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ENCONTRO 5 AULA 1 PROJETO SOBRAL 2021_PROF ADRIANO BEZERRA

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PROF. ADRIANO BEZERRA
GEOGRAFIA
Competência 2 – Compreender as transformações dos
espaços geográficos como produto das relações
socioeconômicas e culturais de poder.
Habilidade 8 – Analisar a ação dos estados nacionais no que
se refere à dinâmica dos fluxos populacionais e no
enfrentamento de problemas de ordem econômico-social.
Objeto do Conhecimento: Urbanização
07. A expansão das cidades e a formação das aglomerações urbanas no Brasil foram
marcadas pela produção industrial e pela consolidação das metrópoles como locais
de seu desenvolvimento. Na segunda metade do século XX, as metrópoles brasileiras
estenderam-se por áreas de ocupação contínua, configurando densas regiões
urbanizadas.
MOURA, R. Urbano-regionais. Disponível em: www.ub.edu. Acesso em: 11 fev. 2015.
O resultado do processo geográfico descrito foi o(a)
A) valorização da escala local.
B) crescimento das áreas periféricas.
C) densificação do transporte ferroviário.
D) predomínio do planejamento estadual.
E) inibição de consórcios intermunicipais.
http://www.ub.edu/
CRESCIMENTO URBANO URBANIZAÇÃO
É o crescimento das cidades, tanto em população quanto em
extensão territorial. É o processo em que o espaço rural
transforma-se em espaço urbano, com a consequente
migração populacional do tipo campo–cidade que, quando
ocorre de forma intensa e acelerada, é chamada de êxodo
rural.
• É o crescimento da infraestrutura urbana da
cidade;
• Crescimento vertical ( predomínio de edifícios )
• Crescimento horizontal ( predomínio de conjuntos
habitacionais)
Atualmente, segundo a Organização das Nações Unidas, cerca de 54% da população mundial vive na zona urbana, e há
projeções da organização de que essa porcentagem aumente, em 2050, para 66%, correspondendo a quase 2,5 milhões
de pessoas deslocando-se para essas áreas. O crescimento esperado concentra-se especialmente nos continentes
africano e asiático.
TEORIAS DEMOGRÁFICAS
• LIGADA A 1°/OU 2° REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (SÉC.
XVIII E XIX);
• URBANIZAÇAO MAIS LENTA EM PERÍODO DE
TEMPO MAIS LONGO;
• REDE URBANA: DENSA E ARTICULADA;
• MELHOR INFRAESTRUTURA URBANA.
• URBANIZAÇÃO RECENTE, RELACIONADA AO PÓS 2°
GUERRA MUNDIAL;
• URBANIZAÇAO ACELERADA;
• CONCENTRAÇÃO DE SERVIÇOS, METROPOLIZAÇÃO,
MACROCEFALIA, HIPERTROFIA DO TERCEIRO SETOR.
• REDE URBANA: BAIXA DENSIDADE E DESARTICULADA;
• INFRAESTRUTURA URBANA PRECÁRIA.
URBANIZAÇÃO CLÁSSICA URBANIZAÇÃO TARDIA
O IBGE caracteriza a rede urbana da seguinte forma:
Cidade pequena: 50 a 100 000 habitantes;
Cidade média: 100 001 a 500 000 habitantes;
Cidade grande: acima de 500 000 habitantes;
Metrópole: acima de 1 000 000 de habitantes;
Megacidade: acima de 10 000 000 de habitantes.
Cidade é uma área urbanizada com mais de 20 mil habitante.
CONCEITO DE CIDADE
Já o critério político-administrativo, que é utilizado no Brasil, não leva em
consideração um número específico de habitantes, basta que seja sede de um
município.
ONU
IBGE
Cidades espontâneas e planejadas: as cidades espontâneas expandiram-se a partir de um núcleo original de
povoamento, ao longo do tempo, sem planejamento e comumente com traçados irregulares. As cidades
planejadas cresceram tendo como base uma planificação, em locais previamente escolhidos, em períodos
breves e com finalidade geopolítica.
TIPOS DE CIDADES: NATURAIS E PLANEJADAS 
Trata-se de uma divisão que ocorre dentro dos limites das cidades pautada pela lógica do lucro, inclusive no que diz
respeito aos serviços público. A partir dessa lógica criam-se áreas centrais dotadas de infra-estrutura e serviços básicos
como saneamento e áreas periféricas onde a uma carência dos serviços básicos na medida em que a população mais
baixa muitas vezes não proporciona grande rentabilidade aos investimentos necessários (de acordo com a lógica do
lucro).
