Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ – UEPA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO – CCSE CAMPUS VI – PARAGOMINAS CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DISCIPLINA DE FISIOLOGIA VEGETAL LARA DOS SANTOS SILVA RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA SOBRE ANATOMIA E MORFOLOGIA DOS PEIXES Paragominas – PA 2021 LARA DOS SANTOS SILVA RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA SOBRE ANATOMIA E MORFOLOGIA DOS PEIXES Atividade apresentada ao curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade do Estado do Pará, para fins de obtenção de nota na disciplina de Fisiologia Animal. Sob avaliação do Prof. Msc. Carlos do Socorro Guerreiro Vaz. Paragominas-PA 2021 INTRODUÇÃO Segundo Bemvenuti e Fischer (2010), os peixes – animais extremamente adaptados ao ambiente que vivem – são vertebrados aquáticos que tem respiração branquial, o corpo é simétrico lateralmente (com exceção dos pertencentes à Classe Pleuronectoidei), possui um revestimento de escamas e é sustentado por um esqueleto interno, que pode ser cartilaginoso ou ósseo; e apêndices em forma de nadadeiras, quando existentes. Apresentam o mecanismo de ectotermia. Esta prática foi realizada de forma híbrida, no laboratório de Microbiologia da Universidade do Estado do Pará, Campus VI, localizado no município de Paragominas-PA. Reitera-se que todos os protocolos da Organização Mundial da Saúde (OMS) foram seguidos de forma precisa. Os discentes que tiveram indisponibilidade de participar presencialmente, participaram de forma online através da transmissão via Google Meet, feita pelo orientador dessa atividade. O objetivo desta aula prática foi destacar as estruturas internas e externas do peixe, dando ênfase tanto em sua anatomia, através da visualização dos seus órgãos pertencentes aos sistemas circulatório, reprodutor, digestório e respiratório – destacando a bexiga natatória; e morfologia, comparando-a com os peixes cartilaginosos. Este trabalho visa destacar o processo e a relevância do trabalho realizado pelos discentes Adriel Rodrigues, Carlos Daniel de Lima Ribeiro, Nataliê Aliny e Mariana Bastos. MATERIAIS ▪ Peixe; ▪ Pinça de dissecação; ▪ Tesoura; ▪ Lâmina; ▪ Bandeja; ▪ Papel de limpeza; ▪ Luvas. METODOLOGIA A priori, foram amostradas as estruturas externas do peixe, sua nadadeira dorsal, peitoral, pélvica e caudal, as quais funcionam como um sistema locomotor da espécie. A linha lateral, que é um órgão sensorial responsável por sinalizar, através das vibrações na água, se a espécie se encontra sob ameaça de predadores. Os opérculos que protegem as brânquias, que são estruturas responsáveis pela absorção do oxigênio dissolvido na água, a qual entra pela boca. Conseguinte, foram vistos os olhos, a boca, o ânus e as escamas. Em seguida, durante a dissecação foram visualizados a morfologia interna e externa e como os seus órgãos estão organizados. Em destaque, foi visto a bexiga natatória, a qual se enche de ar e propicia sustentação suficiente para uma flutuabilidade neutra. Figura 1 – CONCLUSÃO Pode-se perceber a relevância dessa prática para a formação acadêmica por conta da experiência produzida durante a mesma, a visualização das estruturas Figura 2 – órgãos já separados Figura 1 – peixe dissecado. Fonte: Gislane Oliveira, 2021. concomitante às explicações sobre as funcionalidades e o processo de dissecação, resultaram em uma excelente fixação do conteúdo repassado. BIBLIOGRAFIA BEMVENUTI, Marlise de Azevedo; FISCHER, Luciano Gomes. Peixes: Morfologia e Adaptações. Universidade Federal do Rio Grande – FURG. Rio Grande – 2010.
Compartilhar