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Leitura e Produção Textual (1)

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LEITURA E 
PRODUÇÃO 
TEXTUAL
PROF.a JOAGDA REZENDE ABIB
“A Faculdade Católica Paulista tem por missão exercer uma ação integrada de suas atividades educacionais, visando à 
geração, sistematização e disseminação do conhecimento, 
para formar profissionais empreendedores que promovam 
a transformação e o desenvolvimento social, econômico e 
cultural da comunidade em que está inserida.
Missão da Faculdade Católica Paulista
 Av. Cristo Rei, 305 - Banzato, CEP 17515-200 Marília - São Paulo.
 www.uca.edu.br
Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida por qualquer meio ou forma 
sem autorização. Todos os gráficos, tabelas e elementos são creditados à autoria, 
salvo quando indicada a referência, sendo de inteira responsabilidade da autoria a 
emissão de conceitos.
Diretor Geral | Valdir Carrenho Junior
LEITURA E PRODUÇÃO 
TEXTUAL
PROF.a JOAGDA REZENDE ABIB
FACULDADE CATÓLICA PAULISTA | 3
SUMÁRIO
AULA 01
AULA 02
05
18
LINGUAGEM, LÍNGUA E FALA
COMUNICAÇÃO E SEUS ELEMENTOS
LEITURA E PRODUÇÃO 
TEXTUAL
PROF.a JOAGDA REZENDE ABIB
FACULDADE CATÓLICA PAULISTA | 4
INTRODUÇÃO
Você alguma vez já tentou se expressar, por meio da escrita ou da fala, e não 
conseguiu? Tinha excelentes ideias, mas, na hora de expô-las não foi capaz de fazer 
com que as pessoas reconhecessem o quão incríveis elas eram?
Pois é. Essas coisas acontecem quando não sabemos como nos comunicar de 
maneira eficiente, quando não sabemos utilizar a língua a nosso favor.
Muitos estudantes questionam o fato de terem que aprender língua portuguesa. É 
comum ouvirmos por aí: “Mas pra que eu vou usar isso?”. Então, quero dizer a você 
o porquê.
A comunicação é importante em qualquer profissão. Não importa se você quer ser 
um engenheiro, um biólogo ou um advogado. Saber comunicar-se de maneira efetiva 
é essencial em qualquer trabalho.
Agora você pode estar se perguntando: “Mas o que comunicação tem a ver com 
leitura e produção textual?” E eu respondo de maneira bem simples: TUDO!
É isso mesmo. Você verá, ao longo deste curso, que, quando queremos nos comunicar, 
produzimos textos, sejam eles verbais ou não verbais. Também precisamos saber 
interpretá-los, para que consigamos compreender corretamente a mensagem que 
nos está sendo transmitida.
Não se trata apenas de ler e escrever, mas de comunicar-se de modo geral.
E, é claro, precisamos saber escrever e interpretar textos escritos. Isso é essencial 
em nossa vida. Para resolvermos um problema matemático, precisamos, primeiramente, 
interpretá-lo, não é mesmo?
Imagine que você vai escrever um e-mail para seu chefe ou para um cliente. É 
necessário que você saiba escrever corretamente, pois um mau uso da língua pode 
fazer com que você perca toda sua credibilidade.
Nosso objetivo neste curso é fazer com que você faça uma viagem pelo mundo 
da língua portuguesa, aprendendo o que é necessário para que a comunicação seja 
eficiente e, também, aprendendo coisas essenciais para a produção e interpretação 
de textos (escritos ou falados) em nosso idioma.
Espero que as informações e o conhecimento que você irá adquirir durante este 
curso o ajude a se tornar um profissional ainda mais incrível.
Desejo a você ótimos estudos!
LEITURA E PRODUÇÃO 
TEXTUAL
PROF.a JOAGDA REZENDE ABIB
FACULDADE CATÓLICA PAULISTA | 5
AULA 01
LINGUAGEM, LÍNGUA E FALA
Nesta aula, veremos os conceitos de linguagem, língua e fala, além de conhecer 
os diferentes tipos de linguagem e as variações da língua.
