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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIMETROCAMP WYDEN UNIMETROCAMP RAFAELA AGUSTINHO BEZERRA A RESPONSABILIDADE CIVIL DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE E A CONTRATAÇÃO DE SEGUROS DE RESPONSABILIDE CIVIL PROFISSIONAL. PROBLEMA OU SOLUÇÃO? CAMPINAS 2021 RAFAELA AGUSTINHO BEZERRA A RESPONSABILIDADE CIVIL DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE E A CONTRATAÇÃO DE SEGUROS DE RESPONSABILIDE CIVIL PROFISSIONAL. PROBLEMA OU SOLUÇÃO? PROJETO DE PESQUISA de Trabalho de Conclusão de Curso, a ser submetido ao Centro Universitário UniMetrocamp de Campinas, como requisito parcial à aprovação na Disciplina de Desenvolvimento de TCC, sob a orientação do professor Luis Henrique Bortolai. Professor da Disciplina: Luis Henrique Bortolai. CAMPINAS 2021 RAFAELA AGUSTINHO BEZERRA A RESPONSABILIDADE CIVIL DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE E A CONTRATAÇÃO DE SEGUROS DE RESPONSABILIDE CIVIL PROFISSIONAL. PROBLEMA OU SOLUÇÃO? PROJETO DE PESQUISA de Trabalho de Conclusão de Curso, a ser submetido ao Centro Universitário UniMetrocamp de Cambipas, como requisito parcial à aprovação na Disciplina de Desenvolvimento de TCC, sob a orientação do professor Ms. Luis Henrique Bortolai. Professor da Disciplina: Luis Henrique Bortolai. CAMPINAS 2021 NOTA DO PROJETO _______________________________________________ ___________ Professor da Disciplina: Professor Ms. Luis Henrique Bortolai SUMÁRIO 1 TEMA ............................................................................................................................ 5 2 JUSTIFICATIVA .......................................................................................................... 5 3 PROBLEMA ................................................................................................................. 8 4 HIPÓTESE ..................................................................................................................... 9 5 OBJETIVO ................................................................................................................... 10 6 MÉTODO DEPROCEDIMENTO ................................................................................ 11 7 CRONOGRAMA ............................................................... Erro! Indicador não definido.11 8 PROJETO DE SUMÁRIO ............................................................................................ 12 REFERÊNCIAS............................................................................................................... 14 5 1. TEMA A responsabilidade civil dos profissionais da saúde e a contratação de seguros de responsabilidade civil. Problema ou solução? 2. JUSTIFICATIVA O que apontam os principais meios de comunicação e pesquisa quanto ao erro médico, o volume de ações que os envolvem e a procura pelos seguros de responsabilidade civil profissional frente a este cenário: FUNDAÇÃO DE APOIO A PESQUISA DO DISTRITO FEDERAL – ERRO MÉDICO “O erro médico é caracterizado por uma falha no exercício profissional e tem sido responsável por altos índices de denúncias na Justiça e em conselhos de medicina. Segundo levantamento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em 2017 foram pelo menos 26 mil processos sobre essa temática no Brasil e é uma prática que pode gerar graves consequências aos pacientes. [...] De acordo com análises apresentadas pela pesquisadora na apresentação de seus resultados, o crescimento das demandas jurídicas por erro médico reascendeu a discussão de que os maus resultados ocorridos não deveriam ser imputados exclusivamente aos médicos que diretamente atuaram nos casos. Por isso, ela identificou a necessidade de investigação acerca do número de processos sobre o tema, da motivação para os processos e a forma que os tribunais vêm decidindo. Delduque coordenou o projeto “O erro médico nos tribunais do DF” em que realizou um levantamento dos processos iniciados entre 2010 e 2018 no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT). Ao todo, a equipe da pesquisa identificou 1.490 acórdãos a partir dos quais foram considerados 653 processos para análise, considerando as classificações de busca de erro médico, indenização por erro médico, imperícia, imprudência, negligência e saúde.” 1 ESTADÃO - Cresce número de ações judiciais por erro médico. 