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REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
Ministério da Saúde
Direcção Nacional de Saúde Pública 
Departamento de Promoção da Saúde
Maio, 2012
TERMOS DE REFERÊNCIA 
 Para o Estabelecimento e 
Funcionamento dos 
Comités de Saúde
Edição: 
Ministério da Saúde, Direcção Nacional de Saúde Pública.
Coordenação: 
Dra. Laura Mavota, Departamento de Promoção de Saúde
Assessoria técnica: 
MCHIP/Save the Children: (Gail Snetro e Dra. Catarina Regina).
Revisão: 
 MISAU: (Dr. Leonardo Chavane, Dra. Teresa Mapasse, Dra Maria Natália Dava).
Instituições colaboradoras:
OMS (Glória Moreira Chonguiça), UNICEF (Aida Mahomed), USAID (Januário Reis e 
Hanise Sumbana), FHI.360 (Ana Ndapassoa e David Wood), AED/C-change (Elias Cossa), 
PIRCOM (Liliana Pinto), PSI (Mário Bambo), N'weti (Eduardo Costa), Pathfinder (Jorge 
Matine), Visão Mundial (Veronique Kollhoff e Omo Olupona), JHUCCP (Delmira 
Petersburgo e Patrik Devos), Save the Children (Julieta Dimande).
Concepção e Layout:
IRI - Inteligente Rápido Inovador.
Especial agradecimento é endereçado a todas as Direcções Provinciais de Saúde pelas 
suas valiosas contribuições..
F
IC
H
A
 T
É
C
N
IC
A
F
IC
H
A
 T
É
C
N
IC
A
ii MAIO, 2012
Ficha Técnica
Lista de Abreviaturas
ACS Agente Comunitário de SaúdeAPEsAgente Polivantes 
elementar
CS Comité de Saúde
CAC Ciclo de Acção Comunitária
CAP Conhecimentos, Atitudes e Práticas
DOTs Direct Observed Therapy (Terapia de observação 
directa para tuberculose)
DPS Direcção Provincial de Saúde
IEC Informação, Educação e Comunicação
IDS Inquérito Demográfico e de Saúde
LOLE Lei dos Orgãos Locais do Estado
LQAS Lot Quality Assurance
MpM Mães para Mães
MISAU Ministério da Saúde
MICS Multi Cluster Survey
OMM Organização da Mulher Moçambicana
ONGs Organização Não Governamentais
ODM Objectivos de Desenvolviemnto do Milênio
Pts, Parteiras tradicionais
PMT Praticante de Medicina tradicional
SDSMAS Serviços Distritais de Saúde,Mulher e Acção Social
US Unidade Sanitária
DEPROS Departamento de Promoção da Saúde
SMNI Saúde Materno Neonatal e Infantil
SSR Saúde Sexual Reprodutiva
PF ` Planeamento Familiar
HIV Virus de Imuno Deficiência Adquirida
L
IS
T
A
 D
E
 A
B
R
E
V
IA
T
U
R
A
S
iiiTERMOS DE REFERÊNCIA PARA O ESTABELECIMENTO E FUNCIONAMENTO DOS COMITÉS DE SAÚDE
Conteúdo
Prefácio .......................................................................................5
Introdução ...................................................................................7
i. Definição de Comités de Saúde ................................9
ii. Objectivos do Comité de Saúde .............................10
iii. Composição e Estrutura do Comité de Saúde .......12
iv. Passos para organizar um Comitê de Saúde ..........15
v. Principais tarefas do Comité de Saúde ...................17
vi. Recomendação para um bom 
funcionamento do CS .............................................19
vii. Papel de outros actores ............................................20
viii. Currículo Ilustrativo para a 
Capacitação do Comité de Saúde ...........................22
ix. Planificação, Monitoria, Avaliação ...........................24
x. Motivação e Sustentabilidade ..................................29
Referências Bibliográficas .........................................................31
Anexos .......................................................................................32
C
O
N
T
E
Ú
D
O
iv MAIO, 2012
Prefácio
O envolvimento comunitário é um dos pilares da Estratégia Nacional 
de Promoção da Saúde. É definido como trabalhar activamente com as 
comunidades para que elas estejam organizadas e capacitadas para 
identificar os seus problemas de saúde, e definir acções visando a 
promoção da sua própria saúde e prevenção de doenças.
No nosso País, as acções de envolvimento comunitário devem ser 
implementadas junto à educação e comunicação para a saúde.
Os comités de co-gestão, os comités de saúde, bem como, a revitaliza-
ção do Programa do APEs são por nós consideradas acções chave para 
um melhor envolvimento das comunidades na solução dos problemas 
de saúde e para o aumento da cobertura dos serviços de saúde. 
 
Para alcançar um envolvimento comunitário efectivo é necessário 
garantir uma maior coordenação das acções dos diferentes interve-
nientes e salvaguardar o papel das instituições de saúde como agentes 
facilitadores do processo. Particularmente em relação aos comités de 
Saúde, é notória também a necessidade de harmonizar as definições e 
abordagens utilizadas, o papel e função dos comités e ainda garantir 
um processo de capacitação, monitoria e avaliação dos comités de 
saúde de modo a responder em primeiro lugar as necessidades das 
comunidades e depois as necessidades institucionais. 
P
R
E
F
Á
C
IO
5TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O ESTABELECIMENTO E FUNCIONAMENTO DOS COMITÉS DE SAÚDE
Deste modo, o guião de referência para o funcionamento dos comités 
de saúde aqui apresentado, tem como objectivo facilitar a todos os 
actores interessados em interagir para um melhor envolvimento das 
comu-nidades para a saúde em geral e em particular para uma melhor 
saúde materna neonatal e infantil. O conteúdo deste Guião reflecte a 
experiência profissional adquirida no trabalho com as comunidades 
durante a implementação de acções para o envolvimento comunitário, 
e da necessidade de melhorar cada vez mais a assistência às populações 
promovendo o seu papel na identificação e procura de solução dos 
problemas de saúde.
Esperamos assim, melhor orientá-lo na sua tarefa de agente facilitador 
do processo de EC e recomendar o seguimento dos aspectos e passos 
apresentados neste guião. É também pertinete que promova o uso 
deste guião pelos diferentes parceiros na implementação de acções 
viradas ao estabelecimento e funcionamento de comités de saúde. 
Maputo, Maio de 2012
O Ministro da Saúde
____________________________________
Dr. Alexandre Lourenço Jaime Manguele
6 MAIO, 2012
O Regulamento da Lei 8/2003-LOLE no Artigo 110 do Decreto 11/2005 
reconhece os comités comunitários como uma das formas de 
organização das comunidades, embora não especifique os mecanismos 
de estabelecimento e funcionamento desses comités comunitários. 
No Sector Saúde, várias são as estratégias do sector que apontam a 
capacitação dos comités comunitarios como o principal veículo para o 
envolvimento das comunidades na resolução dos problemas de saúde. 
Estes são reconhecidos como a principal forma de dialágo e ligação 
entre os serviços de saúde e as comunidades, e são utilizados por 
diferentes intervenientes no processo de envolvimento comunitário 
para a implementação das acções relacionadas com a primeira demora 
(que é apontada como um dos factores mais importantes para a 
redução da mortalidade materna), para a promoção da procura 
atempada dos serviços de saúde; na busca de apoio para os voluntários 
de saúde, na sensibilização para as campanhas de vacinação, e ainda em 
alguns casos para a realização de visitas domiciliárias como forma de 
garantir uma vigilância comunitária de saúde. 
Introdução
7TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O ESTABELECIMENTO E FUNCIONAMENTO DOS COMITÉS DE SAÚDE
Paralelamente à sua utilização esta linha de acção é notável o grau de 
facilidade com que estes são criados ou revitalizados mas também é 
apontado pelos diferentes intervinientes no processo de criação/ 
revitalização dos mesmos, a existência de constrangimentos para 
mante-los em funcionamento, quer devido a diferentes abordagens 
utilizadas na facilitação destes comités, quer devido a falta de directivas 
claras sobre o seu papel e de níveis de prestação de contas ou de 
coordenação dos problemas encontrados. 
Assim, de modo a harmonizar as acções dos diferentes intervinientes 
do processo de envolvimento comunitário existentes, elaborou-se o 
presente documento tendo como base a experiência dos Conselhos de 
Lideres Comunitários para a Saúde (geralmente chamados CLCs), e de 
outras iniciativas de desenvolvimento comunitário dentro e fora do 
país.Estas experiências foram colhidas através da revisão bibliográfica, 
de discussões com alguns representantes das organizações que 
trabalham na área de envolvimento comunitário baseadas em Maputo 
ou nas diferentes Províncias do País, e ainda com representantes do 
MISAU, das Direcções Provinciais de Saúde, e dos membros do grupo 
técnico de promoção de Saúde e ainda da análise de opiniões 
documentadas de diferentes países da região e internacional.
 
