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Milena e Eduardus O colesterol é uma molécula essencial em muitos animais, incluindo os seres humanos, mas não é necessário que esteja presente na dieta de mamíferos – todas as células são capazes de sintetizá-lo a partir de precursores simples. O colesterol, assim como os ácidos graxos de cadeia longa, é formado a partir de acetil- CoA. A SÍNTESE OCORRE EM QUATRO ESTÁGIOS: 1. Condensação de três unidades de acetato, formando um intermediário de seis carbonos, o mevalonato; 2. Conversão do mevalonato em unidades de isopreno ativadas; 3. Polimerização das seis unidades de isopreno com 5 carbonos, formando o esqualeno linear, com 30 carbonos; 4. Ciclização do esqualeno para formar os quatro anéis do núcleo esteroide, com uma série de mudanças adicionais (oxidações, remoção ou migração de grupos metil) para produzir o colesterol. ATEROSCLEROSE : “MINGAU” E “ENDURECIMENTO” É o padrão mais frequente e clinicamente importante. A aterosclerose é a base da patogenia das doenças vasculares periféricas, cerebral e coronariana, causando mais morbidade e mortalidade. • A probabilidade de desenvolver a aterosclerose é determinada pela combinação de: - Fatores de riscos adquiridos (níveis de colesterol, tabagismo, hipertensão); - Hereditários (mutações dos genes receptores do LDL). Agindo em conjunto, eles causam lesões das íntimas chamadas ateromas (placas ateromatosas ou ateroscleróticas) que fazem protrusão na luz dos vasos. Uma placa ateromatosa consiste em uma lesão elevada com centro mole e grumoso de lipídios (principalmente colesterol e ésteres do colesterol), coberta por uma capa fibrosa. Além da obstrução mecânica do fluxo sanguíneo, as placas ateroscleróticas podem se romper, levando à catastrófica trombose vascular obstrutiva. As placas ateroscleróticas também podem aumentar a distância de difusão da luz para a média, levando a lesões isquêmicas e ao enfraquecimento das paredes dos vasos, alterações que podem resultar na formação de aneurismas. Milena e Eduardus - Túnica Externa (Tecido conectivo): mais espessa na Veia; - Túnica Média (Musculo e tecido elástico): mais espessa na Artéria. Milena e Eduardus EVOLUÇÃO DAS ALTERAÇÕES DAS PAREDES ARTERIAIS NA HIPÓTESE DA RESPOSTA À INJÚRIA 1- Normal. 2- Lesão endotelial com adesão de monócitos e plaquetas. 3- Migração de células musculares lisas e monócitos na íntima, com ativação macrofágica. 4- Captação de lipídios modificados por macrófagos e células musculares lisas com posterior ativação e recrutamento de células T. 5, Proliferação das células musculares lisas da íntima com produção de matriz extracelular, formando uma placa bem desenvolvida FORMAÇÃO, METABOLIZAÇÃO E TRANSPORTE DE COLESTEROL O colesterol, assim como os ácidos graxos de cadeia longa, é formado a partir de acetil-CoA. Mas o esquema de montagem do colesterol é muito diferente daquele dos ácidos graxos de cadeia longa. Milena e Eduardus A maior parte da síntese do colesterol em vertebrados ocorre no fígado. Uma pequena fração do colesterol sintetizado ali é incorporada em membranas dos hepatócitos, mas a maior parte dele é exportada em uma de três formas: - Ácidos biliares; - Colesterol biliar; - Ésteres de colesterila. Pequenas quantidades de oxiesteróis, como 25-hidroxicolesterol, são formadas no fígado e atuam como reguladores da síntese de colesterol. Em outros tecidos, o colesterol é convertido em hormônios esteroides (no córtex da suprarrenal e nas gônadas) ou no hormônio vitamina D (i.e., no fígado e nos rins). Tais hormônios são sinalizadores biológicos extremamente potentes agindo por meio de receptores nucleares proteicos. Uma das três formas do colesterol exportada do fígado é a bile, um fluido estocado na vesícula biliar e excretado no intestino delgado para auxiliar na digestão de refeições contendo gordura. Seus principais componentes são os ácidos biliares e seus sais, ambos relativamente hidrofílicos derivados do colesterol