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Saúde Pública 16/08/11
Causas de doenças:
O nossa teoria de doença ela foi primariamente instituído por um Postulado de Koch, que determinava a ocorrência de doença quando tivesse o microrganismo em inspeção presente em todos os casos. Então partia do principio do que provocaria a doença, apenas microrganismos. Então só poderia considerar doença qnd houvesse participação do microrganismo, foi o que chamaram teoria dos neavenes (?), com o objetivo de reconhecer quando o 1º microrganismo foi observado, então partir sempre dessa pericia, que doença só era causada por microrganismo. Para considerar que uma doença é uma doença temos que considerar que o microrganismo está presente em todos os casos;
- Não aparece em outra doença como agente fortuito, ou seja, como o agente causador.
-E se é isolado e cultivado, esse microrganismo era capturado e reproduziria em outra população outro tipo de doença então era basicamente assim que se estudava doença, achando que tinha um microrganismo envolvido e para se determinante daquela doença deveria ser isolado e basicamente mostrar um mesmo tipo de agressão. Esse postulado, quando colocado, o efeito do hospedeiro, principalmente pois posso ter um agente sendo inoculado em todos vcs e a resposta vai ser diferente em todos vcs, embora alguns sejam semelhantes, mas o tempo de manifestação clinica, a forma de manifestação, a intensidade de manifestação, é muito diferente entre os indivíduos, então a partir do momento que esse tipo de observação foi considerada esse postulado caiu em desuso, então hj estudamos doença dessa maneira, pensando que pode ter microrganismo, pensando que deve ter cultivado e produzido em geral o mesmo tipo de efeito, pq? pq nós sabemos que o mesmo microrganismo pode interagir de maneira diferente do corpo, de hospedeiro diferente e que o ambiente pode tornar esse bioagente mais ou menos patogênico, então o que significa que eu tenho varias espécies diferentes, significa que tenho cepas que interagem de forma distintas, então com essa visão eles criaram o postulado de evans, que é um postulado mais recente, que a organização mundial da saúde utiliza nesse tipo de recurso que é avaliar a doença, o que poderia ser o causador de doença. 
Postulado de Evans
*a proporção de animais enfermos deve ser significativamente maior entre os animais expostos em relação aos não expostos ao microrganismos; então o autor coloca a situação que alguns indivíduos podem não manifestar clinicamente da mesma forma, e alguns indivíduos que estão no mesmo grupo de expostos, então agora preciso de 2 situações, exposição e não exposição, significa que a presença do microrganismo em si não garante, ou seja eu poderia colocar todos dentro de ambiente com presença de fungos de desenvolvimento pendurico, todos vcs devidamente vestidos, devidamente calçados, o risco de vcs entrarem em contato com ele existe, vcs estão dentro do ambiente que ele esta, mas a exposição vcs não tem, vcs estão calçados, vcs estão vestidos, e isso impede a ocorrência daquela doença em vcs. Então eu preciso analisar não só presença do microrganismos eu posso analisar o risco de exposição, respirar, tossir, pisar, ingerir, isso faz uma obs constante para identificar o possível causador de doença. 
*A exposição dos animais doentes deve ter sido maior que a de animais não doentes, desde que se mantenham constantes os outros fatores. Agora eu tenho indivíduos doentes e indivíduos não doentes, doença presente e doença ausente, desde que mantenha constantes os outros fatores que é ipt, pq são fatores distintos.
Com exposição maior que vai me garantir qnt maior a exposição maior deve ser o risco de infecção. 
* O número de casos novos da doença deve ser maior entre os animais expostos em relação aos animais não expostos; ate mesmo porque casos novos indica incidência condiz para vc crescimento, desenvolvimento, a medida que eu exponho uma população a uma situação de risco, cada um em um tempo diferente vai adoecer, a um intervalo de 15 dias para metade da turma adoeça. Quer dizer se a cada dia eu tive um caso novo da doença. Então estudar dinâmica da ocorrência é ipt, isso define ate para gente a situação de condição de doença, ela ser endêmica, ela não ser endêmica, ela ser uma doença epidêmica.