1.1 O que é linguagem?
Linguagem é qualquer sistema cujo uso nos permita estabelecer comunicação. É 
muito comum pensarmos que linguagem tem a ver apenas com nosso idioma, nossa 
língua, mas não! Quando queremos nos comunicar, na maior parte das vezes, fazemos 
uso de palavras (por meio da oralidade ou da escrita). No entanto, existem outras 
linguagens, outros meios por meio dos quais podemos nos comunicar. Podemos fazer 
isso por meio de gestos, cores, imagens, sons, cheiros, ou seja, existem diversos tipos 
de linguagem além dos idiomas.
https://nossaciencia.com.br/colunas/ciencia-e-linguagem/
https://nossaciencia.com.br/colunas/ciencia-e-linguagem/
LEITURA E PRODUÇÃO 
TEXTUAL
PROF.a JOAGDA REZENDE ABIB
FACULDADE CATÓLICA PAULISTA | 6
Existem, portanto, três tipos de linguagem, e essa divisão se baseia, justamente, 
no uso ou não de palavras, ou seja, de um idioma, para que haja comunicação. Os 
três tipos de linguagem são:
• Linguagem verbal
• Linguagem não verbal
• Linguagem mista
1.1.1 Linguagem verbal
A linguagem verbal se caracteriza pelo uso de palavras. Trata-se do uso de um 
idioma para nos comunicarmos. No Brasil, nosso idioma oficial é a língua portuguesa. 
Portanto, quando utilizamos nosso idioma para nos comunicarmos, seja por meio da 
fala ou da escrita, estamos fazendo uso da linguagem verbal.
https://brasilescola.uol.com.br/gramatica/voce-pisa-na-ou-grama.htm
Como podemos observar, na figura acima, temos uma placa em que a indicação 
é de que não se pise na grama, e isso é feito por meio do uso de palavras escritas. 
Temos, portanto, uma placa em que foi utilizada a linguagem verbal.
https://brasilescola.uol.com.br/gramatica/voce-pisa-na-ou-grama.htm
LEITURA E PRODUÇÃO 
TEXTUAL
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Vejamos, agora, um outro exemplo:
https://www.vix.com/pt/ciencia/537528/mensagens-de-whatsapp-com-ponto-final-sao-indicio-de-pessoas-mentirosas
Na figura acima, temos o print de uma tela de Whatsapp. Percebam que, nesse print, 
notamos uma conversa em que foram utilizadas apenas palavras. Trata-se, portanto, 
de mais um exemplo do uso de linguagem verbal.
Agora, imaginem a seguinte situação: em vez de escrever, a pessoa decide mandar 
um áudio. Nesse caso, temos também linguagem verbal. A diferença é que, no áudio, 
a linguagem verbal está em sua forma falada e, nas mensagens acima, ela está em 
sua forma escrita.
1.1.2 Linguagem não verbal
A linguagem não verbal é aquela que se utiliza de outros meios para comunicar 
ideias. Em vez de palavras, são utilizadas figuras, imagens, gestos, cores, sons, cheiros, 
etc. Pensando, ainda, nas conversas de Whatsapp, um meio de comunicação tão 
utilizados por nós em nosso cotidiano, não podemos nos esquecer dos emojis, das 
figurinhas, dos gifs...
Esses recursos do aplicativo utilizam imagens. Trata-se, portanto, de linguagem não 
verbal. Os emojis servem para que expressemos nossas ideias, nossos sentimentos, 
https://www.vix.com/pt/ciencia/537528/mensagens-de-whatsapp-com-ponto-final-sao-indicio-de-pessoas-mentirosas
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nossas reações sem que precisemos utilizar palavras, e a não utilização delas caracteriza 
a linguagem não verbal.
https://vittavivace.com.br/como-usar-emojis-de-forma-inclusiva-%F0%9F%A4%93%F0%9F%98%8D/
Agora, vamos pensar naquela placa de “Não pise na grama” que eu utilizei como 
exemplo de linguagem verbal. Temos, abaixo, uma outra placa com a mesma mensagem. 
No entanto, o tipo de linguagem utilizado é diferente.