e sintetizados no fígado que servem como agentes emulsificantes no intestino, convertendo partículas grandes de gordura em pequenas micelas, dessa forma aumentando muito a superfície de interação com as lipases digestivas. A bile também contém quantidades muito menores de colesterol. Os ésteres de colesterila são formados no fígado pela ação da acil-CoA-colesterol aciltransferase (ACAT). Essa enzima catalisa a transferência de um ácido graxo da coenzima A para o grupo hidroxil do colesterol, convertendo o colesterol em uma forma mais hidrofóbica e prevenindo que eles entrem nas membranas. Os ésteres de colesterila são transportados em partículas lipoproteicas secretadas para outros tecidos que utilizam o colesterol ou são armazenados no fígado em gotículas de gorduras. Milena e Eduardus O colesterol e os ésteres de colesterila, assim como os triacilgliceróis e os fosfolipídios, são essencialmente insolúveis em água, e ainda assim devem ser transportados do tecido de origem para os tecidos nos quais eles serão armazenados ou consumidos. Para facilitar seu transporte, eles são transportados no plasma sanguíneo como lipoproteínas plasmáticas, que são complexos macromoleculares de proteínas transportadoras específicas, chamadas apolipoproteína, e várias combinações de fosfolipídeos, colesterol, ésteres de colesterila. As apolipoproteínas (“apo” designa a proteína em sua forma livre de lipídeo) combinam-se com os lipídeos, formando diversas classes de partículas lipoproteicas, as quais são complexos esféricos com os lipídeos hidrofóbicos no centro e as cadeias laterais hidrofílicas de aminoácidos na superfície → transporte na corrente sanguínea para os tecidos. As diferentes combinações de lipídeos e proteínas produzem partículas de diferentes densidades, variando de quilomícrons a lipoproteínas de alta densidade. Essas partículas podem ser separadas por ultracentrifugação e visualizadas por microscopia eletrônica. Milena e Eduardus Quanto maior, menor a densidade; Quilomícrons, 50 a 200 nm de diâmetro; VLDL, 28 a 70 nm; LDL, 20 a 25 nm; HDL, 8 a 11 nm. Cada classe de lipoproteína tem uma função específica, determinada por seu local de síntese, por sua composição lipídica e por seu conteúdo apolipoproteico. Pelo menos dez apolipoproteínas distintas são encontradas nas lipoproteínas do plasma humano, distinguíveis por seus tamanhos, suas reações com anticorpos específicos e sua distribuição característica nas classes de lipoproteínas. Esses componentes proteicos atuam como sinalizadores, direcionando as lipoproteínas para tecidos específicos ou ativando enzimas que agem nas lipoproteínas. Eles também têm sido envolvidos em doenças. Milena e Eduardus Os quilomícrons, realiza o transporte dos triacilgliceróis da dieta, do intestino até os demais tecidos, são as maiores lipoproteínas e as menos densas, contendo alta proporção de triacilgliceróis. ➊ Os quilomícrons são sintetiza a partir de gorduras da dieta no retículo endoplasmático dos enterócitos, células epiteliais que recobrem o intestino delgado. Os quilomícrons então se movem pelo sistema linfático e entram na corrente sanguínea pela veia subclávia esquerda. As apolipoproteínas dos quilomícrons incluem a apoB-48 (exclusiva dessa classe de lipoproteínas), a apoE e a apoC-II ➋ A apoC-II ativa a lipase lipoproteica nos capilares do tecido adiposo, do coração, do músculo esquelético e da glândula mamária em lactação, permitindo a liberação de ácidos graxos livres (AGL) para esses tecidos. Os quilomícrons, portanto, transportam ácidos graxos da dieta para os tecidos onde eles serão consumidos ou armazenados como combustível. ➌ O que resta dos quilomícrons (após perderem a maior parte de seus triacilgliceróis, mas contendo ainda colesterol, apoE e apoB-48) move-se pela corrente sanguínea para o fígado. Receptores existentesno fígado ligam a apoE nos remanescentes dos quilomícrons e controlam sua captação por endocitose. ➍ No fígado, os remanescentes liberam