Então os números de casos novos da doença deve ser maior entre animais expostos, expõem o individuo ao agente ao ambiente, aos fatores ambientes que garantiriam a presença da doença, e com certeza o numero de casos novos foram surgindo, mas em menor grupo aqueles que não estavam exposto. 
* A evolução da doença na população deve mostrar distribuição normal; na aula que vem a necessidade de usar calculadora vamos treinar a obs de Indicadores de saúde, que são indicadores matemáticos, então vamos sempre trabalhar com volume matemático, numero de casos. 
* Aconteça variação de manifestação das gravidades de casos;
* Após a exposição ao microrganismo deve haver maneira constante de resposta e que não existia antes da exposição. O normal é qnd a gente responde a presença de um agente, o anormal é quando a gente não responde.
Cada individuo vai desenvolver a doença de uma forma, uns vão ter a forma mais grave, outros uma menos grave e a maior parte ter o desenvolvimento normal, o que normalmente espera. Então todas as vezes que na exposição do agente isso acontece vc vai dizer esse agente é o agente causador da doença, ela vai somar para mim como sendo a pessoa que teve como desfeixo a hospitalização, estou identificando uma população disposta, em momento algum eu estou falando apenas de 1 individuo, então eu observei que o agente é capaz de prestar em uma população disposta esse tipo de dinâmica, ou seja, pessoa que tem desenvolvimento mais acentuado, pessoa que tem desenvolvimento mais acentuado e aquilo que esta dentro do padrão normal do doente. Encontrei maior volume no padrão normal isso aqui considera sendo o agente causador daquela doença. Então tenho uma doença causada por um determinado tipo de agente. Aconteça variação de manifestação da gravidade de caso, é esse justificado, já aconteceu aqui, já aconteceu aqui, uma distribuição normal é o que a gente espera esse tipo e volume. 
Após a exposição ao microrganismo deve haver maneira constante de resposta e que não existia antes da exposição, então eu posso ter um grupo que a manifestação constante é febre, outro grupo que a manifestação foi hospitalizar, outro grupo que seria os achados normais, se existiu isso aqui representa causa de doença.
* Seja possível reproduzir a doença expondo indivíduos sãos e sensíveis aos microrganismos suspeito de ser a causa, com controle dos fatores; alguns estudos existe que são realizados e ai normalmente com a utilização de medicamento, que a gente separa um grupo controle onde estamos controlando a situação, e um grupo exposto tbm na condição controlada, qnd eu faço isso controle da situação significa que os fatores externos eles não vao interferir ai eu posso confirmar que aquele agente produza aquele efeito. Se eu excluísse o agente ou estudasse de forma controlada em laboratório eu iria observar que ele tem o mesmo tipo de reação sobre o controle, quando controlado e para me dar garantia na veracidade do resultado. Então se ele for possível de reproduzir a doença em condição de controle é pq a doença é dele e não do fator externo, por exemplo o estressa é um fator externo que contribui de maneira bastante frequente na ocorrência de doença, e de doenças que não são causados por agente. Ex: fadiga, depressão, irritabilidade.
* A alteração de fatores altere a magnitude de resposta, e a supressão do microrganismo elimine a doença; então seria a intensidade que a gente chama de virulência, temos aqui a possibilidade de infecção por 200 esporos de fungo, infecção manifestadas por 1000 esporos do fungo, então qnt maior o esporo do fungo tiver no ambiente maior o risco, eu excluo, eu diminuo a possibilidade de esporos, diminuindo a frequência, se eu retirar o esporo vc não tem maisalergia, então os esporos e o fungo é responsável pelo processo alérgico.