O guião apresenta a seguinte estrutura: (i) Definição dos comités de 
saúde; (ii) Objectivos dos CS; (iii) Estrutura dos comités de saúde; (iv) 
Passos para organizar um comité de Saúde; (v) Tarefas dos Comités de 
Saúde; (vi) Recomendação para um bom funcionamento dos comités 
de saúde; (vii) Papel de outros actores (viii) Currículo de capacitação 
dos comités de saúde; (ix) Planificação, Monitoria, Avaliação; (x) 
Motivação e Sustentabilidade. Em anexo poderá encontrar diferentes 
instrumentos para as actividades dos CS e para a medição de sua 
capacidade e impacto. 
8 MAIO, 2012
É uma estrutura sócio-comunitária composta por membros escolhidos 
ou eleitos pela comunidade, para a “representar” em todas ocasiões e 
para tomar decisões sobre saúde; É um organismo independente e não 
deve - se subordinar as instituições de saúde.
Definição de 
Comités de Saúdei.
9TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O ESTABELECIMENTO E FUNCIONAMENTO DOS COMITÉS DE SAÚDE
Geral
Mobilizar os membros da comunidade, para a identificação dos 
problemas de saúde em geral e os que afectam as mulheres e as crianças 
em particular; bem como buscar as respectivas soluções dentro e fora 
da comunidade. 
Objectivos específicos 
 
a. Mobilizar a comunidade, para o seu envolvimento activo nas 
acções de promoção de saúde e prevenção de doenças;
b. Fazer ligação entre a Comunidade e a Unidade Sanitária;
c. Organizar-se para acção, explorar os problemas de saúde e 
prioriza-los, planificar, implementar acções; e avaliar junto 
com a comunidade utilizando o ciclo de acção comunitária 
como guia;
d. Impulsionar a realização de encontros comunidades - saúde 
e. Fazer o seguimento das actividades dos APEs, PT e outros 
activistas;
Objectivos do 
Comité de Saúde ii.
10 MAIO, 2012
f. Coordenar a construção e manutenção de casas de espera;
g. Mobilizar recursos, dentro e fora da comunidade, para imple-
mentação de planos de acção para promoção de cuidados de 
saúde ;
h. Gerir os transportes de emergência de base comunitária 
(bicicletas, tracção animal ou outros); 
i. Mobilização de outros membros influentes da comunidade 
para participar em actividades de promoção da saúde e 
desenvolvimento da comunidade;
j. Servir de órgão de consulta e participar activamente na 
implementação, monitoria e avaliação de iniciativas externas e 
internas.
Resultados esperados do Comité de Saúde (CS)
 
A acção efectiva dos CS deverá contribuir para o alcance dos seguintes 
resultados, ao nível comunitário:
a. Comunidade que participa de forma activa organizada nas 
acções de promoção de saúde e prevenção das doenças nos 
seus locais de residência.
b. Comités com dados sobre os diferentes voluntários de saúde, 
assim como de grupos de mulheres e crianças, idosos e outros 
grupos em situação desfavorecida apoiados e não apoiados 
para dar devido seguimento;
c. Comité com dados de locais da comunidade que constituem 
um risco para a saúde (grandes criadouros de mosquitos, fraco 
saneamento, contaminação de águas e ausência de água potá-
vel/ tratada, focos de roedores e outros vectores de doenças);
d. Comunidade com planos baseados na priorização de soluções 
para problemas de saúde de suas respectivas comunidades.
e. Existência de um mecanismo de articulação entre o CS e as 
lideranças, governo local, conselhos consultivos e sector pri-
vado;
f. Mecanismos de denúncia, encaminhamento e acompanha-
mento de casos de roubo/venda ilícita de medicamentos e 
outros;
g. Criado um espaço de diálogo onde se pode ouvir e escutar as 
vozes das populações e suas crianças/jovens e envolvê-las na 
tomada de decisões sobre os assuntos da sua própria saúde;
11TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O ESTABELECIMENTO E FUNCIONAMENTO DOS COMITÉS DE SAÚDE
a. Composição do Comité de Saúde
O número de membros do CS deve ser estipulado pela própria comu-
nidade em função do número de bairros/casas/extensão da comu-
nidade, bem como dos desafios identificados. 
Recomenda-se o mínimo de 5 pessoas para o grupo de gestão (ou de 
liderança) e alguns grupos de trabalho por áreas segundo os problemas 
identificados na comunidade (ver exemplo no anexo 1). É desejável 
uma representatividade dos diferentes grupos que compõem a co-
munidade, como por exemplo as pessoas mais afectadas e necessita-
das, marginalizadas e interessados na questão, pessoas influentes e 
credíveis como é o caso dos líderes religiosos, régulos (independente-
mente da sua filiação politíca), professores, secretários de bairros, co-
merciantes, representantes de grupos de mulheres (sugere-se cerca de 
60% de Mulheres), de jovens, de profissionais, Agentes Polivalentes 
Elementares (APEs), Parteiras tradicionais (PTs), Praticantes de Medi-
cina Tradicional (PMT), diferentes partidos, e voluntários de Saúde. 
Composição e 
Estrutura do Comité 
de Saúde 
iii.
12 MAIO, 2012
b. Estrutura e Funcionamento do Comité de Saúde:
1. A comunidade deve, primeiro, decidir se necessita ou 
não de um comité de saúde. Um comité de saúde 
pode ser formado de diferentes formas e depende da 
estrutura e necessidades da comunidade
2. Se a comunidade já tem grupos activos, pode ser mais 
prático pedir representantes dos diferentes grupos 
para formar o comité, pois eles já têm acesso e 
recursos para ajudar o comité nos assuntos de saúde. 
Os membros são voluntários e devem se beneficiar de 
treinos para seu melhor desenvolvimento.
3. A estrutura do comité depende do que os membros 
da comunidade decidirem, mas se recomenda como 
descrito acima ter sempre o grupo de gestão que deve 
ter um Presidente, Vice-presidente ou Presidente ad-
junto e Secretário/tesoureiro como mínimo, e os líde-
res/ representantes dos subgrupos. Em casos excep-
cionais o líder de um subgrupo pode ser o represen-
tante de uma aldeia/bairro/comunidade próxima onde 
não se justifique a criação de um comité (ex: cidades, 
vilas e várias comunidades próximas com um número 
reduzido de população).
4. Os membros do CS podem se subdividir em grupos de 
trabalho que procuram assegurar o acesso aos serviços 
básicos de saúde e outros serviços relevantes à sua 
comunidade, assim os jovens, APEs, PTs, voluntários 
de saúde e outros podem ser organizados em grupos 
de trabalho designados como por exemplo: 
 
