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@samanthastudies_ Enfermidades do sistema digestório de ruminantes MINERAIS Constituintes do esqueleto, transporte de 02 e reações enzimáticas Faixa ótima: desempenho adequado MACRO ELEMENTOS: Essenciais: absorvido através da dieta Ca, P, Mg, K, Na, Cl e S MICRO ELEMENTOS: Fe, Co, Cu, I, Mg, ZN e Se Ingestão de quantidades menores, dietas inadequadas Os elementos podem trabalhar com inter- relações de maneira sinérgica ou antagônica. Ou seja: em caso de excesso de magnésio na pastagem impede a absorção de fosforo e de outros minerais. É preciso que tenha equilíbrio. ESTÁGIOS: Depleção: nos tecidos é baixa, sem prejuízo na produção. Regulam a ingestão e excesso/absorção, conseguindo contornar. O prejuízo não é tão grande na produção, porque o organismo do animal acaba suprindo a necessidade. Subclínica: é um pouco mais intensa, ocorrendo diminuição da produção sem sinais clínicos aparentes. Clínica: sinais específicos/inespecíficos (alotriofagia/apetite anormal, lamber os outros, lamber cascas de árvores) FATORES PREDISPONENTES: IDADE: Animais mais jovens precisam de fósforo, então são mais sensíveis a essa deficiência Requerimento de uma fêmea gestante é diferente Essas deficiências podem ser concomitantes a infecções, como por exemplo a imunidade Aumento fisiológico das necessidades, como em caso de gestação e lactação PRINCIPAIS NECESSIDADES NO SOLO BRASILEIRO: P, Cu, Co, Se, Na, I e Zn. DEFICIÊNCIA DE NA E CL (CÁLCIO): Não é uma doença carencial, e sim metabólica. DEFICIÊNCIA DE SÓDIO E CLORO: Muito comum, por isso muitos fornecem sal grosso, mas esse tipo de sal só previne deficiência de sal e cloro e não dos outros minerais. Mais da metade do Na nos fluidos extracelulares ficam presentes nos fluidos extracelulares e nos músculos. FUNÇÃO: Regulação pressão osmótica e manutenção do equilíbrio ácido básico devido a bomba de sódio e potássio Maioria das pastagens e gramíneas tropicais deficientes. NÍVEIS BAIXOS NA DIETA ASSOCIADAS: Lactação Calor Perdas na sudorese Trabalhos intensivos @samanthastudies_ Alimentação (solos com solo adubado com K são antagônicos) SINAIS CLÍNICOS: PROCURA POR SAL Perda de peso Crescimento mais lento Diminui a produção Alotriofagia: ingerir areia e madeira, lamber suor e outros animais, assim como paredes RECOMENDAÇÃO: Bovinos de corte: 9-10g diários Ovinos: 0,7-0,9g Reservas desses minerais são limitadas, necessário ingestão constante. Então o sal mineral deve ficar à vontade para os animais sempre ingerirem quando necessário. Toxicidade: em bovinos privação de água por longos períodos. Aumenta a ingestão de água podendo levar a edema cerebral e polioencefalomalacia, então deve ser uma disponibilização regulada. DEFICIÊNCIA DE MAGNÉSIO: 4º mineral mais abundante no organismo Associado a Ca e P, atuando no metabolismo Presente em 70% nos ossos e dentes Nos tecidos moles, ativação de sistemas enzimáticos SINAIS CLÍNICOS: Anorexia Hiperirritabilidade Quadros neurológicos Contrações musculares anormais Salivação excessiva Sempre lembrar que o diagnostico diferencial é raiva. DEFICIÊNCIA DE IODO: Constitui os hormônios da tireoide Interfere no metabolismo Reflexos acentuados na produção e reprodução SINAIS CLÍNICOS: Bócio: aumento de volume submandibular Aborto Nascimento de animais sem pelagem Aumento de volume da tireoide Prova de Godet positiva: a impressão digital vai ficar na região de edema. Em caso de bócio a região fica mais rígida e não fica