Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
E.E.M. PADRE RODOLFO FERREIRA DA CUNHA PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2021 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DO CEARÁ 2ª COORDENADORIA REGIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO – 2ª CREDE E.E.M. PE. RODOLFO FERREIRA DA CUNHA PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA: Nome: _E.E.M. PADRE RODOLFO FERREIRA DA CUNHA – Dependência: Estadual Endereço: RUA AÇUCENA, Nº 220 Zona Urbana CEP : 62.692-000 Bairro CANAAN E-mail :perodolfo2009@gmail.com Fone (85) 3351-2186 Código do MEC: 23040017 CNPJ : 07 954.514/0046-27 ATO DE CRIAÇÃO Nº 23.300 D.O.: 15_/07_/_1994 DECRETO DE IMPLANTAÇÃO DE ENS. MÉDIO Nº 26.158 D.O.: 08_/03_/2001 RECONHECIMENTO ( X ) Parecer Nº 0568 Validade 31/12/2019 Data 30/11/2017 MODALIDADES DE ENSINO: ENSINO MÉDIO REGULAR 4. MATRÍCULA 2019 SALA TURNOS MANHÃ TARDE NOITE SÉRIE TURMA Nº ALUNOS SÉRIE TURMA Nº ALUNOS SÉRIE TURMA Nº ALUNOS 1 1º ano A 46 1º ano C 46 - - - 2 1º ano B 45 1º ano D 46 - - - 3 2º ano A 34 2º ano C 49 - - - 4 2º ano B 34 - - - 5 3º ano A 36 3º ano C 32 - - - 6 3º ano B 37 3º ano D 34 - - - JUSTIFICATIVA Considerando que a sociedade moderna vive um momento especial onde as transformações sociais, econômicas e culturais ocorridas nas últimas décadas são sentidas por todos nós, faz-se necessário a organização do trabalho pedagógico da escola como um todo e da sala de aula em particular, com foco na aprendizagem do aluno e no envolvimento de todos para a obtenção do sucesso escolar. A escola precisa agir de forma democrática e participativa. Nessa perspectiva o Projeto Político Pedagógico da Escola é concebido como um instrumento teórico- metodológico elaborado de forma participativa com a finalidade de apontar a direção e o caminho que a escola deve percorrer para realizar sua função educativa. É pela ação coletiva que a escola fortalece, revelando sua capacidade de se organizar e produzir um trabalho pedagógico de qualidade. Assim sendo, a Escola Padre Rodolfo se empenhará em lutar pela construção de uma sociedade que busque a justiça social, a paz, o respeito, a liberdade, o acesso ao lazer saudável, a saúde, a educação. Todas as ações realizadas no cotidiano escolar serão fundamentadas nos princípios de igualdade para o acesso e permanência, qualidade como privilégio de todos, gestão democracia e a valorização dos profissionais da educação, levando-se em consideração as várias dimensões: pedagógica, administrativa, financeira e jurídica que devem ser percebidas e compreendidas de forma articulada visando o sucesso da aprendizagem do aluno. O presente documento tem como objetivo, constituir-se um elemento orientador e facilitador de novas ideias e práticas pedagógicas na busca da construção de uma escola pública democrática conforme a missão da SEDUC que é a de garantir educação básica com equidade e foco no sucesso do aluno. E de acordo com a nova Base Nacional Curricular Comum (BRASIL, 2016), orientar as práticas pedagógicas a fim de propor roteiros formativos orientados em conjunto com as Competências Gerais da Educação Básica. Quais sejam: 1. Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva. 2. Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas. 3. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural. 4. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo. 5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva. 6. Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade. 7. Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta. 8. Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo- se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas. 9. Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza. 10. Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários. HISTÓRICO DA E.E.M. PE. RODOLFO FERREIRA DA CUNHA A E.E.M. Pe. Rodolfo Ferreira da Cunha foi fundada no ano de 1963 através da doação de um terreno de 50m2 , feita pelo Sr. Abraão Ferreira da Cunha. A doação do terreno foi apenas verbal. Quando foram regularizar oficialmente a escola, houve a necessidade da escritura do terreno. Como o Sr. Abraão já havia falecido, o seu filho o Sr. Zacarias Ferreira da Cunha e sua esposa a Sra. Geralda Parente Ferreira, assinaram a Escritura Pública de Cessão e Transferência de Direito de Posse para o Estado, representado neste ato pelo Sr. Júlio Vieira Lima, servidor público estadual. A escola na época de sua fundação chamava-se: escola Reunida Pe. Rodolfo Ferreira da Cunha, foi construída com recursos do Estado. Este nome foi um pedido do doador do terreno em homenagem ao vigário que era filho da terra. Na época estava à frente o então governador Plácido Aderaldo Castelo, e intermediador pelo então Prefeito Municipal de Trairi, o Sr. Manoel Barroso Neto. O colégio foi inaugurado no ano de 1968. De início a escola contava apenas com duas salas de aula, tendo como suas primeiras professoras as Senhoras Maria Abraão Ferreira da Cunha e Rita de Cássia Oliveira de Sousa. Como a escola não possuía um Núcleo Gestor reconhecido pelo CREDE/SEDUC, seu comando era entregue a uma professora Coordenadora, sendo suas primeiras responsáveis as professores Rita de Cássia Oliveira de Sousa, Maria do Socorro Montenegro e Jacinta Marta de Oliveira. Esta casa de ensino recebeu ao longo de sua história