(i) Estilos de vida e Educação Nutricional, 
(ii) Saúde da Mulher e da Criança, 
(ii) Água, Saneamento do Meio,
(iii) Fortalecimento Económico, Habitação e Pro-
dução Alimentar. 
Numa fase inicial (3 meses iniciais) de modo a garantir maior coesão e 
sentido de equipe, os membros destes grupos de trabalho podem 
reunir-se uma vez por semana. E podem reportar as suas actividades ao 
Grupo de Gestão (ou de liderança), de duas em duas semanas, e a 
posterior os encontros poderão ser feitos 1 vez por mês ou 
trimestralmente conforme acordado dentro do comité. 
13TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O ESTABELECIMENTO E FUNCIONAMENTO DOS COMITÉS DE SAÚDE
5. O grupo de Gestão poderá reportar as suas actividades 
ao líder comunitário (Autoridade comunitária, onde 
existe) uma vez por mês e aos membros da comu-
nidade em geral (reunião geral), uma vez em cada 3 
meses. Nas reuniões gerais poderão ser eleitos novos 
membros do CS, para substituírem aos que apresen-
tam alguma impossibilidade de dar a sua contribuição 
(por exemplo, os que mudaram de residência). Estes 
encontros deverão ser feitos pelo próprio CS sem a 
necessidade da presença das Instituições de saúde. O 
papel das instituições de saúde é o de capacitar os 
membros do CS para que as reuniões incluam a 
resolução dos problemasde saúde;
6. O CS deverá divulgar para toda a comunidade as suas 
funções, a sua área de actuação, o nome do seu 
Presidente, o nome dos seus membros, a sua rotina 
(periodicidade, datas e locais das reuniões). Esta 
informação (sobre o fluxo de informações dentro do 
comité e com as instituições externas da comunidade) 
deverá estar acessível a todos os membros da comu-
nidade.
14 MAIO, 2012
1- Fale com todos os líderes, elementos interessados de grupos 
existentes (ex: OMM, grupos religiosos, de agricultura, da 
escola) e outros membros da comunidade para medir o grau 
de interesse na formação do Comité de Saúde. Junto com os 
Líderes faça um mapa comunitário;
2- Promova uma reunião com os elementos interessados dos 
grupos existentes na comunidade e outros;
3- Na reunião, conte as experiências aprendidas na elaboração 
do mapa comunitário, peça os membros da comunidade a lista 
das boas coisas que eles querem ver num Comite de Saúde. 
Anote os assuntos para se lembrar do que as pessoas disserem; 
4- Procure primeiro responder as seguintes questões junto aos 
membros da comunidade antes de formar o comité de saúde:
a) Quem deve ser membro?
b) Como é que os membros devem ser eleitos?
c) Quantos membros devem formar o comité de saúde?
Passos para 
organizar um 
Comitê de Saúde:
iv.
15TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O ESTABELECIMENTO E FUNCIONAMENTO DOS COMITÉS DE SAÚDE
d) A quem o comité deve reportar?
e) Com que frequência deve se reunir a equipe?
f) Que tipo de apoio a comunidade pode dar ao Comité 
de Saúde?
g) Qual é o objectivo do Comité ?
h) O que deve fazer este Comité?
5- Com o objectivo de ganhar o apoio da comunidade, pode ser 
útil compartilhar alguns dos aspectos aprendidos das 
experiências vistas nos arredores da vila e das discussões
informais com os membros da comunidade. As pessoas 
começarão a entender as necessidades da comunidade, e terão 
mais vontade para apoiar as actividades de melhoria da saúde 
da comunidade;
6- Ajude a comunidade a formar um Comité de Saúde baseando-
se nas respostas dadas ás questões acima assinaladas. A 
comunidade decide quantos membros deve ter o comité e 
como serão eleitos os seus membros; podendo sugerir que 
seja através de votação simples para a escolha do Presidente e 
das outras estruturas que o formam. Apresente ,explique e 
sugira a composição/estrutura apresentada neste documento 
(anexo1). Estabeleça um calendário de reuniões deixando os 
membros do comité decidir quanto a frequência de reuniões. 
7- Uma vez organizado o comité, a reunião comunitária pode 
continuar para definir os problemas de Saúde da comunidade;
8- Em caso de um número muito limitado de membros (< ou = 
5), o comité deve mobilizar mais pessoas para fazerem parte 
do mesmo. Sempre que houver novos membros deve-se 
discutir com a comunidade a necessidade de mudar ou não a 
liderança do Comité. Para que o grupo seja funcional não é 
recomendavél comités com mais de 15 pessoas.
16 MAIO, 2012
As principais tarefas dos membros do grupo de gestão do CS (ou
:
 
• Auscultar os problemas da comunidade para tentar encontrar 
uma solução adequada, utilizando os recursos locais; 
• Fazer levantamento dos problemas de saúde com apoio ou 
não de agentes comunitários de saúde ou outros elementos e 
procura canalizá-los as instituições responsáveis conforme o 
problema identificado (ex: vacinação: informar á US, água/sa-
neamento e habitação informar ao chefe do posto administra-
tivo ou outras instituições que estejem a trabalhar para esse fim).
• Com apoio explorar a questão de mobilização e definir prio-
ridades;
• Recolher e análisar dados comunitários sobre saúde;
• Elaborar planos de trabalho em coordenação com o pessoal de 
saúde, APEs e outros voluntários de saúde;
 