positivo. Ingestão de Ca: diminuição da absorção intestinal de I, já que o Ca é antagônico a iodo. Tratamento: fornecer I Profilaxia: misturas mineiras com I Sal grosso: iodeto de potássio DEFICIÊNCIA DE COBALTO: Uma das deficiências mais comuns em gado criado em sistema extensivo. Normalmente o pasto está muito bonito e com muita braquiária. Normalmente o gado está magro e é popularmente conhecida como “doença do cu fino”. @samanthastudies_ Normalmente associada a deficiência de cobre Componente da vitamina B12, requerido pelas bactérias do rumem, causando uma alteração do microambiente ruminal, então por mais que o animal esteja recebendo o alimento, ele não consegue converter, já que está faltando vitamina B12 Incapacidade de metabolizar o ácido propiônico = morte por inanição. Ovinos mais sensíveis que bovinos. Jovens mais sensíveis que adultos Influenciado pelo nível de Co na dieta SINAIS CLÍNICOS: Evolução crônica Emagrecimento progressivo mesmo com disposição de forragem, já que não consegue aproveitar o pasto Má nutrição geral por diminuição do apetite, emagrecimento progressivo Pelo áspero Anemia já que a vitamina B12 é um importante hematopoiético Alotriofagia DIAGNOSTICO: Nível de Co no fígado Resposta a administração desse elemento ou vitamina B12 CONTROLE E PROFILAXIA: Transferência para pastos não deficientes Administração oral de Co e vitamina b12 intramuscular DEFICIÊNCIA DE COBRE: Agente catalítico/enzimas cobre dependentes, envolvido em diversos processos metabólicos. Primária: diretamente relacionada a dieta. Secundaria: ingestão adequada, porem absorção prejudicada por antagonistas (Mo). EPIDEMIOLOGIA: Ataxia enzoótica: ataxia de posteriores em cordeiros nas primeiras semanas de vida Animais de pastoreio (pastagens de solo areoso, desgastados, área de costa marítimas Caprinos: despigmentação de pelos ao redor dos olhos Característica de óculos despigmentado SINAIS CLÍNICOS: Bovinos: o cobre é muito importante no sistema nervoso central, já que ajuda na formação da bainha de mielina dos neurônios, como consequência da deficiência do cobre ocorre a hipomielinogenese, que é uma diminuição na produção da bainha de mielina (ataxia progressiva), diarreia, alteração no pelo e morte súbita Ovinos: ataxia enzoótica, morte em casos agudos, paralisia espástica parecida com o tétano @samanthastudies_ Caprinos: paresia e paralisia flácida de posteriores DIAGNOSTICO: Determinação das concentrações hepáticas séricas e conteúdo nas pastagens Repostas positiva a suplementação Diferencial: plantas toxicas Pode ser feito diagnostico baseado no tratamento, suplementando o rebanho e vendo se ocorre alguma melhora É IMPORTANTE FAZER O DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL: Caprinos: CAE. CONTROLE E PROFILAXIA: Suplementação com Cu DEFICIÊNCIA DE FÓSFORO É uma deficiência complexa. Mais importante do Brasil Bovinos mais susceptíveis que ovinos Causa raquitismo em animais desenvolvimento e osteomalácia (uma fragilidade óssea) em adulto (gestação e lactação) Osteofagia: animais começam a roer ossos. Isso pode causar botulismo Brachiaria decumbens: deficiência em fosforo sempre orientar em relação ao descarte de carcaças e sobre a deficiência de fósforo SINAIS CLÍNICOS: Redução do apetite Crescimento retardado Diminuição da produção de leite Baixa fertilidade Alotriofagia: Osteofagia Lordose, tórax e pélvis estreitos Ossos delgados Fraturas espontâneas Defeitos de oclusão pela desmineralização da mandíbula Osteomalácia e