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Atividade 4 Literatura Contemporânea

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Atividade IV – Literatura Contemporânea
​Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	“Essa tendência neodocumental da ficção, com tinturas tardo-naturalistas, constitui a  referência  óbvia  ao  fenômeno  referido  da  compulsão pelas  situações-limite  na  vida  social.  Desde o  aparecimento  do  Cidade de  Deus,  de  Paulo  Lins,  sucedido  por  muitas  outras  narrativas  da  marginalidade e da exclusão – como o Estação Carandiru de Dráuzio Varella, o Memórias  de  um  sobrevivente  de  Luiz  Alberto  Mendes,  ou  ainda  o  Capão Pecado  de  Ferréz  –  que  o  esforço  testemunhal  dos  narradores,  diante  da desumana  inserção  social  vivenciada,  patenteia-se  na  linguagem  fluida,comunicável,  de  forte  compleição  jornalística,  na  obsessão  etnográfica com  a  contextualização  da  cena  e  dos  caracteres,  bem  como  na  enfática objetivação  da  violência,  em  precisos  recortes  de  extremos  da  torpeza humana”.
DIAS, Ângela Maria. As cenas da crueldade: ficção brasileira contemporânea e experiência urbana. Disponível em: < http://periodicos.unb.br/index.php/estudos/article/view/9079/8087>. Acessado em 28 07 2019.
 
Diferente da versão idealizada do amor, cantada por autores do trovadorismo até o romantismo, na obra de Fernando Bonassi o amor é visto como algo luxurioso. Essa premissa já fora explorada em “Senhora”, de José de Alencar, no qual relata-se um casamento como um compra, e a certidão de casamento, um contrato de posse. Essa visão do conceito de amor, antes idealizado, agora, revelado pelos acontecimentos atuais, mostra como o texto literário contemporâneo
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
desvela o amor em todas as suas camadas, rompendo a idealização associada ao termo.
	Resposta Correta:
	 
desvela o amor em todas as suas camadas, rompendo a idealização associada ao termo.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. O amor não existe, no texto literário contemporâneo, enquanto uma forma de idealização transcendental. Tomado pela representação luxuriosa, as personagens vivem seus “vários” amores.
	
	
	
· Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	“A tradução intersemiótica, também denominada tradução interartes, consiste na transposição de um sisTitle de signos para outro. Trata-se de um movimento e processo que paradoxalmente faz equivaler significados através de um sisTitle sígnico diferente. Ou seja, a tradução intersemiótica reconhece a especificidade das várias linguagens semióticas (pintura, literatura, teatro, fotografia, cinema, televisão) e ao mesmo tempo acolhe o intercâmbio entre as mesmas em um processo de transcodificação criativa”.
AZERÊDO, Genilda; ALVAREZ, Eveline. Tradução Intersemiótica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008, p. 15.
 
Dentre as produções literárias, a negociação intersemiótica possibilita que os textos atinjam novos patamares. Isso é resultado de uma época
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
na qual há a expansão das mídias, de modo que o texto literário negocia com outros meios de comunicação.
	Resposta Correta:
	 
na qual há a expansão das mídias, de modo que o texto literário negocia com outros meios de comunicação.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. O texto literário dialoga constantemente com as mídias, de maneira que os mesmos textos já são produzidos tendo em mente seu processo de interação.
	
	
	
· Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	“Minha eleição recaiu sobre assunto de caráter interdisciplinar: pensar a literatura a partir da posição que ela passou a ocupar na sociedade midiática e de consumo, e pensar, também, a integração de práticas discursivas distintas nas obras literárias do novo milênio. Creio que, sem a consciência da atual perda do capital simbólico da literatura frente aos outros meios, e sem o reconhecimento dos artifícios a que a indústria cultural recorre para destacar uma obra, e não outra; um escritor, e não outro, nossa percepção de leitores e de estudiosos pode ficar bastante comprometida”.
CADERMATORI, Ligia. O professor e a literatura. São Paulo: Autêntica, 2016, p. 18.
 
