 55Atividades de Resultado Atividades de Resultado
8. QUAL DESTES OBJETOS NÃO É ENCONTRADO EM UMA SALA DE AULA?
(A) 
(B) 
(C) 
(d) 
7. QUAL DESTES DESENHOS NÃO REPRESENTA DEPENDÊNCIAS QUE EXISTEM EM 
UMA ESCOLA?
(A) 
(B) 
(C) 
(d) 
6. QUAL DESTES DESENHOS REPRESENTA UMA MORADIA INDÍGENA?
(A) 
(B) 
(C) 
(d) 
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56 57Atividades de Resultado Atividades de Resultado
CIÊNCIAS
1. OBSERVE A IMAGEM.
MARQUE UM x NA RESPOSTA QUE INDICA A ORIGEM DOS ALIMENTOS MOS-
TRADOS NA FIGURA:
(A) MINERAL.
(B) ANIMAL.
(C) VEGETAL.
(d) MINERAL E ANIMAL.
2. O ANIMAL MOSTRADO NA IMAGEM VIVE EM UM AMBIENTE:
(A) TERRESTRE.
(B) AQUÁTICO.
(C) MARINHO.
(d) AÉREO.
9. OBSERVE a seguir A PLANTA DE UMA SALA DE AULA.
A PLANTA É UMA REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO VISTO EM:
(A) VISÃO FRONTAL.
(B) VISÃO LATERAL.
(C) VISÃO VERTICAL.
(d) VISÃO OBLÍQUA.
10. QUAL DESTES ELEMENTOS NÃO É UM ELEMENTO NATURAL?
(A) LAGOS E RIOS.
(B) MAR.
(C) MONTANHA.
(d) PLANTAÇÃO.
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58 59Atividades de Resultado Atividades de Resultado
6. MARQUE UM x NA OPÇÃO QUE APRESENTA UM FRUTO.
(A) CACAU.
(B) BROMÉLIA.
(C) FEIJÃO.
(d) CACTO.
5. AS SEMENTES, POR MEIO DA GERMINAÇÃO, ORIGINAM PLANTAS:
(A) COM FLORES E SEM FRUTOS.
(B) COM FRUTOS E SEM FLORES.
(C) DIFERENTES DA PLANTA QUE PRODUZIU O FRUTO.
(d) SEMELHANTES À PLANTA QUE PRODUZIU O FRUTO.
(A) MACACO, POLVO, TARTARUGA MARINHA, ALGAS.
(B) PEIXE, POLVO, COELHO.
(C) PEIXE, POLVO, TUBARÃO, ALGAS.
(d) TUBARÃO, MACACO, COELHO.
4. A ONÇA PINTADA É UM ANIMAL:
3. MARQUE UM x NA ALTERNATIVA ONDE ESTÃO APENAS NOMES DE ANIMAIS QUE 
PODEM VIVER NO AMBIENTE MOSTRADO NA IMAGEM:
(A) ONÍVORO.
(B) CARNÍVORO. 
(C) HERBÍVORO.
(d) QUE FABRICA SEU 
 PRÓPRIO ALIMENTO.
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60 61Atividades de Resultado Atividades de Resultado
7. VEJA A FIGURA E RESPONDA.
AS PARTES DAS PLANTAS INDICADAS PELOS NÚMEROS SÃO:
(A) 1- RAIZ; 2- CAULE; 3- FOLHA; 4- FRUTO; 5- FLOR.
(B) 1- FLOR; 2- CAULE; 3-FOLHA; 4- FRUTO; 5- RAIZ.
(C) 1- FLOR; 2- FRUTO; 3- CAULE; 4- FLOR; 5- RAIZ.
(d) 1- CAULE; 2- RAIZ; 3- FLOR; 4- FRUTO; 5- CAULE.
8. O SOL FORNECE LUZ E AQUECE A TERRA. Em relação ao SOL NÃO PODEMOS AFIR-
MAR QUE:
(A) O SOL É UMA ESTRELA.
(B) O SOL É A ESTRELA MAIS DISTANTE DO PLANETA TERRA.
(C) A TERRA GIRA AO REDOR DO SOL.
(d) O SOL POSSUI LUZ PRÓPRIA.
9. A ÁGUA QUE PODE SER INGERIDA PELOS SERES HUMANOS SEM CAUSAR DANOS 
À SAÚDE É CHAMADA DE:
(A) ÁGUA DOCE.
(B) ÁGUA SALGADA.
(C) ÁGUA CRISTALINA.
(d) ÁGUA POTÁVEL.
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62 63Atividades de Resultado Atividades de Resultado
GABARITO 
Língua Portuguesa
1. B
2. C
3. D
4. D
5. B
6. D
7. C
8. A
9. A
10. D
11. B
12. A
13. C
14. D
15. B
16. C
17. C
18. A
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20. B
Matemática1. C
2. A
3. A
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10. C
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13. C
14. A
15. D
16. A
17. D
18. C
19. C
20. C
História
1. B
2. A
3. D
4. C
5. B
6. C
7. D
8. B
9. C
10. D
10. NAS IMAGENS PERCEBEMOS MODIFICAÇÕES CAUSADAS PELA:
(A) INTERFERÊNCIA DOS FENÔMENOS NATURAIS NO AMBIENTE.
(B) INTERFERÊNCIA DA ÁGUA NO AMBIENTE.
(C) INTERFERÊNCIA DOS SERES HUMANOS NO AMBIENTE.
(d) INTERFERÊNCIA DOS FURACÕES NO AMBIENTE.
AVENIDA PAULISTA. SÃO PAULO, 1907.
AVENIDA PAULISTA. SÃO PAULO, ATUALMENTE.
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64 65Atividades de Resultado Atividades de Resultado
Geografia
1. B
2. C
3. A
4. A
5. D
6. B
7. C
8. B
9. C
10. D
Ciências
1. B
2. A
3. C
4. B
5. D
6. A
7. B
8. B
9. C
10. D
66 Atividades de Resultado
obras aprovadas
disciplina cÓdiGoano
letramento e alfabetização 27876col311º ao 3º ano 
alfabetização Matemática 27869col321º ao 3º ano 
ciências Humanas e da natureza 27867col551º ao 3º ano 
ciências Humanas e da natureza 27868col544º e 5º anos 
língua portuguesa 27877col014º e 5º anos 
Matemática 27878col024º e 5º anos 
Ciências 27871col612º e 3º Anos 
História 27875col572º e 3º Anos 
geografia 27873col592º e 3º Anos 
Arte 48714l13294º e 5º Anos 
disciplina cÓdiGoano
Alfabetização Matemática 27669col321º ao 3º Ano 
Ciências Humanas e da Natureza 27664col551º ao 3º Ano 
Matemática 27670col024º e 5º Anos 
Ciências 27663col624º e 5º Anos 
geografia 27665col604º e 5º Anos 
disciplina cÓdiGoano
Alfabetização Matemática 27805col321º ao 3º Ano 
Ciências 27807col612º e 3º Anos 
disciplina cÓdiGoano
Alfabetização Matemática 27935col321º ao 3º Ano 
Matemática 27936col024º e 5º Anos 
disciplina cÓdiGoano
História e geografia - Amazônia Legal 48668l56294º e 5º Anos 
História e geografia - Nordeste 48707l56294º e 5º Anos 
História e geografia - Minas gerais 48704l56294º e 5º Anos 
História e geografia - são Paulo 48720l56294º e 5º Anos 
reGionais
19
99
53
88

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