RESUMO 3 PROVA FINAL - MATERIAIS PARA MOLDAGEM

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RESUMO 3- PROVA- MATERIAIS PARA MOLDAGEM
Protocolo de moldagem com Alginato
Material necessário: 
cuba plástica, 
espátula resistente, 
alginato
 agua, de preferencia destilada e em temperatura ideal (entre 18 a 24 graus), 
medidores de pó e de agua e 
moldeira.
Proporção:
— uma medida de pó para uma medida de água (Verificar orientação do fabricante). Geralmente se usa duas medidas de pó e duas medidas de água, dependendo da área a ser moldada.
Manipulação:
Numa cuba de plástico, colocar primeiro a água necessária (entre 18 a 24 graus), e dispensar o pó nas proporções indicadas pelo fabricante e de acordo com a área a ser moldada (normalmente 2 medidas de pó e 2 de agua)
Começar a espatulação de modo lento para que ocorra mistura completa entre pó e líquido.
Após essa mistura inicial fazer espatulação vigorosa, comprimindo a pasta contra parede da cuba de 45 a 60 seg.
Após esse processo, a mistura deve estar com a superfície lisa e brilhante, permitindo inserção sem escoamento na moldeira. Levar a moldeira com a mistura à boca do paciente.  Permanecer de 3 a 4,5 na boca. Após esse tempo, remover com movimentos rápidos e contínuos, para não sofrer deformação compressiva. Fazer vazamento do molde com o tipo de gesso para aquisição do modelo. Antes do vazamento, lavar com água para remover saliva, sangue e/ou outros detritos, borrifar hipoclorito de sódio 1%, aguardar 10 minutos em ambiente com 100% de umidade relativa e lavar com água.
Lembrar:
- Para sucesso do trabalho, deve-se seguir as proporções de agua e alginato conforme indicadas pelo fabricante e técnica correta de manipulação e moldagem.
-Sacudir a embalagem antes de abrir, e de preferência colocar o pó em uma embalagem fechada e longe de áreas úmidas.
-Usar água destilada de preferência.
- Se não for fazer o vazamento com gesso na hora para tirar o modelo, armazenar o molde num recipiente fechado com 100% de umidade relativa sem contato direto com água.
-Caso o molde fique armazenado por mais de 20 minutos, antes do vazamento deve ser feito um novo enxague e o excesso de água deve ser removido.
-Não se deve deixar o modelo em contato com o molde além do tempo necessário para presa dos gesso. Pode ocorrer solubiliza ação da superfície do modelo.
MATERIAIS DE MOLDAGEM
MOLDE
Uma cópia feita com precisão, depende:
-tecnica escolhida,
-dominio do operador
-correta seleção do material de moldagem.
Molde é a réplica ou cópia em negativo das estruturas bucais
Modelo é a réplica ou cópia positiva das estruturas copiadas pelo molde.
Tempo de mistura é do início da manipulação até o final da manipulação.
Tempo de trabalho e do início da manipulação até a inserção na boca do paciente.
Tempo de presa e do início da manipulação até a remoção da boca do paciente.
Propriedades desejáveis em materiais de moldagem:
— Hidrofilia
— viscosidade
— elasticidade e resistência ao rasgamento
— estabilidade dimensional
-Hidrofilia:
É a afinidade que o material possui por líquidos contendo água. O material copiará áreas úmidas com maior facilidade, como regiões do sulco gengival e será bem mais recoberto pelo gesso.
-Elasticidade e resistência ao rasgamento:
É a capacidade que o material exibe de ser removido de áreas retém sirvas sem rasgamento ou alterações de mencionais permanentes.
Materiais elásticos conseguem alargar e retornar às suas dimensões originais
-Viscosidade:
Capacidade que o material ainda não reagido tem de escolar sobre uma superfície. Depende da quantidade de partículas de carga. 
Materiais com baixa viscosidade possuem menos partículas de carga.
Materiais com baixa viscosidade copiam detalhes bem pequenos mas também são mais suscetíveis a distorção. 
Normalmente ocorre associação de materiais com diferentes viscosidades.
-Estabilidade dimensional:
É determinada pelo tempo em que o molde consegue permanecer com as mesmas de dimensões não terá das ou até alteradas não significativo para o uso final.
Estabilidade dimensional limita o tempo de viabilidade do molde modelo de qualidade limitada. 
