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Usar corega nas bases de prova para deixar mais estável pra ver os roletes RC Não pode ter dor (ausência de DTM) Métodos RC Deglutir Inclinar cabeça pra trás (45°) Levantar a língua deixando ponta dela o mais pra trás possível seguido do fechamento da boca Pode colocar uma bolinha de cera no centro do palato na altura dos limites dos roletes pra orientar paciente Pressão do mento Com boca ligeiramente aberta ir pressionando mento para fechamento Plano de cera Inferior Parte anterior limite de altura é linha úmida do lábio (limite onde vai e não vai batom) Parte intermediária limite é dorso da língua Trígono retromolar em zero Plano superior Verificar suporte labial Olhar se rolete na parte superior posterior não bate com o inferiror Plano de oclusão 1 a 2 mm abaixo da língua do lábio em repouso Ver de perfil e olhar se o ângulo da boca até base do nariz é próximo ou igual a 90° Pedir pro paciente falar eeeefe com o rolete superior, se a ponta do rolete tocar no lábio inferior é uma posição boa Plano de Camper Lateralmente: Com régua de fox, avaliar se o plano superior está paralelo à linha trágus-asa do nariz Frente: ver se plano superior está paralelo à linha bipupilar Avaliar corredores bucal Colocar cabo de espátula em cada lado para avaliar se tem espaço entre rolete e mucosa Curvas de compensação Colocar paciente em RC Plastificar os planos Lubrificar os planos com vaselina Movimentos protrusivos e retrusivos, lateralidade Checar DVO Marcar linhas de referência Linha alta do sorriso Sorriso forçado Linha mediana Não usar ponta do nariz, colocar ele em pé encostado na parede e prende o fio na ponta da glabela passando pelo fundo do filtro Linha do canino (comissura labial) Espátula no canto interno do olho com paciente em repouso Prender os dois planos com grampos para segurar na posição
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