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SISTEMA REPRODUTOR FEMININO

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Laura Amélia – Turma XV BETA 4º Período 
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO 
 
• fecundação, fertilização e 
expulsão; 
 
Divisão 
1) Anatômica: 
a. Interna: 
• Ovário 
• Tuba uterina 
• Útero 
• Vagina 
b. Externa – pudendo feminino ou vulva: 
• Monte púbis: região anterior da 
sínfise púbica, acúmulo de gordura, 
sendo que a pele apresenta pelos 
espessos, que atuam na proteção 
do pudendo. Tais pelos projetam-
se para os lábios maiores (face 
lateral, sendo que a face medial 
apresente glândulas sebáceas 
modificadas); 
• Lábios maiores (pele, tecido 
adiposo e ligamento redondo do 
útero, desprovido 
de pelos na região medial) e menores do 
pudendo (desprovido de pelos, sendo 
que na face interna forma o vestíbulo 
vaginal) – lábios menores chegam na 
glande do clitóris para formar o frênulo do 
clitóris, que prende a glande. Na parte 
superior forma o prepúcio do clitóris; 
→vestíbulo da vagina: espaço entre os dois 
lábios menores, apresenta o óstio 
vaginal e o óstio externo da uretra; 
 
 
• Glândulas vestibulares: menores 
(histológicas, presentes na mucosa 
do lábio menor) e maiores 
(apresenta óstios na região lateral 
ao óstio vaginal –bartolite); 
• Bulbo do vestíbulo: parte profunda 
aos lábios maiores, é um órgão 
erétil; 
• Clitóris – somente a glande é visível 
no pudendo; 
 
 
Laura Amélia – Turma XV BETA 4º Período 
 
2) Funcional 
• Gônadas 
 
 Ovário 
• produção de gametas (ovócito 
secundário, liberado na ovulação), 
sendo par, localizados na parede 
lateral da pelve, na fossa ovárica, 
orientado posteriormente ao 
ligamento largo do útero (divide a 
pelve em duas cavidades: anterior 
e posterior) 
• fixados superiormente ao 
peritônio, envolvidos nos vasos 
ováricos: forma o ligamento 
suspensor do ovário, fixado ao 
útero pelo ligamento útero-
ovárico; 
→ Mesovário: prega de peritônio que fixa 
o ovário; 
→ Fimbria ovárica: última fímbria que 
prende o ovário à tuba uterina; 
• entre ovário e tuba uterina: 
cavidade pélvica, onde ocorre a 
ovulação; 
• óstio abdominal da tuba uterina: 
capta os ovócitos e leva em direção 
ao útero 
• Glândula endócrina, atuando na 
produção de hormônios como 
estrogênio, progesterona, inibina, 
relaxina; 
 
 
Tuba uterina: 
→ Fimbrias da tuba: “dedinhos”, captam 
os ovócitos – fimbria ovárica; 
→ Óstio abdominal da tuba uterina: 
clinicamente envolvido com a DIP; 
→ Infundíbulo da tuba: parte mais 
dilatada; 
→ Ampola da tuba; 
→Istmo da tuba 
*remete a um braço 
• Parte uterina da tuba: passa pela 
parede do útero 
• Fertilização ocorre na ampola da 
tuba uterina – movimento 
peristáltico e os cílios levam ovulo 
fecundado para dentro do útero; 
*caso o óvulo seja fecundado muito 
próximo ao óstio abdominal da tuba 
uterina, o óvulo fecundado pode não 
chegar até a cavidade uterina, ocorrendo 
nidação na tuba (gravidez ectópica); 
Laura Amélia – Turma XV BETA 4º Período 
→óvulo fecundado pode cair na cavidade 
abdominal, gerando, também, gravidez 
ectópica – corpo pode absorver; 
• Laqueadura é realizada nessa 
região: antigamente realizada com 
nó (permitia afrouxamento – 
gravidez tubária ou gravidez 
normal). Hoje é retirada uma 
parte, em torno de 1 cm da 
estrutura. 
 
 
Útero: 
 
→ Relações de posição: 
→ Superiormente a bexiga, sendo que o 
peritônio desce, faz uma volta e continua 
no útero, continuando no reto (órgão 
intraperitoneal) 
• quando o peritônio passa nas 
laterais do útero, ele forma o 
ligamento largo do útero, dividindo 
a cavidade pélvica em anterior 
(onde fica o ovário) e a posterior, 
formando algumas escavações 
(vesicouterina – entre útero e 
bexiga e a retouterina, também 
chamada de fundo de saco de 
Douglas, entre o útero e o reto); 
• erros na coleta de Papanicolau 
podem perfurar essa região 
• O útero tem graus de retroversão, 
e quanto maior o grau, maior o 
risco gestacional 
 