-classificação dos materiais de moldagem Segundo elasticidade:
—1- anelasticos
não são indicados em área retentiva, deformam-se permanentemente:
-gesso para moldagem (não usa mais), 
-godiva,
 -pasta de óxido de zinco e eugenol 
—2-  elásticos
indicados em todas as situações em que área retentiva, deformação durante a remoção e retorno às dimensões originais
- aquosos: 
Hidrocoloide reversível,
 hidrocoloide  irreversível (ALGINATO) 
ALGINATO ( hidrocoloide irreversível)
Alginato, material que pode ocorrer sinerese, embebição e  evaporação gerando distorções no molde. Deve-se, então armazenar o molde em um recipiente fechado com 100% de umidade relativa, sem contato direto com água para que não ocorra distorções.
O alginato tem amplo uso, facilidade de manipulação e baixo custo.
Há dois tipos, geleificação rápida (1,5 a 3 mi); geleificação normal (3 a 4,5 mi).
 Os materiais de moldagem, tem se relatos de 1775- CERA AMOLECIDA COM CALOR
Novos materiais , Utilização mais fácil, precisa e reprodutível.
1925- HIDROCOLOIDES
1950- POLISSULFETOS
1955- SILICONES POR CONDENSAÇÃO
1965- POLIETER
1975- SILICONES POR ADIÇÃO
-Não aquosos: elastômeros:
polissulfetos, 
polieteres, 
silicone por condensação e 
silicones por adição.
Fenômenos em relação ao conteúdo de água: 
 — SINERESE: água presente no interior do material é comprimida e expulsa para a superfície, ocorre contração.
— EVAPORAÇÃO: água presente na superfície se torna gasosa e evapora, ocorre contração 
 — EMBEBIÇÃO: ao ter contato direto com água o hidrocoloide pode absorver parte desta água, ocorre a expansão. 
ELASTÔMEROS (não aquosos):
São materiais que se apresentou inicialmente fluidos e formam polímeros facilmente deformáveis e com excelente recuperação elástica.
A reação de endurecimento é baseada na química das borrachas.
—1- POLISSULFETOS ,
 primeiros materiais de moldagem baseados em elastômeros mercaptana. Em desuso.
Apresentava-se em duas pastas uma base e a outra catalisadora.
Flexibilidade e resistência à ruptura, sucesso nas cópias de margens de preparo gengival e subgengival.
A viscosidade exigia ouso de moldeiras individuais e casquetes.
Baixa estabilidade dimensional.  
Apresentam alta viscosidade,. Parem
Baixo custo, alta resistência ao rasgamento, bom tempo de trabalho
Pouco utilizados devido a evolução dos materiais.
_2- POLIETERES:
Surgiram na década de 1960 (1965)
O diferencial: afinidade com água. Melhor comportamento em áreas relativamente úmidas e facilidade no vazamento.
Pasta base e pasta ativadora.
Usa-se quantidades iguais das duas pastas.
Não há a formação de produtos voláteis (O silicone por condensação apresentavam produtos voláteis.
São mais precisos de que os polissulfetos e silicone por condensação.
Manter em ambiente seco, o molde pode ser armazenado por 7 dias.
É o material Hidrofílico, e por absorver água, deve-se armazenar em ambientes secos.
_3-SILICONES PARA MOLDAGEM:
São materiais de maior versatilidade e aceitação, material denso e há variedade de materiais fluidos. 
ASPECTOS COMUNS:
_MATERIAL DENSO: reduzindo a quantidade de fluido, fornecendo suporte ao mesmo.
Moldeira individual prática e ágil.
 Alto conteúdo de material de carga, mais denso, escoa menos.
Não deve ser utilizada de forma isolada por não ser favorável a copiar detalhes pequenos, deve ser associada com outro material mais fluido.
-Duas etapas: 
Etapa 1- O molde é feito em Mouteira de estoque e material de consistência dessa.
Etapa 2- molde feito na etapa anterior é preenchido com material de consistência fluida e novamente levado em posição na boca do paciente.
-Simultâneo:
Material denso é manipulado inserido na modera. Em ato contínuo o fluido também é manipulado e colocado sobre o denso e levado a boca do paciente logo em seguida.
_MATERIAL FLUIDO:- escoamento alto. Precisam em copiar estruturas de tamanho reduzido.
DESVANTAGENS DOS SILICONES PARA MOLDAGEM:
-Característica hidrófoba (não tem afinidade com água). Dificulta cópia em áreas úmidas e torna limitado o escoamentodo gesso (bolhas e falhas). Surfactante  não iônico: após a reação de polimerização, migra para a superfície, melhorando afinidade com água.