*As relações de associações, correlações e contingenciamentos devam ser biológicas e epizootiológicas comprovadas estatisticamente; aqui entra a parte a epidemiologia como o estudo epidemiológico, a gente sabe que um determinado fator hj é responsável por aumentar o risco de infecção, exatamente por isso, pois grupos foi selecionados para ser estudados. Então estudos podem ser chamado de casa controle, estudo de coorte, estudo transversal (explicação: na sala de aula vcs representa a minha população e aqui eu vou obs ao longo desse período qnt de vcs vão apresentar um tipo de doença, eu vou obs que essas doenças são sempre próximo das provas, pq é qnd vcs ficam mais estressados, qnd o sistema imunológico de vcs tem maior dificuldade de controlar a situação, qnd eu observo isso eu fiz um estudo o que eu posso de maneira verídica confirmar isso para vc, as provas são fatores estressantes e eu só posso fazer isso se selecionar uma população, se eu submeter essa população ao fator estressante e se essa pessoa realmente vai causar, pois nem sempre todo mundo vai ficar doente, nem todo mundo apresenta de uma forma tão evidente, as vezes ate de um forma menos evidente ou ate mesmo de um forma tão evidente que nem vai fazer a prova.
Associação: qnd eu associo por exemplo, uma pessoa que bebe com acidente automobilístico.
Correlação: quando eu avaliar volume, eu já sei que o álcool é o fator que favorece o acidente automobilístico, o qnt a pessoa tem que beber para que esse acidente aconteça, então eu envolvo o volume da bebida com o numero de acidente, qnt maior o numero de bebida alcoólica que a pessoa ingira maior é o risco de acidente.
Elementos e mecanismo de propagação de doenças transmissíveis:
A identificação dos mecanismos da propagação da doença torna possível a adoção de medidas sanitárias capazes de prevenir ou impedir a sua disseminação. 
Então estudar doença significa promover uma população e que eu vou avaliar e que forma a doença aconteça para esse grupo. Qual a ideia, qual o objetivo de vc estudar a dinâmica da doença? 1º adotar medidas sanitárias, medidas preventivas, que seria suficiente para prevenir e impedir que aquela doença se manifestasse em uma determinada população, então a medida que eu determino a forma como ela acontece, eu consigo induzir medidas que vão impedir o acontecimento ou que vão minimizar o acontecimento, as vezes as medidas nem sempre são possíveis. Para isso é necessário que aprendessem a reconhecer esses 4 fatores.
Quem hospeda e transmite o agente? Fonte de infecção.
Como agente abandona o hospedeiro? Via de eliminação.
Que recurso o agente utiliza para alcançar o novo hospedeiro? Via de transmissão.
Como se hospeda o agente no novo hospedeiro? Porta de entrada.
Se vc conseguir ver esses 4 fatores vcs vão conseguir adotar medidas que se tornar mt mais satisfatória no controle da doença, então essa é a regra básica.
Esse tipo de estudo fonte de infecção, via de eliminação, via de transmissão e porta de entrada chamamos de cadeia de transmissão ou cadeia epizootica ou cadeia epidemiológica. 
Desenho: tenho o cão servindo como fonte de infecção, o roedor e o homem, eu tenho aqui os insetos que representa a via de transmissão do hospedeiro para o outro. O agente é eliminado por extração do inseto e tem como via de entrada o acesso do inseto no alimento sobre o corpo do hospedeiro, ou seja, se ele for um inseto hematófoga, deve ter contato diretamente com a corrente sanguínea. Se ele for um agente que se desenvolve diretamente na pele ele tem contato cutâneo, se ele fosse um agente de desenvolvimento digestivo ele teria que ser ingerido, então se eu consigo identificar cada uma desses fatores eu consigo prevenir a doença. As medidas de prevenção é diretamente voltada para o meu vetor, qual o comportamento dele, onde ele fica, que forma ele se alimenta. Impedir o acesso desse inseto ao homem impede a transmissão da doença para p homem, impedindo o acesso dele ao animal também. 
