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Deficiencia intelectual

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Deficiência Intelectual (Transtorno do Desenvolvimento Intelectual)
CONCEITO: DSM V
Deficiência intelectual (transtorno do desenvolvimento intelectual) é um transtorno com início no período do desenvolvimento que inclui déficits funcionais, tanto intelectuais quanto adaptativos, nos domínios conceitual, social e prático. 
CRITÉRIOS PARA O DIAGNÓSTICO
Déficits em funções intelectuais como raciocínio, solução de problemas, planejamento, pensamento abstrato, juízo, aprendizagem acadêmica e aprendizagem pela experiência confirmados tanto pela avaliação clínica quanto por testes de inteligência padronizados e individualizados.
Déficits em funções adaptativas que resultam em fracasso para atingir padrões de desenvolvimento e socioculturais em relação a independência pessoal e responsabilidade social. Sem apoio continuado, os déficits de adaptação limitam o funcionamento em uma ou mais atividades diárias, como comunicação, participação social e vida independente, e em múltiplos ambientes, como em casa, na escola, no local de trabalho e na comunidade.
ESPECIFICADORES DE GRAVIDADE
Leve 
Moderada 
Grave 
Profunda
Os vários níveis de gravidade são definidos com base no funcionamento adaptativo, e não em escores de QI, uma vez que é o funcionamento adaptativo que determina o nível de apoio necessário. Além disso, medidas de QI são menos válidas na extremidade mais inferior da variação desse coeficiente.
ESPECIFICADORES DE GRAVIDADE
As características essenciais da deficiência intelectual (transtorno do desenvolvimento intelectual) incluem déficits em capacidades mentais genéricas (Critério A) e prejuízo na função adaptativa diária na comparação com indivíduos pareados para idade, gênero e aspectos socioculturais (Critério B). O início ocorre durante o período do desenvolvimento (Critério C). 
O diagnóstico de deficiência intelectual baseia-se tanto em avaliação clínica quanto em testes padronizados das funções adaptativa e intelectual.
Nível de Gravidade: Leve
Domínio conceitual
Em crianças pré-escolares, pode não haver diferenças conceituais óbvias. 
Para crianças em idade escolar e adultos, existem dificuldades em aprender habilidades acadêmicas que envolvam leitura, escrita, matemática, tempo ou dinheiro, sendo necessário apoio em uma ou mais áreas para o alcance das expectativas associadas à idade. 
Nos adultos, pensamento abstrato, função executiva (i.e., planejamento, estabelecimento de estratégias, fixação de prioridades e flexibilidade cognitiva) e memória de curto prazo, bem como uso funcional de habilidades acadêmicas (p. ex., leitura, controle do dinheiro), estão prejudicados. Há uma abordagem um tanto concreta a problemas e soluções em comparação com indivíduos na mesma faixa etária.
Nível de Gravidade: Leve
Domínio social
Comparado aos indivíduos na mesma faixa etária com desenvolvimento típico, o indivíduo mostra-se imaturo nas relações sociais. Por exemplo, pode haver dificuldade em perceber, com precisão, pistas sociais dos pares.
 
Comunicação, conversação e linguagem são mais concretas e imaturas do que o esperado para a idade.
 
Podem existir dificuldades de regulação da emoção e do comportamento de uma forma adequada à idade; tais dificuldades são percebidas pelos pares em situações sociais. 
Há compreensão limitada do risco em situações sociais; o julgamento social é imaturo para a idade, e a pessoa corre o risco de ser manipulada pelos outros (credulidade). 
Nível de Gravidade: Leve
Domínio prático
O indivíduo pode funcionar de acordo com a idade nos cuidados pessoais. Precisa de algum apoio nas tarefas complexas da vida diária na comparação com os pares. 
Na vida adulta, os apoios costumam envolver compras de itens para a casa, transporte, organização do lar e dos cuidados com os filhos, preparo de alimentos nutritivos, atividades bancárias e controle do dinheiro. 
As habilidades recreativas assemelham-se às dos companheiros de faixa etária, embora o juízo relativo ao bem-estar e à organização da recreação precise de apoio. 
Na vida adulta, pode conseguir emprego em funções que não enfatizem habilidades conceituais. Os indivíduos em geral necessitam de apoio para tomar decisões de cuidados de saúde e decisões legais, bem como para aprender a desempenhar uma profissão de forma competente. Apoio costuma ser necessário para criar uma família.
Nível de Gravidade: Moderada
Domínio conceitual
Durante todo o desenvolvimento, as habilidades conceituais individuais ficam bastante atrás das dos companheiros. 
Nos pré-escolares, a linguagem e as habilidades pré-acadêmicas desenvolvem-se lentamente. 