grupo que lidera o CS) são as referentes as cinco fases do ciclo de 
comunitária (identificar / priorizar os problemas, planificar, 
implementar, avaliar junto com a comunidade) o que inclui o seguinte
Principais tarefas 
do Comité de Saúdev.
17TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O ESTABELECIMENTO E FUNCIONAMENTO DOS COMITÉS DE SAÚDE
• Convocar a população para reuniões comunitárias para aspec-
tos de saúde;
• Mobilizar e informar à comunidade sobre as formas de preven-
ção e tratamento das doenças em reuniões programadas;.
• Participar na monitorização das actividades dos APES e ACS 
em reuniões de avaliação das actividades;
• Participar na discussão de mortes maternas, e de recém nasci-
dos na comunidade;
• Coordenar a construção e manutenção de casas de espera;
• Mobilizar recursos (financeiros, materiais, humanos), dentro e 
fora da comunidade, para implementação de planos de acção 
para promoção de cuidados de saúde;
• Gerir os transportes de emergência de base comunitária 
(bicicletas, tracção animal ou outros); 
• Participar no Comité de Co-gestão da Unidade Sanitária;
• Coordenar as diferentes actividades dos grupos de trabalho;
• Reportar para as Unidades Sanitárias e para a Autoridade Co-
munitária.
As principais tarefas dos grupos de trabalho do CS podem incluir:
• Facilitação e seguimento de grupos de apoio (ex: Mães mode-
lo, MpM, mães facilitadores, etc);
• Actividades de promoção de Saúde, e divulgação de infor-
mação sobre eventos de Saúde; 
• Promoção de práticas de Saúde chave, reconhecimento de 
sinais de perigo, referência às US;
• Distribuição de preservativos, pílulas seguintes, cloro nas 
comunidades, Promoção do plano de parto; 
• Acompanhamento de doentes e visitas; 
• Promoção de parto higiênico e limpo e das casas de espera;
• Promoção para a criação de um transporte de emergência de 
base comunitária;
• Manejo de casos na comunidade (Malária, Diarreia, Pneu-
monia, Cuidados Domiciliários, DOTs para tuberculose);
• Educadores de pares.
Os membros dos grupos de trabalho deverão receber capacitação para 
melhor desempenharem o seu papel.
18 MAIO, 2012
O CS deve ter :
• Uma lista de todos os membros (exemplo no anexo 1);
• Um calendário demonstrando a periodicidade das reuniões 
comunitárias;
•
bicioso baseado nos 
problemas específicos da comunidade e actas dos encontros 
(ter sempre uma cópia do plano escrito e das actas, exemplo 
no anexo 2) e verificar com regularidade o cumprimento do 
plano de actividades;
• Subgrupos de trabalho dentro do CS, de acordo com as capaci-
dades e interesses dos participantes para uma maior eficácia 
no trabalho;
• Suporte para o seguimento e avaliação das actividades empre-
endidas;
• Uma ligação com as estruturas de Saúde e outras existentes na 
comunidade;
• Ter um caderno para o registo dos dados e das finanças arreca-
dadas (exemplo no anexo 3);
• Caixa de madeira/cofre.
As tarefas de seus membros bem definidas e cada um destes 
deve conhecê-las (exemplo no anexo 1);
• Um plano de actividades simples e não am
Recomendação para 
um bom 
funcionamento do CS
vi.
19TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O ESTABELECIMENTO E FUNCIONAMENTO DOS COMITÉS DE SAÚDE
a) Envolvimento do pessoal de saúde
•
para saúde pública e o responsável da 
Unidade Sanitária mais próxima da 
comunidade poderá ajudar a comuni-
dade á identificar os problemas de Saú-
de e manter contactos com os Agentes Comu-
nitários de Saúde, APEs, Parteiras Tradicionais, 
grupos religiosos, praticantes de medicina 
tradicional e outras estruturas tradicionais.
 