- Fonte de infecção:
Qualquer hospedeiro vertebrado que alberga um determinado agente etiológico e pode eliminá-lo do organismo, isto é, transmiti-lo. E essa pode eliminanaçao pode ser espontânea e pode eliminar pelas fezes, pela saliva, pela urina, pelo suor, pela lacrina, ou pode ser de forma indireta que alguém retire o agente do corpo dele, que faça essa extração e normalmente é um vetor que faz esse tipo de extração, pode ser um veiculo como as agulhas utilizada nos tratamentos usando a mesma agulha.
Ex: cão eliminando vírus da raiva.
Pode ser classificada como o tipo de infecção: b
Qnt á característica do agravo sofrido pelo hospedeiro, ou seja, o estágio de evolução da relação parasita-hospedeiro na história natural da doença. 
Posso ter um hospedeiro:
- Doentes: aquele que mantem o agente e tem as suas manifestações típicos, atípicos e em fase prodrômica (aqui as alterações fisiológicas são pouco visíveis, ou seja, qnd existe alteração bioquímica, o agente entrou na célula, o agente ingeriu a mucosa, vamos ter alguma sintomatologia clinica, então essa historia natural da doença, a gente tem agente, ambiente e hospedeiro
Então eu tenho a possibilidade dele estar infectado, dele estar doente, e não estar manifestando clinicamente, ou seja, esta sofrendo agressão mais não percebemos a agressão no organismo nele. E temos situações que já observamos a agressão no organismo dele, em menor escala, ou em menor escala. Seria para gente um grupo típico e atípico
- Portadores: sadios ( tem o agente, mas não esta doente, são grupos de risco eles estão eliminando o agente mas não estão doentes), em incubação (antes da agressão imposta pelo agente) e convalescentes (depois que utilizei alguns recursos de tratamento e esse individuo agora é um portador sadio, tratei e ele agora importo a doença e não esta doente);
- Comunicantes; que esta nessa escala, um animal comunicante ele não faz a extração ele não retira e transmite. 
- Reservatórios: que tbm esta nessa escala, mantem o agente para aumentar o risco, mais não adoece. 
Qnt a natureza do hospedeiro no contexto do ecossistema:
- Hosp humana: pode ser portador sadio, pode ser classificado como portador doente típico ou atípico. 
- Hosp. Domiciliar (animais de estimação)
- Hosp. Doméstico (animais de produção econômica) produção de alimento, produção de recurso
- Hosp. De laboratório (animais de laboratório) animais de cobaia 
- Hosp. Peridomiciliar (animais sinantrópicos) ex: gamba, hosp. Sinantrópicos ou hosp. Comunicante.
- Hosp. Silvestre, boa parte das doenças tem os silvestres como reservatório. 
Doentes:
São aqueles hospedeiros que revelam sinais, mesmo que indefinidos, de comprometimento do equilíbrio orgânico atribuíveis a agentes existentes em seu organismos.
Entrou em contato com o agente, interagiu, provocou esse tipo de interação aqui, esse individuo esta todo doente que ai chamamos de doentes típicos, qnd um doente revela um quadro de sinais e sintomas. Nesse caso quando vcs se depararem com doenças que se assemelha, nós normalmente costumamos chamar de doenças sindrômicas, são doenças que tem o mesmo sintomas. 
- Doentes típicos:
Qnd revela um quadro de sinais e sintomas, bastante característico de uma determinada doença ou de um grupo assemelhado de doenças.
 - Doentes atípicos:
Indivíduos acometidos por um determinado processo que demonstra um quadro sintomático pouco característico, revelando extrema malignidade ou extrema benignidade. 
Ex: a pessoa ter febre, ir ao hospital.
- Doentes em fase prodrômica:
Individuo que apresentam a doença em fase inicial, permitindo observar-se alterações no estado de saúde, mas os sintomas não são ainda suficientemente claros ou definidos para realização do diagnóstico clínico.