seu colesterol e são degradados nos lisossomos. Essa via do colesterol da dieta até o fígado é a via exógena. Quando a dieta contém mais ácidos graxos e colesterol do que a quantidade necessária para uso imediato como combustível ou como precursores de outras moléculas, eles são ➎ convertidos em triacilgliceróis ou ésteres de colesterila no fígado e empacotados com apolipoproteínas específicas, formando as lipoproteínas de densidade muito baixa (VLDL, de very-low density lipoproteins). O excesso de carboidratos na dieta também pode ser convertido em triacilgliceróis no fígado e exportado como VLDL. Além dos triacilgliceróis e ésteres de colesterila, as VLDL contêm apoB-100, apoC-I, apoC-II, apoC-III e apoE. As VLDL são transportadas pelo sangue do fígado para o músculo e o tecido adiposo. ➏ Nos capilares desses tecidos, apoC-II ativa a lipase lipoproteica, que catalisa a liberação dos ácidos graxos a partir dos triacilgliceróis das VLDL. Os adipócitos captam esses ácidos graxos, reconvertem-nos em triacilgliceróis e armazenam os produtos em gotículas intracelulares de lipídeos; já os miócitos, ao contrário, primariamente oxidam esses ácidos graxos para obterem Milena e Eduardus energia. Quando o nível de insulina está alto (após uma refeição), as VLDL atuam principalmente para transportar lipídeos da dieta para o tecido adiposo para armazenamento. No estado de jejum ou entre as refeições, os ácidos graxos usados para produzir as VLDL no fígado são originários principalmente do tecido adiposo, e o principal alvo das VLDL são os miócitos do coração e do músculo esquelético. A perda de triacilgliceróis converte parte da VLDL em remanescentes de VLDL (também chamadas de lipoproteínas de densidade intermediária, IDL, de intermediate density lipoproteins). A remoção adicional de triacilgliceróis da IDL (remanescentes) produz lipoproteínas de baixa densidade (LDL, de low- density lipoproteins). Rica em colesterol e ésteres de colesterila e contendo apoB-100 como sua principal apolipoproteína, a ➐ LDL transporta colesterol para os tecidos extra-hepáticos, como músculo, glândulas suprarrenais e tecido adiposo. Esses tecidos têm receptores na membrana plasmática que reconhecem a apoB-100 e controlam a captação de colesterol e ésteres de colesterila. ➑ A LDL também entrega colesterol para os macrófagos, algumas vezes os convertendo em células espumosas. ➒ A LDL não captada pelos tecidos periféricos retornam ao fígado onde são captados via receptores de LDL na membrana plasmática dos hepatócitos. O colesterol que entra no hepatócito por essa via pode ser incorporado nas membranas, convertido em ácidos biliares ou reesterificados pela ACAT para armazenamento nas gotículas lipídicas citosólicas. Essa via, da formação de VLDL no fígado ao retorno de LDL para o fígado é a via endógena do metabolismo e transporte do colesterol. O acúmulo do excesso de colesterol intracelular é prevenido pela diminuição da velocidade de síntese quando colesterol suficiente está disponível a partir de LDL no sangue. Milena e Eduardus LDL- RECEPTOR Cada partícula de LDL na corrente sanguínea contém apoB-100, a qual é reconhecida por receptores de LDL presentes na membrana plasmática de células que precisam captar colesterol. ➊ Receptores de LDL são sintetizados no aparelho de Golgi e são transportados para a membrana plasmática, onde ficam disponíveis para ligar apoB-100. ➋ A ligação da LDL ao receptor de LDL inicia a endocitose, que ➌ Transfere a LDL e o seu receptor para o interior da célula dentro de um endossomo. ➍ As porções da membrana do endossomo que contêm o receptor brotam na membrana plasmática e os receptores retornam à superfície celular, para funcionar de novo na captação de LDL. ➎ O endossomo funde-se com um lisossomo, o qual ➏ Contém enzimas que hidrolisam os ésteres de colesterila, liberando colesterol e ácidos graxos no citosol. A proteína apoB-100 também é degradada em aminoácidos, liberados para o citosol. A apoB-100 