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Prova 1 Brássicas FOLHOSAS

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1) Faça um planejamento, descrevendo as etapas, para um cultivo de alface citando a escolha do segmento, escolha da cultivar, sistemas de cultivo, nutrição e principais pragas e doenças;
Produção de alface lisa para rede de supermercados, levando em conta as exigências do mercado consumidor, proximidade de mercados e canais de comercialização. 
Escolha da cultivar varia com as características do local de plantio, deve-se levar em consideração os fatores como clima, solo, água, infraestrutura. 
Cultivar: Na escolha deve-se levar em consideração tolerância ao pendoamento, resistência a pragas e doenças, tolerância ao calor, época de plantio e exigência do mercado, necessário conhecimento da área, checagem do histórico da área, possíveis vizinhos produtores para entender possíveis doenças que possam atingir a cultura.
Consumidor brasileiro prefere a alface tipo lisa repolhuda manteiga. 
A alface lisa “Regina 500” para cultivo de verão, possui cabeça grande, uniformidade alta, resistência a pendoamento e tolerância ao vírus do mosaico, além de suportar danos mecânicos provocados pelo clima, apresenta folhas lisas e soltas, não forma cabeça.
Sistema de cultivo:
Plantio convencional a campo aberto em canteiros e utilização de mulching e com o uso do sistema de irrigação por gotejamento possibilitando o plantio o ano todo. Canteiros com 1m de largura com três fileiras longitudinais, com espaçamento de 30cm entre plantas.
Uso do mulching oferece vantagens como menor gasto com água e energia durante a irrigação, a não necessidade de capinas, sendo menor gasto com mão de obra, evita sujar as plantas, colheita precoce, chegando mais rápido e com maiores ganhos de produção, podendo ser utilizado por até 4 plantios. O mulching branco e preto e o preto e prateado previnem a incidência de pragas e doenças.
Análise do solo, correção e adubação:
A análise permite avaliar as condições do solo em fertilidade e correção do pH, análise deve ser representativa da área e se necessário divisão em glebas de acordo com declividade, e aspectos físicos do solo, devendo fazer a cada 2 anos.
A preparação do solo envolve desde a operação de limpeza da área, aração, gradagem e levantamento dos canteiros, devendo se atentara ao uso excessivo do encanteirador, que prejudica as condições físicas do solo e propiciar a compactação do mesmo, tendo que usar um escarificador ou subsolador, processo pode ser feito a cada 2 anos se necessário. Sempre respeitar as condições de declividade dos solos, evitando erosão.
Calagem é um dos fatores mais importantes e consiste na aplicação de corretivo agrícola com a finalidade de corrigir a acidez do solo e fornecer cálcio e magnésio as culturas, sendo que a quantidade deverá ser calculada de acordo com a análise de solo. A calagem deve ser feita 3 meses antes do plantio de preferência com calcário dolomítico, sendo metade aplicado na aração e a outra metade na gradagem. 
Adubação: Com base na análise de solos devemos efetuar os cálculos de correção da fertilidade.
De modo geral o fosforo deve ser colocado todo na preparação do solo e as fontes de nitrogênio e potássio podem ser parceladas em até 3 vezes de acordo com a 5° aproximação, coberturas com NK pode ocorrer 15, 30 e 40 dias após o transplantio. 
Micronutrientes: As quantidades, por hectare, podem estar em torno de 15 kg de sulfato de zinco, 10 kg de bórax, 10 kg de sulfato de cobre e 0,5 kg de molibdato de amônio. Pulverizações foliares, com 2 kg/ha de sulfato de zinco, 1 kg de bórax, 1 kg de sulfato de cobre e 0,25 kg/ha de molibdato de sódio, são alternativas para correção de carências nutricionais nas culturas, especialmente para aquelas mais exigentes.
Irrigação:
Gotejamento deve ser instalado após o levantamento dos canteiros, deve fazer vistorias na área evitando problemas que possam surgir, como vazamentos, entupimento entre outros; antes da colocação do mulching.
Mulching:
Largura de 160cm com canteiros de largura útil de 0,9 a 1,0m, desenrola-se o filme plástico e estica na longitudinal, nas bordas deve-se colocar solo e compactar para que não solte com o vento.
Transplantio: Mudas adquiridas devem ser transplantada com prazo de 20 a 25 dias após a semeadura contendo de 4 a 5 folhas definitivas, o transplantio deve ser feito nas horas mais frescas do dia, com solo úmido.