três ampliações, sendo a primeira no ano de 1985 com recursos estaduais, que teve comomediador o então Prefeito Jonas Henrique de Azevedo, a segunda em 1992, e a terceira no ano de 2001, com recursos estaduais coordenado pelo CREDE 02 – e administrado pela Diretora Júlia Pires Montenegro. Quanto a história administrativa, esta Unidade Escolar compôs sua primeira diretoria legalmente constituída no ano de 1996, tendo como diretora Geral a professora Maria das Graças Ribeiro eleita pelo voto direto dos docentes, discentes, funcionários, professores bem como os pais e comunitários legalmente habilitados a votar. Sendo também eleitas as professoras Rita de Cássia Oliveira Sousa e Maria Núbia Ferreira de Alencar como diretoras adjuntas. Para o triênio seguinte, a professora Júlia Pires Montenegro foi indicada pelo CREDE 02 para o referido cargo, tendo ocorrido uma eleição em 2000, esta ficando com o núcleo gestor completo com a professora Mirian Araújo Soares Pinto, como Coordenadora Pedagógica e o Sr. José Flávio como secretário escolar, ficando este Núcleo Gestor até o final de 2001. Em virtude de problemas de ordem administrativa, ocorridos na gestão anterior, a escola ficou impossibilitada de realizar eleições diretas para a escola do diretor. E mais uma vez o CREDE 02 teve que intervir e nomeou como Diretora Geral a Professora Fátima Alves Nunes, que posteriormente compôs seu Núcleo Gestor tendo como Coordenadora Pedagógica a professora Otília Maria de Sousa Farias e secretária a Sta. Irismar Pinto de Sousa, ficando este até o ano de 2004. A estrutura física da escola iniciou em 1963 com duas salas de aula e um total de 70 alunos. Hoje é composta de 7 salas de aula, uma diretoria, uma secretaria, uma sala para os professores, uma sala de Multimeios, Um laboratório de Informática, um Laboratório de Ciências, uma cantina, duas baterias de banheiros ( masculino e feminino), banheiro de professores e funcionários. Em 2005 foi eleita como Diretora Geral a professora Soraia Maria Cunha Ferreira que teve como equipe gestora o professor Domingos Chaves Pinto para a função de Coordenador Pedagógico, a professora Maria Zelina Oliveira Vieira como Coordenadora de Gestão e secretária a Sra. Maria de Fátima Alves até o mês de julho de 2006, ficando após esta data como secretária a Sra. Maria Valnes dos Santos. Ainda em 2006 o professor Domingos Chaves Pinto renunciou ao cargo de Coordenador Pedagógico sendo substituído pela professora Roselene de Oliveira Dias. No ano de 2008 a professora Soraia Maria Cunha Ferreira necessitou afastar-se do cargo de Diretora ficando respondendo administrativamente pela escola a Professora Roselene de Oliveira Dias. No ano de 2009 houve novo processo de eleição para a escolha da direção da escola, sendo eleito o professor Francisco das Chagas Conceição, assumindo a escola no dia 1º de abril do ano de 2009. A partir de 1º de maio do mesmo ano foi composta a equipe escolar gestora, tendo como coordenadores escolares o professor Célio Alves Ribeiro, a professora Francisca Bernadete Ferreira e a professora Mirian Araújo Soares, e para secretariar a escola a Sra. Maria Valnes dos Santos, esta equipe gestora estve atuando até o final de 2012. Em 2013 houve uma mudança no Núcleo Gestor da escola. Conforme a Resolução do Conselho Estadual de Educação sobre a tipificação das escolas estaduais, a Escola Pe. Rodolfo, como demais escolas que tem até 600 alunos matriculados passam a ser escolas nível C, e que passam a ter no seu Núcleo Gestor apenas um coordenador escolar. E, a partir de 01 de agosto de 2013 a direção geral ficou com o Professor Francisco das Chagas da Conceição, Coordenação Escolar com o Professor Célio Alves Ribeiro e Secretaria a Sra. Maria Valnes dos Santos. Em 2018 houve nova eleição para o núcleo gestor, sendo a nova composição: Diretor Escolar – Célio Alves Ribeiro; Secretário Escolar – Alexssando Viana Cardoso; Assessor Financeiro – Maria Erivânia dos Santos; Coordenadores Pedagógicos – Francisco das Chagas da Conceição e Ana Nunes Cunha. Hoje, escola Pe. Rodolfo atende uma clientela de 435 alunos e um total de 30 funcionários, incluindo os professores. OBJETIVOS GERAIS Reconhecer o Projeto Político Pedagógico como um instrumento teórico- metodológico, utilizado pela instituição escolar para intervenção e mudança da realidade visando a efetivação de seu processo democrático. Utilizar como instrumento orientador e facilitador de novas ideias e práticas pedagógicas na construção de uma escola democrática e de qualidade a nova Base Nacional Curricular Comum, sendo este um documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica, de modo a que tenham assegurados seus direitos de aprendizagem e desenvolvimento, em conformidade com o que preceitua o Plano Nacional de Educação (PNE). Este documento normativo aplica-se exclusivamente à educação escolar, tal como a define o § 1º do Artigo 1º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, Lei nº 9.394/1996), e está orientado pelos princípios éticos, políticos e estéticos que visam à formação humana integral e à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva, como fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (DCN). OBJETIVOS ESPECÍFICOS Priorizar, na gestão da escola, a dimensão pedagógica do trabalho escolar, de modo a promover a função social da