CONTRAÇÃO TÉRMICA:
Redução do seu volume após a remoção para o ambiente externo, com menor temperatura.
Polissulfetos contraem mais que os polieteres que contraem mais que os silicones.
CONTRAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO:
É menor, por se tratar de ligações cruzadas entre as estruturas já formadas. Poliéster e silicone por adição contrai mais de que os polissulfetos  que contraem mais que o silicone por condensação.
Deve ser associado material denso com o material mais fluido.
SILICONE DE CONDENSAÇÃO (hidrofóbico-hidrofilico)
Apresenta-se sob a forma de duas pastas.
A pasta base ou massa densa e pasta reagente (líquida ou na forma de pasta).
APRESENTAÇÃO COMERCIAL:
— Massa densa (usada primeiro);
— pasta fluida, leve (usada depois para copiar mais detalhes);
— catalisador único para ambas.
INDICAÇÃO:
Moldagem para restaurações indiretas, moldagem para prótese removível, registro de mordida.
Protocolo do SILICONE POR CONDENSAÇÃO:
— Massa densa:
Primeiro deve se espalhar a quantidade dosada, conforme orientação do fabricante sobre a palma da mão (normalmente duas doses). Depois, pressionar a borda da concha medidora sobre a massa na palma da mão para marcar a circunferência. Espalhar o catalisador no diâmetro de cada circunferência formada, manipular com a ponta dos dedos até obter uma cor homogênea. Colocar na mlodeira e levar na boca do paciente para copiar os detalhes desejados.
— Pasta fluida: 
Usar quantidade iguais de cada pasta base e ativadora ( conforme indicadas pelo fabricante) , fazer espatulação na placa de vidro e inserir na moldeira conforme o objetivo do molde.
Reembasamento ou moldagem de dupla mistura e dois passos:
Primeiro deve moldar com a massa densa, depois carregar a moldeira com a pasta leve e novamente levar a boca. A pasta leve copiará os detalhes mais fielmente (moldagem corretiva dos pequenos detalhes).
Recomenda-se vazar o gesso no molde do silicone de condensação imediatamente, pois  sofre alterações dimencionais devido a formação de subprodutos (álcool etílico).
 vazar em até 30 minutos.
Ocorre formação de subprodutos (álcool etílico)
 A fidelidade de cópia é ótima.
Tempo para vazamento máximo são 30 minutos. 
Relação com a umidade: Hidrofóbico/ hidrofílico.
Rigidez baixa, custo é mais caro
Protocolo do SILICONE POR CONDENSAÇÃO – moldagem em 2 passos:
Material necessário: 
Moldeira,
 placa de vidro, espátula , 
medidor da pasta base para material denso, 
seringa para o material fluido, 
silicones de condensação dendo e silicone de condensação light (fluido), tanto pastas bases quanto ativadoras.
Manipulação:
Primeiro usar o medidor para retirar a quantidade da pasta base do silicone por condensação denso (verificar a orientação do fabricante e a área a ser moldada), e espalhar sobre a palma da mão (normalmente são usadas duas doses). Depois, pressionar a borda do medidor sobre a massa na palma da mão para marcar a circunferência. Espalhar a pasta catalisadora no diâmetro de cada circunferência formada, manipular com a ponta dos dedos, por cerca de 30 seg, para obter uma cor homogênea. Colocar na moldeira e levar na boca do paciente para copiar os detalhes desejados e aguardar o tempo de presa do material (cerca de 1 mi). Retirar da boca do paciente.
Em seguida, numa placa de vidro, dispensar a pasta base (light) fluida e ativadora em porções iguais ( conforme indicadas pelo fabricante), fazer espatulação na placa de vidro até a massa ficar homogênea e inserir na moldeira sobre o molde adquirido anteriormente e novamente levar a boca do paciente. Aguardar o tempo de presa e retirar da boca do paciente. A pasta leve copiará os detalhes mais fielmente. Higienizar com agua corrente antes de vazar para retirar salivas ou outras substancias, desinfectar com hipoclorito de sódio spray a 1% e enxaguar novamente com agua corrente.
Recomenda-se vazar o gesso no molde imediatamente, pois sofre alterações dimencionais devido a formação de subprodutos (álcool etílico), em até 30 minutos.
Protocolo do SILICONE POR ADIÇÃO:
Silicone por adição protocolo:
Usar proporções iguais da pasta base e da pasta catalisadora, manipular na palma da mão sem uso de luva pois o látex influencia na polimerização. Levar na modera e em seguida na boca do paciente.
O molde pode ser vazado em até 48 horas.
Melhor recuperação elástica, 99,8%
Desvantagem: Retardo na polimerização aparentes em chuva luvas de látex).
Vantagem da pasta em cartuchos: Dosagem correta, menor contaminação, ausência de bolhas geradas em manipulação, possibilidade de aplicação direta do material na cavidade bucal. Várias opções de fluidez. 
Manipulação para confeccionar modelo de gesso:
Materiais necessários: 
gesso em pó, 
água, 
molde previamente confeccionado em moldeira
Cuba plástica e
 espátula de metal.
Manipulação:
Seguir a recomendação do fabricante para proporção da quantidade de água e a quantidade de pó,. Usar a balança para pesar o pó e o recipiente graduado para medir o líquido. Após pesar o pó do gesso, lembrar de dosar a agua, levando em consideração a proporção de agua em relação a 100 gramas de gesso recomendados pelo fabricante. 
Primeiro adicionar a quantidade de água na Cuba plástica , em seguida ir acrescentando o pó do gesso sobre a água e espatular inicialmente para agregar o pó ao à água, e em seguida vigorosamente na parede da cuba, por cerca de 1 mi.
Fazer o vazamento sobre o molde anteriormente confeccionado, iniciando da região posterior até a anterior do molde, iniciando em pequena quantidade. Fazer o gesso escoar para o interior do molde, através de pequenas batidas na moldeira e assim, eliminando bolhas de ar. Após total preenchimento da superfície das coroas, fazer o vazamento sobre o molde, proporcionalmente até completar na moldeira. Aguardar a presa de acordo com tempo estabelecido pelo fabricante. Ao separar o modelo do molde, deve-se retirar no sentido antero-posterior.
GESSO- Diferenças entre os Tipos
-Tipo I: Idêntico ao tipo II exceto pelo acréscimo de amido a sua composição.
-Tipo II (comum ou Paris):
Partículas irregulares e porosas.
baixa resistência mecânica e à abrasão. Não contém anti-expansivos.
-Tipo III (Pedra): Maior pressão durante a calcinação = partículas com formato mais uniforme e menos porosas (hemi-hidrato) que as do gesso comum sais extras são acrescentados ao pó de hemidrato, apresentando menor expansão de presa. 
-Tipo IV (especial, gesso pedra de alta resistência e baixa expansão):
Partículas também do tipo hemi-hidrato, porém são ainda mais compactas, lisas e regulares que as do gesso tipo III, graças à adição de cloreto de cálcio (modificador) durante a calcinação. Possui sais extras também são acrescentados ao pó de gesso para reduzir a expansão de presa.
-TIPO V (especial de alta resistência e alta expansão):
Partículas resultantes de um processo de calcinação idêntico ao do tipo IV, porém sem adição de sais extras ao pó para reduzir a expansão de presa. A mistura do gesso tipo V com água resulta em um modelo de gipsita com maior expansão que o tipo IV, e com propriedades mecânicas até um pouco mais altas.
Como as características dos diferentes tipos de gesso influenciam no modelo
As características influenciam de forma a estabelecer diferentes tipos de modelos. Alguns gessos tem características que vão favorecer modelos conforme a necessidade de utilização dos mesmos. O gesso tipo II(Paris) não apresenta alta resistência e precisão, pode ser utilizado para confeccionar moldeiras de clareamento; O tipo III (pedra) apresenta menor expansão de presa, são usados em modelos que requerem maior fidelidade que a obtida com gesso paris, como em próteses parciais removíveis; o gesso pedra tipo IV apresenta alta resistência e baixa expansão, são recomendado para modelos que precisam de material com propriedades mecânicas superiores para resistir a impactos e desgaste, como para confecção de próteses parciaisfixas; o gesso pedra tipo V apresenta alta resistência e alta expansão, é recomendado para confecção de modelos que exigem dimensões maiores que as originais, para compensar a contração que ocorre no processo de fundição para obter peça protética indireta
RESUMO 
3
-
 
