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ADH - Hormônio Anti-Diurético

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ADH - Hormônio 
Anti-Diurético
Controle neuroendócrino do equilíbrio hidroeletrolítico
•O controle neuroendócrino do equilíbrio hidroelétrico 
é a soma dos efeitos do hormônio antidiurético, 
aldosterona e do cortisol
ADH – reduz diurese, aumenta o volume 
sanguíneo e PA
→
Aldosterona – aumenta reabsorção de sódio e 
favorece vasoconstrição
→
Junto 
Cortisol- Reduz diurese, aumenta volume 
sanguíneo e PA
→
Junto 
Então o controle hidroeletrolítico passa pelo adh, 
aldosterona e cortisol -> que dependem do 
hipotálamo, hipófise e adrenal renal para manter 
os eletrólitos e a pressão normal
•
= mantem a pressão dentro do normal – e o paciente 
não chocar.
Principal função: é controlar a osmolaridade do fluido extracelular;→
A osmolaridade do plasma normal é de 280mOsm/kg. →
Hormônio Antidiurético ou arginina vasopressina (ADH)
AUMENTO DA OSMOLARIDADE
Por meio de efeito renal o ADH diminui a perda urinaria de agua, por 
permitir que a agua que iria ser excretada na urina seja reabsorvida e de 
volta ao plasma contribua para retornar a normalização da sua tonicidade 
normal.
•
A secreção de adh é estimulada por meio da despolarização dos neurônios 
produtores de adh, esse estimulo é desencadeado pelos Osmo-reseptores; 
•
Esse mecanismo de regulação osmótica da secreção de adh é muito 
sensível, sendo capazes de detectar variações de osmolariedade da ordem 
de 1% . Ajustando a secreção de adh para cima ou para baixo a fim de 
corrigir o desvio
•
É o principal estimulo para a liberação de ADH pelas terminações nervosas da 
neuro hipófase. 
Após a liberação do ADH:
Efeito anti-diuretico, ou seja o efeito redutor do volume de urina, deve-se acao 
nas células da membrana baso-lateral dos ductos coletores do túbulo renal onde 
o adh se liga a receptores v2.
•
Esses receptores sinalizam via proteína g, estimulando a produção de amp cíclico, 
promovendo deslocamento para membrana luminal de vesículas que contem 
moléculas de aquaporinas.
•
Essas moléculas de aquaporinas atuam como canais de agua, permeabilizando o 
túbulo renal. 
•
Como o interstício medular renal é hipertônico em relação ao fluido tubular, a 
agua se difunde da luz tubular para o interior da célula, assim o adh vai promover 
redução do volume e aumento da tonicidade da urina. 
•
Na ausência de adh o rim vai excretar maior volume de urina, mais diluída. •
Além de aumentar a permeabilidade do ducto coletor da agua, o adh vai aumentar 
a reabsorção de cloreto de sódio na alça de Henle e a reabsorção de ureia no 
ducto coletor. O adh estimula a reabsorção de sódio aumentando a 
permeabilidade do ducto coletor medular interno a ureia, isso vai ajudar a fazer 
uma reabsorção maior de agua e fazendo a urina ficar mais diluída. 
•
Liberando o adh ele terá seus efeitos nos órgãos alvos:
O adh também vai agir na musculatura lisa vascular, principalmente 
as arteríolas, promovendo vasoconstrição- por isso ele se chama 
de vasopressina –
•
Só que essa elevação do toldo vascular, só acontece, quando os 
níveis de adh estão muito alto, ou seja, quando o paciente fica com 
menos volume no corpo, primeiro altera a osmolaridade, para ficar 
hipotenso tem que ter um deficit de volume muito maior, secreção 
de adh fica muito alta, e aí vai ter essa construção do adh pelo 
sistema vascular. Nesse caso oq estimula a secreção do adh, é a 
diminuição do volume circulatório que é detectado pelos baro-
receptores. 
•
Detecção pelos osmoreceptores – por alteração da osmolaridade 1-
E em casos mais graves, acaba tendo uma redução da pressão, daí 
os baro-receptores detectam isso e vão estimular a secreção de 
adh , e isso leva a uma redução da diurese, aumento do volume 
sanguíneo para manter a pressão. 
2-
 Página 1 de Fisiologia

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