claudicação PATOGENIA: O fosforo é essencial para mineralização adequada de ossos e dentes Formação de proteínas e enzimas Epifisites Fragilidade e deformação dos ossos em adultos pelo aumento da reabsorção óssea Anemia hemolítica por impedimento da produção de ATP Falta de fosforo do ciclo de Krebs DIAGNOSTICO: Exame clinico e dosagem de P inorgânico no tecido ósseo e no soro Biopsia óssea CONTROLE E PROFILAXIA: Suplementação e adubação fosfórica Observar conteúdo de NaCl nos concentrados minerais,consumo voluntario limitado pelo Na CETOSE EM BOVINOS: Normalmente acontecem em animais de alta produção, como gado leiteiro. CLASSIFICAÇÃO: Subclínica: sem sinal clinico, mas com queda na produção. @samanthastudies_ Clínica: apresenta sinais clínicos Primaria: Animais com balanço energético negativo, baixa reserva de glicose, baixo escore corporal. Secundaria: acontece por consequência de outras enfermidades. Distúrbios puerperais, mastite, Reticulite traumáticas ou outras indigestões. Alimentar: ingestão de cetogênicos. Silagem alterada rica em ácido butírico. Tortas de oleaginosas ricas em gorduras, rações desbalanceadas (excesso de proteína e insuficiência de fibra), mudança bruta de dieta. Espontânea: não tem causa bem elucidada. Concentrações de corpos cetonicos no sangue, mesmo ingerindo uma dieta aparentemente adequada. PATOGENIA: Animais de alta produção entram em balanço energético negativo. O animal tem hipoglicemia, o fígado tenta fazer uma gliconeogenese, beta oxidação dos ácidos graxos forma acetil-CoA, que atua no ciclo de Krebs e outra parte vai para formação de corpos cetonicos. Mesmo fazendo gliconeogenese, vai continuar faltado glicose para o animal. Os corpos cetonicos vão se acumulando, culminando em quadros de cetose. O fígado fica sobrecarregado, sem conseguir fazer gliconeogênese fisiológica, a partir da sobrecarga se acumula corpos cetonicos por todo organismo do paciente, como no leite, sangue e urina. EPIDEMIOLOGIA: Vacas de alta produção de leite 2 a 6 semanas após o parto Animal pode apresentar boa condição corporal Animal muito bem tratado com alimentos com ração de boa qualidade Predisposição individual: variação na capacidade digestiva ou eficiência metabólica Pode ou não ser hereditária Ocorre mais em animais confinados Novilhas e vacas de corte no terço final da gestação SINAIS CLÍNICOS: Inespecíficos Perda gradual de apetite Diminuição na produção de leite EM FASES ADIANTADAS: Tremores musculares Convulsões Distúrbios visuais Ranger dentes Decúbito Coma Morte devido encefalopatia hepática já que houve acumulo de corpos cetonicos Alguns animais: Passam a deixar os concentrados no cocho Refugam silagem Hálito cetônico Comem apenas pequenas partes de feno Mostram preferencia por camas de palhas CETOSE NERVOSA: Início repentino Marcha em circulo Afastamento ou cruzamento das pernas Cegueira Movimentos vagos ou distraídos Apoio da cabeça contra objetos Apetite depravado Movimentos de mastigação com sialorreia Sensação dolorosa Tremor e teatina moderado Marcha cambaleante PATOLOGIA: @samanthastudies_ Característica da necropsia: fígado amarelo com aumento de dosagens hepáticas Histologia: degeneração gordurosa dos hepatócitos Nos demais órgãos não são observadas lesões de significado patológico DIAGNOSTICO: Epidemiologia Sinais clínicos Determinação de corpos cetonicos na urina ou no soro Teste de Rothera Fitas reagentes de urinálise Dosar glicose Ácidos graxos livres Corpos cetonicos do sangue É importante observar