também está presente na VLDL, mas o seu domínio de ligação ao receptor não está disponível para a interação com o receptor de LDL; a conversão de VLDL em LDL expõem o domínio de ligação ao receptor da apoB-100. Milena e Eduardus Indivíduos com a doença genética hipercolesterolemia familiar (HF) têm mutações no receptor de LDL, que previne a captação normal de LDL pelo fígado e pelos tecidos periféricos. O resultado da captação defeituosa de LDL são níveis muito altos de LDL no sangue (e de colesterol que ela carrega). Indivíduos com HF têm probabilidade muito aumentada de desenvolver aterosclerose, doença do sistema cardiovascular em que os vasos sanguíneos são ocluídos por placas ricas em colesterol. HDL- EFEITO REVERSO A quarta das principais lipoproteínas em mamíferos, a lipoproteína de alta densidade (HDL, de high-density lipoprotein), origina-se no fígado e no intestino delgado como pequenas partículas ricas em proteína que contêm relativamente pouco colesterol e não contêm ésteres de colesterila. As HDL contêm principalmente apoA-I e outras apolipoproteínas. Elas contêm também a enzima lecitina-colesterol-aciltransferase (LCAT), que catalisa a formação de ésteres de colesterila a partir de lecitina (fosfatidilcolina) e de colesterol. - A LCAT na superfície das partículas de HDL nascentes (recém-formadas) converte o colesterol e a fosfatidilcolina dos remanescentes do quilomícron e da VLDL encontradas na corrente sanguínea em ésteres de colesterila, dando início à formação do núcleo da HDL, transformando a HDL nascente em forma de disco em uma partícula de HDL madura de forma esférica. - A HDL nascente também pode captar colesterol de células extra-hepáticas ricas em colesterol (inclusive de macrófagos e de células espumosas formadas a partir dele). A HDL madura então retorna ao fígado, onde o colesterol é descarregado por meio do receptor SR-BI. Parte dos ésteres de colesterila no HDL também pode ser transferida ao LDL pela proteína transportadora de éster de colesterila. O circuito da HDL é o transporte reverso do colesterol. A maior parte desse colesterol é convertido em sais biliares no fígado e armazenado na vesícula biliar. Quando uma refeição é ingerida, os sais biliares são excretados no intestino, onde ele dispersa pedaços macroscópicos de gordura em micelas microscópicas que podem ser atacadas pelas lipases. Os sais biliares são reabsorvidos pelo fígado e recirculam pela vesícula biliar na circulação êntero-hepática. O mecanismo pelo qual o esterol é descarregado no fígado e em outros tecidos via receptor SR-BI não envolve endocitose, o mecanismo usado para captação de LDL. Em vez disso, quando HDL se liga aos receptores SR-BI na membrana plasmática dos hepatócitos ou de tecidos esteroidogênicos, como a glândula suprarrenal, esses receptores controlam a transferência parcial e seletiva do colesterol e de outros lipídeos do HDL para a célula. A HDL descarregada então se dissocia e recircula na corrente sanguínea para extrair mais lipídeos dos remanescentes de quilomícrons e VLDL e de células sobrecarregadas com colesterol. ATEROSCLEROSE Quando a soma do colesterol sintetizado e do colesterol obtido na dieta excede a quantidade necessária para a síntese de membranas, sais biliares e esteroides, o acúmulo patológico de colesterol (placas) pode obstruir os vasos sanguíneos, condição chamada aterosclerose. A falência cardíaca devido à oclusão das artérias coronárias é a principal causa de morte nas sociedades industrializadas. Milena e Eduardus A aterosclerose está relacionada a altos níveis de colesterol no sangue e particularmente a altos níveis de colesterol LDL l (“mau colesterol”); existe uma correlação negativa entreo nível de HDL (“bom colesterol”) e doença arterial. A formação de placa nos vasos sanguíneos é iniciada quando o LDL contendo grupos acil-graxo parcialmente oxidados adere-se e acumula-se na matriz extracelular das células epiteliais que revestem as artérias. Células do sistema