instituição. Identificar os aspectos essenciais para o bom desempenho da escola. Identificar formas de organizar o trabalho pedagógico em sala de aula e nos ambientes de aprendizagem, de modo a atender às necessidades dos aprendentes. Relacionar o trabalho escolar com o sucesso do processo de ensino e aprendizagem. Avaliar sistematicamente a aprendizagem dos educandos. Lidar com a diversidade de questões na sala de aula e na escola como um todo intermediando e resolvendo conflitos sempre que surgirem. Acompanhar sistematicamente a infrequência dos alunos e promover atividades prazerosas para diminuir a taxa de evasão escolar. Possibilitar estudos paralelos para os alunos com baixo rendimento de aprendizagem. MISSÃO: Preparar o aprendente para enfrentar a realidade local e universal garantindo uma aprendizagem efetiva e afetiva levando-o a distinguir valores que identificam o homem e a sociedade daqueles que privilegiam o individualismo, formando cidadãos conscientes, críticos, capazes de agir na transformação da sociedade. VISÃO DE FUTURO: Reduzir o índice de abandono; Funcionar como um suporte à sociedade levando o educando a interagir como agente de transformação social; Aumentar o índice de aprovação; Maior aprovação dos alunos nos concursos vestibulares; Reconhecimento da escola dentro da sociedade. VALORES: Vivenciar os valores humanitários, a saber: respeito, solidariedade, justiça, ética e afetividade. Participação: buscamos valorizar a democracia participativa como forma de inserção da comunidade nas ações da escola. Compromisso: para oferecermos uma educação de qualidade. Excelência: valorizamos nossa comunidade escolar, oferecendo serviços de qualidade e primando pela excelência em tudo aquilo que fazemos. Transparência: trabalhamos com honestidade, prestando contas com a comunidade escolar, em todas as ações realizadas na escola. Parceria: buscamos na comunidade o apoio para desenvolvermos na escola ações que originem o crescimento dos aprendentes. Criatividade: levamos os aprendentes a descobrir suas habilidades e potencialidades nos eventos realizados pela escola. REFERENCIAL TEÓRICO A EEM Padre Rodolfo Ferreira da Cunha pretende ajudar a construir uma sociedade democrática, justa, solidária e igualitária,dentro da nossa proposta de formar o homem e a mulher com formação autônoma, ativo(a)/ participante, ético(a), crítico(a)/ comunicativo e como sujeito histórico da sua própria comunidade. Para isso a assuminos um Agir Educomunicativo, tendo como atividade típica, condutas nas quais os atores agem como iguais na esfera da educação democrática. Um caso ilustrativo é a argumentação entre os educandos e educandas sobre as ações da ação. Um agir pela discussão. Um saber argumentar. Assumindo o modelo da prática educativa onde a educação é uma atividade de comunicação. PRESSUPOSTOS FILOSÓFICOS Em relação à Educação que ela seja positivista, histórico crítica, dialética e emancipadora. Do currículo que ele esteja voltado para a contextualização com uma aprendizagem construtivista. A escola tendo uma política de inclusão, democrática no acesso e nas relações internas e externas. O nosso aluno sendo um agente de sua própria aprendizagem e um ser crítico. Os nossos professores identificados com o magistério, construtivista, integrado no contexto da escola e do mundo e que acredite na capacidade de aprender do educando. E finalmente, a avaliação da aprendizagem comprometida com a aprendizagem significativa, emancipadora, conduzindo-nos a refletir sempre na nossa prática pedagógica, visando o sucesso do nosso aluno e sua inserção no mercado de trabalho e no desenvolvimento sócio, afetivo, político e econômico do nosso país. CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO Currículo dinâmico e semiaberto, envolvendo aprendizagens mínimas predefinidas (leitura e escrita) e operações fundamentais da Matemática); Orienta-se pelos Referenciais Curriculares SEDUC –Parâmetros Curriculares Nacionais – MEC –Competências e Habilidades do SPAECE e Matrizes de Referência do ENEM. Também foi implantado o Programa SPE – Saúde e Prevenção nas Escolas trabalhado com parceria das Secretarias de Educação e Saúde do Município. CONCEPÇÕES DE ENSINO A concepção pedagógica da Escola Padre Rodolfo parte de pressupostos construtivistas que consideram o diálogo entre os processos de ensino e de aprendizagem, articulando a ação intelectual do aluno, as particularidades de cada conteúdo de ensino e a intervenção do professor. Para nós, o aluno não é um mero receptor de conteúdos, mas sim alguém que atua em seu processo de construção de conhecimento, atribuindo significado a tudo que aprende. Esta forma de aprendizagem favorece sua compreensão e leitura de mundo, possibilitando intervenções conscientes e intencionais. Concebemos a Educação como um projeto político e social que considera os conteúdos como produtos socioculturais; o professor como agente mediador entre indivíduo, conhecimento e sociedade; e o aluno como agente transformador desta sociedade. Em nossa missão de ensinar, buscamos continuamente o equilíbrio entre a formação em valores e a qualidade do ensino. Consideramos o aluno em suas necessidades individuais, sem perder de vista a sua inserção no coletivo. Acreditamos em limites com afetividade e praticamos valores éticos e morais, incentivando o diálogo constante