TIPOS DE CIDADES: INFORMAIS E FORMAIS 
É uma cidade que gera divisões espaciais, temporais e sociais entre seus habitantes.
TIPOS DE CIDADES: CIDADE DUAL
Correspondem a adensamentos populacionais cortados pela linha de fronteira (terrestre ou fluvial,
articulada ou não por obra de infraestrutura). Essas cidades contam com grande potencial de integração
econômica e cultural.
TIPOS DE CIDADES: GÊMEAS 
Metrópole é o termo empregado para se designar as cidades centrais de áreas urbanas formadas por
ligadas entre si fisicamente (conurbadas) ou através de fluxos de pessoas e serviços ou que assumem
importante posição (econômica, política, culturall, etc.) na rede urbana da qual fazem parte
METRÓPOLE
Na medida em que as cidades crescem pode ocorrer a ocupação horizontal de suas áreas limítrofes. Quando
tal crescimento atinge os limites do município vizinho de forma que os limites geográficos dos municípios em
questão mal podem ser diferenciados tem-se a chamada área conurbada ou conurbação.
CONURBAÇÃO
É um recorte político-espacial complexo que envolve uma cidade central (metrópole) e polariza e dinamiza
as demais cidades ao redor, influenciando-as econômica, social e politicamente.
REGIÃO METROPOLITANA
Uma megalópole é uma extensa região urbana pluripolarizada por diferentes metrópoles conurbadas, ou em processo de
conurbação. Correspondem às mais importantes e maiores aglomerações urbanas da atualidade.
A Banana Azul, ou Dorsal Europeia ou Megalópole Europeia- é um
corredor descontínuo de urbanização na Europa Ocidental, com
uma população de aproximadamente 111 milhões de pessoas.
Bos-wash (±50 mi hab) 
Boston, NovaIrque, Filadélfia, Baltimore e Washington.
SanSan (±24 mi hab) Los Angeles a Tijuana
ChiPits (±50 mi hab.) Chicago, Pittsburgh, Cleveland e Detroit
MEGALÓPOLE 
Tokkaido
(±45 mihab.)Tóquio, Kawasaki, Iocorama, Nagoia, Quioto
, Kōbe, Nagasaki e Osaka
Na verdade, entre Rio de Janeiro e São Paulo não se verifica a
existência de uma megalópole, mas de um complexo
metropolitano. Essa área é o lar de nada menos de 22% da
população do Brasil, embora cubra apenas 0,5% de todo o
território nacional. A região corresponde, ainda, a 60% de
toda produção industrial brasileira.
Megacidade — corresponde ao centro urbano com mais de dez milhões de habitantes. Hoje, em torno de 21 cidades no
mundo podem ser consideradas megacidades; destas, 17 estão em países subdesenvolvidos. No Brasil, apenas São Paulo e
Rio de Janeiro enquadram-se na categoria. Nos últimos anos, tem-se verificado um notável crescimento das megacidades
em países subdesenvolvidos, todas enfrentando sérios problemas, como a falta de saneamento básico, poluição, violência
urbana e congestionamento, dentre outros. Como exemplo, pode-se citar Mumbai, a cidade mais populosa do mundo, onde
cerca de 55% da população vive em favelas
MAPA DAS MEGACIDADES 
MEGACIDADES 
São as cidades que polarizam todo o país e fazem a ligação entre este e o resto do mundo. Possuem o melhor equipamento
urbano do país, além de concentrarem as sedes das instituições que controlam as redes mundiais, como bolsas de valores,
corporações bancárias e industriais, companhias de comércio exterior, empresas de serviços financeiros, agências públicas
internacionais. As cidades mundiais estão mais associadas ao mercado mundial do que à economia nacional. As únicas
cidades globais brasileiras são: São Paulo e Rio de Janeiro.