As tarefas do pessoal de saúde são: 
• Facilitar o processo de criação de 
Comités de saúde (CS), 
• Apoiar no desenvolvimento de seus 
planos de actividades,
• Supervisar as actividades realizadas 
pelos CS e dos ACS, Parteiras Tradi-
cionais, PMTs e outros,
• Informar e reportar à DPS das activi-
dades realizadas na sua área,
• Coordenar as diferentes acções dos 
Parceiros a nível de sua área de Sáude. 
b) Envolvimento das ONGs
O principal papel da ONG ao nível da comu-
nidade é apoiar a Unidade Sanitária e 
SDSMAS para criar/ revitalizar e capacitar 
os Comités de Saúde, moderar as reuniões
O responsável distrital de educação 
Papel de 
outros actoresvii.
20 MAIO, 2012comunitárias e assegurar que a aldeia defina prioridades e planos 
realísticos. Como princípio-guia nas abordagens de envolvimento 
comunitário deve-se sempre fazer um plano de aldeia/comunidade de 
acordo com a avaliação e análise preliminar, e as ONGs podem apoiar 
as comunidades na realização desse plano.
Como é importante uma supervisão regular à aldeia/comunidade para 
motivar os implementadores do plano e para capacitar os membros dos 
Comités de modo a garantir diversas habilidades como por exemplo de 
resolução de conflitos, gestão de pequenos negócios, angariação de 
fundos entre outras, as ONGs devem efectuar estas supervisões de modo 
a melhor capacitar os membros das comunidades.
21TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O ESTABELECIMENTO E FUNCIONAMENTO DOS COMITÉS DE SAÚDE
Plano de Parto, Transporte de emergência 
e gestão do transporte / fundo de 
emergência de base comunitária
Conhecer a importância do plano de parto, os sinais de 
perigo e e estabelecer um sistema de transporte/fundo 
de emergência de base comunitária
45 min.
Como dirigir Reuniões e Autopsia verbal/ 
discussão de mortes na comunidade
Ser capaz de dirigir reuniões de discussão de mortes 
maternas/neonatais e infantis ocorridas na comunidade 
e tomar decisões 
45 min.
Elementos de Liderança e Desenvolvimen-
to Organizacional
Ter conhecimentos elementares sobre liderança e 
Desenvolvimento Organizacional
45 min.
Elementos de Advocacia e Negociação Ter conhecimentos elementares sobre lobby, advocacia 
e negociação
45 min.
Noções Elementares de Orçamentação, 
Controle de Orçamentos e Angariação de 
Fundos
Ser capaz de gerir o fundo de emergência/transporte 
comunitários e implementar acçõoes para a angariação 
de fundos. Ser capaz de fazer propostas para angariar 
fundos
45 min.
Pacote básico de Saúde (usando os materiais 
de IEC do pacote integrado de formação 
comunitária podendo estes temas serem 
lecionados dentro das sessões de educação 
em grupo, facilitadas pelos ACS treinados/e 
ou pessoal das ONGs) *
Conhecer as principais formas de transmissão, preven-
ção e tratamento de doenças mais frequentes no País 
72h.
Activismo, associativismo e cooperativas Ter noções básicas sobre o activismo,associativismo e 
cooperativas
1 h.
80h : 30'' = (10 dias) TOTAL:
Tema Objectivos Horas
Apresentação e discussão dos objectivos 
e tarefas do CS
Conhecer as funções do CS e sua responsabilidade 
como membro dessa estrutura e como 
representante em outros grupos de interesse (ex: 
comité de co-gestão da US)
30 min.
Ciclo de Accão comunitária Conhecer o que é o ciclo de acção comunitária e o 
que se faz em cada uma das fases
30 min.
Como explorar as questões de 
mobilização e definir prioridades/ 
Instrumentos para explorar e definir 
prioridades
Conhecer os instrumentos para a exploração das 
questões de mobilização e saber definir prioridades
45 min.
Como elaborar um plano da comunidade Conhecer os instrumentos para a elaboração do 
plano de acção e efectuar o plano
30 min.
Instrumento para a implementação de 
actividades/Como gerir conflitos
Conhecer os instrumentos para a implementação das 
actividades. Saber como gerir conflitos
30 min.
Seguimento/monitoria e avaliação das 
actividades
Saber o que é monitoria/avaliação, Ter conhecimento so-
bre o tipo de informação que precisa para monitoria e 
avaliação, saber como dar retroinformação aos membros da 
comunidade e utilizar a informação para tomada de decisão 
1 h
viii. Currículo Ilustrativo para a Capacitação do 
Comité de Saúde
22 MAIO, 2012
A capacitação dos membros do CS, dependerá do tipo de grupos 
formados e estes serão capacitados conforme a necessidade para 
melhor desempenharem suas funções. Em relação ao pacote de saúde, 
os membros dos grupos dos trabalho (ACS) do comité devem ser 
capacitados utilizando os currículos aprovados pelo MISAU . Os 
membros do grupo de gestão do CS não serão capacitados como os 
ACS, estes devem ser inclusos nas sessões de IEC/educação em grupos 
facilitados pelos ACS treinados. Estima-se um periodo total de 10 dias 
para a capacitação dos Comités de Saúde, no entanto está não deve ser 
feita de uma única vez, a planificação da capacitação dependerá do 
contexto local, e da necessidade identificada.É recomendável que esta 
seja faseada, de modo que estes tenham a oportunidade de por em 
prática o tema apreendido antes de passarem a outro tema. 
23TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O ESTABELECIMENTO E FUNCIONAMENTO DOS COMITÉS DE SAÚDE
Planificação:
Cada CS deverá ser capacitado em CAC (Ciclo de Acção Comunitária) e 
em Sistema de Informação de Base Comunitária / como usar a 
informação para a tomada de decisão, como parte integrante do seu 
currículo de capacitação.
Uma vez formado o CS, este poderá elaborar um plano da comunidade 
para três meses. Este plano poderá ser revisto no fim desse período e 
desenhar-se assim outro plano para os três meses seguintes, 
incorporando as lições aprendidas durante a implementação do 
anterior. O líder comunitário e outros actores, dentro e fora da 
comunidade devem ser convidados neste encontro.
Os encontros gerais com os membros da comunidade poderão constituir 
uma oportunidade, para os membros do CS ouvirem o sentimento destes 
em relação ao desenvolvimento das actividades realizadas. 
Planificação, 
Monitoria, 
Avaliação 
ix.
24 MAIO, 2012
Monitoria e Avalição:
O processo de monitoria e avaliação deverá ter as seguintes compo-
nentes:
1. Ao Nível das Comunidades:
Os membros do comité junto a comunidade devem identificar os 
indicadores que se podem utilizar para avaliar as suas actividades, os 
indicadores ou pontos de referência do progresso e as formas para os 
medir devem ser muito simples. É função da comunidade fazer a 
monitoria/avalição e tomar decisões para as mudanças com base nos 
indicadores selecionados durante o processo de elaboração do plano 
que terá muito a ver com a acção dos grupos de trabalho (no anexo 2 
pode encontrar exemplos de alguns indicadores a serem utilizados). 
Toda a informação gerada ao nível da comunidade deve primeiro ser 
analisada pela própria comunidade e pela mesma ser utilizada para a 
tomada de decisão. Não convém criar vínculos de obrigatoriedade de 
prestação de contas às Unidades Sanitárias (não exigir que o CS passe a 
enviar a informação para a US, o CS deve saber analisar a informação 
que recolhe e tomar decisão em relação a situação que se apresenta), 
deve-se somente estabelecer um fórum (reuniões de coordenação 
entre US, CS e ACS) onde a informação proveniente das actividades do 
Comité de Saúde são discutidas em conjunto.
O papel do Serviço de Sáude é o de capacitar os membros do CS / comu-
nidades, assim o processo de monitoria de resultados a ser efectuada 
deve ser focalizada para a avaliação e reflexão do funcionamento dos 
CS, de modo que sejam estes a utilizar a informação para influenciar a 
mudança de comportamentos prejudiciais a Saúde de suas comu-
nidades. Durante os encontros /reuniões de coordenação entre US e CS 
e ACS deve haver partilha de informação e análise, recomenda-se que 
este seje o momento em que a US recebe informação do CS.
1.1.Instrumentos para registo/recolha de informação a 
ser utilizada pelas comunidades:
O Comité de Saúde poderá utilizar um caderno para o registo da 
informação. Podem também ser utilizados quadros comunitários ou 
outros de recurso local para o registo do Censo e o Mapa Comunitário. 
25TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O ESTABELECIMENTO E FUNCIONAMENTO DOS COMITÉS DE SAÚDE
O anexo 3 apresenta algumas fichas para o registo de informação do 
CS, no entanto o conteúdo destas pode ser facilmente transcrito para 
um simples caderno ou outro instrumento de recurso local (não 
havendo necessidade de reprodução pelo SNS).
Existem também algumas fichas (elaboradas pelos diferentes 
programas de saúde como por exemplo AIDI-C, Nutrição, Cuidados 
Domiciliários, fichas dos APE, das PTs e dos PMTs, etc) que deverão ser 
utlizadas pelos grupos de trabalho dentrodo CS, esta informação deve 
ser reportada directamente a cada programa de saúde (ex: SMNI, SR/PF, 
PAV, Nutrição, HIV/SIDA), uma vez que estes programas estão 
preparados para a utilização desssa informação. Estas fichas podem ser 
encontradas nos pacotes de formação de cada um dos programas.
2. Ao Nível Institucional 
Com base na grelha de resultados da Estratégia Nacional de Promoção 
de sáude, e no Plano Nacional Integrado para atingir os ODM 4&5, 
elaborou-se o seguinte plano de monitoria e avaliação para as acções 
de envolvimento comunitário (veja no anexo 4 o plano de M e A 
detalhado: 
1.Fortalecer a 
capacidade
Institucional 
1.% de trabalhadores de saúde capaci-
tados em Envolvimento comunitário e 
metodologias participativas de educação 
e investigação comunitária, por província 
ou distrito
Nº de TS capacitados sobre 
Nº de TS planificados para a capacitação
DefiniçãoObjectivo/Resultado Indicadores
2. Nº de Material de IEC produzido e 
distribuídos por área 
3. % de US com pacote completo de 
materiais de IEC (SMNNIA,SSR/HIV, 
Nutrição)
Quantidade de material produzido e 
distribuido
Nº de US com pacote completo de 
material sobre total de US 
% de US por Ditritos/provincias com 
planos de Educação para a Saúde que 
inclui a participação desta nos programas 
radiofonicos
Nº de US por distrito/Provincia que tem 
um plano de IEC sobre total de US no 
Distrito
#/% de parceiros que reportam as acções 
de envolvimento comunitário regular-
mente as SDSMAS/DPS
Nº de parceiros que enviaram a informação as 
SDSMAS/DPS conforme o estabelecido no MdE 
sobre o nº de parceiros registados no SDSMAS
Nº e % de rádios e TVs envolvidos na 
promoção da saúde por província
Nº de Rádios e TV que emitem progra-
mas de promoção da saúde
Nº de Spots áudio visuais difundidos 
pelos meios de comunicação Social por 
província;
Nº de Spots audiovisuais difundidos 
(pagos pela SDSMAS/DPS/MISAU ou 
parceiros por Provincia/Distrito
26 MAIO, 2012
2.Aumentar a 
capacidade das 
comunidades em
identificar, analisar e 
propor soluções para 
os
seus problemas de 
modo a melhorar a 
saude/SMNI
#/% de CS criados ou revitalizados e 
capacitados por distrito /Provincia
Nº CS criado ou revitalizados
Nº de comunidades com CS sobre Nº de 
Comunidade planificadas
Criados ou revitalizados = tem 
papeis,normas e responsabilidades claras
#/ % de CS com de planos de ação comunitária 
baseados na priorização de problemas de saúde 
e que inclui os 3 pacotes de intervenção comu-
nitária (AIDI, pacote nutricional, SSR/SM/ PF) e 
que completaram pelo menos uma activ do 
plano
Nº CS criados revitalizados com 
planos de acção
Nº CS com planos de acçao sobre o Nº 
total de CS 
ou 
#/ % de CS por distrito e província que 
utilizam a informação de saúde de base 
comunitária para a tomada de decisão
Nº CS criados ou revitalizados com um 
sistema de análise de informação
 
