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CAPS 
O QUE É UM CAPS? 
Um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) ou Núcleo de Atenção Psicossocial é um serviço de saúde aberto e comunitário do Sistema Único de Saúde (SUS). Ele é um lugar de referência e tratamento para pessoas que sofrem com transtornos mentais, psicoses, neuroses graves e demais quadros, cuja severidade e/ou persistência justifiquem sua permanência num dispositivo de cuidado intensivo, comunitário, personalizado e promotor de vida.O CAPS tem por objetivo prestar assistência à população de sua área de abrangência, por meio do acesso ao trabalho, lazer, exercício dos direitos civis e fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários, proporcionando acompanhamento clínico e reinserção do usuário na sociedade. É um serviço de saúde mental que visa substituir o serviço de internamento de um hospital psiquiátrico.
Os CAPS visam: 
· prestar atendimento em regime de atenção diária; 
· gerenciar os projetos terapêuticos oferecendo cuidado clínico eficiente e personalizado; 
· promover a inserção social dos usuários através de ações intersetoriais que envolvam educação, trabalho, esporte, cultura e lazer, montando estratégias conjuntas de enfrentamento dos problemas. Os CAPS também têm a responsabilidade de organizar a rede de serviços de saúde mental de seu território; 
· dar suporte e supervisionar a atenção à saúde mental na rede básica, PSF (Programa de Saúde da Família), PACS (Programa de Agentes Comunitários de Saúde); 
· regular a porta de entrada da rede de assistência em saúde mental de sua área; 
· coordenar junto com o gestor local as atividades de supervisão de unidades hospitalares psiquiátricas que atuem no seu território; 
· manter atualizada a listagem dos pacientes de sua região que utilizam medicamentos para a saúde mental. 
 
QUANDO SURGIU O CAPS? 
O primeiro Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) do Brasil foi inaugurado em março de 1986, na cidade de São Paulo: Centro de Atenção Psicossocial Professor Luiz da Rocha Cerqueira, conhecido como CAPS da Rua Itapeva. A criação desse CAPS e de tantos outros, com outros nomes e lugares, fez parte de um intenso movimento social, inicialmente de trabalhadores de saúde mental, que buscavam a melhoria da assistência no Brasil e denunciavam a situação precária dos hospitais psiquiátricos, que ainda eram o único recurso destinado aos usuários portadores de transtornos mentais.
Nesse contexto, os serviços de saúde mental surgem em vários municípios do país e vão se consolidando como dispositivos eficazes na diminuição de internações e na mudança do modelo assistencial. Os NAPS/CAPS foram criados oficialmente a partir da Portaria GM 224/92 e eram definidos como “unidades de saúde locais/regionalizadas que contam com uma população reduzida definida pelo nível local e que oferecem atendimento de cuidados intermediários entre o regime ambulatorial e a internação hospitalar, em um ou dois turnos de quatro horas, por equipe multiprofissional”.
 Os CAPS – assim como os NAPS (Núcleos de Atenção Psicossocial), os CERSAMs (Centros de Referência em Saúde Mental) e outros tipos de serviços substitutivos que têm surgido no país, são atualmente regulamentados pela Portaria nº 336/GM, de 19 de fevereiro de 2002 e integram a rede do Sistema Único de Saúde, o SUS. Essa portaria reconheceu e ampliou o funcionamento e a complexidade dos CAPS, que têm a missão de dar um atendimento diuturno às pessoas que sofrem com transtornos mentais severos e persistentes, num dado território, oferecendo cuidados clínicos e de reabilitação psicossocial, com o objetivo de substituir o modelo hospitalocêntrico, evitando as internações e favorecendo o exercício da cidadania e da inclusão social dos usuários e de suas famílias. 
 
TIPOS DE CAPS
Os diferentes tipos de CAPS são:
· CAPS I e CAPS II: são CAPS para atendimento diário de adultos, em sua população de abrangência, com transtornos mentais severos e persistentes. 
· CAPS III: são CAPS para atendimento diário e noturno de adultos, durante sete dias da semana, atendendo à população de referência com transtornos mentais severos e persistentes. 
· CAPSi: CAPS para infância e adolescência, para atendimento diário a crianças e adolescentes com transtornos mentais.
· CAPSad: CAPS para usuários de álcool e drogas, para atendimento diário à população com transtornos decorrentes do uso e dependência de substâncias psicoativas, como álcool e outras drogas. Esse tipo de CAPS possui leitos de repouso com a finalidade exclusiva de tratamento de desintoxicação.
 