A ideia de uma obra que é adaptada para a televisão ou para outros meios não é recente: clássicos da literatura, como “O Conde Monte Cristo”, de Alexandre Dumas, já foi adaptado para o teatro, musicais e cinema. Porém, entre meados do século XX e início do século XXI temos um novo conceito de autor, o “autor-midiático”, que seria
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
o que cria a obra midiática com elementos do texto literário.
	Resposta Correta:
	 
o que cria a obra midiática com elementos do texto literário.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. Contemporaneamente os grandes produtores culturais não são dramaturgos que adaptam seus textos para o cinema, mas intelectuais que pensam o teor da obra midiática com elementos do texto literário.
	
	
	
· Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	“O discurso literário que se manifesta na obra de vários escritores contemporâneos não só identificam no passado causas para o que veio depois, mas também investigam o processo pelo qual, lentamente, essas causas começaram a produzir seus efeitos. São memórias que, silenciadas, adquirem corpo e voz. Não num movimento linear que poderia ter sido promovido por um narrador autoritário que quer ‘falar pelo outro’. Antes, inscrevem-se tais memórias do corpo e da voz do dominado”
FONSECA, Maria Nazareth Soares; CURY, Maria Zilda Ferreira. Mia Couto: espaços ficcionais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008, p. 21
 
A literatura sempre teve uma relação com o seu tempo de produção, bem como é o espaço por excelência para o resgate de um passado pouco explicado. Exemplo disso é a obra “A máquina de fazer espanhóis”, na qual as personagens que vivem no asilo trazem à tona
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
de Portugal na atualidade, e como ele precisa se reinventar após toda a convivência história com a África.
	Resposta Correta:
	 
de Portugal na atualidade, e como ele precisa se reinventar após toda a convivência história com a África.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. África foi muito mais do que uma possessão, foi um elemento histórico da formação identitária portuguesa. Muitas das personagens que vivem no asilo precisam se adaptar tanto ao fato de não serem mais um império colonial, como com a questão de que, ao perderem as colônias, perderam uma parte fundamental de sua história e formação.
	
	
	
· Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	“Gosto de escrever, na maioria das vezes dói, mas depois do texto escrito é possível apaziguar um pouco a dor, eu digo um pouco. Escrever pode ser uma espécie de vingança, às vezes fico pensando sobre isso. Não sei se vingança, talvez desafio, um modo de ferir o silêncio imposto, ou ainda, executar um gesto de teimosia esperança”.
MOREIRA, Nadilza Martins de Barros e Liane Schneider. Mulheres no mundo: etnia, marginalidade e diáspora. João Pessoa: Ideias, 2005, p. 2002.
 
O potencial da literatura contemporânea é vasto. Sua variedade de temáticas aborda uma consequência do advento da pós-modernidade: o surgimento de narradores que contam diversas histórias, das elites aos plebeus, dos ricos aos excluídos. Isso é uma marca de um momento cultural no qual todas as vozes podem ser ouvidas, a exemplo da
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
prosa de Fernando Bonassi.
	Resposta Correta:
	 
prosa de Fernando Bonassi.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. A prosa de Fernando Bonassi mostra de maneira feroz, nua e crua, o cotidiano, apresentando todos os aspectos do dia a dia das personagens, em seus múltiplos aspectos. Não se limita a opor classes pobres e classes abastadas, mas dedica-se a mostrar como elas se complementam e, constantemente, se associam.
	