Nº CS criados ou revitalizados com um 
sistema de analise de informação sobre
Nº total de CS
#/ % CS capacitados por distrito /pro-
víncia que mobilizaram recursos internos 
e externos paraa implemntação do seu 
plano e o geriram com sucesso
#/ % CS capacitados por distrito 
/província que mobilizaram recursos 
internos e externos 
% de ACS por categoria (PTs/APEs/ 
CD/PMT/voluntários) que receberam 2 
visitas de supervisão por ano
Nº de ACS por categoria 
que receberam duas visitas de supervisão 
sobre Nº de ACS planificados para 
receber a supervisão
capacitados 
% de ACS por categoria (PTs/APEs/CD/ 
PMT/voluntários) recicladas por 
Província
Nº de ACS capacitados por categoria que 
participaram numa reciclagem sobre Nº de 
ACS planificados para serem reciclados
DefiniçãoObjectivo/Resultado Indicadores
3. Estabelecer 
mecanismos para o 
envolvimento 
comunitário
% de Distritos que implementam os 3 
pacotes de intervenção comunitária 
(AIDI, pacote nutricional, SSR/HIV/ 
SM/PF)
Nº de Distritos que implementam os 3 pacotes 
de intervenção comunitária (AIDI, pacote 
nutricional, SSR/HIV/ SM/PF) (critérios de 
implementaçäo: Distritos com ACS capacitados 
que reportam a informação ao programa 
durante as reuniões de coordenação)
% de US com comités de co-gestão que 
incluem representantes da comunidade 
por distrito e por província
Nº de US com Comites de co gestão com 
representantes da comunidade (verificar 
lista de membros)
#/ % de comites de co-gestao que tem um 
plano e que completaram pelo menos 
duas actividades dentro da iniciativa de 
qualidade em parceria com a comunidade
Nº de CcG com planos que completaram 
duas actividades dentro da iniciativa
% de províncias e distritos com um grupo 
multisectorial funcional (com competên-
cias e mecanismos definidos e acordos 
assinados, actas e relatórios publicados)
Nº de Prov/Distritos com um grupo 
multisectorial funcional sobre Nº total de 
Prov/dist planificados para a criação dos 
grupos
#/% US que efectuarem pelo menos duas 
reuniões de coordenação entre as US e 
os actores comunitários (CS/APES/PTS/ 
PMT/Volunt) que analisam a informacao/ 
dados do SIS da US e o SIS de base comu-
nitaria
Nº US que realizaram pelo menos duas 
reunioes no trimestre com os actores 
comuniários sobre total de US no distrito 
com actores comunitários
27TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O ESTABELECIMENTO E FUNCIONAMENTO DOS COMITÉS DE SAÚDE
 2.1. Instrumentos para Registo/Recolha de 
Informação a ser Utilizada pelas Instituições de 
Saúde:
a) Lista de verificação para a supervisão dos CS (anexo 5):
Esta ficha tem por objectivo a recolha de informação para a medição 
da capacidade e impacto do Comité de Saúde.
b) Ficha de Resumo mensal (para US/SDSMAS) e Trimestral 
(para DPS/DePROS) das Actividades de Envolvimento 
comunitário (anexo 6):
Tem por objectivo a recolha/registo da informação para a monitoria 
da implementação das intervenções de envolvimento comunitário 
pelos SDSMAS/DPS, e constituem os indicadores acima descrito.
3. Monitoria dos efeitos e Impacto:
É importante que se estabeleça uma linha de base antes do comité 
iniciar á implementar o seu plano de actividades, de modo a determinar 
os objectivos e as metas a serem atingidas. 
Anualmente deverá se efectuar as avaliações do progresso quer em 
discussão em grupo focal e/ou entrevistas com observação directa nas 
comunidades para medir a capacidade dos CS e Comunidades (Anexo 5).
É importante lembrar que mudanças significativas no comportamento 
das pessoas não acontecem de uma forma muito rápida, e a recolha de 
informação para a monitoria dos efeitos/impacto pode ser demorada e 
cara, esta não deverá ser colhida frequentemente. Em parceria com as 
ONGs e outras entidades que desenvolvem acções de envolvimento 
comunitário, estudos podem ser feitos de modo a medir os 
efeitos/impacto do programa. Os indicadores a serem medidos devem ser 
os indicadores utilizados em estudos como o MICS, o IDS, os estudos 
CAP/LQAS em relação a grau de conhecimento, atitudes e práticas.
28 MAIO, 2012
Cada CS identificará as principais acções a desenvolver, para a moti-
vação dos seus membros bem como a sustentabilidade do trabalho do 
CS. As seguintes acções podem ser promovidas para a motivação dos 
membros dos CS: 
 
(i) Os membros devem ser seleccionados com participação da 
comunidade; 
(ii) Planificação das actividades que lhes permite não dispender 
muito tempo nas actividades do CS, daí a importância da 
divisão do trabalho em grupos de trabalho, pois estes deverão 
ter tempo suficiente para a realização das tarefas das suas 
próprias famílias; 
(iii) Realização de encontros com o líder/autoridade comunitária/ 
e membros da comunidade, onde o trabalho realizado é 
reconhecido em público; 
(iv) Fazer capacitações que vão ao encontro do que desejam 
aprender; 
(v) Estimular a criação de grupos de poupança e de “entre ajuda” 
entre membros do CS;
Motivação e 
Sustentabilidade x.
29TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O ESTABELECIMENTO E FUNCIONAMENTO DOS COMITÉS DE SAÚDE
(vi) Capacitação em gestão de pequenosnegócios, gestão de mini 
projectos (como meio para melhorar a sua condição de vida). 
Alguns CS poderão abrir machambas colectivas ou desenvolver outras 
actividades colectivas que permitam a criação de um fundo no qual 
uma parte será usada para ajudar os membros em caso de ocorrência 
de situações que justifiquem (doença, falecimento, entre outras). 
Deve-se sempre discutir /negociar com o comité o esquema de moti-
vação/incentivos, o importante é que o que se decidir dar seja acordado 
entre ambas as partes e não deve ser só para beneficio individual mas 
colectivo onde os membros do CS (inclusive os activistas) possam 
beneficiar ao mesmo tempo que se ajuda a comunidade (no exemplo 
acima podem se dar sementes ou outros instrumentos, e os membros 
comparticipam com o seu trabalho na machamba). Nunca criar uma 
relação de obrigatoriedade de pagamento regular para evitar o 
sentimento de que devem ser pagos para trabalhar para a melhoria de 
sua própria saúde e da comunidade.
30 MAIO, 2012
Ministério da Saúde (Julho ,2001). “Como Trabalhar na comunidade“, MISAU, 
Moçambique. 
 