e a reflexão contínua. CONCEPÇÕES DE APRENDIZAGEM A aprendizagem promove uma modificação no comportamento. Quando alguém aprende alguma coisa, seu comportamento fica alterado em algum aspecto, mesmo que a mudança não se evidencie imediatamente. No entanto, não é só a aprendizagem que provoca alterações na conduta. Outros fatores como maturação, os comportamentos inatos ou simples estados temporários do organismo como lesões, ingestão de drogas, fadiga, etc., também o fazem. Por isso, definir aprendizagem simplesmente como uma mudança no comportamento não é satisfatória. Podemos concluir que “a aprendizagem é qualquer mudança relativamente permanente no comportamento, e que resulta de experiência ou prática” DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL ENSINO MÉDIO - 2013/2014 1º ANO 2º ANO 3º ANO ÁREAS DISCIPLINAS DIURNO DIURNO DIURNO LINGUAGENS E CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS LÍNGUA PORTUGUESA BC 4 4 4 REDAÇÃO BC 1 1 1 LÍNGUA INGLESA PD 1 1 1 LÍNGUA ESOPANHOLA PD 1 1 1 ARTES BC 1 0 0 EDUCAÇÃO FÍSICA BC 2 2 2 CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS MATEMÁTICA BC 4 4 4 QUÍMICA BC 2 2 2 FÍSICA BC 2 2 2 BIOLOGIA BC 1 2 2 CIÊNCIAS HUMANA E SUAS TECNOLOGIAS HISTÓRIA BC 2 2 2 GEOGRAFIA BC 2 2 2 FILOSOFIA BC 1 1 1 SOCIOLOGIA BC 1 1 1 FORMAÇÃO PARA A CIDADANIA PD 1 1 1 CARGA HORÁRIA – CENÁRIOS POSSÍVEIS 25 25 25 CARGA HORÁRIA SEMANAL - INTERVALOS 25-27 25-27 25-27 BC – BASE NACIONAL COMUM PD – PARTE DIVERSIFICADA CAUSAS MAIS IMPORTANTES DOS RESULTADOS OBTIDOS: Direção – maior rigor com os resultados das avaliações externas. Professores – trabalho direcionado pelos descritores e um maior empenho na aplicação dos resultados das avaliações externas. Outros servidores – maior compromisso com a aprendizagem dos alunos. Alunos – aulas mais dinâmicas com utilização dos ambientes de aprendizagem e mais exigência da parte dos professores e da escola. Familiares – reuniões bimestrais com a direção dos professores diretores de turma, para fortalecer os laços e acordo em relação ao compromisso da família no acompanhamento das atividades escolares dos filhos. Atividades Diversificadas - O Projeto Ensino Médio Inovados/Jovem de Futuro foi implantado no ano de 2012 e a partir dele, com um maior investimento direcionado para as ações planejadas, teve uma melhoria na aprendizagem, principalmente com resultados satisfatórios nas avaliações externas. Também o Projeto Professor Diretor de Turma mais intensificado para todas as turmas envolvendo todos os professores e comunidade escolar como um todo com a visão de melhorar o desempenho dos alunos. AGENDA DO DIRETOR I – DIARIAMENTE Agenda de trabalho Elaborar a agenda da semana expondo em local visível, priorizando os compromissos diários Garantir o cumprimento da carga horária diária de alunos e professores Atualizar pendências da escola conciliando a urgência com prioridade Zelar pelo ambiente físico da escola, tomando providências para o bom andamento do trabalho Acompanhar e monitorar o Calendário Escolar Fazer a coleta diária da infrequência, solicitando dos pais ou responsáveis justificativas pela falta do aluno Informar aos pais ou responsáveis datas e horários de reuniões na escola Assegurar junto aos Coordenadores Escolares o acompanhamento ao desempenho dos escola (PPP, PDE) alunos e professores nos projetos desenvolvidos na escola Assegurar o preenchimento do Diário de classe em dia e o cumprimento do Plano de Aula pelo professor Acompanhar as ações desenvolvidas nos ambientes de aprendizagem, verificando os projetos desenvolvidos nos respectivos ambientes Assegurar o cumprimento das rotinas do Núcleo Gestor e de todos os setores da escola visando o seu cumprimento diário Consultar saldos bancários e dados do credor Enviar prestações de contas corretas e em tempo hábil Fazer levantamento das necessidades e realizar compras em consonância com o Conselho Escolar Responder atentamente aos anseios, expectativas e necessidades da comunidade escolar Acompanhar e monitorar os projetos específicos desenvolvidos na escola (PRO- INFANTIL, PROJOVEM, E-JOVEM, SALA MULTIFUNCIONAL, COM. DOMÍNIO DIGITAL, PRE-VEST e outros) II – SEMANALMENTE Assegurar que os planos de curso estejam sendo cumpridos Orientar o cumprimento do planejamento semanal por área de conhecimento, 3ª feira Linguagens e Códigos, 4ª feira Ciências da Natureza e 5ª feira Ciências Humanas Solicitar aos Coordenador(es) Escolar(es), relatório de desempenho dos professores e dos Professores Coordenadores de Áreas. Solicitar aos Coordenador(es) Escolar(es), relatório detrabalho dos Professores Coordenadores dos Espaços de Aprendizagem Garantir o preenchimento do diário de classe conforme a data prevista Assegurar junto a(o) secretário(a) escolar a organização do trabalho da secretaria e a alimentação do SIGE Verificar se as informações e/ou documentos solicitados estão sendo atendidos nos prazos solicitados III – MENSALMENTE Avaliação da frequência dos professores, alunos e servidores Analisar mapas de frequência de professores, alunos e servidores, tomando providências quando necessário Encaminhar para a superintendente e NRAFI no 2º dia útil a freqüência dos professores e servidores nos respectivos formulários Analisar os encaminhamentos deixados pela superintendência escolar tomando as providências adequadas Manter