Nas crianças em idade escolar, ocorre lento progresso na leitura, na escrita, na matemática e na compreensão do tempo e do dinheiro ao longo dos anos escolares, com limitações marcadas na comparação com os colegas. 
Nos adultos, o desenvolvimento de habilidades acadêmicas costuma mostrar-se em um nível elementar, havendo necessidade de apoio para todo emprego de habilidades acadêmicas no trabalho e na vida pessoal. 
Assistência contínua diária é necessária para a realização de tarefas conceituais cotidianas, sendo que outras pessoas podem assumir integralmente essas responsabilidades pelo indivíduo. 
Nível de Gravidade: Moderada
Domínio social
O indivíduo mostra diferenças marcadas em relação aos pares no comportamento social e na comunicação durante o desenvolvimento. 
A linguagem falada costuma ser um recurso primário para a comunicação social, embora com muito menos complexidade que a dos companheiros. 
A capacidade de relacionamento é evidente nos laços com família e amigos, e o indivíduo pode manter amizades bem-sucedidas na vida e, por vezes, relacionamentos românticos na vida adulta. Pode, entretanto, não perceber ou interpretar com exatidão as pistas sociais. 
O julgamento social e a capacidade de tomar decisões são limitados, com cuidadores tendo que auxiliar a pessoa nas decisões. 
Amizades com companheiros com desenvolvimento normal costumam ficar afetadas pelas limitações de comunicação e sociais. Há necessidade de apoio social e de comunicação significativo para o sucesso nos locais de trabalho. 
Nível de Gravidade: Moderada
Domínio prático
O indivíduo é capaz de dar conta das necessidades pessoais envolvendo alimentar-se, vestir-se e higiene como adulto, ainda que haja necessidade de período prolongado de ensino e de tempo para que se torne independente nessas áreas, talvez com necessidade de lembretes. 
Da mesma forma, participação em todas as tarefas domésticas pode ser alcançada na vida adulta, ainda que seja necessário longo período de aprendizagem, que um apoio continuado tenha que ocorrer para um desempenho adulto. 
Nível de Gravidade: Moderada
Domínio prático
Emprego independente em tarefas que necessitem de habilidades conceituais e comunicacionais limitadas pode ser conseguido, embora com necessidade de apoio considerável de colegas, supervisores e outras pessoas para o manejo das expectativas sociais, complexidades de trabalho e responsabilidades auxiliares, como horário, transportes, benefícios de saúde e controle do dinheiro. 
Uma variedade de habilidades recreacionais pode ser desenvolvida. Estas costumam demandar apoio e oportunidades de aprendizagem por um longo período de tempo. Comportamento mal-adaptativo está presente em uma minoria significativa, causando problemas sociais. 
Nível de Gravidade:Grave
Domínio conceitual
Alcance limitado de habilidades conceituais. Geralmente, o indivíduo tem pouca compreensão da linguagem escrita ou de conceitos que envolvam números, quantidade, tempo e dinheiro. Os cuidadores proporcionam grande apoio para a solução de problemas ao longo da vida. 
Nível de Gravidade:Grave
Domínio social
A linguagem falada é bastante limitada em termos de vocabulário e gramática. A fala pode ser composta de palavras ou expressões isoladas, com possível suplementação por meios alternativos. 
A fala e a comunicação têm foco no aqui e agora dos eventos diários. A linguagem é usadapara comunicação social mais do que para explicações. Os indivíduos entendem discursos e comunicação gestual simples. As relações com familiares e pessoas conhecidas constituem fonte de prazer e ajuda. 
Nível de Gravidade:Grave
Domínio prático
O indivíduo necessita de apoio para todas as atividades cotidianas, inclusive refeições, vestir-se, banhar-se e eliminação. Precisa de supervisão em todos os momentos. 
Não é capaz de tomar decisões responsáveis quanto a seu bem-estar e dos demais. Na vida adulta, há necessidade de apoio e assistência contínuos nas tarefas domésticas, recreativas e profissionais. 
A aquisição de habilidades em todos os domínios envolve ensino prolongado e apoio contínuo. Comportamento mal-adaptativo, inclusive autolesão, está presente em uma minoria significativa. 
Nível de Gravidade:Profunda
Domínio conceitual
As habilidades conceituais costumam envolver mais o mundo físico do que os processos simbólicos. 
A pessoa pode usar objetos de maneira direcionada a metas para o autocuidado, o trabalho e a recreação. 
Algumas habilidades visuoespaciais, como combinar e classificar, baseadas em características físicas, podem ser adquiridas. 
A ocorrência concomitante de prejuízos motores e sensoriais, porém, pode impedir o uso funcional dos objetos. 
Nível de Gravidade:Profunda
Domínio social
O indivíduo apresenta compreensão muito limitada da comunicação simbólica na fala ou nos gestos. Pode entender algumas instruções ou gestos simples. 