os biomarcadores para ter noção do prognostico do paciente. DIAGNOSTICO DIFERENCIAL: Enfermidades com perda de apetite e emagrecimento progressivo Indigestões Reticulite traumáticas Raiva Listeriose Polioencefalomalacia Meningoencefalite por herpesvirus tipo 5 Intoxicação por chumbo Babesiose nervosa Intoxicação por coerana Intoxicação por claviceps paspali TRATAMENTO: Vacas subclínicas se recuperam com frequência sem tratamento. Pastagens ou suplementar com feno e melaço, já que é fonte de glicose. Uso de medicamentos que aumentem a glicemia e restabelecem o apetite e a ingestão de alimentos: O uso de soluções glicosadas a 5% IV Glicose a 20% Administração slide Propileno glicol Dexametasona Insulina Fluido ruminal para restabelecer apetite e a dinâmica de rúmen normais Vitamina B12: diariamente, até que o animal restabeleça o apetite e a dinâmica de rúmen normais PROFILAXIA: Evitar obesidade pre-parto Aumentar moderadamente a ingestão de concentrados no periparto e pós parto Fornecer volumoso de boa qualidade Evitar mudança repentina de dieta Evitar silagem rica em ácido butírico TOXEMIA DA PRENHEZ EM CAPRINOS E OVINOS: Distúrbio metabólico e hormonal multifatorial Cabras e ovelhas no terço final da gestação Dois ou mais fetos Elevada taxa de mortalidade dos fetos e das matrizes Classificação: TIPO 1: Por subalimentação. @samanthastudies_ Animais em balanço energético negativo. Baixa de 50% da energia dietética adequada a uma fêmea gestante. Alimentos com baixa qualidade e ou digestibilidade oferecidos por longos períodos. TIPO 2: Por superalimentação. Dois terços iniciais da gestação, alimentação mal balanceada e ricas em grãos e farelos. Rações comerciais balanceadas, mas em quantidades elevadas. Patogenia: Balanço energético negativo. O útero aumentado ocupa espaço do rúmen, fazendo com que o animal se alimente mesmo. Então a exigência nutricional é maior para manter os bebes e para produção de colostro. Então o animal obeso, com útero aumentado faz com que o paciente entre em balanço energético devido ao esforço para manutenção. Baixa de glicose, fígado inicia vias de produção de glicemia consumindo Acetoacetato e, corpos cetonicos ficam acumulados, já que não são quebrados. EPIDEMIOLOGIA: Animais bem alimentados Animais obesos Animais com baixos níveis nutricionais Final da gestação: últimas seis semanas ou feto muito grande Femeas com gestações múltiplas ou ocasionalmente, de um feto único muito desenvolvido Sistemas de criação intensivo Rara em unidades de pastejo extensivo Curtos e súbitos períodos de restrição alimentar com erros de manejo Mudança de alimentação no final da gestação, mesmo que de boa qualidade Exposição a mau tempo Tosquia Vacinação e vermifugação Transporte Confinamento de animais não acostumado Cabras primíparas Doença altamente fatal, com letalidade próxima a 100% Em caprinos leiteiros ocorre cetose da lactação, semelhante à de bovinos, causando perda de apetite, queda na produção e cetonuria, isso causa hipocalcemia. EPIDEMIOLOGIA: Em caprinos e ovinos é altamente fatal, com letalidade próxima a 100%. SINAIS CLÍNICOS: @samanthastudies_ Redução da ingestão de alimento Redução da dinâmica ruminal Depressão Alterações comportamentais e locomotoras Animal se afasta do rebanho Não se alimenta Depressão compatível com gravidade Muitas vezes se encontra em decúbito slide Incoordenação Ranger de dentes Andar em círculos Cegueira Olhar perdido e deprimido Postura anormal com atitude de auto escuta Opistótono