1 FUNDAÇÃO DE APOIO A PESQUISA DO DISTRITO FEDERAL. Erro médico. Disponível em: https://fap.df.gov.br/erromedico/. Acesso em: 13 out. 2021. https://blog.ipog.edu.br/saude/sigilo-medico-e-a-requisicao-judicial-apontamentos-a-recente-declaracao-de-ilegalidade-de-normativas-do-conselho-federal-de-medicina/?utm_source=blogipog https://fap.df.gov.br/erromedico/ 6 “O número de ações por erro médico triplicou no país nos últimos seis anos, segundo dados do Superior Tribunal de Justiça (STJ), confirmando a tendência de judicialização da saúde que já vinha sendo percebida por juízes de todo país e levando, inclusive, ao aumento da procura de seguro para erro médico por profissionais de saúde. As ações judiciais por erro médico que buscam indenização podem abranger pedido de pagamento por danos morais, ressarcimento de valores gastos com a execução do procedimento, dano estético e indenização pelos gastos que o paciente teve em razão do erro.” 2 BBC NEWS | BRASIL - Com 3 ações de erro médico por hora, Brasil vê crescer polêmico mercado de seguros. “Casos tão complexos como a acusação contra um médico que realizou vasectomia no paciente em vez de uma cirurgia de fimose ou a imputação de erro no diagnóstico e tratamento de um tumor benigno que acabou se tornando maligno e levou uma mulher à morte têm cada vez mais chegado à Justiça no Brasil. Acusações referentes a erro médico somaram 70 novas ações por dia no país – ou três por hora – em 2017. Segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), foram pelo menos 26 mil processos sobre o assunto no ano passado. O órgão compila dados enviados por tribunais estaduais e federais, além do STJ (Superior Tribunal de Justiça) - onde foram parar os dois casos citados anteriormente. Por inconsistências metodológicas entre as bases, contudo, o número pode ser maior. Também por essa ressalva, o conselho não recomenda a comparação da evolução anual. Mas os números de alguns tribunais dão a dimensão da tendência com o passar dos anos: no STJ, novos casos referentes a erro médico passaram de 466 em 2015 para 589 em 2016 e 542 em 2017. No TJ-SP, o maior do país, os números passaram de 5,6 mil (2015) a 2,9 mil (2016) e, finalmente, 4,6 mil (2017). [...] E o fenômeno tem ligação também com outra faceta: a busca pelos chamados seguros de responsabilidade civil profissional. Em linhas gerais, este serviço 2 ESTADÃO. Cresce número de ações judiciais por erro médico. Disponível em: http://patrocinados.estadao.com.br/medialab/releaseonline/releasegeral-releasegeral/geral-cresce-numero- de-acoes-judiciais-por-erro-medico/. Acesso em: 13 out. 2021. http://patrocinados.estadao.com.br/medialab/releaseonline/releasegeral-releasegeral/geral-cresce-numero-de-acoes-judiciais-por-erro-medico/ http://patrocinados.estadao.com.br/medialab/releaseonline/releasegeral-releasegeral/geral-cresce-numero-de-acoes-judiciais-por-erro-medico/ 7 funciona com o pagamento de apólices por trabalhadores como médicos e veterinários que, em caso de se tornarem réus em ações relacionadas com o exercício de suas ocupações, têm custos como pagamento de honorários de advogados e eventuais indenizações cobertos. Segundo dados da Superintendência de Seguros Privados(Susep), esta categoria vem crescendo nos últimos anos. Em valores reais, os prêmios (prestações pagas pelos contratantes) do RC Profissional passaram de R$ 236 milhões em 2015 para R$ 312 milhões em 2016 e R$ 327 milhões em 2017. O primeiro semestre de 2018 já mostra avanço em relação ao mesmo período de 2017: crescimento de 8%. São 15 empresas atuando no segmento. A Mapfre, uma delas, viu aumento de 10% no número de apólices adquiridas e de 18% em prêmio no acumulado de doze meses (julho de 2017 a junho de 2018 versus julho de 2016 e junho de 2017). As ocupações atendidas estão todas no ramo da saúde: médicos, dentistas, veterinários, fonoaudiólogos, farmacêuticos e enfermeiros. Mas a adesão a este tipo de serviço tem uma barreira peculiar: o Conselho Federal de Medicina (CFM) e representações regionais da categoria recomendam explicitamente a não contratação do seguro. Por que entidades que representam a categoria são contra "Os conselhos pregam que a relação entre médico e paciente deve ser da maior confiança possível, construída na base da generosidade e segurança. Quando o médico já está protegido pelo seguro, a relação começa na defensiva", aponta José Fernando Vinagre, corregedor do CFM. A entidade critica ainda as restrições na cobertura dos seguros e uma relação custo-benefício não compensadora. Segundo o advogado Renato Assis, especialista em Direito da Saúde, o crescimento do mercado de seguros para médicos é reflexo de um cenário preocupante: o de que o Brasil está se aproximando à cultura americana, "a mais litigante do mundo". Em linhas gerais, lá como cá especialidades como obstetras, ginecologistas e cirurgiões são mais vulneráveis a acusações de erro - e, assim, a apólices mais caras.” 