Há ampla expressão dos próprios desejos e emoções pela comunicação não verbal e não simbólica. 
A pessoa aprecia os relacionamentos com membros bem conhecidos da família, cuidadores e outras pessoas conhecidas, além de iniciar interações sociais e reagir a elas por meio de pistas gestuais e emocionais. 
A ocorrência concomitante de prejuízos sensoriais e físicos pode impedir muitas atividades sociais. 
Nível de Gravidade:Profunda
Domínio prático
O indivíduo depende de outros para todos os aspectos do cuidado físico diário, saúde e segurança, ainda que possa conseguir participar também de algumas dessas atividades. 
Aqueles sem prejuízos físicos graves podem ajudar em algumas tarefas diárias de casa, como levar os pratos para a mesa. Ações simples com objetos podem constituir a base para a participação em algumas atividades profissionais com níveis elevados de apoio continuado. 
Nível de Gravidade:Profunda
Domínio prático
Atividades recreativas podem envolver, por exemplo, apreciar ouvir música, assistir a filmes, sair para passear ou participar de atividades aquáticas, tudo isso com apoio de outras pessoas. 
A ocorrência concomitante de prejuízos físicos e sensoriais é barreira frequente à participação (além da observação) em atividades domésticas, recreativas e profissionais. Comportamento mal-adaptativo está presente em uma minoria significativa. 
Dificuldades na Aprendizagem
Atenção: 
não completa tarefas; 
não responde prontamente ao ser chamado; 
presta atenção em detalhes incorretos, ou seja, dificuldade em discriminar o estímulo relevante; 
menor tempo de atenção do que as crianças sem deficiência; 
distração; 
diferenças na maneira como direcionam a atenção às tarefas.
Dificuldades na aprendizagem
Processamento de informação: 
dificuldade em completar na lousa trabalhos cuja informação está relacionada ao trabalho do caderno; 
dificuldade em completar espaços em branco; 
dificuldade para perceber regras ortográficas e de cálculos matemáticos.
Dificuldade na Aprendizagem
 Memória: 
dificuldade em lembrar uma seqüência de direções ou tarefas; 
dificuldade em gravar fatos ocorridos em curto espaço de tempo, ou seja, compreende a tarefa no dia, porém é incapaz de repeti-la no dia seguinte; 
retém melhor figuras do que palavras;
Uso de materiais concretos: a manipulação do material auxiliar na memorização (conjunção de sistemas: visual, tátil e cognitivo).
Dificuldade na Aprendizagem
Linguagem: 
exibe padrões imaturos de linguagem;
dificuldade em compreender termos/conceitos abstratos; 
inabilidade para adaptar os comportamentos aos pedidos/ordens verbais; 
dificuldade em responder a questões abertas;
dificuldade em respostas de múltipla escolha;
tendência a respostas Sim/Não; 
necessidade de dicas para respostas verbais.
Dificuldade na Aprendizagem
 Generalização de aprendizagem: 
desempenha uma tarefa específica em uma situação mas tem dificuldade em realizá-la em outra.
Infância e adolescência – 
déficits nas habilidades acadêmicas, nas estratégias de tomada de decisão, na participação em grupo e nas habilidades interpessoais.
Final da adolescência / idade adulta – déficits nas habilidades vocacionais, nas responsabilidades, no desempenho social, relacionamento com os pares (afetivo) e trabalho.
Deficiência Intelectual - Práticas Pedagógicas
Dificuldade em interpretar conteúdos abstratos
Exige estratégias diferenciadas por parte do professor, que diversifica os modos de exposição nas aulas, relacionando os conteúdos curriculares a situações do cotidiano, e mostra exemplos concretos para ilustrar ideias mais complexas;
Pode-se elaborar cartazes que contenham ideias abstratas, nos quais os alunos teriam que desenhar ou colar imagens para ilustrar tais ideias;
Reforce o aprendizado de conceitos abstratos com materiais concretos e visuais;
Ofereça explicações adicionais e dê demonstrações.
Deficiência Intelectual - Práticas Pedagógicas
Falta de compreensão da função da escrita como representação da linguagem.
Usar de estratégias que sirvam para a criança desenvolver a capacidade de relacionar o falado com o escrito;
Mostrar a importância do uso social da língua e usar ilustrações e fichas de leitura;
Elaborar relatórios sobre o que está sendo feito para auxiliar nas etapas avançadas da alfabetização;
Ensinar gramática com material impresso, cartões de figuras, jogos, figuras de preposições, símbolos, etc.(REVISTA NOVA ESCOLA, 2014b)
Deficiência Intelectual - Práticas Pedagógicas
Dificuldade de comunicação:
Desenvolver a oralidade usando músicas, brincadeiras orais, leituras com entonação apropriada, poemas e parlendas;
Estimular os alunos a contar histórias e dar sua opinião sobre algum assunto ou conto;
Encorajar o aluno a falar em voz alta na sala fornecendo-lhe estímulos visuais;
Encorajar o aluno a liderar;
Criar oportunidades onde o aluno possa falar com outras pessoas, por exemplo, levar mensagens etc;
Usar um diário para casa e escola pode ajudar os alunos a contar suas “novidades”.