imune (monócitos) são atraídas para a região onde há acúmulo de LDL, e elas se diferenciam em macrófagos, que captam o LDL oxidado e o colesterol que eles contêm. Os macrófagos não podem limitar a captação de esteróis, e com o aumento do acúmulo de ésteres de colesterila e colesterol livre, os macrófagos se tornam células espumosas (parecem espuma no microscópio). Com o acúmulo de colesterol livre nas células espumosas e em suas membranas, elas sofrem apoptose. Durante longos períodos de tempo, as artérias se tornam progressivamente ocluídas, já que as placas, consistindo em material da matriz extracelular, tecido cicatricial formado por tecido muscular liso, e células espumosas remanescentes, gradualmente se tornam maiores. Ocasionalmente, uma placa se solta do local de sua formação e é transportada pelo sangue para uma região mais estreita de uma artéria no cérebro ou no coração, causando o acidente vascular cerebral ou infarto. Na hipercolesterolemia familiar, os níveis de colesterol sanguíneo são extremamente elevados e uma aterosclerose grave desenvolve-se na infância. Essas pessoas têm o receptor de LDL defeituoso e não apresentam a captação mediada por receptor do colesterol transportado pela LDL. Consequentemente, o colesterol não é retirado do sangue; ele acumula-se nas células espumosas e contribui para a formação das placas ateroscleróticas. A síntese do colesterol endógeno continua, apesar da quantidade excessiva de colesterol no sangue, já que o colesterol extracelular não pode entrar nas células para regular a síntese intracelular. Uma classe de fármacos chamada de estatinas, alguns isolados de fontes naturais e alguns sintetizados pela indústria farmacêutica, é utilizada no tratamento de pacientes com hipercolesterolemia familiar e com outras condições envolvendo níveis séricos elevados de colesterol. As estatinas assemelham-se ao mevalonato e são inibidores competitivos da HMG- CoA-redutase. Na hipercolesterolemia familiar, os níveis de colesterol sanguíneo são extremamente elevados e uma aterosclerose grave desenvolve-se na infância. Essas pessoas têm o receptor de LDL defeituoso e não apresentam a captação mediada por receptor do colesterol transportado pela LDL. Consequentemente, o colesterol não é retirado do sangue; ele acumula-se nas células espumosas e contribui para a formação das placas ateroscleróticas. A síntese do colesterol endógeno continua, apesar da quantidade excessiva de colesterol no sangue, já que o colesterol extracelular não pode entrar nas células para regular a síntese intracelular. Uma classe de fármacos chamada de estatinas, alguns isolados de fontes naturais e alguns sintetizados pela indústria farmacêutica, é utilizada no tratamento de pacientes com hipercolesterolemia familiar e com outras condições envolvendo níveis séricos elevados de colesterol. As estatinas assemelham-se ao mevalonato e são inibidores competitivos da HMG- CoA-redutase. Milena e Eduardus RESUMO: - Lipase hepática e pancreática faz a degradação dos quilomícrons; - Quilomicron (QR - remanescente) – provem dos alimentos + apoproteína B → VLDL (densidade muito baixa) → IDL (densidade intermediária) → LDL (baixa densidade) → HDL (alta densidade) → Troca a apo B pela apo A; - Parede contra o líquido, pois a parede vai se espessando; - Parede da média impede a tentativa de empurrar a íntima; - Célula da média produz colágeno, e deposita na parede para não haver rompimento; - Macrófago produz colagenase para tentar quebrar a parede; - Ativa-se a cascata de coagulação → forma coágulo; HMG-CoA-redutase → marca-passo - fármacos que controlam o colesterol; Ela que forma o mevalonato; Colesterol é sintetizado 2 horas após a ingesta; 80% hepatócitos, 20% células intestinas; REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: - Princípios da bioquímica – Lehninger; - Tratado de fisiologia médica - Guyton e Hall; - Patologia básica – Robbins;
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