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BIOQUÍMICA GERAL Raphael de Souza Vasconcellos Ciclo do ácido cítrico Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: � Reconhecer as enzimas e os intermediários do ciclo do ácido cítrico. � Identificar a importância do ciclo do ácido cítrico no metabolismo. � Descrever a regulação do ciclo do ácido cítrico. Introdução Ao encher os pulmões de ar, o oxigênio inspirado é transportado pela hemoglobina até os tecidos, onde será entregue para ser utilizado pelas células. A falta de oxigênio para os tecidos pode causar prejuízos de grandes proporções e levar o tecido à morte. Por exemplo, quando uma placa de ateroma obstrui uma coronária, o coração pode sofrer um infarto. O processo de morte se deve, em grande parte, à falta de oxigênio nas células. Com o suprimento sanguíneo comprometido, o oxigênio não pode chegar às células, comprometendo a respiração celular. Sem oxigênio, o transporte de elétrons para a cadeia transportadora e o ciclo do ácido cítrico são prejudicados, obrigando a célula a realizar somente a glicólise anaeróbia para produzir ATP. Como você sabe, a glicólise produz apenas dois ATPs. A célula tentará contornar essa deficiência de ATP oxidando até 16 vezes mais glicose para produzir a mesma quantidade de ATP produzida quando o ciclo do ácido cítrico estava funcionando corretamente. A glicólise consome o NAD+ citosólico, elevando as concentrações de NADH; sem NAD+, a glicólise não pode prosseguir. Sendo assim, para renovar o NAD+, o piruvato é reduzido a ácido lático. Se a produção de ácido lático for muito alta, isso pode comprometer o funcionamento celular por acidificar o citosol. Além disso, pelo fato de a glicólise produzir menos ATP, os processos que demandam grande quantidade de energia são prejudicados. É o caso, por exemplo, da bomba de sódio/potássio. Sem ATP, o sódio começa a acumular-se dentro da célula. Como o só- dio é um soluto osmoticamente ativo, a água também entra na célula, deixando-a inchada. Esse processo é conhecido como tumefação celular e antecede o infarto. Portanto, para as células funcionarem corretamente, é importante que o oxigênio inspirado pelos pulmões consiga chegar à mitocôndria de todas as células e que o ciclo do ácido cítrico e a cadeia transportadora de elétrons funcionem corretamente. Neste texto, você aprenderá a reconhecer as enzimas e os intermedi- ários do ciclo do ácido cítrico, identificará a importância do ciclo do ácido cítrico no metabolismo e aprenderá sobre como o ciclo do ácido cítrico é regulado. Enzimas e os intermediários do ciclo do ácido cítrico Hans Adolf Krebs foi um judeu de origem alemã que foi forçado a deixar sua terra natal enquanto os nazistas subiam ao poder. Ele se refugiou na Inglaterra e lá fez grandes descobertas. Em março de 1937, enquanto estudavam um macerado de músculo fresco do peito de pombos, Krebs e seus colaboradores perceberam que a taxa metabólica reduzia cerca de 30 minutos após o preparo da amostra. Porém, quando se adicionava um sal de ácido cítrico, o tempo de vida do tecido era triplicado. Outros experimentos revelaram a natureza cíclica da via, que regenera o oxaloacetato e libera ATP em cada ciclo. Na época, Krebs apresentou suas descobertas à Nature, uma das maiores revistas científicas do mundo, que rejeitou seu trabalho. Krebs acabou publicando seu artigo em uma revista de enzimologia e, em 1953, foi agraciado com o Prêmio Nobel de Fisiologia. O ciclo do ácido cítrico é uma das etapas do que é conhecido como res- piração celular. Na primeira etapa, moléculas de combustíveis orgânicas (carboidratos, ácidos graxos e aminoácidos) são oxidadas para produzir um intermediário de dois átomos de carbono (acetil-coenzima A ou acetil-CoA). Na segunda etapa, o acetil-CoA entra no ciclo do ácido cítrico, e várias en- zimas participam das reações de oxidação produzindo CO2 e ATP. Este CO2 produzido é o mesmo CO2 que você elimina durante a respiração! Ainda na segunda etapa, elétrons liberados durante as reações de oxidação são transferidos para transportadores de elétrons (NADH e FADH2). Na terceira e última etapa da respiração celular, o NADH e FADH2 doam seus elétrons para a cadeia transportadora presente na membrana interna da mitocôndria, que cria um gradiente de prótons através da membrana interna. Esses prótons serão utilizados para fazer a ATP-sintase funcionar, fosforilando o ADP e assim regenerando o ATP (Figura 1). Ciclo do ácido cítrico2 Figura 1. Catabolismo de proteínas, gorduras e carboidratos durante os três estágios da respiração celular. Estágio 1: a oxidação de ácidos graxos, glicose e alguns aminoácidos gera acetil-CoA. Estágio 2: a oxidação dos grupos acetil no ciclo do ácido cítrico inclui quatro etapas, nas quais os elétrons são removidos. Estágio 3: os elétrons carreados por NADH e FADH 2 convergem para uma cadeia de transportadores de elétrons mitocondrial (ou, em bactérias, ligados à membrana plasmática) – a cadeia respiratória – reduzindo, no final, O 2 a H 2 O. Esse fluxo de elétrons impele a produção de ATP. Fonte: Nelson e Cox (2014). 3Ciclo do ácido cítrico O acetil-CoA pode ser produzido a partir de carboidratos, ácidos graxos e aminoácidos. No caso dos carboidratos, o produto final da glicólise é o piru- vato. O piruvato produzido precisa entrar na mitocôndria e ser transformado em acetil-CoA. Para essa transformação acontecer é essencial a participação de um complexo formado por três enzimas – piruvato-desidrogenase (E1), Di-hidrolipoil-transacetilase (E2) e Di-hidrolipoil-desidrogenase (E3) – e cinco coenzimas – pirofosfato de tiamina (TPP, derivado da vitamina B1), dinucleotídeo de flavina-adenina (FAD), coenzima A (CoA), dinucleotídeo de nicotinamida-adenina (NAD) e lipoato – conhecido como complexo piruvato- -desidrogenase (PDH). O complexo da PDH realiza uma descarboxilação oxidativa do piruvato, liberando como produto final o aceti-CoA (Figura 2). Figura 2. Descarboxilação oxidativa do piruvato a acetil-CoA pelo complexo da PDH. Na etapa 1, o piruvato reage com o pirofosfato de tiamina (TPP) ligado à piruvato-desidrogenase (E1), sendo descarboxilado ao derivado hidroxietil. A piruvato-desidrogenase também processa a etapa 2, a transferência de dois elétrons e do grupo acetil a partir do TPP para a forma oxidada do grupo lipoil-lisina do centro do complexo, di-hidrolipoil-transacetilase (E2), formando o acetil-tioéster do grupo lipoil reduzido. A etapa 3 é uma transesterificação na qual o grupo ¬SH da CoA substitui o grupo ¬SH de E2, produzindo acetil-CoA e a forma completamente reduzida (ditiol) do grupo lipoil. Na etapa 4, a di-hidrolipoil-desidrogenase (E3) promove a transferência de dois átomos de hidrogênio dos grupos lipoil reduzidos de E2 ao grupo prostético FAD de E3, restaurando a forma oxidada do grupo lipoil-lisina de E2. Na etapa 5, o FADH 2 reduzido de E3 transfere um íon hidreto ao NAD+, formando NADH. O complexo enzimático está agora pronto para outro ciclo catalítico. Fonte: Nelson e Cox (2014). Ciclo do ácido cítrico4 O ciclo do ácido cítrico começa com a condensação do acetil-CoA (com dois átomos de carbono) com oxaloacetato (com quatro átomos de carbono), dando origem ao citrato (com seis átomos de carbono). O citrato é isomeri- zado a isocitrato pela aconitase. O isocitrato então sofre uma oxidação pela isocitrato desidrogenase, produzindo α-cetoglutarato, com a redução de NAD+ e a liberação de CO2. A α-cetoglutarato