(REVISTA NOVA ESCOLA, 2014b)
Deficiência Intelectual - Práticas Pedagógicas
Dificuldade de concentração
Oferecer aos alunos espaço organizado, rotina, atividades lógicas e regras;
É ideal que as aulas tenham um início prático e instrumentalizado, usando para isso jogos de tabuleiro, quebra-cabeça, jogo da memória e imitações de sons ou movimentos do professor ou dos colegas;
Graduar a tarefa do mais fácil para o mais difícil, tenha um conjunto de tarefas curtas, focalizadas e definidas claramente;
Trabalhar no computador às vezes ajuda a manter o interesse do aluno por mais tempo.(REVISTA NOVA ESCOLA, 2014b)
Deficiência Intelectual - Práticas Pedagógicas
Dificuldades na memória recente e nas habilidades de processamento auditivo
Forneça uma instrução verbal de cada vez;
Dê tempo ao aluno para processar e responder às colocações verbais;
Repita individualmente para o aluno qualquer informação ou instrução que foi dada à classe como um todo;
Tente evitar instruções ou discussões na classe que sejam muito longas;
Planeje traduções visuais e/ou atividades alternativas. Lembre-se: em geral, alunos com deficiência intelectual têm fortes habilidades de aprendizagem visual, mas não são bons aprendizes auditivos. Sempre que possível, eles necessitam de apoio visual e concreto e materiais práticos para reforçar as informações auditivas.
Deficiência Intelectual - Práticas Pedagógicas
Levam um tempo maior para absorver e consolidar novos aprendizados.
Ofereça mais tempo e oportunidadepara repetições adicionais e reforço;
Apresente informações e conceitos novos de maneiras variadas, usando material concreto, prático e visual, sempre que possível;
Volte um pouco nas informações aprendidas anteriormente antes de oferecer novos conteúdos.
Deficiência Intelectual - Práticas Pedagógicas
Estrutura, rotina e regras:
Explique sobre a grade de horários, rotinas e regras escolares explicitamente, dando tempo e oportunidade para que aprenda;
Faça uma grade de horários visualmente atraente em um cartaz: use palavras, desenhos, figuras e fotos;
A progressão da aula durante o dia deve poder ser acompanhada pelo horário;
Certifique-se de que o aluno sabe qual será a próxima atividade;
Prepare o aluno com antecedência se souber que haverá alguma mudança e informe os pais;
Solicite a ajuda do aluno na preparação para a atividade subsequente dando-lhe uma tarefa específica.
Deficiência Intelectual - Práticas Pedagógicas
Comportamento:
Assegurar que as regras sejam claras e que todos os funcionários da escola saibam que o aluno com deficiência intelectual deve obedecer às regras como qualquer aluno;
Distinguir o “não consigo fazer” do “não vou fazer” ou “não quero fazer”;
Investigar qualquer comportamento inapropriado, perguntando a si mesmo por que a criança está agindo deste modo: a tarefa é muito fácil ou muito difícil? A tarefa é muito longa? O trabalho é adequado para a criança? 
O aluno compreende o que é esperado dele? Reforçar o comportamento desejado imediatamente com sinais de aprovação visuais ou orais;
Ignorar tentativas de chamar a atenção dentro do possível –o seu propósito é criar distração
Referências
MIOTTO, Cristina. Identificando e Atendendo o Aluno com Deficiência Intelectual em suas Necessidades  Educacionais Específicas - aspectos psicológicos..
LENCIONE, Maria do Carmo Jurgensen. Currículo funcional Natural. Slides. 2011
LENCIONE, Maria do Carmo Jurgensen(Org.) Curso de deficiência Intelectual.Limeira.AEQUITAS.Diretoria de Ensino. Slides. 2011.
Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais [recurso eletrônico]: DSM-5 / [American Psychiatric Association ; tradução: Maria Inês Corrêa Nascimento ... et al.] ; revisão técnica: Aristides Volpato Cordioli ... [et al.]. – 5. ed. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre : Artmed, 2014.
REVISTA NOVA ESCOLA. O que é deficiência intelectual. Disponível em: < Acesso em abril 2014a.
REVISTA NOVA ESCOLA. Formas criativas para estimular a mente de alunos com deficiência. Disponível em: < Acesso em abril 2014b.

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