contato e encaminhar as solicitações diretamente a superintendência escolar Orientar subsidiar os professores na elaboração e execução de projetos pedagógicos Estimular constantemente os professores a cultura da leitura, da pesquisa e do pensar, através de clubes de leitura, projetos e outros. Avaliação do desempenho acadêmico Rever juntamente com os Coordenadores Escolares as metas e resultados mensais da escola Acompanhar juntamente com os Coordenadores Escolares os resultados da aprendizagem dos alunos Atualizar o painel de gestão a vista com a caminhada mensal da escola Intervir juntamente com seus pares para corrigir distorções observadas no desempenho escola (PPP, PDE) acadêmico dos alunos Aplicar intervenções juntamente com seus pares, quando observado baixo desempenho acadêmico dos alunos Articulação dos espaços de aprendizagem: Centro de Multimeios e Laboratórios Sugerir estratégias de uso dos espaços de aprendizagem e do material disponível de modo a atender as solicitações feitas pelos professores e alunos Articular junto ao Regente do Centro de Multimeios e Professores Coordenadores dos Laboratórios um agendamento semanal/mensal de utilização dos espaços e do material Analisar o índice de uso do material e dos espaços de aprendizagem pelo professor e alunos IV – PERIODICAMENTE Acompanhamento ao rendimento do aluno Analisar os resultados periodicamente dos alunos, fazendo as intervenções necessárias imediatas Garantir que os resultados de desempenho acadêmico dos alunos sejam inseridos no SIGE dentro do prazo estabelecido Analisar junto aos PCA’s e professores os instrumentos de avaliação utilizados Verificar e rever junto aos PCA’s e professores as estratégias de ensino Definir junto aos PCA’s e professores atividades de recuperação a serem utilizadas Informar aos alunos e pais os resultados do desempenho acadêmico (aprovação, reprovação e infrequência) apresentando as devidas medidas corretivas a serem adotadas. V – SEMESTRALMENTE Rever Proposta Pedagógica Analisar os resultados acadêmicos para o atendimento das metas Redefinir metas ou planos individuais de trabalho conforme necessidade Acompanhamento dos indicadores Analisar resultados do semestre Realizar oficina de análise dos resultados com os professores por área de conhecimento Propor e acompanhar a eficácia das intervenções feitas a partir dos resultados V I – ANUALMENTE Acompanhar a elaboração do calendário Letivo Planejar o calendário escolar de acordo com a definição de carga horária obrigatória, fazendo o remanejamento, quando necessário, de dias letivos, comunicando oficialmente a CREDE/NRDES Identificar atividades/eventos obrigatórios e de interesse da escola, estando atento às interrupções que comprometem o cumprimento dos 200 dias letivos e da carga horária mínima exigida por lei Zelar pela fidedignidade do calendário escolar vinculando o máximo de aproveitamento dos dias letivos às aulas Realizar anualmente balancete dos recursos recebidos na escola Fazer anualmente levantamento de bens servíveis e inservíveis para mapeamento das demandas Fechar as prestações de contas Coordenar a construção, implantação, execução, avaliação e replanejamento do projeto da escola (PPP, PDE) GESTÃO FOCO SUCESSO DO ALUNO Macro Processos da Gestão Pedagógica GESTÃO DA AÇÃO CURRICULAR GESTÃO DA INTEGRAÇÃO CURRICULAR GESTÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO GESTÃO DO PROTAGONISMO JUVENIL 1. GESTÃO DA AÇÃO CURRICULAR. Foco: Fortalecimento e valorização da ação docente com vista ao sucesso do aluno a partir da dinamização do currículo escolar. Colaboradores Imediatos: PCA’s Diretores de turma Coletivos Docentes de Área Rotinas: Acompanhamento do planejamento semanal no coletivo das áreas; Monitoramento dos planejamentos através da verificação sistemática dos diários de classe, plano de curso e plano de aula dos docentes; Observar em sala a prática docente, com posterior retorno individual ao professor para alinhamento das atividades e sugestões; Favorecer uma melhor utilização dos instrumentos de avaliação; acompanhar e avaliar a elaboração de itens para os exames com foco nos referenciais curriculares do Ensino Médio e Ensino Fundamental do Estado; Organizar em articulação com o Coordenador Escolar dos Resultados Acadêmicos, as intervenções necessárias a partir de cada avaliação realizada de modo a torná-la de fato um processo contínuo e processual; Coordenar a formação continuada e em serviço dos professores em articulação com os colaboradores da Gestão Pedagógica da Escola; Coordenar a Construção, Implantação, execução, avaliação e replanejamento do Projeto da Escola (PPP, PDE) Estudar com os coletivos de área os resultados das avaliações externas e planejar intervenções. Orientar e subsidiar os professores na elaboração e execução de projetos pedagógicos. Estimular os professores à cultura da leitura, da pesquisa e do pensar, através de clubes de leitores,projetos e outros. 