desidrogenase transforma o α-cetoglutarato em succinil-CoA. Essa etapa é muito semelhante à reação catalisada pelo complexo da PDH. A ligação tioéster presente entre o suc- cinil e o enxofre da coenzima A é muito rica em energia. Assim, quando o succinil-CoA é transformado em succinato pela succinil-CoA sintetase, parte da energia da ligação tioéster é aproveitada para fosforilar um nucleotídeo difosfato (NDP), produzindo um nucleotídeo trifosfato (NTP), quepode ser ATP ou GTP (Figura 3). Na sequência, o succinato é oxidado a fumarato pela succinato desidroge- nase, que tem como grupo prostético o FAD, que é reduzido a FADH2. Essa é a única enzima do ciclo do ácido cítrico que é integrante da membrana interna da mitocôndria. Todas as demais enzimas são solúveis na matriz mitocondrial. A fumarase hidrata o fumarato originando o malato, que será oxidado a oxaloacetato pela malato desidrogenase, fechando o ciclo. Até aqui podemos observar que o ciclo do ácido cítrico produz apenas duas ATPs por molécula de glicose. Se somados aos ATPs produzidos na glicólise, temos apenas quatro ATPs. Onde estão os outros 28 ATPs? Na Figura 2 vimos que foram produzidos NADH e FADH2. Esses transportadores de elétrons serão importantes no funcionamento da cadeia transportadora de elétrons e na fosforilação oxidativa. Além disso, a glicólise gerou duas moléculas de NADH, que também contribuirão para a síntese de ATP pela mitocôndria. Observe a Tabela 1 e veja o saldo energético. 5Ciclo do ácido cítrico Figura 3. Reações do ciclo do ácido cítrico. Os átomos de carbono sombreados cinza escuro são aqueles derivados do acetato da acetil-CoA durante a primeira rodada do ciclo; estes não são os carbonos liberados na forma de CO 2 durante a primeira rodada. Observe que, no succinato e no fumarato, o grupo de dois carbonos derivado do acetato não pode mais ser especificamente indicado; como succinato e fumarato são moléculas simétricas, C-1 e C-2 são indistinguíveis de C-4 e C-3. As setas finas mostram onde a energia é conservada pela transferência de elétrons ao FAD ou NAD+, formando FADH 2 ou NADH + H. As etapas 1, 3 e 4 são essencialmente irreversíveis na célula; todas as outras etapas são reversíveis. O nucleosídeo trifosfatado produzido na etapa 5 pode ser tanto ATP quanto GTP, dependendo da isoenzima de succinil-CoA-sintetase que está catalisando a reação. Fonte: Nelson e Cox (2014). Ciclo do ácido cítrico6 Fonte: Nelson e Cox (2014). Tabela 1. Estequiometria da redução de coenzimas e formação de ATP na oxidação ae- róbia da glicose, reação do complexo PDH, ciclo do ácido cítrico e fosforilação oxidativa. Por que o ciclo do ácido cítrico produz ATP ou GTP? A conversão do succinil-CoA em succinato é catalisada pela succinil-CoA sintetase. Existem várias isoenzimas da succinil-CoA sintetase. Elas são expressas diferencialmente em vários organismos e têm preferências quanto à fosforilação do ADP ou do GDP. A succinil-CoA sintetase de plantas origina ATP. Já em bactérias, dependendo da espécie, pode gerar ATP ou GTP. Nos mamíferos, as duas isoenzimas são expressas e suas quantida- des variam de acordo com o tipo de tecido. O GTP formado pode ser utilizado na síntese de fosfoenolpiruvato ou tansferir seu grupo fosfato para um ADP, regenerando o ATP. 7Ciclo do ácido cítrico A importância do ciclo do ácido cítrico no metabolismo O ciclo do ácido cítrico, além de ser importante nas reações de oxidação para produção de ATP, também é importante nas reações de biossíntese. Por isso podemos afirmar que o ciclo do ácido cítrico é uma via anfibólica, ou seja, além do papel no catabolismo oxidativo de carboidratos, aminoácidos e ácidos graxos, fornece precursores para muitas vias anabólicas. Por