Na placa a seguir, temos apenas uma imagem, ou seja, a linguagem utilizada neste 
caso é a linguagem não verbal.
https://www.cogumeloshop.com.br/placa-decorativa-20x20-sonic-nao-pise-na-grama
https://vittavivace.com.br/como-usar-emojis-de-forma-inclusiva-%F0%9F%A4%93%F0%9F%98%8D/
https://www.cogumeloshop.com.br/placa-decorativa-20x20-sonic-nao-pise-na-grama
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TEXTUAL
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1.1.3 Linguagem mista
Por fim, temos a linguagem mista que, como o próprio nome sugere, é uma junção 
dos outros dois tipos de linguagem. Quando nos comunicamos, não é necessário 
escolher apenas uma linguagem ou um tipo de linguagem. Podemos utilizar palavras 
(orais ou escritas) e, ao mesmo tempo, fazermos uso de um gesto, de uma imagem, 
de um som, de qualquer outra linguagem que não se utilize de palavras. Quando isso 
acontece, estamos utilizandouma linguagem mista.
Vejamos alguns exemplos:
https://pocosdecaldas.mg.gov.br/cartazcovid/
O cartaz acima traz medidas de prevenção ao corona vírus e, para isso, foram 
utilizadas palavras (linguagem verbal) e imagens (linguagem não verbal). Temos, 
portanto, a linguagem mista.
Um outro exemplo de linguagem mista é esta placa de “Não pise na grama”. Assim 
como as outras, mostradas anteriormente neste material, a mensagem que ela transmite 
é de que não é permitido que as pessoas pisem na grama. No entanto, aqui, neste 
https://pocosdecaldas.mg.gov.br/cartazcovid/
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caso, foram utilizadas palavras e imagens. Trata-se, pois, de uma placa em que se 
fez uso da linguagem mista.
https://www.extra.com.br/placa-sinalizacao-condominio-nao-pise-na-grama/p/1510329650
1.2 Língua
https://lanpeconomiacomportamental.home.blog/2019/12/15/a-lingua-que-voce-fala-muda-a-maneira-como-voce-se-comporta/
https://www.extra.com.br/placa-sinalizacao-condominio-nao-pise-na-grama/p/1510329650
https://lanpeconomiacomportamental.home.blog/2019/12/15/a-lingua-que-voce-fala-muda-a-maneira-como-voce-se-comporta/
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A língua é o idioma. Nosso idioma oficial no Brasil é a língua portuguesa. Cada 
país tem seu idioma oficial. Alguns têm mais de um, como é o caso do Canadá, onde 
uma parte do país fala francês, e a outra, inglês. Cada língua tem suas regras, seu 
vocabulário, suas características. Alguns idiomas, por terem origem a partir de uma 
mesma língua, apresentam diversas semelhanças. É o que acontece, por exemplo, 
com o francês, o português, o espanhol e o italiano. Por terem sua origem a partir 
do latim, essas línguas apresentam várias coisas em comum. A gramática possui 
semelhanças, muitas palavras se parecem. Por isso, para nós, falantes de uma língua 
latina, o português, é mais fácil aprender um outro idioma que também tenha sua 
origem a partir do latim. Quando começamos um curso de espanhol, por exemplo, 
é normal sentirmos mais facilidade em aprender a língua do que quando iniciamos 
um curso de inglês. O inglês é uma língua germânica. Sua origem é outra. Isso faz 
com que sua gramática, sua pronúncia, seu vocabulário sejam muito diferentes do 
português, o que acaba “dificultando” nosso aprendizado. 
1.3 Variações linguísticas
Uma língua pode variar devido a vários fatores. Imagine um país como nosso, com 
uma grande extensão territorial. É claro que haverá mudanças na maneira de falar de 
uma região para outra. E não é só a questão geográfica que implica variações em uma 
língua. Um idioma pode sofrer variações ao longo do tempo, pode variar de acordo 
com o grupo social que o utiliza, de acordo com o contexto em que é utilizado. Enfim, 
diversos fatores podem fazer com que haja variação linguística. Veremos, portanto, 
quais são eles.
1.3.1Variações diatópicas: Regionalismos
As chamadas variações diatópicas são as variações geográficas, ou seja, as 
diferenças que encontramos entre uma região e outra falantes do mesmo idioma. 
