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ENTOMOLOGIA APLICADA RESUMO P1

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ENTOMOLOGIA APLICADA-2017-1
PRAGA CHAVE: É a praga que ocorre com maior frequência em maior amplitude em um determinado local com uma grande densidade.
PRAGA SECUNDARIA: Ocorre ocasionalmente, de vez enquanto atinge alto nível de densidade e pode se transformar em praga chave.
PRAGA SEVERA: É a que possui densidade de população sempre acima do nível de controle.
P1: Cana de açúcar; Milho ;Pastagens ;Arroz irrigado; Arroz sequeiro, Algodão; Soja; Feijão; Mandioca; Café ; MOSCA DAS FRUTAS.
Cultura Praga Área atacada Fase da vida Danos Controle OBS
Algodão
Bicudo do
algodoeiro,
 Anthonomus
grandis 
(Coleoptera:
Curculionidae)
Adulto e larva
Danos ao botão floral
causa queda anormal; na
flor causa abertura
anormal das pétalas (flor
de balão); nas maçãs
causa destruição das fibras
e sementes causando
abertura anormal (carimã).
Esses danos levam à má
formação dos fios do
algodão levando à
prejuízos ao produtor.
Controle cultural: Catação de botões
florais e maçãs caídas no solo;
arranquio e destruição dos restos de
cultura; Controle biológico: Beauveria
bassiana; (principio ativo dos
inseticidas registrados):
alfacipermetrina, betaciflutrina,
carbaril, ciflutrina, cipermetrina,
deltametrina, endosulfan,
esfenvalerate, etofenprox.
Pequeno besouro marrom-
amarelado, de cerca de
10mm de comprimento;
rostro longo; dois espinhos
no fêmur anterior. Ocorrem
até sete gerações/ano. Ativos
das 9 às 17 h. Queda
anormal de botões florais,
flores e maçãs; pode causar
redução de até 70%. 
Lagarta rosada
 Pectinophora
gossypiella 
(Lepidoptera:
Gelechiidae)
Fase larval
Botões Florais: Galerias
abertas; (Flor de Roseta);
Não há formação MAÇÃ.
Maçã: Galerias abertas;
Destruição Fibras e
Sementes (Total ou
Parcial), CARIMÃ.
Controle cultural: Arranquio e
destruição dos restos de cultura; iscas
para as mariposas. Controle biológico:
por predadores: Nabis sp. (Nabidae),
Geocoris sp. (Lygaeidae);Parasitóide:
liberações inundativas de
Trichogramma spp.
Mariposas com 18-20 mm
de envergadura, asas
anteriores de coloração
pardacenta com manchas
escuras, formando desenhos
variados e asas posteriores
franjadas; lagartas de 12mm
de coloração rosada. Flor em
“roseta” (não forma maçã);
destruição de maçãs (fibras e
sementes); maçãs
defeituosas, que não se
abrem normalmente. 
Algodão
Lagarta das maçãs
 Heliothis
virescens
(Lepidoptera:
Noctuidae)
Fase larval
Principalmente botões
florais ocasionando a
queda de maçã: CARIMÃ
Controle Biológico: Trichogramma
pretiosum: Parasitóides Ovos (70 e
80% eficiência) ; Bactéria
Entomopatogênica: Bacillus
thuringiensis (forma cristais de
Proteínas Tóxicos); 
Mariposas com 25-35mm
de envergadura, de
coloração verde-pálido, com
três listras castanhas e
oblíquas na asa anterior;
lagartas grandes com cerca
de 40mm de comprimento.
Atacam as maçãs e botões,
favorecendo a entrada de
patógenos. 
