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Considerando os dois cenários propostos é muito importante realizar o exercício ilustrado pelo Carlos Eduardo Carvalho no vídeo “Como elaborar um Planejamento Estratégico de TI” (2018 – Link: https://www.youtube.com/watch?v=RU5liQ- eegs&ab_channel=Bridge%26Co) em fazer uma analise “outside-in” onde primeiro entende-se quais são os objetivos a serem cumpridos, quais os princípios e o papel que a área de tecnologia vai desempenhar para cumprir esses objetivos e por ultimo desdobrar esses princípios em decisões de investimento, arquitetura, empresarial, sourcing e pessoas. Como já sabemos os objetivos a serem cumpridos, agora precisamos entender os princípios a serem desenvolvidos. Em ambos os casos é nítida a falta de dados, comunicação e processos em relação ao seus respectivos negócios e ferramentais para ajudar na gestão estratégica e posicionamento de mercado. Assim como dito no material de estudo fornecido “Se uma bagunça que está no papel for inserida em sistema, ela irá se tornar uma bagunça dentro do sistema. Por isso é essencial organizar, tratar e padronizar as informações registradas na empresa antes de passar a gerenciá-las por meio de sistemas.”, é de suma importância entender quais dados são relevantes para ambos os negócios, organizar, tratar e padronizar as informações que serão utilizadas como insumo para as tomadas de decisões. Aliado a isso, não pode colocar o conhecimento das pessoas sobre o seu negócio em segundo plano e confiar totalmente na tecnologia, uma vez que a tecnologia é um meio e não um fim. Todo negócio tem seu diferencial baseado na pessoalidade, como cada negócio aborda, de forma diferente, a mesma situação. Esses fatores não têm como serem gerados em um sistema, mas eles podem ser alimentados em um sistema para trazer um conhecimento de negócio à uma plataforma que auxilie na execução de processos de forma padronizada e eficiente. Como exemplo a contratação de um sistema de CRM permite a visualização de toda a experiência dos clientes dentro do seu negócio, mas a jornada de cada negócio não é fixa, o desafio está em trazer o processo para ela, aplicar e aprimor com base nas experiências e evoluções do mercado. A contratação de um ERP que pode fazer todo o gerenciamento de compras, vendas, notas de entrada e saída, contas a pagar e receber, contábil entre outras coisas que manualmente são muito mais passíveis de erro do que usar uma ferramenta que, se utilizada corretamente, trará ganhos econômicos e estratégicos gigantescos.
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