Um exemplo disso fica claro na figura a seguir.
http://www.lopessupermercados.com.br/portalrevista/receita-de-gratinado-de-mandioca-e-bolo-cremoso-de-mandioca-sem-lactose-e-sem-gluten/
http://www.lopessupermercados.com.br/portalrevista/receita-de-gratinado-de-mandioca-e-bolo-cremoso-de-mandioca-sem-lactose-e-sem-gluten/
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No Brasil, os três nomes presentes na imagem acima são utilizados para designar 
o mesmo tubérculo. Dependendo da região do país, a nossa tradicional mandioca 
(estado de São Paulo), é chamada de “aipim” ou “macaxeira”
A mesma coisa ocorre com a nossa tradicional mexerica (estado de São Paulo), 
que em outras regiões pode ser chamada de “bergamota” ou “tangerina”.
https://www.tudosaladeaula.com/2021/07/atividade-portugues-variacao-linguistica-4ano-5ano.html
Importante ressaltar que, além das diferenças com relação ao vocabulário, 
encontramos ainda diversos sotaques. Essas variações ocorrem no plano fonológico, 
ou seja, no plano dos sons da língua. Uma pessoa que mora em São Paulo (capital) 
fala a palavra “porta” de um jeito diferente daquele falado por pessoas que moram no 
interior do estado (SP). Existem ainda outras pronúncias diferentes. É só pensarmos, 
por exemplo, em um carioca falando “porta” e em um baiano falando essa mesma 
palavra.
 
1.3.2 Variações diastráticas: Gírias e Jargões
As variações diastráticas ocorrem em decorrência da diferença entre grupos sociais. 
Já perceberam que determinadas comunidades utilizam palavras que nós, muitas 
vezes não conhecemos? É o que acontece, por exemplo, com skatistas. Eles possuem, 
em seu vocabulário algumas palavras e expressões que não são compreendidas por 
pessoas que não fazem parte do mundo do skate. Essas são as GÍRIAS: palavras e 
expressões utilizadas por uma determinada comunidade. Na figura a seguir, veremos 
algumas gírias cariocas, ou seja, gírias faladas no estado do Rio de Janeiro. Pessoas 
https://www.tudosaladeaula.com/2021/07/atividade-portugues-variacao-linguistica-4ano-5ano.html
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que moram em outros estados podem, muitas vezes, não entender o que essas palavras 
ou expressões significam.
https://rederiohoteis.com/conheca-as-girias-cariocas/
Esse tipo de variação de uma comunidade para outra ocorre também com relação 
a comunidades de diferentes profissionais. Alguma vez vocês já foram a um médico 
e, ao dar o diagnóstico, ele utilizou palavras tão difíceis, que você não fazia ideia do 
que se tratava? Pois é, às vezes os termos são tão estranhos para nós que não somos 
médicos que chegamos a pensar que se trata de algo grave, quando, muitas vezes, é 
algo bem simples. Isso ocorre quando os médicos utilizam JARGÕES, ou seja, palavras 
específicas de sua profissão, que, muitas vezes, não são conhecidas por pessoas que 
não são profissionais dessa área. 
http://www.geocities.ws/luisacortesao/linguagem.html
https://rederiohoteis.com/conheca-as-girias-cariocas/
http://www.geocities.ws/luisacortesao/linguagem.html
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1.3.3 Variações diafásicas: Estilística
As variações diafásicas têm a ver com o contexto em que a comunicação acontece. 
É muito simples! Vamos pensar em nossa vida e em nosso uso da língua para 
comunicação. Quando estamos em uma situação que requer maior formalidade, 
geralmente prestamos mais atenção àquilo que falamos ou escrevemos, tentando não 
cometer erros gramaticais, evitando utilizar gírias e expressões coloquiais. Situações 
mais descontraídas, que exigem um menor grau de formalidade, nos deixam mais à 
vontade para falar ou escrever de um modo mais “relaxado”. O contexto comunicativo, 
portanto, faz com que utilizemos diferentes níveis de linguagem.