	
	
· Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	“Eu comecei a escrever poesia primeiro, depois comecei a escrever contos. Contos muito marcados pelo encontro que tive com o escritor chamado Luandino Vieira. (...) ele me autorizou a fazer alguma coisa que aprecio muito fazer. As histórias que eu queria contar não podiam ser contadas no português normal, noportuguês que, afinal, Moçambique adotou como língua oficial. (...) a mesma influência que ele tinha em mim ele tinha a partir de um escritor que nós não conhecíamos, que se chamava Guimarães Rosa. Eu fiquei alertado, avisado, e queria muito esses livros, de Guimarães Rosa. Quando chegou o primeiro livro, Primeiras Estórias, houve um fenômeno curioso. Eu não conseguia entrar naquele texto. Era como se eu lesse, ouvisse vozes, que eram as vozes da minha infância. (...) Era uma linguagem, quase uma linguagem de transe, que permitia que outras linguagens tomassem posse dela. E isto era fundamental num país em que há um amálgama, há uma ficção que se chama Moçambique”.
COUTO, Mia. “Nas pegadas de Rosa”. In: Revista Scripta, PUC-Minas, Belo Horizonte, v. 2, n. 3, p. 11-13, 2º semestre de 1998. Disponível em:< http://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/10213>. Acesso em 23 jul. 2017).
 
Mia Couto é considerado, atualmente, um dos maiores escritores de língua portuguesa no mundo. Parte do seu mérito envolve como ele cria toda uma literatura que
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
dialoga com a cultura e a sociedade africana, por uma visão não estereotipada.
	Resposta Correta:
	 
dialoga com a cultura e a sociedade africana, por uma visão não estereotipada.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. A literatura de Mia Couto busca representar a história, a cultura, a sociedade moçambicana e, principalmente, suas mestiçagens, de como ela é influenciada tanto pelos africanos, como pelos europeus.
	
	
	
· Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	“Como já previra Rubem Fonseca, em 1975, no conto “Intestino Grosso”, a cena das cidades empilhadas do presente só pode apresentar, como alternativa  à  “fantasia  oferecida  às  massas  pela  televisão  hoje”,  o  avesso de  uma  “literatura  de  autor  ou  de  mestre”,  que  seu  personagem  batizou de “pornografia terrorista”. Mas se na vertente pornográfica dos atuais realismos, a crueldade, entendida como o inescapável ou o insuportável do real, está obviamente  referida,  o  seu  característico  excesso  de  cena  revela,  paradoxalmente,um obsessivo empenho do narrador em confirmá-la, em agarrá-la, na sua extrema manifestação, para evitar que se esfume e desapareça. É como se a  desmedida  relatada  da  aberração,  da  brutalidade,  já  distendida  pelo discurso seco, direto e pela palavra-vitrine, devesse ser repisada à exaustão até  parecer  fixada,  como  um  inseto,  no  quadro  do  entomologista”.
DIAS, Ângela Maria. As cenas da crueldade: ficção brasileira contemporânea e experiência urbana. Disponível em: < http://periodicos.unb.br/index.php/estudos/article/view/9079/8087>. Acessado em 28 07 2019.
 
Há uma série de escritores que produzem uma prosa que dialoga com a vida urbana, bem como suas inconsistências. Da versão sarcástica de “Memórias de Um Sargento de Milícias”, de Manuel Antônio de Almeida, até a crônica ácida de Rubem Braga, há toda uma tradição de prosadores que, como Marçal Aquino,
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
representam a sociedade em seus contornos realistas.
	Resposta Correta:
	 
representam a sociedade em seus contornos realistas.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. Diferente do ideal da sociedade burguesa do século XIX, paralelamente é produzida uma prosa que, pelo recurso à ironia e a paródia, procura relatar a sociedade como ela realmente é, tomada por malandros e pela elite, muitas vezes dois lados da mesma moeda.
	