exem- plo, o α-cetoglutarato e o oxaloacetato podem ser desviados para a síntese de aminoácidos. O oxaloacetato pode ser utilizado para a síntese de glicose (gliconeogênese). Já o succinil-CoA pode ser utilizado para a síntese do anel porfirínico do grupo heme da hemoglobina e dos citocromos. A intensa utilização de intermediários do ciclo do ácido cítrico por outras vias biossintéticas poderia prejudicar a síntese de ATP. Por isso é importante que esses intermediários sejam repostos. As vias de reposição são conhecidas como reações anapleróticas. Em circunstâncias normais, existe um equilíbrio entre o consumo e a reposição dos intermediários. Assim, as concentrações dos intermediários podem permanecer constantes. As reações anapleróticas acontecem em vários tecidos do organismo e convertem o piruvato ou o fosfoenolpiruvato em oxaloacetato ou malato (Figura 4 e Quadro 1). Fonte: Nelson e Cox (2014). Quadro 1. Reações anapleróticas. Ciclo do ácido cítrico8 Figura 4. Papel do ciclo do ácido cítrico no anabolismo. Intermediários do ciclo do ácido cítrico são desviados como precursores de muitas vias biossintéticas. Setas cinza escuro indicam as quatro reações anapleróticas que repõem o oxaloacetato esgotado no ciclo. Fonte: Nelson e Cox (2014). A carboxilação do piruvato pelo CO2 para gerar oxaloacetato é a reação anaplerótica mais importante em mamíferos. Ela acontece no fígado e nos rins e é catalisada pela piruvato-carboxilase. A piruvato-carboxilase é uma enzima regulada pelas concentrações de acetil-CoA (um regulador alostérico positivo). Sempre que o acetil-CoA estiver em excesso, a piruvato-carboxilase será ativada, e mais oxaloacetato será produzido. 9Ciclo do ácido cítrico Sintases sintetases, ligases, liases, cinases, fosfatases e fosforilases: são muitos nomes confusos! Sintases: catalisam reações de condensação sem uso de ATP. Sintetases: catalisam reações de condensação que realmente usam ATP como fonte de energia. Ligases: são enzimas que catalisam reações de condensação nas quais dois átomos são unidos utilizando a energia do ATP ou de outra fonte. Liases: são enzimas que catalisam clivagens. Cinases: são enzimas que transferem um grupo fosfato de um nucleotídeo, ATP, por exemplo, para outra molécula. Fosforilases: promove o ataque por um fosfato inorgânico a uma ligação química e é ligado no ponto de quebra. Fosfatases: promovem a desfosforilação de uma molécula fosforilada. Regulação do ciclo do ácido cítrico A regulação de enzimas nas vias metabólicas por meio de efetores alostéricos é importante, pois assim uma determinada via pode ser ativada ou desativada conforme a necessidade da célula. No ciclo do ácido cítrico não é diferente. Enzimas-chave são reguladas por mecanismos alostéricos e covalentes e evitam o desperdício de uma superprodução de intermediários. Três enzimas são cruciais na regulação do ciclo, a citrato-sintase, a isocitrato desidrogenase e o complexo α-cetoglutarato-desidrogenase. Além das enzimas do ciclo do ácido cítrico, existe uma regulação na produção de acetil-CoA a partir do piruvato pelo complexo piruvato-desidrogenase (PDH) (Figura 5). Ciclo do ácido cítrico10 Figura 5. Regulação do fluxo dos metabólitos a partir do complexo da PDH durante o ciclo do ácido cítrico em mamíferos. O complexo da PDH é alostericamente inibido quando as razões [ATP]/[ADP], [NADH]/[NAD+] e [acetil-CoA]/[CoA] estão elevadas, indicando um estado metabólico com energia suficiente. Quando estas razões decrescem, o resultado é a ativação alostérica da oxidação do piruvato. A velocidade do fluxo pelo ciclo do ácido cítrico pode ser limitada pela disponibilidade dos substratos de citrato-sintase, oxaloacetato e acetil-CoA, ou de NAD+, ou pela inibição por retroalimentação por succinil-CoA, citrato e ATP. Fonte: Nelson e Cox (2014). 