Odor de acetona pela boca Fraqueza geral Mucosas pálidas PATOLOGIA: O útero geralmente apresenta mais de um feto, grandes quantidades de gordura abdominal e subcutânea Fígado aumentado e friável, com degeneração gordurosa, coloração rosa pálida a laranja amarelado Em alguns casos o fígado flutua na água Os fetos podem ter morrido e sofrido alguma autólise Material espesso, viscoso e de coloração castanho escuro DIAGNOSTICO: Epidemiologia Sinais clínicos Determinação de corpos cetonicos na urina ou soro Proteínas de fase aguda Teste de Rothera Fitas de reagentes de urinálise A hipoglicemia geralmente está presente, mas nem sempre é observada O aparecimento de três estados glicêmicos pode ser encontrado: Hipoglicemia Normoglicêmica Hiperglicemia DIAGNOSTICO DIFERENCIAL: Raiva Listeriose Polioencefalomalacia Hipocalcemia TRATAMENTO: Administração de subs glicogênicas Misturas de glicose e eletrólitos: propilenoglicol ou glicerol Injeções de glicose intravenosas Solução de bicarbonato de sódio ou ringer com lactato Insulina Tratamento da toxemia da prenhez deve ser imediato e intensivo Cesariana Induzir o parto Fluido ruminal Vitamina b12 A resposta ao tratamento é muito pobre, o sucesso depende da detecção da condição no início para assegurar um retorno rápido e um apetite normal. PROFILAXIA: Manejo nutricional gradativo Tosquia Tratamento anti-helmínticos Transporte Mudanças no tipo de alimentação @samanthastudies_ Construção de abrigos para proteger os animais do sol intenso ou da chuva HIPOCALCEMIA: É uma doença metabólica. Não é uma deficiência mineral. Vacas leiteiras de alta produção Apode acontecer antes do parto, 48 ou até 72 horas após o parto Ocorre uma baixa de cálcio ionizado nos líquidos teciduais Ocorre também um aumento da exigência de cálcio no inicio da lactação Vaca que produz 10kg de colostro perde 9x mais que todo Ca do compartimento plasmático. Sua exigência é muito maior durante esse período. PATOGENIA: Inicio da lactação -> perda de Ca para formação de colostro -> cálcio é reabsorvido no intestino e ossos. Processo mediado pelo paratormônio e vitamina 1,25. EPIDEMIOLOGIA: Vacas de alta produção de leite durante a lactação Idade (3 a 7 parto) Raça jérsei é mais sensível Restrição alimentar Hipocalcemia subclínica: redução de apetite, motilidade ruminal, perda de peso e balanço energético negativo Dietas com mais de 100g de Ca no período seco Associada a distocia, retenção de placenta, cetose e mastite Alteração na relação de cálcio para fosforo. SINAIS CLÍNICOS: ESTAGIO 1: Animal me pé Sinais de excitação e hipersensibilidade Tremores musculares Movimento de cabeça Dispneia ESTAGIO 2: Decúbito esternal Consciência deprimida Cabeça voltada para o flanco Taquicardia e diminuição da intensidade dos batimentos Diminuição ou ausência de reflexo pupilar ESTAGIO 3: Perda da consciência Coma Morte PATOGENIA: Não há lesões de significado. DIAGNOSTICO: Sinais clínicos Histórico Determinação de níveis séricos de Ca Diagnostico terapêutico DIAGNOSTICO DIFERENCIAL: Síndrome da vaca caída Mastite aguda por escherichia coli Traumatismos TRATAMENTO: Imediato Gluconato de Ca IV de forma lenta e acompanhado de auscultação cardíaca Maioria dos medicamentos a dose inferior é a 6g por vaca 1g para 45kg PROFILAXIA: Dietas com mais enxofre e cloro do que sódio e potássio 100g de NH4CL e 100g de NH4SO na dieta Administração de vitamina D na última semana de gestação @samanthastudies_
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