2. GESTÃO DA INTEGRAÇAO CURRÍCULAR Foco: Otimizar a utilização pedagógica dos diferentes ambientes de aprendizagem da escola ( LEI;LIC; CM e etc.) integrados a ação curricular; Colaboradores Imediatos: Coordenador do LIC Professor do LEI Regente do CM Rotinas: Acompanhamento com o Coordenador Escolar da Ação Curricular e os diferentes colaboradores dos planejamentos de área; Organizar instrumentais de avaliação e monitoramento das ações de cada ambiente de aprendizagem; Fomentar a vivência da pedagogia de projetos com foco nas disciplinas chaves do currículo – PORTUGUÊS e MATEMÁTICA; Incentivar a vivência da metodologia da produção cientifica na ação curricular, coordenando a Feira Cientifica e Cultural da escola com vista a qualificar a participação da escola nas Feiras Regional e Estadual. Fomentar os projetos de leitura e escrita na ação curricular da escola; Buscar parceiros para a diversificação curricular e contextualização do saber com foco na aprendizagem do aluno; Articular-se com o PCA de CNMST e/ou coordenador escolar de ação curricular o planejamento de aulas práticas no LIC de no mínimo 25% da carga horária de cada disciplina; Planejar junto com o PCA de LCST e regente de multimeios projetos de incentivo a leitura e a produção textual; Buscar e incentivar a participação dos alunos em diferentes certames com foco na leitura e escrita e conhecimentos matemáticos, em especial as Olimpíadas especificas; 3 - GESTÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO: Foco: Monitoramento sistemático da vida acadêmica do aluno principalmente da infrequência e verificação do rendimento, detectando em tempo hábil suas causas e buscando articular com o coordenador escolar da ação curricular as intervenções adequadas. Colaboradores Imediatos: PCA’s; Conselho de Turmas/ Conselho de líderes; Alunos monitores por disciplina; Diretores de turma Rotinas: Acompanhar duas vezes por turno, diariamente a freqüência e infrequênciado aluno com identificação imediata, tomando as providências nos casos de faltas; Contactar, visitar e manter o diálogo permanente com a família dos alunos infrequentes e com dificuldades de aprendizagem; Criar um canal de diálogo com as instituições de proteção a criança e o adolescente, para o fortalecimento das ações de prevenção a infrequência, abandono e reprovação; Organizar e sistematizar o quadro de rendimento por turma, por disciplina, identificando as principais dificuldades e propondo intervenções junto aos alunos e/ou aos professores em articulação com o Coordenador Escolar da Ação Curricular para a definição de estratégias de superação dessas dificuldades; Incentivar a formação de grupos de estudo e a formação de alunos monitores por disciplina em cada turma; Monitorar as questões disciplinares identificando suas causas e propondo intervenções; Criar estratégias de apoio aos alunos com necessidades de aprendizagem. 4 - GESTÃO DO PROTOGONISMO JUVENIL Foco: Fortalecimento dos organismos colegiados escolares com foco na melhoria da aprendizagem dos alunos, favorecendo a corresponsabilização de todos os segmentos da comunidade escolar no processo da ação educativa da escola. Colaboradores Imediatos: Grêmio Estudantil; Conselho Escolar; Conselho de Turma; Associação de Pais e Mestres; Rotinas: Incentivar a formação do Grêmio, estimulando ações que dinamizem o papel protagônico do aluno no seu processo de aprendizagem; Favorecer parcerias que visem o enriquecimento da ação curricular com foco no empreendedorismo do jovem e na contextualização do saber; Mobilizar a comunidade escolar para desenvolver permanentemente o processo de autoavaliação do projeto pedagógico da escola a luz dos seus resultados; Estimular a escola a participar de certames e iniciativas que favoreçam o processo permanente de crescimento e reflexão da comunidade escolar, a exemplo do Prêmio Nacional em Gestão Escolar; Desenvolver na escola ações permanentes de diversificação curriculares dos programas de SAÚDE E PREVENÇÃO NA ESCOLA, EDUCAÇÃO AMBIENTAL E EDUCAÇÃO TRIBUTÁRIA; Fortalecer a vivência de projetos que trabalhem a educação para os Valores e Cultura de Paz; Estimular as ações de cultura, esporte e lazer dos alunos integrados à ação curriculares da escola. NORMAS DISCIPLINARES São Direitos do aluno Receber assistência e orientação adequadas. Conhecer as razões dos corretivos disciplinares que lhe forem impostos. Recorrer a Direção quando se sentir prejudicado em seus direitos Apresentar sugestões ao Núcleo Gestor através dos Monitores de Turma ou Grêmio Estudantil Ser considerado e valorizado em sua individualidade, sem comparações nem preferências Participar das atividades recreativas, artísticas, desportivas, sociais e cívicas promovidas pela escola Utilizar os ambientes de aprendizagem (Centro de Multimeios, Laboratório de Informática e Laboratório de Ciências) conforme as normas estabelecidas Participar das atividades organizadas pelo Grêmio Estudantil, e, se for requisitado, das atividades do Conselho Escolar Requerer matrícula, transferência ou cancelamento de matrícula, diretamente, quando for maior de 18 anos, ou através dos pais ou responsável, quando for menor de 18 anos. São Deveres do Aluno Cumprir os dispositivos regimentais da Escola, bem como as normas estabelecidas pelo Núcleo Gestor e Assembleia de Professores Comparecer pontualmente às aulas, às avaliações e as outras atividades programadas pelos professores e pela Direção Atuar com probidade na execução das obrigações escolares Comportar-se condignamente, tanto na sala de aula e demais dependências da escola, como em qualquer lugar, quando uniformizado Zelar pelo patrimônio, equipamentos, mobiliário escolar e todo o material de uso coletivo, responsabilizando-se pelos danos que lhe