1.3.3.1 Nível formal ou culto
Imagine que você terá uma reunião com seu chefe, uma entrevista de emprego, 
fará uma apresentação de um projeto em uma grande empresa, precisa falar com o 
diretor da faculdade. Todas essas situações são exemplos de momentos e contextos 
em que precisamos utilizar a língua em sua forma “mais correta”. Trata-se, portanto, 
do nível FORMAL ou CULTO da língua.
Esse nível é a língua utilizada de acordo com a gramática normativa, ou seja, 
utilizamos, para falar ou escrever, o nosso idioma, seguindo todas as regras gramaticais, 
evitando utilizar gírias e expressões coloquiais
https://mundotexto.wordpress.com/2014/02/18/linguagem-coloquial-e-linguagem-culta-no-ensino-de-portugues-brasileiro/
https://mundotexto.wordpress.com/2014/02/18/linguagem-coloquial-e-linguagem-culta-no-ensino-de-portugues-brasileiro/
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É necessário quesaibamos utilizar a língua de maneira adequada ao contexto. Como 
podemos ver na figura anterior, o uso da língua em seu nível culto não se adequa à 
situação (assim como a roupa utilizada pela personagem). A variação da língua de 
acordo com o contexto serve, justamente, para evitar esse “deslocamento” da pessoas 
dentro do ambiente ou da situação em que se encontra.
1.3.3.2 Nível coloquial
https://sites.google.com/site/profaldavariacoeslinguisticas/
Imaginemos, agora que você está em um churrasco com seus amigos, conversando 
com seu irmão pelo whatsapp, falando com seus colegas de sala na hora do intervalo 
entre uma aula e outra. Essas situações não requerem formalidade. Nesses casos, 
podemos, portanto, utilizar a língua sem nos atentarmos a regras gramaticais, sem 
nos preocuparmos em pronunciar as palavras perfeitamente. Podemos também utilizar 
gírias e expressões coloquiais que sejam de conhecimento das pessoas com quem 
estamos nos comunicando.
Esse nível da língua é o que chamamos de INFORMAL ou COLOQUIAL. Podemos 
dizer que é uma forma mais “livre” de utilizar a língua, menos engessada.
1.3.3.3 Nível técnico ou profissional
Existe, ainda, o nível TÉCNICO ou PROFISSIONAL, que é a linguagem específica 
de cada profissão. Assim como os outros níveis, deve ser utilizado em contextos 
adequados. Um profissional de diretor, por exemplo, ao falar com alguém que não seja 
https://sites.google.com/site/profaldavariacoeslinguisticas/
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de sua área, deve evitar os jargões, pois, sendo leiga, a pessoa com que esse profissional 
está falando pode não conhecer os termos e a comunicação não será efetiva, pois, 
para que haja comunicação, é necessário que todos que fazem parte daquele contexto 
comunicativo entendo a língua ou a linguagem que está sendo utilizada.
1.3.4 Variações diacrônicas: Históricas
http://fronteiraslinguisticas.blogspot.com/2011/04/exemplo-de-variacao-historica.html
Por fim, existem as variações diacrônicas, que são as variações históricas, ou seja, 
as variações que a língua sofre com o passar do tempo.
A língua é viva, falada por um grande número de pessoas, e isso faz com que 
ela seja passível de mudanças. Palavras novas podem surgir, outras podem cair em 
desuso, algumas podem sofrer mudanças. 
Como exemplo, podemos citar a mudança no pronome de tratamento Vossa Mercê. 
Esse pronome passou por transformações ao longo dos anos, resultando no que 
temos hoje: você. Além disso, temos, ainda, as variações “cê” e “ocê”.
1.4 Fala
A fala é a realização oral da língua. Ela depende de cada falante que, de acordo 
com seu conhecimento do idioma, se utiliza dele para se comunicar de forma oral. 
Cada falante pode adequar sua fala ao nível de formalidade do contexto em que 
se encontra.
http://fronteiraslinguisticas.blogspot.com/2011/04/exemplo-de-variacao-historica.html
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TEXTUAL
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https://serpalestrante.com.br/falar-e-escrever/falar-e-escrever-3/
Concluímos, portanto, nesta aula, que:
• Existem diferentes tipos de linguagem;
• A língua é a linguagem verbal, ou seja, aquela que utiliza palavras;
• A língua varia de acordo com contexto, grupo social, região, etc.;
• A fala é a realização oral da língua; é individual.