3 São essas e várias outras referências que instigam a pesquisa sobre os impactos da contratação do seguro de responsabilidade civil profissional que tende a ser cada vez mais 3 BBC NEWS | BRASIL. Com 3 ações de erro médico por hora, Brasil vê crescer polêmico mercado de seguros. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-45492337. Acesso em 12 out. 2021 https://www.bbc.co.uk/portuguese/topics/918e9487-dc88-44e2-8168-057149670ec3 8 procurado. As fontes escancaram e norteam a necessidade da abordagem desse assunto que tem causado discussões nos últimos anos devido ao volume de ações envolvendo erros médicos e a busca por estes seguros. O Conselho Federal de Medicina manifesta-se contrário a adoção dessa prática, que se mostra extremamente vantajosa aos olhos dos profissionais que a adquirem, pois fica visível que com o passar do tempo a busca pelos seguros que cobrem erros médicos expandirá e trará inúmeras consequências à relação médico-paciente, seja ao despertar a frieza e a mercantilização na relação em um dos campos em que menos elas deveriam existir, ou seja fazendo com o valor das condenações judiciais amplifique. Portanto, o resultado desse aumento na procura e aquisição, explicitará a ocorrência preocupante da judicialização da saúde, por exemplo, que com esse ritmo, estará cada vez mais presente na realidade do brasileiro, já que é uma das alternativas que garantem o direito à saúde, prerrogativa constitucional prevista no artigo 196 da Constituição da República Federativa do Brasil. 3. PROBLEMA Estima-se que aumentará cada vez mais a procura por seguros de responsabilidade civil por parte dos profissionais da saúde, aqui em destaque, os profissionais da medicina em geral e os profissionais de odontologia. O número tende a crescer de forma significativa, principalmente em razão da expressiva busca pelo serviço prestado por estes profissionais, sobretudo quando o assunto envolve a estética, pois, é o expressivo o volume de ações voltadas a erro médico, seja por negligência, imperícia ou imprudência. Os profissionais da área, desesperados em meio a este cenário onde chove ações na justiça, principalmente com o receio de que seus patrimônios sejam atingidos, buscam por alternativas que aumentem a sua segurança, sendo uma delas, a procura por seguros que os socorram quando necessário, para cobrir a indenização de danos materiais e/ou danos pessoais, aparentando ser esta a solução que proporcionará ao profissional uma maior sensação de segurança e tranquilidade na realização dos procedimentos, em tese. O que não é enxergado, na maioria das vezes, por estes profissionais, são as consequências na contratação de uma seguradora para cobrir eventuais erros nos 9 procedimentos. Para que o profissional da medicina ou da odontologia tenha um procedimento bem-sucedido, é necessário que ele possua autonomia sobre o serviço a ser realizado, colocando em prática todos os seus aprendizados e utilizando a técnica que acredita ser a mais coerente na situação a qual se encontra, adequando-a para cada caso e para cada paciente. Quando da contratação da seguradora, podemos considerar que a autonomia técnica do profissional é afetada, pois há interferência da seguradora, por exemplo, nos limites e deveres dos profissionais, uma vez que a livre tomada de decisões, sem observação ao acordado com o seguro, pode ensejar a inaplicabilidade das cláusulas que dispõem as hipóteses de cobertura no contrato, podendo ser o paciente o maior prejudicado. Além dessa problemática apresentada, é importante salientar que a contratação de uma seguradora nesse meio requer o cumprimento de alguns requisitos, como o tempo de atuação na área, a especialidade em determinados procedimentos, entre outros, requisitos estes que devem ser analisados cuidadosamente quando no processo de contratação, a fim de que o profissional esteja preparado para lidar com a ingerência das seguradoras na sua prática, uma vez que por pequenas lacunas deixam de cobrir devidamente o segurado, ou pelo menos como ele esperava. Afinal, a contratação do seguro seria um problema ou uma solução para o profissional? 