Ministério da Saúde e Save the Children (2009). AIDI- Componente Familiar e 
Comunitário:Capacitação Complementar sobre as Doenças do Recém-nascido para 
Agentes Comunitários de Saúde. 
 
Conselho de Ministros. 2005. Regulamento da Lei 8/2003. I Série: -Número 23, 
Boletim da República, 2º suplemento de 10 de Junho de 2005. Maputo.
 
Lisa Howard-Grabman and Gail Snetro. “How to mobilize communities for health and 
social Change “: Health Communication Partnership. 
 
 Estratégia de Qualidade, MISAU/DNAM.
 
 MISAU (2011), Plano Estratégico do Sector Saúde 
 
MISAU,Departamento de Promoção de Saúde (2011). Termos de Referência dos 
Comitês de Saúde e Comitês de Co-gestão, Apresentação em powerpoint.
 
MIMAS e Save the Children (2011).Guião de referência para o estabelecimento e 
funcionamento dos comités comunitários de protecção da criança.
 
SDC & Helvetas (2008). Manual de Capacitação dos fóruns e conselhos locais. 
Experiências da Província de Cabo Delgado.
 
Save the Children (2002).Curriculum de Capacitação das equipas comunitárias de 
Saúde, Projecto Força e Pontes para Saúde.
 
Relatórios Anuais de Projectos de Organizações parceiras das Províncias de Cabo 
Delgado, Nampula, Zambézia, Manica, Sofala, Gaza e Maputo Província.
Referências 
Bibliográficas - Bibliografia Consultada
1.
2.
3.
4.
6.
7.
8.
9.
10.
5.
11.
31TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O ESTABELECIMENTO E FUNCIONAMENTO DOS COMITÉS DE SAÚDE
Anexos
Anexos
32 MAIO, 2012
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43TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O ESTABELECIMENTO E FUNCIONAMENTO DOS COMITÉS DE SAÚDE
44 MAIO, 2012
45TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O ESTABELECIMENTO E FUNCIONAMENTO DOS COMITÉS DE SAÚDE
46 MAIO, 2012
47TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O ESTABELECIMENTO E FUNCIONAMENTO DOS COMITÉS DE SAÚDE
48 MAIO, 2012
49TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O ESTABELECIMENTO E FUNCIONAMENTO DOS COMITÉS DE SAÚDE
50 MAIO, 2012
51TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O ESTABELECIMENTO E FUNCIONAMENTO DOS COMITÉS DE SAÚDE
52 MAIO, 2012
53TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O ESTABELECIMENTO E FUNCIONAMENTO DOS COMITÉS DE SAÚDE
54 MAIO, 2012
55TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O ESTABELECIMENTO E FUNCIONAMENTO DOS COMITÉS DE SAÚDE
56 MAIO, 2012
57TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O ESTABELECIMENTOE FUNCIONAMENTO DOS COMITÉS DE SAÚDE
58 MAIO, 2012
59TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O ESTABELECIMENTO E FUNCIONAMENTO DOS COMITÉS DE SAÚDE
60 MAIO, 2012
61TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O ESTABELECIMENTO E FUNCIONAMENTO DOS COMITÉS DE SAÚDE
62 MAIO, 2012
63TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O ESTABELECIMENTO E FUNCIONAMENTO DOS COMITÉS DE SAÚDE
AGRADEÇA O INQUIRIDO E TERMINE A ENTREVISTA 
OBSERVAÇÕES DO INQUIRIDOR 
A SER PREENCHIDO DEPOIS DE CONCLUIR A ENTREVISTA
COMENTÁRIOS SOBRE O INQUIRIDO:
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
COMENTÁRIOS SOBRE PERGUNTAS ESPECÍFICAS:
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
QUALQUER OUTRO COMENTÁRIO:
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
OBSERVAÇÃO DO SUPERVISOR
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
NOME DO SUPERVISOR:_____________________DATA: ____________
OBSERVAÇÃO DO EDITOR
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
NOME DO EDITOR:_________________________ DATA: ____________
64 MAIO, 2012
República de Moçambique
Direcção Nacional de Saúde Pública
Resumo Mensal das Actividades de envolvimento comunitário
(a ser preenchida pelos SDSMAS)
Província: Mês e ano: 
Distrito:
Capacidade 
Institucional 
fortalecida
Indicador (dar informação a todos que forem aplicavéis para o seu nível) Meta Realizado
Nº de trabalhadores de saúde capacitados em Envolvimento comunitário 
e metodologias participativas de educação e investigação comunitária
US com pacote completo de material de IEC (SMNNIA,SSR/HIV, Nutrição)
US com planos de Educação para a Saúde que inclui a participação desta 
nos programas radiofónicos(anexar o plano ja executado)
Nº de parceiros que reportam as acções de envolvimento comunitário 
regularmente as SDSMAS/DPS
Nº de rádios e TVs envolvidos na promoção da saúde 
Nº de Spots audio e visuais difundidos pelos meios de comunicação Social 
 
Capacidade das 
comunidades em 
identificar,analisar 
e propor soluções 
para os seus 
problemas de 
saúde de modo a 
melhorar a sua 
saúde /SMNI
Nº de CS criados/revitalizados e capacitados 
 
Nº de CS com de planos de ação comunitária baseados na priorização de 
problemas de saúde e que inclui os
 
3 pacotes de intervenção comunitária 
(AIDI, pacote nutricional, SSR/SM/ PF) e que completaram pelo menos 
uma actividade
 
do plano
 
Nº de CS
 
que utilizam a informação de saúde de base comunitária para a 
tomada de decisões
 
Nº CS capacitados
 
que mobilizaram recursos internos e externos para os 
seus planos de acção e o gerem
 
com sucesso
 
Nº de PTs
 
que receberam 2 visitas de supervisão 
 
Nº de APEs
 
que receberam 2 visitas de supervisão 
 
Nº deACS de
 
CD que receberam 2 visitas de supervisão
 
Nº de PMTs
 
que receberam 2 visitas de supervisão
 
N de voluntários que receberam 2 visitas de supervisão º
 
N º de PTs
 
recicladas/capacitados
 
N º de APEs
 
reciclados/capacitados
 
N º de CD
 
recicladas/capacitados
 
N º de (PMT recicladas/capacitados
 
Mecanismos para 
o envolvimento 
comunitário 
estabelecidos
N º de US
 
que implementam os 3 pacotes de intervenção comunitária 
(AIDI, pacote nutricional, SSR/HIV/SM/PF). 
Nº de US com comités de co-gestão que incluem
 
representantes da 
comunidade 
Nº de comités de co-gestão que tem um plano e que completaram pelo 
menos duas actividades
 
dentro da iniciativa de qualidade em parceria 
com a comunidade
N de Provº íncias/Distritos
 
com um grupo multisectorial
 
funcional (com 
competências e mecanismos definidos e
 
acordos assinados, actas e 
relatórios publicados)
 
No de US que efectuarem pelo menos duas reuniões de coordenação 
entre as US e os actores comunitários (CS/APES/PTS/PMT/Volunt) que 
analisam a informação/dados do SIS da US e o SIS de base comunitária
 
 
Outras Actividades Realizadas (ex: grupos de suporte, MpM, Nº de fontes de água tratadas, redes mosquiteiras 
distribuidas na comunidade, etc segundo os instrumentos de recolha de dados dos progrmas específicos):
 