Arroz
irrigado
Bicheira do arroz 
Oryzophagus
oryzae 
(Coleoptera:
Curculionidae)
Parênquima das
folhas
 
adulto
Adultos: Alimentam-se do
Parênquima das Folhas
(oríficos Largura
Mandíbula) 
Cultivares Precoces: +
Danificadas do que
Cultivares Tardios
O controle químico com carbamatos
Sistêmicos: Atuam sobre Larvas
Aplicar: logo após Início da
Infestação
+ Eficiente; Praticidade Aplicação,
tratamento de sementes, 
Piretróides Líquidos: Atuam sobre
Adultos Aplicar: 3 dias após Irrigação
Custo <; > Praticidade Aplicação
Gorgulho
aquático do arroz 
Helodytes
foveolatus 
(Coleoptera:
Curculionidae)
Fase larval
As larva escavam Galerias
e/ou Cortam as raízes em
todas as direções,
destruição das raízes,
Clorose evidente das
plantas
Adulto possui coloração
marrom-Escura, Tíbia
mediana: Franjas Élitros:
Sulcos Paralelos;
POSTURA: Interior das
Plantas (interior das Hastes),
as larvas Inicialmente:
escavam Galerias, Interior
das Hastes, Posteriormente:
Abandonam as Hastes 
Atacam as Raízes.
Arroz
irrigado
Curuquerê dos
capinzais 
Mocis latipes
 (Lepidoptera:
Noctuidae)
Fase larval
Larvas 1º Ínstar: raspam
as folhas; manchas claras;
larvas maiores: destroem
limbo das folhas (exceto
nervura central) larvas:
podem danificar hastes
finas.
Controle químico com pulverização
(bico leque) nas folhas
(Organofosforados, carbamatos,
metilcarbamato de oxima, piretróides
ou reguladores de crescimento);
controle microbiano com Bacillus
thuringiensis (Bacillaceae).
Adulto coloração castanho
escuro, posturo dispersa e
isolada nas folhas; as larvas
apresentam 3 Pares Pernas
Abdominais (deslocamento
“Medideiras”)
Arroz
sequeiro
Cupim
subterrâneo 
Syntermes
molestus 
(Blattodea:
Termitidae)
Controle cultural: rotação de culturas:
exceto com gramíneas ; controle
químico com Polvilhamento (Ninhos
novos e/ou Pouco Profundos),
Termonebulização
 
Forrageamento noturno;
Ninhos subterrâneos Rasos
(até 2m); Ceifadores de
Folhas e Raízes de
Gramíneas
Cupim
subterrâneo
Procornitermes
spp.
 (Blattodea:
Termitidae)
Ninho subterrâneo,
concentrado, enterrado e
cilíndrico; leva terra
p/Interior das galerias;
rizófagos
 
Pão de galinha 
Dyscinetus spp. 
(Coleoptera:
Scarabaeidae)
Fase larval
As larvas causam a morte
das plantas (Falhas na
Plantação)
Controle cultural pode ser através da
rotação de culturas, e o controle
químico através da aplicação
inseticida granulado no sulco de
plantio.
Os adultos ocorrem meses
quentes do ano (após 1as
chuvas); as larvas
recurvadas, brancas e cabeça
castanha; e as pupas local:
no solo (Constróem câmara
pupal)
Café
Broca do cafe, 
Hypothenemus
hampei 
(Coleoptera:
Curculionidae)
Fase larval
Abrem galerias, destroem 
total ou parcialmente a 
semente, perda de peso da
semente, depreciação da 
classificação; favorece 
Infestação dos Frutos 
(Fungos).
Controle biológico com Beauveria
bassiana, Prorops nasuta
(Hymenoptera: Bethylidae) e controle
químico com Pulverização (Bico
Leque): Cyantraniliprole (diamidas)
Profundidade,Adultos, Ovos e Larvas
Duas Pulverizações.