4. HIPÓTESE Para que a prestação dos serviços oferecidos pelos profissionais ocorra com a devida qualidade, faz-se essencial que a relação médico-paciente esteja sempre bem estruturada, devendo o profissional, além de voltar sua atenção às queixas dos pacientes, também levar em consideração os aspectos sociais, éticos, históricos e morais deles, assim adequando o melhor atendimento para cada um. Já o paciente, em contrapartida, deve considerar, respeitar e confiar no compromisso da profissão, na autoridade e na autonomia do profissional sobre o problema apresentado, confiando que este utilizará da melhor técnica para reconquistar o seu bem-estar. A partir da contratação de uma seguradora de responsabilidade civil, evidencia-se que um dos objetivos do profissional é que o seu patrimônio não seja atingido em eventual ação movida contra ele, fazendo com que, consequentemente, a relação médico-paciente, de certa forma, seja afetada, pois, partindo do princípio de que a principal preocupação do 10 profissional se deve voltar, ou pelo menos deveria, à preservação da vida e a integridade física do paciente, acontece que na prática, mesmo que indiretamente, isso deixa de acontecer, fazendo com que o profissional não explore o seu potencial máximo na prática de seu trabalho. Sendo assim, o profissional se satisfaz com o mínimo prestado, na maioria das vez simplesmente por motivos egoísticos e materiais, uma vez que se sente protegido pela seguradora contratada para eventuais problemas, tornando as relação mais fria com o paciente. Enganados estão os profissionais que contratam as seguradoras com o fim de proteger seus patrimônios e conquistar uma – falsa – tranquilidade ao se sentirem protegidos após a contratação, que na prática pode se apresentar de maneira não desejável quando o profissional de fato precisar utilizá-la, ocorrendo, somente a partir deste momento, namaioria dos casos, a descoberta/visualização das falhas que poderiam ter sido observadas antes. Um dos pontos que chamam atenção é quanto ao aumento do valor da indenização quando chamada a seguradora à lide. Estudos apontam, por exemplo, que nos EUA, na década de 50, um óbito era indenizado no valor de 150 mil dólares. Hoje, com a generalização dos seguros de altíssimos valores adquiridos por grande parte dos profissionais, um óbito é indenizado no valor de 10 milhões de dólares. A contratação de seguros de responsabilidade civil profissional se mostra reprovável quando não analisado sob a ótica da realidade, ou seja, quando não observado o que de fato a cobertura abrange e as consquências da contratação, sendo por este motivo não recomendado a prática da contratação destes seguros por pelo menos maioria das instituições do meio médico. Sendo assim, o mais aconselhável é que o profissional assuma o risco da profissão e busque por conhecimentos básicos na esfera cível, criminal, administrativa e ética, ou contrate alguma assistência jurídica especializada, para que melhor ocorra o gerenciamento de riscos jurídicos às normas vigentes, com o objetivo de evitar ou minimizar que a atividade médica e odontológica sofra algum tipo de processo. 5. OBJETIVO • Conceituar a responsabilidade civil do médico, seus limites, direitos e deveres sob a ótica do Código Civil, Código de Defesa do Consumidor, Código de Ética Médica e regulamentos do Conselho Federal de Medicina; 11 • Abordar suscintamente, sem esgotar, como se dá a responsabilidade civil médica na legislação estrangeira, com base no Código Civil Francês, Código Civil Espanhol e Código Civil Português; • Analisar a importância da relação médico-paciente; • Analisar os impactos negativos e positivos da contratação de um seguro de responsabilidade civil; • Abordar a forma como o erro médico vem sendo tratado pelos tribunais na atualidade. 6. MÉTODO DE PROCEDIMENTO O método adotado neste trabalho será o dedutivo, realizado por meio de procedimentos técnicos, estes baseados nas jurisprudências, doutrinas, documentos e na legislação vigente. O tema será abordado sem a intenção de esgota-lo, mas com o objetivo de demonstrar, na atualidade, o melhor ponto de vista a ser adotado e suas consequências. 