CIDADES GLOBAIS
FUNÇÃO URBANA
é o papel econômico desempenhado por uma cidade dentro de uma lógica de divisão do trabalho.. É ela que lhe dá vida e 
impulsiona seu crescimento:
Industrial; Político-administrativas: Washington (EUA), Berlim (Alemanha), Brasília (Brasil);
Industriais: Detroit (EUA), Manchester (Reino Unido), Volta Redonda (Brasil);
Portuárias: Roterdã (Holanda), Hamburgo (Alemanha), Santos (Brasil);
Religiosas: Jerusalém (Israel); Varanasi (Índia), Aparecida (Brasil);
Históricas: Atenas (Grécia), Florença (Itália), Ouro Preto (Brasil)
Tecnológicas: Boston (EUA), Bangalore (Índia), Campinas (Brasil)
Turísticas: Miami (EUA), Katmandu (Nepal), Salvador (Brasil)
FUNÇÃO URBANA HIERARQUIA URBANA 
Rede urbana. Trata-se de uma interligação entre as cidades a partirde dos fluxos de pessoas,
informações, mercadorias, idéias, etc. Dentro da rede urbana tem-se a lógica da hierarquia.
REDE URBANA 
Esse conceito está ligado ao grau de influência ou subordinação entre os centros urbanos. A hierarquia urbana é a maneira
como as cidades organizam-se dentro de uma escala de subordinação. Na prática, ocorre quando vilas e cidades menores
subordinam-se às cidades médias, e estas se subordinam às cidades grandes.
HIERARQUIA URBANA 
CONCEITOS URBANOS:ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA
Consiste na formação de estoques de bens imóveis na expectativa de que seu valor de mercado aumente
futuramente. A especulação imobiliária aposta na obtenção de maiores lucros no futuro, presumindo que
haja uma elevação dos preços dos imóveis.
CONCEITOS URBANOS: PERIFERIZAÇÃO
periferização da cidade produzida pelo Estado com a construção dos conjuntos habitacionais e
ainda a produção da cidade a partir da ação dos incorporadores imobiliários
CONCEITOS URBANOS: MACROCEFALIA URBANA
É um fenômeno que consiste na existência de uma rede de centros urbanos muito desequilibrada em
quantidade de população, num pais, estado ou região, ou seja, uma rede onde há grandes cidades e faltam
cidades de média dimensão
CONCEITOS URBANOS: GENTRIFICAÇÃO ou ABURGUESAMENTO 
É um processo de transformação urbana que “expulsa” moradores de bairros periféricos e transforma essas 
regiões em áreas nobres. A especulação imobiliária, aumento do turismo e obras governamentais são 
responsáveis pelo fenômeno. Esse termo surgiu na década de 1980, e significa “bem nascido”. Na época 
tinha a deia de revitalização, hoje alguns entendem como higiene social.
A Favelização é o processo de surgimento e crescimento do número de favelas em uma dada cidade ou local. é um
processo muito comum que ocorre, tal qual nos países em desenvolvimento, devido ao acelerado crescimento
(desordenado) associado aos problemas de planejamento e má gestão dos espaços urbanos, o que resulta na segregação
urbana enquanto um reflexo da exclusão social, causadora de problemas como clandestinidade, marginalidade, violência e
insalubridade.
CONCEITOS URBANOS: FAVELIZAÇÃO
A verticalização das cidades está diretamente ligada ao processo de urbanização, e representa mudanças tanto sociais
quanto econômicas. Essa é uma tendência mundial, um marco revolucionário para a paisagem urbana e um símbolo de
modernização. Nesse cenário a presença de arranha-céus nas cidades também podem indicar riqueza, modernização,
grande densidade demográfica ou a junção desses três fatores. Afinal de contas, eles passam a compor a paisagem urbana
contemporânea.
CONCEITOS URBANOS: VERTICALIZAÇÃO
Rurbanização é o processo pelo qual ocorre uma transformação das atividades desenvolvidas nas áreas rurais, ou seja,
seria uma crescente integração entre os espaços urbanos e rurais. Como por exemplo, o surgimento de novas atividades
voltadas para a construção civil, lazer, turismo, ou ainda, a mudança de algumas indústrias para o campo.
CONCEITOS URBANOS: RURBANAÇÃO
A segregação urbana – também chamada de segregação socioespacial – refere-se à periferização ou marginalização de
determinadas pessoas ou grupos sociais por fatores econômicos, culturais, históricos e até raciais no espaço das cidades.
CONCEITOS URBANOS: SEGRAGAÇÃO ESPACIAL
Nas cidades aos menos
favorecidos são reservados as
áreas mais insalubres, sujeitas a
toda sorte problemas.
Palafitas;
Favelas;
Cortiços;
Casebres;
Alagados.