Pequeno besouro, preto
luzidio, orifícios na região
da coroa do fruto. Injúrias
diretas nos frutos. Redução
quantitativa e qualitativa da
produção. Corpo Cilíndrico
+ recurvado ligeiramente p/
regiãoanterior elitros,machos
com asas rudimentares ;
postura no pergaminho da
semente 
Bicho mineiro
Leucoptera
coffeella 
(Lepidoptera:
Lyonetiidae)
Fase larval
Larvas: Destroem Folhas,
queda redução capacidade
fotossintética, sintomas +
visíveis: parte alta da
planta (desfolhamento
intenso), maiores
prejuízos:ataque ocorre
período chuvoso do ano
cultivos espaçamentos
+largos, tendência maior
infestação.
Controle biológico natural por
predadores, controle cultural eliminar
plantas daninhas evitar cobertura
morta, evitar culturas intercalares.
Controle químico por Pulverização
(Bico Leque): Sistêmicos e de
Profundidade e granulado sistêmico.
Micromariposa prateada
com ponta das asas escuras,
minas e pupas em forma de
“X “ nas folhas. Redução da
área foliar. Coloração asas:
branca (parte dorsal) com
hábito noturno.Habitat
(durante o dia): Página
inferior das Folhas postura
página superior das folhas (7
ovos/noite); 1 ovo/ponto
postura
Cana de
açúcar
Broca da cana de
açúcar 
Diatraea
saccharalis 
(Lepidoptera:
Crambidae)
Fase larval
Abrem galerias, perda de
peso da planta,
tombamento com o vento ,
morte de gemas, facilita a
penetração dos fungos
Colletotrichum falcatum e
Fusarium moniliforme
que causam a podridão
vermelha do colmo
diminuindo a pureza do
caldo
Controle biológico: parasitóide de
ovos Trichogramma galloi e
parasitóide de larvas Cotesia flavipes
(Hymenoptera: Braconidae).
O adulto é uma mariposa de
coloração amarelo palha nas
asas anteriores e
esbranquiçadas nas
posteriores, comcerca de
25mm de envergadura;
oviposição imbricada na
folha, semelhante a escama
de peixe; as lagartas medem
cerca de 25mm de
comprimento, coloração
amarela com pintas pretas e
cabeça marrom. amarelo-
palida com pontuações e
cabeça marrom
Cigarrinha das
raizes
Mahanarva
fimbriolata 
(Hemiptera:
Cercopidae) 
Macho coloração vermelha,
tégminas orladas preto e
percorrida faixa preta;
fêmeas mais escura,
tégminas marrom-
avermelhadas.
Cigarrinha das
folhas
Mahanarva
posticata 
(Hemiptera:
Cercopidae)
Besouro
Migdolus
Migdolus
fryanus
As larvas causam
destruição das raízes e dos
toletes, sendo que as
folhas ficam com aspecto
de “queima”.
Armadilhas com feromônio sexual
sintético, sendo recomendadas 2
armadilhas/talhão (cerca de 15ha).
Rotação de cultura com crotalaria;
eliminação de soqueiras atacadas
através de aração. Controle químico
(principio ativo dos inseticidas
registrados): carbofuran, endosulfan,
imidacloprid, terbufós. 
As fêmeas são de coloração
avermelhada e não voam
(possuem asas atrofiadas),
enquanto que os machos são
escuros e voam; os ovos são
colocados no solo; as larvas
são de coloração branco-
leitosa, com cerca de 40mm
Feijão
Cigarrinha-verde, 
 Empoasca
kraemeri 
(Homoptera:
Cicadellidae).
São insetos sugadores e
injetam toxinas causando
enfezamento das plantas,
sendo que em altas
populações ocorre
amarelecimento e
enrolamento das folhas
(sintomas semelhantes aos
de viroses).
Controle biológico natural exercido
por parasitóides e predadores.
Controle cultural com consorcio com
milho e adubação equilibrada,
controle químico com (principio ativo
dos inseticidas registrados): acefato,
aldicarbe, betaciflutrina, bifentrina,
carbaril.