• O normal é a posição antevertida, 
com o fundo uterino voltado para a 
parte anterior e antefletido, 
apresentando o útero fletido em 
relação à vagina e levemente 
girado à direita (destrogirado); 
*gestantes no primeiro trimestre 
apresentam edema MID: compressão 
de veia ilíaca direita – relação com a 
posição uterina 
 Camadas do útero: 
1) Perimétrio: camada externa, 
recoberta por camada de 
peritônio, chamada de mesométrio 
• contínuo com o peritônio – 
mesométrio (que em sua região 
lateral forma o ligamento largo). 
Laura Amélia – Turma XV BETA 4º Período 
2. Miométrio: camada de musculo liso, que 
deforma no estado gestacional 
• tem a inervação visceral sacral e 
durante o momento do parto, esse 
miométrio no 3º trimestre está 
estirado, quando o estiramento 
aparece com tensões 
(movimentações fetais), vai ter 
feedback positivo, contrações 
uterinas aumentando intensidade e 
frequência, até chegar no trabalho 
de parto ativo. Inclusive se o óstio 
do colo uterino não abrir, pode dar 
isquemia, porque o feedback 
positivo não para. 
 
3. Endométrio: camada basal – oferta 
nutrição para a camada funcional crescer 
durante o ciclo uterino (crescimento e 
descamação); 
• Endométrio funcional é a camada 
liberada durante a menstruação e 
a camada basal permanece 
• O endométrio funcional tem como 
função espessar e formar um 
ambiente seguro pra nidação. 
 
• Cavidade uterina 
• Canal do colo do útero: óstio 
histológico, interno e óstio uterino, 
externo, que permanece fechado 
pelo muco do colo (sendo que nas 
relações sexuais fora do período 
ovulatório com ejaculação, não há 
passagem do espermatozoide – a 
abertura só ocorre 24h pré e pós 
ovulação); 
• Há endocérvice no canal e 
ectocérvice no lado externo 
• Existem três comunicações no 
útero, dois óstios e a abertura para 
a vagina 
 
 
 
Vagina: 
 
• vai do óstio vaginal – hímen, 
apresenta característica 
embrionária 
do desdobramento da pelve, onde 
a mucosa faz uma dobra, até o 
vestíbulo 
da vagina; 
• Apresenta de 5 a 7 cm, com 
característica elástica para se 
acomodar ao tamanho do pênis; 
• Tem pregas palmadas: na mucosa 
da vagina, aumenta superfície de 
contato com coroa do pênis 
 Apresenta três terços distintos: 
1- Terço inferior: musculatura 
esquelética – períneo, esfíncter 
externo da uretra; 
• músculos esqueléticos do primeiro 
terço da vagina – musculatura do 
assoalho da pelve: puboretal, 
pubococcigeno, ileococcigeo 
(formam levantador do ânus) 
• presença de receptores sensoriais 
erógenos na parede anterior, 
parede uterina consegue aumentar 
a superfície de contato com pênis; 
 
2- Dois terços superiores: 
musculatura lisa, parede fina, 
Laura Amélia – Turma XV BETA 4º Período 
capacidade elástica de adaptar ao 
tamanho do pênis; 
• apenas adaptam-se ao tamanho do 
pênis 
→Vagina apresenta pregas transversais 
que entram em contato com a coroa 
da glande: durante a relação – paredes 
abertas, normalmente – paredes 
fechadas, colabadas; 
• facilidade na entrada de agentes 
patogênicos 
• Fistulas vesicovaginais: mulheres 
com vida sexual ativa podem 
chegar à velhice com 
comunicações entre bexiga e 
vagina, permitindo a passagem de 
urina à vagina; 
 
 
 
 
Órgãos de sustentação e de cópula: 
 
→Útero – abriga e sustenta o feto; 
→ Vagina – sustentação e de 
cópula (recebe o pênis durante o 
ato sexual); 
→ Lábios maiores e menores – 
sustentação; 
 
 Órgãos eréteis: 
 
 
• Clitóris – glande, corpo e ramo; 
• Bulbo do vestíbulo – quanto mais 
entra em estágio erétil, maior a 
compressão da vagina sobre o 
pênis, maior a estimulação da 
parede anterior; 
→estimulação mais lenta em 
relação ao corpo erétil do pênis 
 Glândulas anexas: 
• Glândulas vestibulares maior e 
menor 
→ Estimulação erógena é visceral 
– controlada pelo hipotálamo. Na 
mulher, mesmo após a ejaculação 
continua com os corpos eréteis 
contraídos (desprovido devasos) 
 
Fecundação e métodos 
contraceptivos 
 
• tabelinha: método não tão 
resolutivo, pois caso a T corporal 
aumente no período pré 
ovulatório, há mudança de pH e 
abertura do tampão, sendo que há 
morte dos espermatozoides que 
carregam o cromossomo Y, 
permitindo apenas a passagem dos 
que carregam o cromossomo X. No 
período ovulatório ocorre o 
contrário; 
• ejaculação promove a coagulação 
cos espermatozoides no fórnice da 
Laura Amélia – Turma XV BETA 4º Período 
vagina, que permanecem ali por 48 
horas, podendo ser ativados

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