7. CRONOGRAMA MES/ETAPAS 08/2021 09/2021 10/2021 11/2021 12/2021 01/2022 02/2022 03/2022 04/2022 05/2022 06/2022 Escolha do tema X X Levantamento bibliográfico X X X X X X Elaboração do anteprojeto X X Apresentação do projeto X Coleta de dados X X X X X X Análise dos dados X X X Organização do roteiro/partes X X Redação do trabalho X X Revisão e redação final X 12 Entrega da monografia X Defesa da monografia X 1. PROJETO DE SUMÁRIO Capítulo 1 – A responsabilidade civil dos profissionais da saúde, a culpa no cível e no criminal 1.1 A responsabilidade civil do médico 1.1.1 Como se dá a responsabilidade civil médica na legislação estrangeira 1.1.1.1 Código Civil Francês, 1.1.1.2 Código Civil Espanhol 1.1.1.3 Código Civil Português; 1.1.2 A responsabilidade civil dos cirurgiões-plásticos 1.1.3 A responsabilidade civil dos cirurgiões-dentistas 1.1.4 A responsabilidade civil dos hospitais 1.2 Aspectos gerais da responsabilidade civil no Código de Defesa do Consumidor 1.3 Aspectos gerais da culpa no cível 1.3.1 Aspectos gerais da culpa no criminal 1.4. Do dano e sua liquidação Capítulo 2 – Os limites, as excludentes e os meios de defesa da responsabilidade civil 2.1 A culpa exclusiva da vítima 2.2 Caso fortuito e força maior 2.3 Estado de necessidade e a legítima defesa 2.4 Cláusulas de irresponsabilidade ou de não indenizar 2.5 Prescrição Capítulo 3 – O erro médico 13 3.1 Definições de erro médico 3.1.2 Erro médico no hospital 3.1.2.3 Distinções entre erro médico na rede pública e na rede privada 3.2. Do dano e sua liquidação no aspecto da responsabilidade civil 3.3 O entendimento atual dos tribunais em relação ao erro médico Capítulo 4 – Os seguros de responsabilidade civil profissional 4.1 Estrutura/funcionamento das seguradoras de responsabilidade civil profissional 4.2. A importância da relação médico-paciente 4.2.1 Os impactos das seguradoras na autonomia técnica do médico e na relação médico- paciente na prática 4.3. Os pros da contratação de seguro de responsabilidade civil 4.3.1. Os contras da contratação de seguro de responsabilidade civil 14 REFERÊNCIAS TARTUCE, Flavio. Direito Civil: Direito das Obrigações e Responsabilidade Civil. 14. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2019; GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil: Direito das Obrigações – Parte Especial – Responsabilidade Civil. 15. ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2018; VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil: Obrigações e Responsabilidade Civil. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2018; TARTUCE, Flavio; NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manuel de Direito do Consumidor: Direito Material e Processual. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2017; TARTUCE, Flavio; NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manuel de Direito do Consumidor: Direito Material e Processual Volume único. 9. ed. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2020; CARVALIERI FILHO, Sergio. Programa de Defesa do Consumidor. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2019; BRASIL, Código de Ética Médica – Resolução CFM n. 2.217, de 27 de setembro de 2018. Disponível em: https://portal.cfm.org.br/images/PDF/cem2019.pdf; BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm; FUNDAÇÃO DE APOIO A PESQUISA DO DISTRITO FEDERAL. Erro médico. Disponível em: https://fap.df.gov.br/erromedico/. Acesso em: 13 out. 2021; ESTADÃO. Cresce número de ações judiciais por erro médico. Disponível em: http://patrocinados.estadao.com.br/medialab/releaseonline/releasegeral- releasegeral/geral-cresce-numero-de-acoes-judiciais-por-erro-medico/. Acesso em: 13 out. 2021; BBC NEWS | BRASIL. Com 3 ações de erro médico por hora, Brasil vê crescer polêmico mercado de seguros. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/brasil- 45492337. Acesso em 12 out. 2021; FERNANDES, Beatriz. O Médico e Seus Direitos: Como lidar com situações de impassa no dia-a-dia. São Paulo: Nobel, 2000; https://portal.cfm.org.br/images/PDF/cem2019.pdf http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://fap.df.gov.br/erromedico/ http://patrocinados.estadao.com.br/medialab/releaseonline/releasegeral-releasegeral/geral-cresce-numero-de-acoes-judiciais-por-erro-medico/ http://patrocinados.estadao.com.br/medialab/releaseonline/releasegeral-releasegeral/geral-cresce-numero-de-acoes-judiciais-por-erro-medico/
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