• TARDIA – INICIADA NO PÓS SEGUNDA GUERRA MUNDIAL;
• ASSOCIADO AO PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO DEPENDENTE;
• CONSEQUÊNCIAS: 
1. METROPLIZAÇÃO;
2. MACROCEFALIA URBANA;
3. HIPERTROFIA DO TERCEIRO SETOR;
4. SEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL ;
• ATUALMENTE 85% DA POPULAÇÃO É URBANA;
• URBANIZAÇÃO POR REGIÕES: SUDESTE (93%), CENTRO-OESTE (88,8%), SUL 
(84,9%), NORTE(73,5%) e NORDESTE (73,1%).
• DESMETROPOLIZAÇÃO ASSOCIADO A DESCONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL;
• CRESCIMENTO DAS CIDADES DE PORTE MÉDIO.
CARACTERÍSTICAS DA URBANIZAÇÃO BRASILEIRA
Competência 6 – Utilizar os conhecimentos históricos para
compreender e valorizar os fundamentos da cidadania e da
democracia, favorecendo uma atuação consciente do
indivíduo na sociedade.
Habilidade 27 – Analisar de maneira crítica as interações da 
sociedade com o meio físico, levando em consideração 
aspectos históricos e/ou geográficos.
Objeto do Conhecimento: Padrões de Consumo.
15. Doze mil quilômetros separam Acra, a capital de Gana, do Vale do Silício, Califórnia,
Estados Unidos, centro da revolução tecnológica do século XXI. Há, no entanto, outra
distância maior do que a geográfica. Acra e o Vale do Silício estão no extremo de um ciclo
de vida. Computadores, tablets e celulares nascem da cabeça de nerds sob o sol
californiano e morrem e são descompostos no distrito de Agbogbloshie, periferia africana.
LOPES, K. O lixão pontocom da África. Disponível em: www.cartacapital.com.br. Acesso em:
10 abr. 2015.
A situação descrita é um exemplo de um modelo de desenvolvimento tecnológico que
revela um processo de
A) diminuição de empregos formais na área de reciclagem.
B) redução do consumo consciente entre as nações envolvidas.
C) negligenciamento da logística reversa por esse setor industrial.
D) desmantelamento das propostas de tratamento dos resíduos sólidos.
E) desestruturação dos serviços de assistência técnica em países emergentes.
Artigo 1º - Para efeito desta Resolução, considera-se impacto ambiental qualquer alteração
das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer
forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente,
afetam:
I - a saúde, a segurança e o bem-estar da população;
II - as atividades sociais e econômicas;
III - a biota;
IV - as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente;
V - a qualidade dos recursos ambientais.
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 001, de 23 de janeiro de 1986 
Em 1968, uma rede de empresários, diplomatas, cientistas e economistas foi criada em Roma por
iniciativa do industrial italiano Aurelio Peccei e Alexander King, então diretor de ciência da OCDE. O grupo
estava unido em sua preocupação com o futuro da humanidade e do Planeta e assumiu a
responsabilidade de conscientizar políticos e tomadores de decisão em todo o mundo sobre as questões
mais cruciais do futuro.
CLUBE DE ROMA 
Importância da Conferência de Estocolmo:
• Estabeleceu a Ecodiplomacia, o Direito Ambiental e a consciência ecológica.
• ONU criou o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA).
• Decidido que o dia 5 de junho, seria o Dia do Meio Ambiente.
• O próximo passo seria a realização da Cúpula da Terra, 
Contou com representantes de 113 países, entre eles o Brasil, e de 400 organizações
governamentais e não-governamentais. Houve duas posições antagônicas: os países
desenvolvidos que defendiam o preservacionismo ( “Desenvolvimento Zero”) e os países
em desenvolvimento defendiam o conservacionismo, através da utilização dos recursos
naturais para sua promoção econômica ( “Desenvolvimento a qualquer custo”) .
Posição do Brasil: O País, que estava em pleno "milagre
econômico", defendeu o uso dos recursos naturais a qualquer
custo, sem se importar com a preservação ambienta
(“Desenvolver primeiro e pagar os custos da poluição mais
tarde”).
CONFERÊNCIA DE ESTOCOLMO - 1972
Em 1992 aconteceu um encontro internacional para debater os problemas ambientais, esse
evento ficou conhecido como Eco-92 ou Rio-92, realizado entre os dias 3 e 14 de junho de
1992, na cidade do Rio de Janeiro. Participaram representantes de 176 países, 1.400
Organizações Não Governamentais (ONGs), totalizando mais de 30 mil participantes. Nessa
conferência foi apresentada a ideia do Desenvolvimento Sustentável.