causas Atender as convicções da Direção, da Coordenação e dos professores Comparecer às atividades escolares com roupas que não contrariem os bons costumes da comunidade escolar (uniformizado;uniformizada) Tratar, com civilidade, as autoridades da escola, colegas e servidores Abster-se de qualquer coisa que possa concorrer para a perturbação da ordem e ofensa aos bons costumes Zelar pelo bom nome da escola É Vetado ao aluno Usar celular ou aparelho comunicador em sala de aulas Ocupar-se, durante as aulas, de assuntos ou trabalhos estranhos às mesmas Fumar em sala de aula ou em qualquer outra dependência da escola Inadmissibilidade de qualquer ato praticado pelo aluno considerado atentatório à decência, à moral e aos bons costumes Exercer ou promover, no âmbito da escola, quaisquer atividade de cunho ideológico ou político- partidário Divulgar, por qualquer veículo de comunicação, assuntos que envolvam, direta ou indiretamente, o nome da escola ou de membros dos setores administrativos e pedagógicos Usar o nome da escola para promover coletas, rifas, subscrições ou qualquer atividade dessa natureza Usar indevidamente o nome, a logomarca ou qualquer símbolo da escola Entrar e sair da sala de aula sem a autorização do professor Conversar ou brincar em sala de aula, comprometendo a sua aprendizagem ou a de seus colegas Usar bonés, gorros, lenços e de adereços dentro da escola Namorar no interior e adjacências da escola Alimentar-se ou mascar chicletes em horário de aula, a menos que faça parte das atividades de aula do professor Do Regime Disciplinar O sistema disciplinar não implica qualquer relação com o processo avaliativo para fins reprovativo ou aprovativo aos alunos, conforme a gravidade ou a reiteração das faltas ou infrações, serão aplicadas as seguintes penalidades: a) Admoestação (advertência verbal ou escrita). b) Não apresentação do material escolar e didático (perca de pontos no desempenho). c) Exclusão da sala de aula ou da atividade por indisciplina (advertência e chamado aos pais ou responsável). d) Entrar na sala após o segundo toque (advertência escrita se for a primeira vez com registro no livro de ocorrências, se for reincidência comunicado aos pais ou responsável). e) Em casos considerados graves (brigas, algazarras, brincadeiras indevidas) o aluno estará sujeito à suspensão por três (03) dias, independente de advertência anterior. f) O pai ou responsável poderá ser chamado à escola logo na primeira falta disciplinar, desde que, assim, se justifique. g) Os caos omissos neste informativo serão resolvidos pelo Núcleo Gestor e Conselho Escolar. (texto extraído do Regimento Escolar da Escola, aprovado pelo Conselho Estadual de Educação) REGIMENTO ESCOLAR - SEÇÃO IV DO CORPO DOCENTE Art. 31º - O Corpo Docente será constituído de professores legalmente habilitados e em efetivo exercício do magistério do Ensino Médio. Art. 32º - O professor cooperará no desenvolvimento do educando, na formação comum indispensável para da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Art. 33º – Compete aos Professores: a) Participar da elaboração da proposta pedagógica da escola, bem como do seu Plano Político Pedagógico; b) Elaborar e cumprir o plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica da escola; c) Zelar pela aprendizagem dos alunos; d) Estabelecer estratégias de recuperação para os alunos com a aprendizagem não satisfatória; e) Ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional; f) Colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade; g) Propor medidas que visem a melhoria do funcionamento da escolar e o aperfeiçoamento do processo ensino-aprendizagem; h) Colaborar na elaboração do Regimento Escolar; i) Colaborar com o Núcleo gestore Conselho Escolar na solução de problemas de ordem pedagógica, técnico-administrativa e disciplinar; j) Colaborar com o Núcleo Gestor na elaboração do Calendário Escolar de acordo com a legislação em vigor; k) Colaborar com a direção da escola na prevenção e repressão ao tráfico ilícito e uso indevido de substâncias entorpecentes ou que determine dependência física ou psíquica, de todos os que fazem a escola. l) Desenvolver uma avaliação reflexiva, crítica emancipatória, consecutivamente, utilizando diversos instrumentos de avaliação; m) Trabalhar na conscientização da comunidade educativa, através da construção e socialização de critérios comuns de avaliação; n) Acompanhar através das funções diagnósticas e de registros, o processo reflexivo e de construção da prática escolar e da aprendizagem do aluno; o) Adaptar os Parâmetros Curriculares Nacionais, às peculiaridades locais, alicerçado nos Referenciais Curriculares Básicos, que visa a Concepção Global e Interdisciplinar de Currículo, na dimensão do Homem nos aspectos cognitivos, afetivos e psicomotor, a partir do eixo “vivendo e construindo a cidadania”; Art. 34º - São direitos do professor, além dos previstos na legislação vigente: a a Utilizar-se dos recursos disponíveis na escola para o satisfatório exercício de suas funções; a a Exercer sua função em adequado ambiente de trabalho; a aValer-se de técnicas e métodos pedagógicos que considere eficiente para atingir os objetivos instrucionais e educacionais; a a Receber tratamento condigno, compatível com a elevada missão de educar; a a Participar de cursos de aperfeiçoamento, atualização e