ISTO ESTÁ NA REDE
Por que em algumas regiões do Brasil se fala mais “tu” do que “você”?
Com que pronome eu vou? As origens de “tu” e “você” no jeitinho de falar brasileiro
https://super.abril.com.br/cultura/por-que-em-algumas-regioes-do-brasil-se-fala-mais-tu-do-que-voce/#:~:text=%E2%80%9CVoc%C3%AA%E2%80%9D%20
%C3%A9%20um%20pronome%20evolu%C3%ADdo,ser%20chamadas%20por%20%E2%80%9Ctu%E2%80%9D.
https://serpalestrante.com.br/falar-e-escrever/falar-e-escrever-3/
LEITURA E PRODUÇÃO 
TEXTUAL
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AULA 02
COMUNICAÇÃO E 
SEUS ELEMENTOS
Se pararmos para pensar, estamos o tempo todo nos comunicando. Em casa, com 
nossa família, no trabalho, com nossos colegas e professore, em momentos de lazer. 
Nossa relação com o outro implica a comunicação.
Precisamos nos comunicar para pedir algo, para explicar, para perguntar, para 
expressar nossos sentimentos, para dar informações. Já pararam para pensar que 
seria impossível vivermos se não houvesse comunicação?
Pois é, a comunicação é essencial para nossa vida. E, pensando em situações 
comunicativas, o linguista Roman Jakobson criou um esquema que representa o 
processo de comunicação, com todos os elementos que são necessários para que 
ela aconteça.
Esse esquema pode ser visto na figura abaixo:
Fonte: a autora
LEITURA E PRODUÇÃO 
TEXTUAL
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Como podemos ver, para que haja comunicação, são necessários 6 elementos:
• Emissor;
• Receptor;
• Referente;
• Código;
• Mensagem;
• Canal.
Veremos, a partir de agora, cada um desses elementos em diferentes situações de 
comunicação para que possamos entender como isso funciona.
2.1 Emissor
Em um processo de comunicação, uma pessoa sempre será responsável por emitir 
a mensagem. É ela que vai se comunicar com uma ou mais pessoas. A pessoa que 
se comunica, que produz uma mensagem é chama de EMISSOR. Importante ter em 
mente, que esse papel, assim como o papel de RECEPTOR, que veremos a seguir, 
pode variar durante uma situação de comunicação. Mas como assim?
É simples! Pensem em um diálogo entre duas pessoas. Vamos dar nomes para que 
fique mais fácil o entendimento: João e José estão conversando. Existem momentos 
em que João fala e José escuta. Nesses momentos, João é o emissor. Mas José 
pode falar também, certo? Então, quando José fala, ele se torna o emissor. Esse papel, 
portanto, varia, passa de uma pessoa a outra enquanto elas se comunicam.
Vamos então identificar o emissor na situação a seguir:
https://www.zinecultural.com/blog/melhores-tirinhas-da-mafalda
Nessa tirinha, Mafalda é a EMISSORA no primeiro, no terceiro e no quarto quadrinho, 
pois é ela quem está falando. Já no segundo quadrinho, a EMISSORA não é Mafalda, 
mas sua mãe, que é a autora da fala. O papel de emissor pode, portanto, como vimos 
anteriormente, mudar de uma pessoa para outra.
https://www.zinecultural.com/blog/melhores-tirinhas-da-mafalda
LEITURA E PRODUÇÃO 
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2.2 Receptor
O conceito de RECEPTOR também é bem simples de entender. Se existe um emissor, 
ou seja, uma pessoa que está se comunicando, existem também uma pessoa com 
quem ela quer estabelecer comunicação. Sempre que falamos, falamos com alguém. 
Se escrevemos uma mensagem, ela é escrita para alguém. Essa pessoa, ou pessoas, 
a quem a comunicação é destinada, é chamada de RECEPTOR.
Assim como o papel de emissor, o papel de receptor também pode mudar de uma 
pessoa para outra enquanto elas se comunicam. 