11Ciclo do ácido cítrico O complexo da PDH, por exemplo, é fortemente inibido por ATP, acetil-CoA e NADH. Isso porque, quando essas moléculas estão em altas concentrações, sinalizam um nível energético satisfatório, reduzindo a necessidade de produzir mais acetil-CoA. Resumindo, a enzima é desativada quando existe uma oferta elevada de combustível e ativada quando a oferta é baixa. Além da regulação alostérica do complexo da PDH, a velocidade do fluxo pelo ciclo do ácido cítrico pode ser limitada pela disponibilidade dos substratos de citrato-sintase, oxaloace- tato e acetil-CoA, ou de NAD+, o qual é esgotado pela conversão a NADH, retardando as três etapas de oxidação dependentes de NAD. A inibição por retroalimentação por succinil-CoA, citrato e ATP também diminui a velocidade do ciclo pela inibição de etapas iniciais. No tecidomuscular, o Ca2+ estimula a contração e, como mostrado aqui, estimula o metabolismo gerador de energia para repor o ATP consumido durante a contração. Confira no link a seguir um quiz sobre o funcionamento do ciclo de Krebs (em inglês): https://goo.gl/QUy1NQ Ciclo do ácido cítrico12 O que acontece com o ciclo do ácido cítrico no jejum e no diabetes? Em um longo período de jejum, o oxaloacetato é desviado para a síntese de glicose, o que poderia interferir com as concentrações de citrato e, consequentemente, com as reações do ciclo do ácido cítrico. A gliconeogênese no jejum é importante, pois alguns tecidos usam apenas glicose como combustível, como as células do sistema nervoso e os eritrócitos. O jejum, então, poderia fazer com que o organismo procurasse combustíveis al- ternativos, como ácidos graxos. A oxidação de ácidos graxos produz acetil-CoA, que sofre uma condensação com o oxaloacetato para produzir citrato, permitindo que o ciclo prossiga. Porém, nesse momento o oxaloacetato está sendo desviado para a síntese de glicose. Assim, mesmo que mais ácidos graxos sejam oxidados, elevando as concentrações de acetil-CoA, esse acetil-CoA não consegue entrar no ciclo e continuar as reações de oxidação, pois existe uma carência de oxaloacetato. Isso faz com que o excesso de acetil-CoA proveniente da oxidação de ácidos graxos comece a reagir com outras moléculas de acetil-CoA, gerando corpos cetônicos. Os corpos cetônicos são ácidos e poderiam abaixar o pH sanguíneo, causando uma cetoacidose. Esse quadro também acontece no diabetes descompensado (quando o indivíduo não está em tratamento). Nesse caso, o processo se deve à dificuldade da glicose em entrar na célula, causada pela resistência ou falta de insulina. Assim, as células “enten- dem” que estão passando por um período de jejum, e o processo descrito é iniciado. 13Ciclo do ácido cítrico NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. SMITH, C.; MARKS, A. D.; LIEBERMAN, M. Bioquímica médica básica de Marks: uma abordagem clínica. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. Leituras recomendadas BERG, M. J.; TYMOCZKO, L.; STRYER, L. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. MARZZOCO, A.; TORRES, B. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. NARDY, M. B. C.; SANCHES, J. G.; STELLA, B. M. Bases da bioquímica e tópicos de biofísica: um marco inicial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. PINTO, W. J. Bioquímica clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. SALWAY, J. G. Metabolismo passo a passo. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. TOY, C. E. et al. Casos clínicos em bioquímica (Lange). 3. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. Ciclo do ácido cítrico14 Conteúdo:
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