 
 COMO É UM CAPS PARA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA (CAPSi)?
O CAPSi é um serviço de atenção diária destinado ao atendimento de crianças e adolescentes gravemente comprometidos psiquicamente. Estão incluídos nessa categoria os portadores de autismo, psicoses, neuroses graves e todos aqueles que, por sua condição psíquica, estão impossibilitados de manter ou estabelecer laços sociais. A experiência acumulada em serviços que já funcionavam segundo a lógica da atenção diária indica que ampliam-se as possibilidades do tratamento para crianças e adolescentes quando o atendimento tem início o mais cedo possível, devendo, portanto, os CAPSi estabelecerem as parcerias necessárias com a rede de saúde, educação e assistência social ligadas ao cuidado da população infanto-juvenil. 
As psicoses da infância e o autismo infantil são condições clínicas para as quais não se conhece uma causa isolada que possa ser responsabilizada por sua ocorrência. Apesar disso, a experiência permite indicar algumas situações que favorecem as possibilidades de melhora, principalmente quando o atendimento tem início o mais cedo possível, observando-se as seguintes condições: 
· O tratamento tem mais probabilidade de sucesso quando a criança ou adolescente é mantido em seu ambiente doméstico e familiar. 
· As famílias devem fazer parte integrante do tratamento, quando possível, pois observa-se maior dificuldade de melhora quando se trata a criança ou adolescente isoladamente. 
· O tratamento deve ter sempre estratégias e objetivos múltiplos, preocupando-se com a atenção integral a essas crianças e adolescentes, o que envolve ações não somente no âmbito da clínica, mas também ações intersetoriais. É preciso envolver-se com as questões das relações familiares, afetivas, comunitárias, com a justiça, a educação, a saúde, a assistência, a moradia etc. A melhoria das condições gerais dos ambientes onde vivem as crianças e os adolescentes tem sido associada a uma melhor evolução clínica para alguns casos. 
· As equipes técnicas devem atuar sempre de forma interdisciplinar, permitindo um enfoque ampliado dos problemas, recomendando-se a participação de médicos com experiência no atendimento infantil, psicólogos, enfermeiros, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, assistentes sociais, para formar uma equipe mínima de trabalho. A experiência de trabalho com famílias também deve fazer parte da formação da equipe. 
· Deve-se ter em mente que no tratamento dessas crianças e adolescentes, mesmo quando não é possível trabalhar com a hipótese de remissão total do problema, a obtenção de progressos no nível de desenvolvimento, em qualquer aspecto de sua vida mental, pode significar melhora importante nas condições de vida para eles e suas famílias. 
· Atividades de inclusão social em geral e escolar em particular devem ser parte integrante dos projetos terapêuticos. 
Em geral, as atividades desenvolvidas nos CAPSi são as mesmas oferecidas nos CAPS, como atendimento individual, atendimento grupal, atendimento familiar, visitas domiciliares, atividades de inserção social, oficinas terapêuticas, atividades socioculturais e esportivas, atividades externas. Elas devem ser dirigidas para a faixa etária a quem se destina atender. Assim, por exemplo, as atividades de inserção social devem privilegiar aquelas relacionadas à escola.
COMO É UM CAPS PARA CUIDAR DE USUÁRIOS DE ÁLCOOL E DROGAS (CAPSad)?
Os CAPS I, II e III destinam-se a pacientes com transtornos mentais severos e persistentes, nos quais o uso de álcoole outras drogas é secundário à condição clínica de transtorno mental. Para pacientes cujo principal problema é o uso prejudicial de álcool e outras drogas passam a existir, a partir de 2002, os CAPSad. 