Controle de pragas e doenças: O conhecimento da cultura e de suas particularidades de acordo com a região são fundamentais no bom manejo da cultura. 
Colheita: O início varia de acordo com a cultivar, são colhidas quando atingem o máximo desenvolvimento vegetativo, sem sinais de pendoamento, variando entre 45 a 70 dias e podem ser colhidas até 15 dias. Deve-se fazer a irrigação antes da colheita, garantindo mais tempo de pós-colheita, as plantas são cortadas rente ao solo, em seguida são retiradas as folhas baixeiras, que geralmente improprias para o consumo, como folhas secas e processo de senescência, o que melhora a aparência geral das plantas.
Pragas:
Curuquerê-da-Couve (Ascia monustes orseis), os adultos são borboletas com as asas branco-amareladas e medem 50mm, as larvas cinza-esverdeado variando de 2 a 30mm. Danos: Se alimenta de toda área foliar. 
Medidas de controle: Realizar a amostragem percorrendo a área em zigzag amostrando pelo menos 30 plantas, pode-se usar inseticida biológico (Bacillus thuringiensis).
Pulgão (Dactynotus sonchi) Adultos com 2-3 cm coloração roxa-escura, formas aladas com cabeça e tórax pretos. 
Danos: Sugam a seiva, tornando-as engruvinhadas e transmitem o vírus-do-mosaico-da-alface. 
Controle: Pulverização com inseticidas em infestações intensas.
Lagarta-Rosca (Agrotis ipsilon) Lagarta com até 45mm de coloração pardo-acinzentado, de hábito noturno, durante o dia fica enrolada e abrigada do sol. 
Danos: Contam plantas novas rente ao solo na sementeira e no canteiro após o transplante. 
Medida de controle: Ao amanhecer, escavar o solo nas proximidades da planta atacada e coletar as lagartas, pulverização de inseticidas com jatos dirigidos na base da planta.
Mosca-Branca (Bemisia tabaci) Inseto pequeno 1mm, de cor branca, ovoposita na face inferior das olhas, presos por um pedúnculo curto. 
Danos: Ação toxicogênica, dano maior devido à transmissão de viroses e formação de fumagina em plantas atacadas. 
Medidas de controle: Evitar plantios escalonados próximos de áreas atacadas, eliminar plantas com sintoma de virose e outras hospedeiras e restos de cultura, utilização de inseticidas quando necessário.
Tripes (Thrips tabaci) Fêmea adulto 1mm, de coloração amarelo-claro a marrom, asas longas, estreitas e franjadas. 
Danos: Áreas de coloração esbranquiçada a prateada na parte interna das folhas, principalmente as centrais, em ataques severos, planta adquire coloração amarelo-esverdeada. 
Medidas de controle: Armadilhas do tipo azul com cola para monitoramento e controle, pulverizações com inseticida.
Doenças:
Tombamento, Queima-da-saia (Rhizoctonia solani). Sintomas: Geralmente em reboleiras, em pré emergência, sintomas confundidos com má germinação, infecta a radícula e a planta morre, em pós emergência ocorre estrangulamento na região do colo, tombamento, em campo, em folhas velhas e próximos ao solo, são observadas lesões necróticas em pecíolos e nervuras, sintomas evoluem para necrose escura do limbo foliar, folhas próximas ao solo secam-se completamente, destruição de toda a planta, o patógeno sobrevive no solo e restos culturais, podem ser disseminados por solo aderido à implementos agrícolas, enxurradas, é favorecido por temperaturas de 13-25°C, umidade relativa alta, solos mal drenados, irrigações excessivas. Medidas de controle: Plantio em locais não contaminados e em solos bem drenados e áreas mais elevadas, canteiros com matéria orgânica bem decompostas, semeadura superficial, menor frequência de irrigação e água de boa qualidade, adição de composto de galinha ao solo, solarização, tratamento de sementes e do solo de sementeiras com fungicida.
Míldio (Bremia lactucae). Sintomas: Área cloróticas de tamanho variável,que se tornam necróticas, de cor parda, na face inferior das folhas afetadas, forma-se as frutificações do fungo, de aspecto branco, o fungo é muito sensível ao calor e à baixa umidade do ar, é disseminada por temperaturas moderadas e umidade alta. Medidas de controle: Preparo dos solos antecipadamente, eliminação de restos culturais, evitar baixadas mal ventiladas e úmidas, próximo de lagoas, represas e rios, rotação com espécies de outras famílias, fungicidas.