CONFERÊNCIA ECO-92 / RIO-92
Relatório Brundtland: É o
documento intitulado Nosso
Futuro Comum, publicado em
1987, no qual desenvolvimento
sustentável é concebido como
“o desenvolvimento que
satisfaz as necessidades
presentes, sem comprometer
a capacidade das gerações
futurasde suprir suas próprias
necessidades”.
Consiste em um acordo estabelecido entre 179 países
para a elaboração de estratégias que objetivem o alcance
do desenvolvimento sustentável.
Esse documento está estruturado em quatro seções:
- Dimensões sociais e econômicas;
- Conservação e gestão dos recursos para o 
desenvolvimento;
- Fortalecimento do papel dos principais grupos sociais;
- Meios de implementação.
A Carta da Terra é o compromisso das Nações com o
Desenvolvimento Sustentável, e foi ratificado apenas em
2000.
Seus princípios básicos são:
I. Respeitar e cuidar da comunidade da vida
II. Integridade ecológica
III. Justiça social e econômica
IV. Democracia, não violência e paz
CARTA DA TERRA AGENDA 21
Resultados:
Além da sensibilização das sociedades e das elites políticas, a Conferência teve, como resultado, a produção de alguns documentos oficiais:
• A Carta da Terra;
• Três convenções:
- A Convenção sobre Diversidade Biológica, tratando da proteção da biodiversidade;
- A Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação, tratando da redução da Desertificação; 
- A Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima, tratando das Mudanças climáticas globais;
• A Declaração de Princípios sobre Florestas;
• A Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento;
• A Agenda 21.
Objetivo: foi avaliar o progresso dos acordos estabelecidos na Rio-92, a partir da Agenda
21. Porém, a Rio+10 destacou-se também por incluir em suas discussões os aspectos
sociais e a qualidade de vida das pessoas.
Os outros temas discutidos foram: erradicação da pobreza, uso da água, manejo dos
recursos naturais e desenvolvimento sustentável.
A Rio+10 contou com líderes de 189 países, além de centenas de ONGs e representantes da
sociedade civil.
Pode-se dizer que os resultados alcançados na Rio+10 não foram tão animadores.
Muitos países desenvolvidos, como os Estados Unidos, mostraram-se resistentes em participar de metas mais
ambiciosas para a redução da emissão de gases poluentes. Isso porque tal redução pode comprometer a atividade de
indústrias e a economia.
Um dos documentos produzidos durante a Rio+10 foi a Declaração de Joanesburgo. Nele, as nações reafirmam o seu
compromisso com as metas da Agenda 21 e no alcance do desenvolvimento sustentável. Por fim, os resultados da
Rio+10 não corresponderam as expectativas de um evento internacional para discutir os avanços e desafios do
desenvolvimento sustentável.
Uma das críticas ao documento é que ele não estabeleceu metas ou prazos.
RIO + 10 / JOANESBURGO - 2002
Objetivos:
Além de discutir temas em torno das questões ambientais, o evento teve como
objetivos fortalecer e assegurar o desenvolvimento sustentável entre os países
envolvidos. O tema da economia verde foi um dos principais objetivos da conferência.
O evento contou com a participação de 193 países do mundo integrantes da ONU
(Organização das Nações Unidas), bem como da presença de Chefes de Estado, de
Governo e ainda, dos principais organismos internacionais.
Resultados:
Diversos países que se comprometeram a apresentar soluções e ações de
desenvolvimento acabaram por negligenciar diversas questões. Estudiosos apontam
que a crise internacional foi um dos motivos.
RIO + 20 (2012)
PEGADA ECOLÓGICA DIA DA SOBRECARGA
OBSOLESCÊNCIA 
PROGRAMADA
NOVA ÉPOCA
2020 22 de agosto
Competência 6 – Compreender a sociedade e a natureza,
reconhecendo suas interações no espaço em diferentes
contextos históricos e geográficos.
Habilidade 28 – Relacionar o uso das tecnologias com os
impactos socio-ambientais em diferentes contextos
histórico-geográficos.
Objeto do Conhecimento: Impactos ambientais –
Desertificação.
18. Trata-se da perda progressiva da produtividade de biomas inteiros, afetando parcelas
muito expressivas dos domínios subúmidos e semiáridos em todas as regiões quentes do
mundo. É nessas áreas, ecologicamente transicionais, que a pressão sobre a biomassa se faz
sentir com muita força, devido à retirada da cobertura florestal, ao superpastoreio e às
atividades mineradoras não controladas, desencadeando um quadro agudo de degradação
ambiental, refletido pela incapacidade de suporte para o desenvolvimento de espécies
vegetais, seja uma floresta natural ou plantações agrícolas.