Os CAPSad devem oferecer atendimento diário a pacientes que fazem um uso prejudicial de álcool e outras drogas, permitindo o planejamento terapêutico dentro de uma perspectiva individualizada de evolução contínua. Possibilita ainda intervenções precoces, limitando o estigma associado ao tratamento. Assim, a rede proposta se baseia nesses serviços comunitários, apoiados por leitos psiquiátricos em hospital geral e outras práticas de atenção comunitária (ex.: internação domiciliar, inserção comunitária de serviços), de acordo com as necessidades da população-alvo dos trabalhos. Os CAPSad desenvolvem uma gama de atividades que vão desde o atendimento individual (medicamentoso, psicoterápico, de orientação, entre outros) até atendimentos em grupo ou oficinas terapêuticas e visitas domiciliares. Também devem oferecer condições para o repouso, bem como para a desintoxicação ambulatorial de pacientes que necessitem desse tipo de cuidados e que não demandem por atenção clínica hospitalar.
. QUAIS AS PESSOAS QUE TRABALHAM NO CAPS?
Os profissionais que trabalham nos CAPS possuem diversas formações e integram uma equipe multiprofissional. É um grupo de diferentes técnicos de nível superior e de nível médio. 
Os profissionais de nível superior são: enfermeiros, médicos, psicólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, pedagogos, professores de educação física ou outros necessários para as atividades oferecidas nos CAPS. Os profissionais de nível médio podem ser: técnicos e/ou auxiliares de enfermagem, técnicos administrativos, educadores e artesãos. Os CAPS contam ainda com equipes de limpeza e de cozinha. 
Todos os CAPS devem obedecer à exigência da diversidade profissional e cada tipo de CAPS (CAPS I, CAPS II, CAPS III, CAPSi e CAPSad) tem suas próprias características quanto aos tipos e à quantidade de profissionais
· Tipos de profissionais que trabalham nos CAPS – Equipes mínimas 
CAPS I 
· 1 médico psiquiatra ou médico com formação em saúde mental 
· 1 enfermeiro 
· 3 profissionais de nível superior de outras categorias profissionais: psicólogo, assistente social, terapeuta ocupacional, pedagogo ou outro profissional necessário ao projeto terapêutico .
· 4 profissionais de nível médio: técnico e/ou auxiliar de enfermagem, técnico administrativo, técnico educacional e artesão.
CAPS II
· 1 médico psiquiatra 
· 1 enfermeiro com formação em saúde mental 
· 4 profissionais de nível superior de outras categorias profissionais: psicólogo, assistente social, terapeuta ocupacional, pedagogo, professor de educação física ou outro profissional necessário ao projeto terapêutico 
· 6 profissionais de nível médio: técnico e/ou auxiliar de enfermagem, técnico administrativo, técnico educacional e artesão
CAPS III
· 2 médicos psiquiatras 
· 1 enfermeiro com formação em saúde mental 
· 5 profissionais de nível superior de outras categorias profissionais: psicólogo, assistente social, terapeuta ocupacional, pedagogo ou outro profissional necessário de nível superior 
· 8 profissionais de nível médio: técnico e/ou auxiliar de enfermagem, técnico administrativo, técnico educacional e artesão
CAPSi 
· 1 médico psiquiatra, ou neurologista ou pediatra com formação em saúde mental
· 1 enfermeiro 
· 4 profissionais de nível superior entre as seguintes categorias profissionais: psicólogo, assistente social, enfermeiro, terapeuta ocupacional, fonoaudiólogo, pedagogo ou outro profissional necessário ao projeto terapêutico
· 5 profissionais de nível médio: técnico e/ou auxiliar de enfermagem, técnico administrativo, técnico educacional e artesão
CAPSad 
· 1 médico psiquiatra 
· 1 enfermeiro com formação em saúde mental 
· 1 médico clínico, responsável pela triagem, avaliação e acompanhamento das intercorrências clínicas 
· 4 profissionais de nível superior entre as seguintes categorias profissionais: psicólogo, assistente social, enfermeiro, terapeuta ocupacional, pedagogo ou outro profissional necessário ao projeto terapêutico
· 6 profissionais de nível médio: técnico e/ou auxiliar de enfermagem, técnico administrativo, técnico educacional e artesão .
É importante lembrar que o CAPS precisa estar inserido em uma rede articulada de serviços e organizações que se propõem a oferecer um continuum de cuidados. É importante ressaltar que os vínculos terapêuticos estabelecidos pelos usuários com os profissionais e com o serviço, durante a permanência no CAPS, podem ser parcialmente mantidos em esquema flexível, o que pode facilitar a trajetória com mais segurança em direção à comunidade, ao seu território reconstruído e re-significado. 
 
