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Atividade A1 Matematica financeira

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Discorra sobre a aplicabilidade da matemática financeira como um todo e, dos juros em operações do seu dia a dia, mencione exemplos da incidência de juros vivenciadas por você e explique a diferença associada a tomar um recurso emprestado no banco e fazer um investimento.
A matemática financeira pode, facilmente, ser aplicada a diversos acontecimentos do dia a dia de uma pessoa adulta. Ao realizar compras no seu cartão de crédito no supermercado, ao comprar on-line, ao financiar um imóvel, um carro, uma viagem, ao assinar um contrato de um empréstimo, por exemplo.
Muitos de nós não dominamos a matemática como deveríamos, na maioria das vezes podemos nos confundir com as taxas de juros aplicadas sobre compras parceladas ou empréstimos. Definitivamente educação financeira deveria ser ensinada desde muito cedo, e não ser apenas, uma especialização de uma área especifica. Faz parte do cotidiano do ser humano adulto.
Na minha experiência pessoal, já experimentei juros das seguintes formas: juros de mora (pagamento de atraso de boletos), juros rotativo (pagamento em atraso da fatura do cartão de crédito) e juros compostos (financiamento de um apartamento) e juros nominais (aquisição de empréstimo pessoal).
A diferença entre pegar um empréstimo e fazer um investimento, é basicamente para quem o juros dessa operação irá. No caso do empréstimo, o solicitador pagará ao banco esses juros de acordo com o montante adquirido, o % da taxa, e o período de tempo em que ficou com o dinheiro. No caso do investimento, o banco pagará ao investidor juros (rentabilidade) sobre o valor investido, a taxa acordada % e o tempo em que esse valor permaneceu em posse do banco.
Isso se dá, e deve ser calculado, conforme o risco da transação, o tempo que o credor/investidor ficara sem “poder usar” o dinheiro que foi cedido, e o risco de não receber de volta ou perder essa quantia.

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