CONTI, J. B. A geografia física e as relações sociedade-natureza no mundo tropical. ln: CARLOS, A. F. A. (Org.). Novos caminhos da geografia.
São Paulo: Contexto, 1999. Adaptado.
O texto enfatiza uma consequência da relação conflituosa entre a sociedade humana e o
ambiente, que diz respeito ao processo de:
A) inversão térmica.
B) poluição atmosférica.
C) eutrofização da água.
D) contaminação dos solos.
E) desertificação de ecossistemas.
IMPACTOS AMBIENTAIS EM ESCALA REGIONAL: DESERTIFICAÇÃO
Cerca de 15% da superfície terrestre sofre algum tipo de desertificação. Esse fenômeno afeta mais de 110
países, prejudicando a vida de mais de 250 milhões de pessoas. Segundo a Conferência de Nairobi sobre o
meio ambiente (1977), a desertificação corresponde aos processos de diminuição do potencial biológico da
terra, decorrente das atividades humanas, que poderá desembocar em definitivo em condições de tipo
deserto.
MURALHA VERDE 
NA ÁFRICA
FOME NO 
CHIFRE DA 
ÁFRICA
MAR DE ARAL
DESERTIZAÇÃO
É um fenômeno natural, independe da ação
antrópica, consiste na transformação da região
em deserto através de acontecimentos
naturais de grande magnitude. Desertos são
espaços onde os níveis de precipitação
registrados são muito baixos, em geral até 250
mm anuais em média, e onde os níveis de
evaporação superam os de precipitação.
X DESERTIFICAÇÃO
É o fenômeno que corresponde ao
empobrecimento e diminuição da umidade em
solos arenosos, localizados em regiões de clima
subúmido, árido e semiárido. O termo
desertificação tem sido utilizado para a perda da
capacidade produtiva dos ecossistemas causada
pela atividade humana.
DESERTIFICAÇÃO NO NORDESTE
1.340.863 km² (16% do território
brasileiro) equivalente às áreas
somadas de França, Alemanha, Itália
e Holanda;
1.488 municípios (27% do total do
país);
9 estados da região Nordeste e de 2 
estados do Sudeste (Minas Gerais e 
Espírito Santo);
31,7 milhões de habitantes (17% da
população brasileira);
85% das pessoas pobres do país.
AGRICULTURA TRADICIONAL ( ROÇA)
EXTRATIVISMO MINERAL
PECUÁRIA EXTENSIVA
EXTRATIVISMO VEGETAL
CONSEQUENCIAS DA DESERTIFICAÇÃO
SOCIAIS – DESENCADEIA O FENÔMENO DO ÊXODO RURAL;
ECONÔMICAS PROVOCA UM DESARANJO NA ECONOMIA LOCAL;
AMBIENTAIS ELAVAÇÃO DA TEMPERATURA, QUEDA DA UMIDADE E REDUÇÃO DA
BIODIVERSIDADE DA REGIÃO.
PRINCINPAIS CONSEQUÊNCIAS DA DESERTIFICAÇÃO
SOCIAIS
ECONÔMICAS
AMBIENTAIS
Competência 6 – Compreender a sociedade e a natureza,
reconhecendo suas interações no espaço em diferentes
contextos históricos e geográficos.
Habilidade 28 – Relacionar o uso das tecnologias com os
impactos socio-ambientais em diferentes contextos
histórico-geográficos.
Objeto do Conhecimento: Impactos ambientais –
Desertificação.
19. Os dois principais rios que alimentavam o Mar de Aral, Amurdarya e Sydarya, mantiveram
o nível e o volume do mar por muitos séculos. Entretanto, o projeto de estabelecer e expandir
a produção de algodão irrigado aumentou a dependência de várias repúblicas da Ásia Central
da irrigação e monocultura. O aumento da demanda resultou no desvio crescente de água
para a irrigação, acarretando redução drástica do volume de tributários do Mar de Aral. Foi
criado na Ásia Central um novo deserto, com mais de 5 milhões de hectares, como resultado
da redução em volume.
TUNDISI, J. G. Água no século XXI: enfrentando a escassez. São Carlos: Rima, 2003.
A intensa interferência humana na região descrita provocou o surgimento de uma área
desértica em decorrência da
A) erosão.
B) salinização.