	
	
· Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	“A mediação da informação, na contemporaneidade, passa por processos tão revolucionários quanto aqueles originados pelo advento das “antigas” tecnologias de registro e circulação, não apenas com intensidade certamente mais contundente, em razão da natureza e da abrangência que as tecnologias eletrônicas permitiram (sobretudo depois da Segunda Guerra), mas também face às estruturas e circuitos pelos quais a informação passa a ser organizada e mediada. O novo quadro de desenvolvimento de tecnologias, portanto, não significa tão somente a concorrência de meios atualizados de transporte de informação a distância. Trata-se do estabelecimento de uma nova ordem histórica mundial, de concepções, modos e recursos de configuração da sociedade e da informação, transformada em produto no mercado internacional, ou em armas ideológicas dos Estados. Midiatizada por meio das novas técnicas e tecnologias eletrônicas de registro, circulação e recepção, a informação ganhou territórios antes inalcançáveis, lançando mão dessas instâncias de mediação que modificam extraordinariamente a relação entre sujeitos, conhecimento e memória social”.
PIERUCCINI, I. “A ordem informacional dialógica” Disponível em:< http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27143/tde-14032005-144512/pt-br.php> . Acesso em: 10 jul2019.
 
Seguindo a tradição de grandes dramaturgos como Dias Gomes, que adaptou peças de teatro para a televisão – como “Roque Santeiro”, há uma nova geração de escritores que produzem textos literários em formatos fáceis de serem adaptados, posteriormente, para a televisão. Duas obras de Drauzio Varella, “Carandiru” e “Carcereiros”, falam da mesma temática: o cotidiano dos presídios. Assim como Lima Barreto, eles rompem com a literatura tradicional
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
ao contar histórias sobre os marginalizados da sociedade.
	Resposta Correta:
	 
ao contar histórias sobre os marginalizados da sociedade.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. Na tradição de escritores como Lima Barreto, Graciliano Ramos e Jorge Amado, Drauzio Varella conta a história das personagens à margem, seja os presidiários, seja os guardas penitenciários, apresentando uma abordagem diferenciada dos estratos da sociedade.
	
	
	
· Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	“Todos esses escritores são ex-cêntricos, marinheiros que navegam por uma língua que criou portos nas partes mais distantes do globo”.
PADILHA, Laura Cavalcante. “Poesia angolana e remapeamento etno-cultural – trajetos”. In: José Luís Jobim (Org). Sentido dos lugares . Rio de Janeiro: ABRALIC, 2005, p. 87.
 
Muitos dos grandes escritores contemporâneos que utilizam o português como língua literária não são, propriamente, portugueses. Isso ocorre por que, mesmo tendo sido a língua do colonizador, o idioma português
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
deixou marcas culturais profundas nesses países, de maneira que seus próprios cânones literários tem os clássicos portugueses como referência.
	Resposta Correta:
	 
deixou marcas culturais profundas nesses países, de maneira que seus próprios cânones literários tem os clássicos portugueses como referência.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. Ocorre que muitos dos escritores africanos das ex-colônias Portuguesas – dentre essas, Angola e Brasil – tem o cânone português como parte de sua formação literária, a exemplo de Camões e Fernando Pessoa. Porém, não ignoram suas próprias trocas entre si, como a influência dos modernistas brasileiros na literatura africana contemporânea.
	
	
	
· Pergunta 10
0 em 1 pontos
	
	
	
	“Os signos de que a língua é feita, os signos só existem na medida em que são reconhecidos, isto é, na medida em que se repetem; o signo é seguidor, gregário; em cada signo dorme este monstro, um estereótipo: nunca posso falar senão recolhendo aquilo que se arrasta na língua. Assim que enuncio, essas duas rubricas se juntam em mim, sou ao mesmo tempo mestre e escravo não me contento com repetir o que foi dito, com alojar-me confortavelmente na servidão dos signos: digo, afirmo, assento o que repito”.
BARTHES, Roland. Aula . São Paulo: Cultrix, 1987, p. 15
 
Na obra de valter hugo mãe, O uso de uma variedade linguística para a produção dos seus textos literários representa
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
uma forma de reescrever a língua, dando-lhe novos significados.
	Resposta Correta:
	 
uma forma de subverter a língua, criando novos significados.
	Comentário da resposta:
	Resposta incorreta. A língua não se reinventa,reescreve ou se supera, mas se ressignifica, passando a representar o contexto da sociedade angolana.
	
	
	
Sexta-feira, 26 de Novembro de 2021 00h57min25s BRT

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