Mofo branco (Sclerotinia sclerotiorum, S. minor). Sintomas: Em sementeiras, tombamento, decorrente de podridão no colo da planta, em plantas adultas, ou durante a colheita e o transporte, havendo elevada umidade, podridão cole de hastes e folhas próximas ao solo, sintomas evoluem rapidamente para todas as partes das plantas, que murcham e morrem, formação de escleródios que podem ficar no solo por mais de 5 anos e de apotécios, patógeno sobrevive no solo, em restos culturais, semente, com ampla gama de hospedeiros, disseminados por sementes, animais, solo aferidos a implementos e enxurradas, temperaturas de 10-25°C e umidade alta. Medidas de controle: Sementes sadias e tratadas, evitar o plantio contínuo de alface no mesmo terreno, rotação com gramíneas, solarização do solo, evitar excesso de irrigações, especialmente nas épocas mais frias do ano.
Mancha-bacteriana (Pseudomonas cichorii). Sintomas: Pequenas manchas marrons amareladas que crescem e coalescem, de forma irregular, área afetada fica escura e permanece firme até que ocorra invasão por microrganismos secundários, o patógeno sobrevive em outras espécies hospedeiras entre as cucurbitáceas, aliáceas e leguminosas, meios de disseminação por respingos de água de chuva e irrigação, sementes, mudas contaminadas, penetração através de ferimentos, temperaturas 22-26°C e umidade alta favorecem. Medidas de controle: Sementes sadias, plantios em solos bem drenados, evitar épocas e locais sujeitos a chivas frequentes, adubação equilibrada, eliminação de plantas doentes, controle de insetos que perfuram a planta, rotação de culturas por pelo menos 1 ano, preferencialmente gramíneas.
Nematóides-das-galhas. Sintomas: Galhas nas raízes de coloração clara, tornando-se escuras em razão da invasão por fungos e bactérias, plantas novas ou recém transplantadas morrem prematuramente, como consequência dos danos ao sistema radicular, plantas não respondem à fertilização e ficam atrofiadas e amareladas, tornando-se impróprias para o comércio, o patógeno sobrevive no solo e em ampla gama de hospedeiros, é disseminado por sementes e pulgões. Medidas de controle: Eliminação de plantas infectadas, manutenção da área livre de plantas espontâneas e de hospedeiros, rotação de cultura com espécies como mucunas e crotalárias, aração e gradagem do terreno para expor as raízes ao sol.
Mosaico-da-alface (Vírus-do-mosaico-da-alface - LMV). Sintomas: Mosaico e deformação foliar, redução do crescimento de plantas, com subsequente queda de produção, patógeno sobrevive nas sementes, ampla gama de hospedeiros. Medidas de controle: Sementes livres de vírus, de lotes certificados a partir de testes sorológicos, variedades resistentes, eliminação de plantas hospedeiras. 
2) Fale sobre o efeito da temperatura no cultivo da alface e da couve flor, descrevendo os principais efeitos causados pela alteração das temperaturas;
Alface: Cultura típica de clima temperado, com temperaturas de 13-16°C, durante a germinação são exigidas temperaturas 7-24°C, dias curtos são ideais. Dias com mãos de 12 horas de duração favorecem o florescimento, assim como altas temperaturas, por isso se faz necessário a adaptação de cultivares de alface para climas tropicais onde ficam mais susceptíveis a doenças.
Na germinação pode ocorrer termodormência, que é resultado da redução da temperatura, pode ocorrer termonibição, sendo um processo reversível quando as sementes são submetidas em temperaturas adequadas.
Quebra de dormência pode ser feita com uso de câmara fria com temperatura de 4°C por 48 horas.
Fatores climáticos como temperaturas elevadas (acima de 20°C) e fotoperíodo longo, podem resultar em plantas com o ciclo reprodutivo precocemente acelerado (pendoamento e florescimento precoces), que são características indesejáveis em alface pelo fato de torná-las impróprias para o consumo.
Couve-flor: A temperatura é o principal fator climático que afeta a produção foi considerada cultura típica de outono-inverno, embora sem resistência à geada, exigindo temperaturas amenas ou frias para formar “cabeças” comerciáveis. 