C) laterização.
D) compactação.
E) sedimentação.
CONHECER NA ESSÊNCIA PARA MELHOR ENSINAR, POIS, A MAIOR SALA DE AULA É O PRÓPRIO PLANETA TERRA.
Prof. Adriano Bezerra 
FATORES QUE INFLUENCIAM NA FORMAÇÃO:ATIVOS ( Clima, Relevo e Microrganismos)
• PASSIVOS ( Rocha Matriz e Tempo Geológico)
DEFINIÇÃO: O solo é um corpo de material inconsolidado que cobre a superfície terrestre emersa, entre a litosfera e
a atmosfera.
PEDOGÊNESE: processo físico-químico de origem ou formação dos solos. Trata-se de um processo lento que demora 
centenas ou até milhares de anos para completar-se.
EDAFOLOGIA : Edafologia é a ciência que trata da influência dos solos em seres vivos, particularmente plantas. Também é 
uma disciplina dos cursos de ciências agrárias, como Agronomia, Engenharia Florestal,
ROCHA
MATRIZ
SOLO INTEMPERISCO
FÍSICO
QUÍMICO
BIOLÓGICO
RELEVO
TEMPO
MICRORGANISMOS
CLIMA
ROCHA MATRIZ
PEDOLOGIA
SISTEMAS DE CONSERVAÇÃO DO SOLO
Rotação de culturas é uma
técnica agrícola de conservação que visa a diminuir a
exaustão do solo. Isto é feito trocando as culturas a
cada novo plantio de forma de que as necessidades
de adubação sejam diferentes a cada ciclo. Consiste
em alternar espécies vegetais numa mesma área
agrícola. As espécies escolhidas devem ter, juntas,
propósitos comerciais e recuperação do solo.
PLANTIO DIRETO PLANTIO CONVENCIONAL
O plantio em curvas de nível consiste na
produção ordenada por meio de linhas com
diferentes altitudes do terreno. Essa técnica é
essencial para áreas íngremes. O processo
ajuda a conservar o solo contra erosões e
contribui com o escoamento da água da
chuva, fazendo com que ela se infiltre mais
facilmente na terra e evite os deslizamentos.
PLANTIO EM CURVAS DE NÍVEL
PLANTIO EM TERRACEAMENTO
O terraceamento é uma técnica agrícola de plantio
elaborada para a contenção de erosões causadas pelo
escoamento da água em áreas de vertentes. Essa
técnica é aplicada ao parcelar uma área inclinada em
várias rampas. Com isso, as águas das chuvas, ao
escoarem superficialmente, perdem sua força,
removendo menos sedimentos do solo e causando
menos impactos sobre ele.
LIXIVIAÇÃO DOS SOLOS
Lixiviação é a extração ou solubilização dos constituintes químicos de uma rocha, mineral, solo, depósito
sedimentar entre outros, pela ação de um fluido percolante. Quando ocorrem ações físicas, a terra fica
permeável de modo grosseiro, acontecendo o tal fenômeno, que também é chamado de lavagem.
LATERIZAÇÃO
LATERITA
O processo de laterização resulta na formação de
uma crosta endurecida na superfície do solo – ou
pouco abaixo da superfície – constituída por minerais
metálicos, como ferro e alumínio. É a laterita (ou
laterito) que impede a penetração de água,
intensificando ainda mais o processo de lixiviação.
CALAGEM
Calagem é a etapa do preparo do solo para cultivo
agrícola na qual se aplica calcário com os objetivos de
elevar os teores de cálcio e magnésio, neutralização do
alumínio trivalente (elemento tóxico para as plantas) e
corrigir o pH do solo, para um desenvolvimento
satisfatório das culturas.
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA PRODUÇÃO AGÍCOLA BRASILEIRA
AGRICULTURA DE PRECISÃO
SALINIZAÇÃO DO SOLO
Salinização é a concentração de sais, provocada
pela evapotranspiração máxima ou intensa,
principalmente em locais de climas tropicais áridos
ou semiáridos, onde normalmente existe
drenagem ineficiente. Os solos apresentam sais em
níveis diferenciados.
DESERTIZAÇÃO
É um fenômeno natural, independe da ação
antrópica, consiste na transformação da
região em deserto através de
acontecimentos naturais de grande
magnitude. Desertos são espaços onde os
níveis de precipitação registrados são muito
baixos, em geral até 250 mm anuais em
média, e onde os níveis de evaporação
superam os de precipitação.