Ex: o que pode ter causado calafrio, o ar condicionado.
Portadores
Hospedeiro que estão albergando e eliminando uma agente da doença, sem manifestar qualquer indicativo de agravo á saúde devido à presença de agente infeccioso no organismo.- Portadores sadios ou sãos
Indivíduos que não apresentam e não estão apresentando, no momento, manifestações clínicas da doença nem se encontram no período de incubação a mesma, mas são capazes de eliminar o agente.
- Portadores e incubação
Indivíduos capazes de funcionar como fonte de infecção mesmo antes de manifestar os sintomas clínicos. Esse indivíduos irão apresentar os sintomas passando o período de incubação da doença.
Período que a célula esta tentando controlar ou reagir.
- Portadores covalescentes
Indivíduos que após a recuperação de um processo doença, continuam eliminando o agente.
Podem ser portadores covalescentes temporários ou crônicos, dependendo do tempo de eliminação.
Essa covalescencia nem sempre vai voltar ao estado anterior. 
Ex: portador temporário- ele consegue voltar a situação anterior, o estrago que foi feito não foi tao grande.
 Portaodor crônico, houve lesão e não voltou a sua função normal.
Comunicantes:
Embora não fazendo parte necessariamente da cadeia epidemiológica, esse elemento pode desempenhar papel importante na introdução ou propagação da doença numa população. São indivíduos quê estiveram expostos ao risco da infecção, não se podendo afirmar se estão ou não infectados.
Reservatórios
Na dependência da espécie principal a ser considerada objeto da ação sanitária, os demais vertebrados, capazes de atuar como fonte de infecção no processo de disseminação de determinada doença, são considerados reservatórios. Então significa que tenho aqui a seguinte situação o homem porta leishmania mora no ambiente silvestre, ele é picado por uma lucidomia no ambiente silvestre, essa lucidomia pica um outro nome tbm no ambiente silvestre, cadeia epidemiologia completa. 
Não tem o homem, mas tem o cão, então seu papel é de reservatório.
Via de eliminação (V.E.).
É o meio através do qual o agente abandona seu hospedeiro para alcançar o meio exterior e assim, novo hospedeiro. Alguns fazem isso de forma direta outros fazem de forma indireta.
A importancia desse tipo de reconhecimento esta tbm correlacionado com a medida profilaxia, a forma que vou atuar para aquela doença seja controlada, erradicada ou eliminada. Contexto para que eu consiga ter sucesso na prevenção.
O conhecimento do mecanismo envolvido nesta etapa de transmissão é de grande valia na determinação das medidas profiláticas eficazes.
A via de eliminação de um agente esta relacionada com seu local perfeito e multiplicação e colonização no hospedeiro. Temos um protozoário intestinal via de eliminação é fezes, uma bactéria desenvolvimento em glomérulo via de eliminação urina, um vírus de desenvolvimento em gl salivar, saliva é o meio de ser eliminado.
O conhecimento da patogenia da doença é fundamental, pois a localização da lesão e do agente estão relacionados com o mecanismo de eliminação mais comum.
Infecção com tosse e espirro, o agente esta se desenvolvendo no sist. respiratório que pode ser no inferior ou superior, que pode passar de um individuo para o outro em contato com o espirro, tosse, medida preventivo cuidado ao tossir.
Secreções oro-nasais
Fluxos eficientes para na eliminação de agentes de doenças do trato respiratório e da porção inicial do digestivo e seus anexos.
Ex: febre aftosa, raiva, tuberculose, cinomose, garrotilho, gripe, sarampo, etc.
Secreções urogenitais (gônadas)
Importante na eliminação de agentes das doenças da esfera reprodutiva. Doenças que provoca aborto, infertilidade.
Ex: brucelose, tricomonose, sífilis, vibriose.