Vejamos, agora, uma situação de comunicação para que possamos visualizar o 
receptor.
https://vejasp.abril.com.br/blog/arte-ao-redor/15-tirinhas-mafalda-quino/
Nessa tirinha, temos Mafalda como emissora e o receptor é seu ursinho de pelúcia. 
Usei esse exemplo propositalmente, pois se trata de uma comunicação não efetiva, ou 
seja, ela não é eficiente. Mas por quê? Isso é simples! É só pensarmos que um ursinho 
de pelúcia não é capaz de ouvir ou entender o que Mafalda está dizendo. Devido a 
isso, também é impossível, nesse caso, que haja variação dos papéis de emissor e 
receptor. O ursinho não pode ser o emissor. Esse papel então é exclusivo de Mafalda, 
ficando seu brinquedo apenas com o papel de receptor.
Vamos ver um outro exemplo:
http://roquebastosprofessor.blogspot.com/2018/05/pratica-de-leitura-de-tirinhas-e.html
https://vejasp.abril.com.br/blog/arte-ao-redor/15-tirinhas-mafalda-quino/
http://roquebastosprofessor.blogspot.com/2018/05/pratica-de-leitura-de-tirinhas-e.html
LEITURA E PRODUÇÃO 
TEXTUAL
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FACULDADE CATÓLICAPAULISTA | 21
Aqui, já temos emissor e receptor “trocando” os papéis. Quando Mafalda fala, ela 
é a emissora e Suzanita, a receptora. Quando Suzanita fala, os papéis se invertem.
No momento, estamos nos comunicando. Eu, Joagda, sou a emissora, pois fui eu 
quem escreveu este livro para vocês. E cada um de vocês alunos, ao ler este livro, é um 
receptor neste processo de comunicação, pois é a vocês que se destina o meu livro.
2.3 Referente
Quando vamos nos comunicar, temos que falar, escrever, gesticular acerca de algo, 
ou seja, é preciso haver um assunto. Esse é o REFERENTE, aquilo sobre o que se quer 
transmitir uma mensagem, seja ela escrita, falada, verbal ou não verbal.
Vejamos exemplos de referentes em um processo de comunicação:
https://diamantina.mg.gov.br/comunicado/
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Nesse exemplo que acabamos de ver, temos um emissor (a prefeitura de Diamantina), 
temos os receptores (os moradores da cidade) e temos o REFERENTE, ou seja, o 
assunto desse comunicado, que é a implantação de sinalização vertical na cidade. A 
prefeitura quer comunicar aos habitantes de Diamantina que esse tipo de sinalização 
será implantado no município.
Voltando às tirinhas da Mafalda, vejamos este outro exemplo:
https://pri59.wordpress.com/2010/10/13/tirinha-de-domingo/tirinha-mafalda-escola/
Nessa tirinha, o assunto é “aprender a escrever”. É esse, portanto, o referente da 
comunicação entre as duas personagens. Mafalda quer saber se o colega já aprendeu 
a escrever, e ele, por sua vez, conta a Mafalda tudo o que é necessário fazer na escola 
antes disso e que esse aprendizado leva meses.
2.4 Código
O CÓDIGO é a linguagem utilizada para a comunicação. Quando um emissor quer se 
comunicar com um receptor, ele precisa utilizar um código, ou seja, uma linguagem que 
possibilite que ele se comunique. É importante ressaltar que esse código pode ser uma 
linguagem verbal ou não verbal, ou seja, não é preciso utilizar palavras. Se o emissor 
utilizar, por exemplo, um gesto que o receptor consiga entender, essa comunicação 
ocorrerá de forma eficiente sem que seja necessário utilizar palavras. 
Outra coisa de extrema importância, que precisamos ter em mente é que, para que 
haja comunicação efetiva, é preciso que utilizemos um código que seja compreendido 
pelo nosso receptor. Por exemplo, não posso falar francês com uma pessoa que não 
conhece esse idioma. Não posso querer utilizar cores para me comunicar com uma 
pessoa daltônica. Se nosso receptor não compreende o código que estamos utilizando, 
ele não conseguirá nos entender e, portanto, a comunicação não ocorrerá de forma 
eficiente.
https://pri59.wordpress.com/2010/10/13/tirinha-de-domingo/tirinha-mafalda-escola/
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Vejamos exemplos de códigos em situações de comunicação:
https://www.recadosface.com/img-11675.html
Nessa conversa de WhatsApp, o código utilizado foi a língua portuguesa em sua 
forma escrita. Temos, portanto, linguagem verbal. Percebam que os papéis de emissor e 
receptor variam entre as duas pessoas que estão conversando e que ambas conhecem 
o código, o que faz com que a comunicação seja efetiva.