Assinatura do Responsável:
Anexo 6: Instrumentos para registo/recolha de informação a 
ser utilizada pelas instituições de saúde (DPS, SDSMAS e US) 
65TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O ESTABELECIMENTO E FUNCIONAMENTO DOS COMITÉS DE SAÚDE
República de Moçambique
Direcção Nacional de Saúde Pública
Resumo Mensal das Actividades de envolvimento comunitário
(a ser preenchida pela US)
Província: Distrito:
Nome da Unidade Sanitária Mês e ano: 
Capacidade 
Institucional 
fortalecida
Indicador (dar informação a todos que forem aplicavéis para o seu nível) Meta Realizado
US com pacote completo de material de IEC (SMNNIA,SSR/HIV, Nutrição)
US com planos de Educação para a Saúde que inclui a participação desta 
nos programas radiofónicos(anexar o plano ja executado)
No de parceiros que reportam as acções de envolvimento comunitário 
regularmente as SDSMAS/DPS
Nr de rádios e TVs envolvidos na promoção da saúde 
Nr de Spots audio e visuais difundidos pelos meios de comunicação Social 
Capacidade das 
comunidades em 
identificar,analisar 
e propor soluções 
para os seus 
problemas de 
saúde de modo a 
melhorar a sua 
saúde /SMNI
No de CS criados/revitalizados e capacitados 
 
No
 
de CS com de planos de ação comunitária baseados na priorização de 
problemas de saúde e que inclui os
 
3 pacotes de intervenção comunitária 
(AIDI, pacote nutricional, SSR/SM/ PF) e que completaram pelo menos 
uma actividade
 
do plano
 
No de CS
 
que utilizam a informação de saúde de base comunitária para a 
tomada de decisões
 
No 
 
CS capacitados
 
que mobilizaram recursos internos e externos para os 
seus planos de acção e o gerem
 
com sucesso
 
No 
 
de PTs
 
que receberam 2 visitas de supervisão 
 
No 
 
de APEs
 
que receberam 2 visitas de supervisão 
 
No deACS de CD que receberam 2 visitas de supervisão
 
No de PMTs
 
que receberam 2 visitas de supervisão
 
No de voluntários que receberam 2 visitas de supervisão 
 
No de PTs
 
recicladas/capacitados
 
No de APEs
 
reciclados/capacitados
 
No de CD
 
recicladas/capacitados
 
No de (PMT recicladas/capacitados
 
Mecanismos para 
o envolvimento 
comunitário 
estabelecidos
No 
 
de US
 
que implementam os 3 pacotes de intervenção comunitária 
(AIDI, pacote nutricional, SSR/HIV/SM/PF). 
 
No 
 
de US com comités de co-gestão que incluem
 
representantes da 
comunidade 
 
No de comités de co-gestão que tem um plano e que completaram pelo 
menos duas actividades
 
dentro da iniciativa de qualidade em parceria 
com a comunidade
 No de Províncias/Distritos
 
com um grupo multisectorial
 
funcional (com 
competências e mecanismos definidos e acordos assinados, actas e 
relatórios publicados)
No de trabalhadores de saúde capacitados em Envolvimento comunitário 
e metodologias participativas de educação e investigaçãocomunitária
 
 
No de US que efectuarem pelo menos duas reuniões de coordenação 
entre as US e os actores comunitários (CS/APES/PTS/PMT/Volunt) que 
analisam a informação/dados do SIS da US e o SIS de base comunitária
 
Outras Actividades Realizadas (ex: grupos de suporte, MpM, Nº de fontes de água tratadas, redes mosquiteiras
distribuidas na comunidade, etc segundo os instrumentos de recolha de dados dos progrmas específicos):
 
Assinatura do Responsável:
66 MAIO, 2012
República de Moçambique
Direcção Nacional de Saúde Pública
Resumo trimestral das actividades de envolvimento comunitário
(a ser preenchida pelas DPS)
Província: Trimestre:___________ á________ de_____
Capacidade 
Institucional 
fortalecida
Indicador Meta Realizado
Nº de Material de IEC produzido e distribuídos por área 
# e % de US com pacote completo de materiais de IEC (SMNNIA,SSR/HIV, Nutrição)
# e % de US por Ditritos/provincias com planos de Educação para a Saúde que inclui a 
participação desta nos programas radiofonicos
#/% de parceiros que reportam as acções de envolvimento comunitário regularmente as 
SDSMAS/DPS
N º e % de rádios e TVs envolvidos na promoção da saúde por província
N de Spots áudio visuais difundidos pelos meios de comunicação Social por província;º
Capacidade das 
comunidades 
em identificar,
analisar e 
propor soluções 
para os seus 
problemas de 
saúde de modo 
a melhorar a 
sua saúde 
/SMNI
#/% de CS criados/revitalizados e capacitados por distrito /Provincia
#/ % de CS com de planos de ação comunitária baseados na priorização de problemas 
de saúde e que inclui os 3 pacotes de intervenção comunitária (AIDI, pacote nutricional, 
SSR/SM/ PF)
 
e que completaram pelo menos uma activ do plano
#/ % de CS
 
por distrito e província que utilizam a informação de saúde de base 
comunitária para a tomada de decisões
 
#/ % CS capacitados por distrito /província que mobilizaram recursos internos e 
externos paraa implemntação do seu plano e o geriram com sucesso
 
# e % 
 
de PTs
 
que receberam 2 visitas de supervisão 
 
# e % 
 
de APEs
 
que receberam 2 visitas de supervisão 
 
# e % 
 
de CD que receberam 2 visitas de supervisão
 
# e % 
 
de PMTs
 
que receberam 2 visitas de supervisão
 
# e % de voluntários que receberam 2 visitas de supervisão 
 
# e % de PTs
 
recicladas/capacitados
 
# e % de APEs
 
reciclados/capacitados
 
# e % 
 
de CD
 
recicladas/capacitados
 
% 
 
de (PMT recicladas/capacitados
 
Mecanismos 
para o 
envolvimento 
comunitário 
estabelecidos
# e % de Distritos que implementam os 3 pacotes de intervenção comunitária (AIDI, 
pacote nutricional, SSR/HIV/SM/PF). 
 
% de US com comités de co-gestão que incluem
 
representantes da comunidade por 
distrito e por província
 
# e % de comites de co-gestao que tem um plano e que completaram pelo menos duas 
actividades
 
dentro da iniciativa de qualidade em parceria com a comunidade
 
# e % de províncias e distritos com um grupo multisectorial
 
funcional (com 
competências e mecanismos definidos e
 
acordos assinados,
 
actas e relatórios 
publicados)
 
# e % de US que efectuarem pelo menos duas reuniões de coordenação entre as US e 
os actores comunitários (CS/APES/PTS/PMT/Volunt) que analisam a informacao/dados 
do SIS da US e o SIS de base comunitária
 
#/% de trabalhadores de saúde capacitados em Envolvimento comunitário e 
metodologias participativas de educação e investigação comunitária, por 
província ou distrito
Outras Actividades Realizadas (ex: grupos de suporte, MpM, Nº de fontes de água tratadas, redes mosquiteiras
distribuidas na comunidade, etc segundo os instrumentos de recolha de dados dos progrmas específicos):
Assinatura do Responsável:
67TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O ESTABELECIMENTO E FUNCIONAMENTO DOS COMITÉS DE SAÚDE
	CAPA CS
	CS

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