X DESERTIFICAÇÃO
É o fenômeno que corresponde ao
empobrecimento e diminuição da umidade em
solos arenosos, localizados em regiões de clima
subúmido, árido e semiárido. O termo
desertificação tem sido utilizado para a perda da
capacidade produtiva dos ecossistemas causada
pela atividade humana.
Arenização, ou formação de bancos de areia, é o processo de retirada de cobertura vegetal em solos 
arenosos, em regiões de clima úmido, com regime de chuvas constantes, como o sudoeste do Rio Grande do 
Sul. Esse fenômeno não deve ser confundido com a desertificação, que ocorre em clima árido, semiárido e 
semiúmido.
Brasil perdeu 53.8 milhões de
hectares de cobertura arbórea entre
2001 e 2018. Isso significa uma redução
de 10% da área florestal desde 2000.
7 litros per 
capita cada ano.
• 70 mil 
intoxicações
Competência 6 – Compreender a sociedade e a natureza,
reconhecendo suas interações no espaço em diferentes
contextos históricos e geográficos.
Habilidade 28 – Relacionar o uso das tecnologias com os
impactos socioambientais em diferentes contextos
histórico-geográficos.
Objeto do Conhecimento: Impactos ambientais urbanos
A dinâmica hidrológica expressa no
gráfico demonstra que o processo de
urbanização promove a
a) redução do volume dos rios
b) expansão do lençol freático
c) diminuição do índice de chuvas
d) retração do nível dos reservatórios
e) ampliação do escoamento
superficial
EXTERNOS – EXÓGENOS – MODELADORES – ESCULTURAIS - EXODINÂMICOS
INTERNOS – ENDÓGENOS – FORMADORES – ESTRUTURAIS - ENDODINÂMICO
EROSÃO ACUMULAÇÃO
EROSÃO
INTEMPERISMO
FÍSICO
QUÍMICO
BIOLÓGICO
FLUVIAL
EÓLICA
GLACIAL
MARINHA
PLUVIAL
TECTONISMO
VULCANISMO
ABALO SÍSMICO
OROGÊNESE
EPIROGÊNESE
DOBRAMENTOS
FALHAMENTOS
VALES, TERRAÇOS, MORROS
VALES EM U EM CIRRUS
TAÇAS 
FALÉSIAS E BARREIRAS 
RAVINAS, VOÇOROCAS 
PLANÍCIES ALUVIAIS E DELTA 
MORENAS E LAGOS
DUNAS E LOESS
RESTINGAS, PRAIAS E TÔMBOLOS
PLANÍCIES ALUVIAIS 
ANTICLINAL
SINCLINAL
HORST
GRABEN
TERMOCLATIA
CRIOCLASTIA
ERUPÇÕES
INTRUSÕES
CONES VULCÂNICOS E DERRAMES BALSÁLTICOS
MOTANHAS EM DOMO
EPICENTRO
HIPOCENTRO
HIDRATAÇÃO, HIDRÓLISE, CARBONATAÇÃO E OXIRREDUÇÃO
AGENTES DO RELEVO
INTEMPERISMO
Intemperismo ou meteorização é o processo natural de decomposição ou
desintegração de rochas e solos, e seus minerais constituintes, que
resultam da sua exposição aos agentes externos como a dinâmica
climática.
FÍSICO
QUÍMICO
BIOLÓGICO
EROSÃO
Erosão é a ação de processos exógeno, que remove solo, rochas, ou material dissolvido
de um local na crosta da Terra, que então o transporta para outro local.
A
ETAPAS DO PROCESSO EROSIVO
DESGASTE TRANSPORTEB C SEDIMENTAÇÃO
EROSÃO PLUVIAL
A erosão pluvial é causada pela ação do movimento da chuva
resultando no desgaste do solo, e produz quatro tipos
principais de erosões diferentes: erosão de respingos, erosão
laminar, erosão em sulcos e erosão de voçorocas.
Erosão laminarErosão de respingos Erosão em sulcos Erosão de voçorocas
ÁREA DE FLORESTA ÁREA RESIDENCIAL ÁREA URBANA
ENXURRADA
MOVIMENTOS DE MASSA
VEGETAÇÃO DE ENCOSTA COMO OCORREM OS DESLIZAMENTOS DE TERRA
AÇÃO DA EROSÃO DE RESPINGOS
SOLO SEM COBERTURA VEGETAL
ASSOREAMENTOMATA CILIAR
RAVINA VOÇOROCA

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