PROVA
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MATERIAIS PARA MOLDAGEM
 
 
Protocolo de m
oldagem com Alginato
 
Material necessário: 
 
cuba plástica, 
 
espátula resistente, 
 
alginato
 
 
agua, de preferencia destilada e em temperatura ideal (entre 18 a 24 graus), 
 
medidores de pó e 
de 
agua e 
 
moldeira.
 
Proporção:
 
—
 
uma medida de pó para uma medida de água (Verificar orientação do fabricante).
 
Geralmente se usa duas 
medidas de pó e duas medidas de água, dependendo da área a ser moldada.
 
 
Manipulação:
 
Numa cuba de plástico, colocar primeiro a 
água necessária
 
(entre 18 a 24 graus)
, e dispensar o pó nas 
propo
rções 
indicadas pelo fabricante e de acordo com a área a ser moldada (normalmente 2 medidas de pó e 2 de agua)
 
Começar a espatulação
 
de modo lento para que ocorra m
istura completa
 
entre pó e
 
líquido.
 
Após essa mistura inicial fazer espatulação vigorosa, comprimindo a pasta contra parede da cuba de 45 a 60 seg.
 
Após esse processo, a mistura deve estar com a superfície lisa e brilhante, permitindo inserção sem escoamento 
na mo
l
de
i
ra. Levar a mo
ldeira com a mistura à boca do paciente.
 
 
Permanecer de 3 a 4,5 na boca. Após esse tempo, 
remover com movimentos 
rápidos e 
contínuos, para não sofrer deformação compressiva. Fazer 
 
vazamento do 
molde com o tipo de 
gesso para aquisição do modelo. Antes do v
azamento,
 
lavar com água para remover saliva, 
sangue e/ou outros detritos, borrifar hipoclorito de sódio 1%, aguardar 10 minutos em ambiente com 100% de 
umidade relativa e lavar com água.
 
Lemb
rar
:
 
-
 
P
ara sucesso do trabalho, deve
-
se 
seguir as proporções
 
de agua e alginato conforme indicadas pelo fabricante e 
técnica correta de manipulação e moldagem.
 
-
Sacudir a embalagem antes de abrir, e de preferência colocar 
o pó 
em uma embalagem fechada e longe de áreas 
úmidas.
 