Vamos ver um outro exemplo:
https://incrivel.club/inspiracao-relacionamento/15-mensagens-de-pais-que-comecaram-a-usar-o-whatsapp-359610/
Nesse exemplo, temos dois códigos: a língua portuguesa em sua forma escrita 
(linguagem verbal) e os emojis (linguagem não verbal). Percebam que a mão não 
conhece direito os emojis e os utilizou de maneira “incorreta”, ou seja, ela queria dizer 
uma coisa, mas utilizou emojis que representam outra. Nesse caso, a comunicação 
https://www.recadosface.com/img-11675.html
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com os emojis não foi efetiva. Para que houvesse entendimento, para que a mensagem 
que a mão queria passar para a filha fosse corretamente compreendida, foi necessário 
que ela utilizasse outro código (a língua portuguesa).
2.5 Mensagem
Quando mandamos uma mensagem de WhatsApp para alguém, escrevemos ou 
gravamos em áudio aquilo que queremos transmitir. É fácil, portanto, compreender o 
conceito de mensagem. Em uma situação de comunicação, tudo aquilo que é transmitido 
do emissor para o receptor é a mensagem. Lembrando que essa mensagem deve ter 
um referente (assunto).
Vejamos exemplos:
https://catracalivre.com.br/criatividade/muitas-tirinhas-da-turma-da-monica-para-se-esbaldar/
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Nesse exemplo, Mônica é a emissora, e a mensagem que ela produz para se 
comunicar com seus amigos é tudo o que ela diz (“Atenção!”; “Sorriam!” e “Olha o 
passarinho!”)
Devemos lembrar sempre que uma mensagem não precisa estar escrita ou ser 
falada. Um emoji pode ser uma mensagem...
https://emojis.wiki/pt/cara-congelada/
Se você mandar esse emoji para alguém, a pessoa receberá a mensagem de que 
você está com frio.
 Um cartão amarelo ou vermelho que o juiz mostra também pode ser uma mensagem, 
pois, ao receber um cartão amarelo, o jogador sabe que foi advertido e, ao receber 
um vermelho, sabe que deve deixar o campo. 
https://www.lideresportes.com/cartao-vermelho/
2.6 Canal
Por fim, temos o CANAL, que é o meio pelo qual a mensagem é transmitida do 
emissor para o receptor. Se estamos em uma conversa de WhatsApp, o canal é o 
https://emojis.wiki/pt/cara-congelada/
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aplicativo e, também, o celular e a internet, que permitem que a mensagem seja 
recebida de forma eficiente.
Em uma conversa sua com um amigo em um bar, o canal é a voz, juntamente 
com o ar, que permite que as ondas sonoras sejam propagadas. Agora, se em algum 
momento, você recebe um papel com um número de telefone, o canal foi o papel, que 
permitiu que a mensagem fosse transmitida para você.
Esses são, portanto, os elementos que constituem o processo de comunicação. 
Lembrando que existem algumas coisas muito importantes que devemos ter em 
mente quando formos nos comunicar:
• O código deve ser conhecido tato pelo emissor quanto pelo receptor, para que 
a comunicação ocorra de maneira eficiente;
• Em uma situação de comunicação, emissor e receptor podem “revezar” esses 
papéis;
• O canal que transmite a mensagem precisa funcionar. Não adianta nada 
enviarmos uma mensagem de WhatsApp se não houver internet, por exemplo.
ISTO ESTÁ NA REDE
Afinal, qual a importância de uma boa comunicação na engenharia?
https://engenharia360.com/afinal-qual-a-importancia-de-uma-boa-comunicacao-na-engenharia/
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	Linguagem, língua e fala
	Comunicação e seus elementos

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