especialização. a a Abono de faltas, quando convocado oficialmente, para participar de atividades ou curso de aperfeiçoamento. Art. 35º – Não é recomendável ao professor: a) Fazer proselitismo religioso, ou político-partidário, sob qualquer pretexto, bem como pregar doutrinas contrárias aos interesses nacionais, fomentando, clara ou disfarçadamente, atitudes de indisciplina ou agitação; b) Ferir susceptibilidade do aluno no que diz respeito às suas convicções religiosas e políticas, condição social e econômica, nacionalidade, raça, cor e capacidade intelectual; c) Expressar pontos de vista ou publicar artigos em nome da escola sem a devida autorização; d) Dispensar alunos antes do horário estabelecido para o término da aula ou suspender aulas; e) Retirar-se da classe, sem motivo justificado, antes de findar a aula; f)Aplicar penalidades aos alunos; g) Adotar metodologia de ensino e avaliação incompatíveis com a orientação pedagógica da escola; h) Atribuir notas por questões disciplinares; i)Ministrar aulas particulares a aluno das turmas sob sua regência; SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO CONSTARÁ DE TRÊS NOTAS: TRABALHO (2,0) + PROVA (6,0) + DESEMPENHO(2,0) = MÉDIA PERIÓDICA 1ª nota: TRABALHO - valendo de 0 a 2 pontos. 1º período: 2º período: 3º período: 4º período: 2ª nota: PROVA - valendo de 0 a 6 pontos. 1º período: 2º período: 3º período: 4º período: 3ª nota: DESEMPENHO - valendo de 0 a2 pontos. Observações : 1. O Professor deverá apresentar antecipadamente o modelo da prova escrita, para que a coordenação possa analisar. 2. Todas as avaliações do Ensino Médio deverão conter itens com 4 distratores e 1 gabarito (A, B, C, D e E). 3. As avaliações bimestrais (simulados) serão realizados em dois dias subsequentes distribuídos por área do conhecimento, a saber: 1º dia: Língua Portuguesa, Arte, Ed. Física, Inglês, Espanhol, Biologia e Química. 2º dia: Matemática, Física, História, Geografia, Sociologia, Filosofia. 4. As notas dessas Provas deverão ser registradas no Diário de Classe e apresentadas nos coletivos semanais de cada Área de Ensino. 5. Para as avaliações globais os alunos terão o mínimo de 2h e 30 minutos para realizá-las. Nos diários deverão estar registradas as três notas em cada período:Trabalho, Prova e Desempenho. A soma das três notas resultará na média do período. CALENDÁRIO MENSAL DE OBSERVAÇÃO DA PRÁTICA DOCENTE EM SALA DE AULA Acompanhamento: Coordenador Célio Alves Ribeiro e PCA'S 1ª SEMANA 2ª SEMANA 3ª SEMANA 4ª SEMANA ENCONTRO DE PRÉ- OBSERVAÇ ÃO. OBSERVAÇ ÃO DA PRÁTICA DOCENTE EM SALA DE AULA DOS PROFESSO RES DA ÁREA DE LINGUAGE NS E CIÊNCIAS HUMANAS. INFORMAÇÕES DA PÓS- OBSERVAÇÃO. ENCONTRO DE PRÉ- OBSERVAÇÃO. OBSERVAÇÃO DA PRÁTICA DOCENTE EM SALA DE AULA DOS PROFESSORES DA ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATÉMATICA. INFORMAÇÕES DA PÓS- OBSERVAÇÃO. OS TRÊS ESTÁGIOS DO PROCESSO DE OBSERVAÇÃO O ENCONTRO DA PRÉ-OBSERVAÇÃO A realizar antes de cada aula assistida, para que o docente a ser observado entregue todos os elementos necessários ao processo. Para além disso, servirá a mesma para que seja dado conhecimento de situações específicas ligadas ao funcionamento da turma/grupo e que poderão, de alguma forma, influenciar a aula. A OBSERVAÇÃO O professor deve explicar o propósito da observação para a turma, enfatizando que o papel do observador não é participar da aula, mas apenas observá-la. A observação permitirá ao observador recolher elementos, para o preenchimento da ficha de observação de aulas, aprovada para o efeito. No final da mesma, deverá o observador proceder a uma apreciação genérica sobre a aula observada e prestar os esclarecimentos que lhe forem solicitados pelo professor. INFORMAÇÕES DA PÓS-OBSERVAÇÃO Finda a observação, deverá ser agendada entrevista, com a maior brevidade possível, para que daí resulte o preenchimento final da ficha aprovada para o efeito. Poderão ficar registradas sugestões e recomendações que se entendam pertinentes, sempre numa perspectiva formativa de melhoria do desempenho. A maioria das respostas virá do professor mais do que do observador, e o processo é destinado à ajudar o professor a identificar onde a aula foi trabalhada bem, muito bem e onde uma aprendizagem alternativa pode produzir resultados diferentes. HINO DA ESCOLA Pe. Rodolfo tu és grandioso Pois tu ostentas a missão de educar, És o orgulho deste nobre povo Que a ti vem para o saber buscar Vamos em busca de conhecimento Nós educandos e educadores Todos juntos construir valores Visando sempre o melhoramento Refrão: Pe. Rodolfo Ferreira da Cunha É nessa escola que sou testemunha, Da criação do nosso saber Vamos juntos, vamos aprender. Vamos em busca de educação Partir de ontem em função do agora Pois o progresso da nossa escola Dependerá o da nossa Nação Vamos unir escola e comunidade Numa educação mais participativa Onde todos de forma ativa Possa ajudar nossa sociedade Todos felizes, tristeza jamais Vamos juntos formar cidadãos Em união é só darmos as mãos Todos em busca de um mundo de paz No futuro não hei de esquecer As lições que aqui aprendi Carregarei para sempre com orgulho As lembranças que levo de ti. Letra e Música: Francisco das Chagas da Conceição Francisco Wender Montenegro PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 4. MATRÍCULA 2019 DO CORPO DOCENTE
Compartilhar