Os adultos são de coloração
verde, com 3mm de
comprimento, sendo a
postura endofítica e de
preferência realizada ao
longo das nervuras das
folhas; as ninfas são
menores e de coloração
verde, mais clara, e têm o
hábito de se locomoverem
lateralmente.
Mosca Branca,
 Bemisia spp. 
(Homoptera:
Aleyrodidae).
As larvas fixando-se, na
face inferior da folha
(semelhante às
cochonilhas). A mosca
branca prejudica o
feijoeiro mais pela
transmissão do vírus do
mosaico dourado do que
pela sucção de seiva.
Controle biológico natural exercido
por parasitóides e predadores.Evitar o
plantio próximo a soja ou
algodoeiro;consórcio
com,milho;adubaçãoequilibrada;Contr
ole químico (principio ativo dos
inseticidas registrados): acefato,
aldicarbe, betaciflutrina,
São insetos pequenos, de
1mm de comprimento com 4
asas membranosas
recobertas por uma
pulverulência branca; as
ninfas só se locomovem no
inicio
Vaquinhas, 
Diabrotica
speciosa e
Cerotoma spp.
(Coleoptera:
Chrysomelidae).
Mandioca
Mandaróva da
mandioca
Erinnyis ello
 (Lepidoptera:
Sphingidae)
Milho
Lagarta
Armigera, 
Helicoverpa
armigera 
(Lepidoptera:
Noctuidae)
Fase larval
Abrem galerias colmo e
espiga (destroem),
consomem folhas, flores,
cabelos da espiga e grãos.
coloração variável, listras
laterais longitudinais
brancas, levemente coreácea,
4 pares de falsas pernas,
quando perturbada encurva a
cabeça
Lagarta do
cartucho,
 Spodoptera
frugiperda 
(Lepidoptera:
Noctuidae)
Fase larval
Raspam as folhas do
cartucho do milho, furam
as folhas e destroem o
cartucho completamente
Pulverização do Baculovirus
spodoptera, iscas com melaço e
inseticida.
Cinza escuro a marrom com
sutura adfrontal, dorso com
pináculas e cerdas
Pastagens
Cigarrinhas das
pastagens, 
Notozulia
entreriana
 (Hemiptera:
Cercopidae)
coloração preto brilhante
com asas anteriores com
faixa transversal branca.
Cigarrinhas das
pastagens 
Deois flavopicta 
(Hemiptera:
Cercopidae)
coloração preta com asas
anteriores com duas faixas
transversais amarelas,
abdome e pernas vermelhos.
Cigarrinhas das
pastagens
 Deois schach 
(Hemiptera:
Cercopidae)
coloração preto esverdeada
com asas anteriores com
faixa transversal alaranjada
Soja
MOSCA
DAS
FRUTAS 
Diptera:
Tephritidae
Ceratitis
capitata
Fase larval
Consumo da polpa pela
larva, apodrecimento e
queda prematura dos
frutos atacados
limitação às exportações
de frutas in natura, devido
a restrições quarentenárias
Controle: para adultos pulverização de
inseticida de contato, e para larvas e
ovos inseticidas de profundidade,
ensacamento de frutos, catação e
descarte de frutos infestados. 
Abdome amarelado com
duas faixas transversais
acinzentadas; Asas
transparentes rosadas com
pequenos pontos negros
irregulares na metade
basal;olhos violáceos,
mesotórax preto com
manchas brancas, escutelo
dilatado com faixa amarela
na base, ovopositor curto.
Anastrepha
spp Fase larval
Amarelas ou pretas, com ou
sem carena facial, mesonoto
com faixas longitudinais
amarelas ou pretas.
Ciclo biológico: ovoposição no fruto, eclosão da larva, larva abre galerias no fruto levando ao apodrecimento, a larva sai do fruto e cai no solo, iniciando a fase de
pupa no solo na copa da planta, eclode o adulto que chega a maturidade sexual, acasalando e ovopositando novamente.

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