PAPEL DO ENFERMEIRO NO CAPS
Para o cuidado de pacientes com transtornos mentais, conhecimento e experiência são essenciais. Dessa forma, o paciente se sentirá mais seguro e receberá informações esclarecidas sobre doenças, sintomas e tratamentos.
No entanto, é necessário compreender o papel do enfermeiro como membro da equipe de saúde mental, deve ser entendido de forma mais ampla e responsável por cuidar de pessoas com personalidades e necessidades. Essa visão transcende a dimensão da tecnologia e da ciência; atinge a perspectiva subjetiva das pessoas, pensando por meio da observação, do pensamento e da ação na comunicação interpessoal. 
Chernicharo, Freitas e Ferreira (2013) ressaltaram, ainda, que o profissional de enfermagem deve prestar um cuidado diferenciado por meio do trabalho multiprofissional, respeitar as limitações de cada um, criar oportunidades para estimular suas competências e promover o cuidado integral.
Para Sant'Ana et al. (2011), é fundamental que a equipe multiprofissional tenha empatia com o sofrimento do portador de transtorno mental. Deve saber ouvir, ter flexibilidade para mudanças, para estabelecer um vínculo com o paciente na busca da aceitação ao processo terapêutico. Para isso, importa a reintegração do usuário à sociedade, por meio da construção da sua independência, do resgate da sua autoestima, e da sua atuação cidadã como um indivíduo protagonista da própria existência. 
Para que o profissional de enfermagem demonstre competências na relação com o paciente, precisa transmitir confiança, conforto e apoiá-lo emocionalmente, usando estes atos como forma de terapia adicional. O sucesso do cuidado humanizado nas unidades do CAPS é garantido, mesmo que o enfermeiro enfrente dificuldade na sua graduação, e assim também no trabalho. Buscando se aperfeiçoar em sua área junto com a equipe de saúde mental (CHAVES et al., 2008). Convém um maior preparo dos multiprofissionais que atuam em saúde mental.
Aumento do Número de Dependentes Químicos e Alcoolismo Durante a Pandemia
No dia 20 de fevereiro de 2021, Dia Nacional de Combate às Drogas e ao Alcoolismo, foi divulgada uma pesquisa bastante preocupante em relação ao aumento do consumo de álcool e drogas na pandemia.
	Foi desenvolvida como parte de um esforço global para entender melhor o impacto da pandemia da COVID 19, uma edição especial do Global Drug Survey (GDS), companhia responsável por visar tornar o uso de drogas mais seguro, independentemente do status legal do medicamento, compartilhando informações com indivíduos, comunidades, organizações de saúde e políticas, Sendo essa edição diferente pois foi desenvolvida com o propósito de entender o impacto da pandemia na vida das pessoas, que tem o foco no uso de álcool e outras drogas, saúde mental e relacionamento. Mais de 55 mil pessoas participaram desse projeto, que incluiu a participação de brasileiros.
	Os dados brasileiros mostram o aumento no consumo de 17.2% de Maconha; 7,4% de cocaína e 12.7% de benzodiazepínicos. Com relação ao consumo de álcool, o aumento foi de 13.1%, um pouco abaixo da média mundial de 13,5%.
	Psiquiatras explicam que o consumo de álcool e uso de drogas vem sendo utilizado como válvula de escape,para lidar com estresse gerado pela pandemia e todos os processos de adaptação à ela.
Os achados reforçam a importância de fornecer suporte para o tratamento e recuperação de indivíduos com problemas relacionados ao uso de drogas e álcool, uma vez que a dependência química deve ser considerada uma condição que aumenta o risco de resultados adversos, impulsionadas por fatores sociais e econômicos que colocam certos grupos em maiores riscos para os problemas com álcool e outras drogas como para a aquisição e complicações da COVID-19.
Evidencia-se que a necessidade de tratamento destes indivíduos como parte da estratégia de controlar a pandemia, reforçando que não haja desigualdades raciais, de gênero e econômicas no acesso à assistência médica e psicossocial.
 
 
 
 
Referências 
OS CENTROS DE; PSICOSSOCIAL, A. SAÚDE MENTAL NO SUS. [s.l: s.n.]. Disponível em:<http://www.ccs.saude.gov.br/saude_mental/pdf/SM_Sus.pdf>. Acesso em: 30 set. 2021. 
 
REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL. Disponível em: <https://slideplayer.com.br/slide/393666/>. Acesso em: 30 set. 2021. 
SILVA, Ana Paula; FÔNSECA, Ludimilla. O papel do enfermeiro do caps para a realização de um atendimento humanizado. 2014.. [s.l: s.n.]. Disponível em: <http://www7.bahiana.edu.br/jspui/bitstream/bahiana/437/1/Paula%20revisao%20final%2027%20de%20nov.pdf>. Acesso em: 30 set. 2021.
Aumento do consumo de álcool e drogas preocupa especialistas | Notícias | Notícias - IMIP. Disponível em: <http://www1.imip.org.br/imip/noticias/aumento-do-consumo-de-alcool-e-drogas-preocupa-especialistas.html>. Acesso em: 1 out. 2021.
Global Drug Survey. Disponível em: <https://www.globaldrugsurvey.com/>. Acesso em: 1 out. 2021.
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