Secreção láctea
Vários são os agentes eliminados pelo leite, os mais importantes com relação a saúde publica são: turbeculose, brucelose.
Humores
O sangue e demais fluidos orgânicos são impt para disseminação e agente de doenças como: Anaplasmose, Babesiose, Doenças de Chagas, Encefalomielite Equina, AIE, etc. Tanto em doenças que envolvem vetores como naquelas onde há envolvimento de fômites ou de transfusão. 
Excreções
- As fezes e a urina são excelentes recursos para eliminação de diversos agentes, não só bactérias, helmintos e protozoários que parasitam o trato digestivo, mas também aqueles que parasitam o trato respiratório, sejam deglutidos e sobrevivam ao suco gástrico.
- A urina é um meio de eliminação daqueles agentes que provocam infecções urogenitais. Ex:Leptospirose
Placenta, líquidos fetais, feto
-Importante na disseminação de doenças da esfera reprodutiva
-ex: Brucelose, tricomonose, vibriose
Exsudato e descargas purulentas
- O conteúdo dessas coleções ao ser eliminado, carreia uma grande quantidade de agentes ao meio externo.
- ex: piobacilose, piometra, mal da cernelha (brucelose em equinos).
Descamações cutâneas
- Eficiente mecanismo de eliminação de agentes de doenças que acometem a camada superficial do corpo.
- ex: sarnas, micoses, varíola, etc.
Tecidos animais:
- a via de eliminação é representada pela própria carcaça animal, casos onde o agente ou seus produtos se localizem nos tecidos e órgãos são liberados a partir do processo de predação, geralmente associado a cadeia alimentar.
- ex: cisticercose, hidatidose, toxoplasmose, etc.
Mecanismo de eliminação:
- eliminação natural, eliminação fezes, urina,
- extração mecânica- retirar o agente, passar e transferir esse agente adiante.
- morte do hospedeiro infectado, algumas doenças tem a infecção pela carcaça.
Via de transmissão:
- Contaminação: contagiosa, por contato; pode ser imediata direta (de individuo para individuo) ou horizontal; ou pode ser considerada congênita ou vertical, ou seja a mãe passa para o filho, a infecção passa para gerações futuras.
- Vetoração: biológico ou mecânica
 Biológica: ingeriu e digeriu o sg, permitiu o desenvolvimento da babesiose. Ex carrapato
 Mecânica; retirar agente, e pode permitir o desenvolvimento do agente ou simplesmente esse vetor pode transferir o agente, que nos chamamos de vetoração mecânica. Ex mosca
- Veiculação: hídrica, eólica, telúrica, alimentar e fômites.
Associados aos nossos elementos não inanimados. 
Estágio de desenvolvimento:
- propagador, que simplesmente carrea, propaga o agente.
- cíclico tem que envolver mudança de forma.
- cíclico-propagador, tanto existe mudança de forma como aumento do nº dessa mudança de forma.
Ex: agua excelente propagador de larva.
Se eu tivesse larva e pupa, seria cíclica propagador.
Vias de entrada:
De que forma o agente pode entrar no novo hospedeiro:
- Ingestão; via de eliminação excreções, secreções, por carcaça- ingestão da carne.
- Inoculação transcutânea; infecção ocorre utilizando um vetor biológica ou mecânico, o biológico são as moscas atingindo a circulação.
- Inalação; secreções oro nasais. 
- Passagem transplacentária; boa parte que tem reprodução, que tem secreção placentária.
- invasão percutânea; por contado, o agente entra em contato com a pele ou então entra na camada mais profunda da pele.
-penetração por lesão de pele. Boa parte das espécies qnd inocula faz por telmofagia, corta a pele faz uma lesão na pele, não é introduzindo diretamente na corrente sanguínea. 
Ex: doença de chagas, barbeiro provoca a lesão, defeca e qnd vc vai coçar vc traz o agente para lesão.

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