-
Usar água destilada de preferência.
 
-
 
Se não for fazer o vazamento com gesso na hora para tirar o modelo, armazenar o molde num recipiente fechado 
com 100% de umidade relativa sem contato direto com água.
 
-
Caso o molde fique armazenado por mais de 20 minutos, antes do vazamento deve ser feito 
um novo enxague e 
o excesso de água deve ser removido.
 
-
Não se deve deixar o modelo em contato com o molde além do tempo necessário para presa dos gesso. Pode 
ocorrer solubiliza ação da superfície do modelo.
 
MATERIAIS DE MOLDAGEM
 
MOLDE
 
Uma cópia feita com 
precisão, depende:
 
-
tecnica escolhida,
 
-
dominio do operador
 
-
correta seleção do material de moldagem.
 
 
 
Molde
 
é a réplica ou cópia em negativo das estruturas bucais
 
Modelo
 
é a réplica ou cópia positiva das estruturas copiadas pelo molde.
 
RESUMO 3- PROVA- MATERIAIS PARA MOLDAGEM 
 
Protocolo de moldagem com Alginato 
Material necessário: 
cuba plástica, 
espátula resistente, 
alginato 
 agua, de preferencia destilada e em temperatura ideal (entre 18 a 24 graus), 
medidores de pó e de agua e 
moldeira. 
Proporção: 
— uma medida de pó para uma medida de água (Verificar orientação do fabricante). Geralmente se usa duas 
medidas de pó e duas medidas de água, dependendo da área a ser moldada. 
 
Manipulação: 
Numa cuba de plástico, colocar primeiro a água necessária (entre 18 a 24 graus), e dispensar o pó nas proporções 
indicadas pelo fabricante e de acordo com a área a ser moldada (normalmente 2 medidas de pó e 2 de agua) 
Começar a espatulação de modo lento para que ocorra mistura completa entre pó e líquido. 
Após essa mistura inicial fazer espatulação vigorosa, comprimindo a pasta contra parede da cuba de 45 a 60 seg. 
Após esse processo, a mistura deve estar com a superfície lisa e brilhante, permitindo inserção sem escoamento 
na moldeira. Levar a moldeira com a mistura à boca do paciente. Permanecer de 3 a 4,5 na boca. Após esse tempo, 
remover com movimentos rápidos e contínuos, para não sofrer deformação compressiva. Fazer vazamento do 
molde com o tipo de gesso para aquisição do modelo. Antes do vazamento, lavar com água para remover saliva, 
sangue e/ou outros detritos, borrifar hipoclorito de sódio 1%, aguardar 10 minutos em ambiente com 100% de 
umidade relativa e lavar com água. 
Lembrar: 
- Para sucesso do trabalho, deve-se seguir as proporções de agua e alginato conforme indicadas pelo fabricante e 
técnica correta de manipulação e moldagem. 
-Sacudir a embalagem antes de abrir, e de preferência colocar o pó em uma embalagem fechada e longe de áreas 
úmidas. 
-Usar água destilada de preferência. 
- Se não for fazer o vazamento com gesso na hora para tirar o modelo, armazenar o molde num recipiente fechado 
com 100% de umidade relativa sem contato direto com água. 
-Caso o molde fique armazenado por mais de 20 minutos, antes do vazamento deve ser feito um novo enxague e 
o excesso de água deve ser removido. 
-Não se deve deixar o modelo em contato com o molde além do tempo necessário para presa dos gesso. Pode 
ocorrer solubiliza ação da superfície do modelo. 
MATERIAIS DE MOLDAGEM 
MOLDE 
Uma cópia feita com precisão, depende: 
-tecnica escolhida, 
-dominio do operador 
-correta seleção do material de moldagem. 
 
 
Molde é a réplica ou cópia em negativo das estruturas bucais 
Modelo é a réplica ou cópia positiva das estruturas copiadas pelo molde.