Ao longo do tempo, o melhoramento genético vegetal criou cultivares adaptadas a temperaturas mais elevadas, possibilitando o cultivo ao longo de todo o ano, com diferentes comportamentos de desenvolvimento.
A faixa ótima de temperatura para couve-flor é de 14 a 20 ºC, e o cultivo em temperaturas acima de 25 ºC pode provocar a não-formação da inflorescência ou a perda de compacidade. Temperaturas próximas a 0 ºC causam injúrias por congelamento no ápice dos ramos, resultando também em não-formação da inflorescência.
3) Descreva as principais pragas e doenças em brássicas (couve-flor e repolho) citando suas principais formas de controle (preventivo, curativo e alternativo);
Pragas Couve-Flor
1) Traça das crucíferas
Controle Mecânico:
Fazer catação das lagartas e esmagamento dos ovos; armadilhas
Controle Biológico:
Bacillus thuringiensis.
Controle Químico:
Fazer pulverizações com inseticidas específicos, registrados para as culturas, como:
Ampligo (Clorantraniprole, Lambda-Cialotrina) 100 a 200 mL p.c./ha
2) Pulgão e Tripes
Controle Mecânico:
Armadilha
Controle Biológico:
Orius insidiosus
Controle Químico:
Malathion Prentiss (Malationa) 1,2 á 2L p.c./ha
3) Mosca branca
Devido a facilidade de resistência, recomenda-se a rotação dos princípios ativos no controle.
Controle Químico: 
Inseticida Tiger que se mostra eficiente, devido a sua ação translaminar, proporcionando um efeito residual e apresenta também um efeito de contato (choque), e podemos utilizar também o Mospilan.
Controle Biológico:
Pode ser feito com produtos à base de inóculo do fungo Beauveria bassiana, isolado PL 63. Exemplo: Bove K, Dosagem 0,3 á 1,2 kg p.c./ha
Doenças Couve-flor
1) Podridão Negra - Xanthomonas campestres pv. Campestres
Rotação de cultura, eliminação de plantas espontâneas e daninhas hospedeiras, tratamento térmico das sementes.
Controle Químico:
Fungicidas cúpricos a base de oxicloreto de cobre de forma preventiva ou curativa.
Controle Alternativo:
Selecionar biótipos resistentes a doenças, é um ponto a considerar e vem sendo estudado. Utilizar sementes de qualidade, de empresas certificadas.
2) Hérnia das Crucíferas – Plasmodiophora brassicae
Rotação com espécies não hospedeiras, solo aderido em implementos agrícolas, correção do solo, erradicação de plantas voluntárias e daninhas hospedeiras. Uso de variedades resistentes.
Controle Químico:
Não é recomendado.
Controle Biológico:
Aplicação do inóculo do fungo Hetereconun chaetospira
3) Míldio – Peronospora parasítica
Optar por variedades resistentes, sementes de qualidade e realizar um bom manejo.
Controle Químico:
Utilizar fungicidas oxicloreto de cobre, mancozebe, oxicloreto de cobre + mancozebe ou mandipromamid
4) Mancha de Alternaria
Consiste em praticas que visam diminuir a quantidade de inóculo primário e a disseminação de patógeno secundário, rotação de cultura, retirar plantas voluntarias e daninhas, eliminação de restos culturais, uso de sementes sadias, tratamento térmico das sementes
Controle Químico:
Pulverização com oxicloreto de cobre, mancozebe ou difenenicol.
5) Podridão de Screrotinia – Sclerptinia sclerotiorum
Rotação de cultura por pelo menos 3 anos com espécies não hospedeiras, eliminação de plantas daninhas e hospedeiras, descompactação do solo e eliminação de restos culturais.
Repolho
Métodos de controle e manejo adotados são os mesmos da couve flor.
4) Descreva as principais características demandadas para a couve-flor e para o repolho (para uma comercializaçãogarantida);
Couve flor: 
Bom diâmetro transversal da cabeça;
Tonalidade de coloração mais clara;
Ausência de defeitos graves como dano profundo, couve flor passada, podridão e impurezas, folha na cabeça, mancha vinho e aspecto de couve flor peluda.
Repolho: 
Apresenta folhas túrgidas promovendo um aspecto de crocancia;
Cabeça robusta, livre de danos mecânicos, coloração brilhante, firmeza, formato mais achatado, com peso médio de 1,5 a 2kg.

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