Buscar

Resumão Histologia oral e embriologia

Prévia do material em texto

Embriologia geral
Fecundação: união de gametas femininos (ovócito) e masculinos (espermatozoides)
Fases do desenvolvimento embrionário: 1º: segmentação ou clivagem (Mórula)
Depois da fecundação: forma o zigoto e ocorrem diversas divisões denominadas clivagens, dando origem a mórula (bola de células)
 2: Blástula (formação do blastocisto)
Forma se o blastocisto, sendo revestido de trofoblasto e com um grupo dentro da cavidade chamado de embrioblasto
Embrioblasto: vai dar origem ao futuro embrião. Também : da origem ao epiblasto e hipoblasto que vão
Forma um disco embrionário didérmico.
Trofoblasto: vai dar origem a placenta
3: Gastrulação: ( formação das camadas germinativas)
Epiblasto: ectoderma mesoderma 
Hipoblasto: endoderma
Pontos de adesão dos 2 folhetos: membrana bucofaríngea (região da boca) e membrana cloacal (região do ânus)
No mesoderma surge a notocorda que induz um pedaço da ectoderme, que vai proliferar formando a placa neural. A placa neural continua proliferando e forma o sulco neural, que forma o tubo neural Neurulação: formação do tudo neural.
Embriologia da face: Função da notocorda: formar o tubo neural
Origem embrionária do tubo neural: ectoderme
Origem embrionária das cristas neurais: ectoderme
Arcos branquiais: Importante para formação da face, língua e região de pescoço. Tem 6, 4 são bem formados. 1o arco: processo maxilar e mandibular. Todo arco tem uma cartilagem, a do 1o é a cartilagem de Meckel que vai orientar o crescimento da mandíbula.
Processos de formação da face: Frontal, Frontal nasal (desaparecer): palato primário, Nasal médio: palato primário e lábio superior. Nasais laterais: formam as “asas” do nariz
Maxilas: palatino secundário, lábio superior, formação da boca.
Mandibular: formação da boca e lábio inferior
Formação do lábio inferior: Mandibular
Formação do lábio superior: Nasal médio e maxilar
Odontogênese
Ectoderme: da origem ao tubo neural e as cristas neurais. As cristas migram na face e forma o ectomesenquima.
O epitélio que recebe a cavidade oral é de origem ectoderme e o conjuntivo que está em baixo é ectomesenquimal
1- indução: Na face o ectomesenquima induz o ectoderma a se diferenciar e proliferar formando os 20 dentes decíduos.
Lâmina vestibular: forma o sulco vestibular
Lâmina dentária: da origem aos dentes
2o indução: células da papila dentária induzem o epitélio interno do órgão dentário a se diferenciar formando a coroa do dente > Estágios de desenvolvimento do germe dentário
Broto ou botão: O ectomesenquima realiza a primeira indução ao epitélio oral, invaginando e originado o broto.
Capuz (proliferação): ocorre a formação da papila dentária, e do órgão dentário.
Sino ou campânula: (histodiferenciaçao e morfodiferenciaçao): onde ocorre a segunda indução, em que o ectomesenquima induz o epitélio interno a formar futuramente a coroa do dente
Germe dentário é formado por: Órgão dentário (Esmalte), Papila dentária (Polpa e dentina), Saco ou folículo dentário (Cemento, ligação periodontal e osso alveolar), Esmalte é ectoderma e o resto é ectomesenquimal.
Componentes do órgão dentário: Epitélio interno, Epitélio externo, Retículo estrelado, Estrato intermediário, Agenesia, Ausência total ou parcial de um órgão. Ex: Agenesia de dentes; Aplasia; Há somente um esboço embrionário de um órgão, sem o completo desenvolvimento deste. 
Dentina e polpa
Localização: na coroa e na raiz do dente 
Dentina: Tecido conjuntivo mineralizado. 70% hidróxidoepatita (cálcio)12%água 18% orgânica (colagens Tipo I)
3° indução Para formação da raiz e da coroa. Ela ocorre porque o epitélio interno do órgão do esmalte induzem as células ectomesenquimal da papila para que elas se proliferem e se dividam em pré-odontoblastos(futuramente da origem as odontoblastos maduros: que vai formar a dentina, 1 dentina do manto, 2 circumpulpar) 
Ambos os tecidos são formados simultaneamente.
Polpa: Tecido mole e não mineralizado, inervado e vascularizada. Vasos e nervos: chegam pelo forame apical único tecido que tem odontoblastos nas periferias ja a dentina só nos prolongamentos, assim a polpa se difere dos outros tecidos. Durante o processo de formação de dentina e polpa, algumas células do epitélio interno começam a se diferenciar em pré- ameloblastos, e ao mesmo tempo a papila se diferenciam em odontoblastos são formados simultaneamente. Ambos vão se diferenciar, e cada uma terá uma função diferente.
a produção de dentina ocorrerá a vida toda lembrando que ela também tem uma certa elasticidade que vai ser o amortecedor do dente . Entre a polpa e células do órgão do esmalte existe a lâmina basal.
Ordem de formação:1-esmalte,2- dentina,3- polpa.
Ameloblastos: organizam as células dos odontoblastos. 
Dentina é um produto da polpa e a polpa por meio de Prolongamentos odontoblasticos faz parte da dentina a partir da polpa e produzida dentina por toda vida.
Tipos de dentina: dentina primaria: ela se subdivide em dentina do manto(possui odontoblastos imaturos e processo de diferenciação, desorganizada e fica em contato com o esmalte), e dentina circumpulpar(odontoblastos já diferenciados, são maduros e tem um padrão de crescimento que é em camadas e se formam os túbulos dentinarios). Ela se prolifera, produzida rapidamente, e ela e formada antes do fechamento da raiz.
Dentina secundaria: Ela e desenvolvida mais devagar, e e sintetizada após o fechamento da raiz. 1- camada da dentina: ameloblastos que vão organizar os odontoblastos, a lâmina basal com o nome de limite amelodentario, depois a dentina do manto a dentina circumpulpar temos os prolongamentos odontoblasticos e por fim pré- dentina não mineralizado e a polpa onde tem o corpo dos odontoblastos. Aí tem a camada pobre em células e a camada rica em células.
Dentina terciária: só aparece em fraturas, quando o estímulo é intenso. Ela e reparada as células diferenciáveis produzem desordenadamente para reparar o dano. Quando estímulo é leve os odontoblastos vai lá e produz a dentina de uma forma ordenada.
Túbulos dentinarios: Temos prolongamentos odontoblasticos, líquido fluido( fluido dentário, e colágeno -glicoproteínas)
Linha incremental: elas cruzam os túbulos dentinarios, e são originadas em camadas.
Sensibilidade nem todos os prolongamentos chegam até o fim do túbulo, pode ser explicada pelas ondas de agitação causadas externamente, essa agitação vai agitar os fluidos dentinarios e vai chegar aos prolongamentos da polpa. por que ocorre a sensibilidade vai ter a agitação vai causar movimentação dos fluidos dentinarios líquido que fica junto com os prolongamentos do odontoblastos esse líquido ao se movimentar vai chegar a essa agitação como uma onda, nos prolongamentos da polpa
envelhecendo dos dentes: ocorre devido a diminuição da câmera pulpar conforme os anos. A dentina continua crescendo e a polpa não divisão da polpa 
Zona coronária: que divida em odontoblastos, zona rica e pobre em células, pericitos que envolvem os vasos e ajudam na contração da polpa, cel mesenquimais indiferenciais, odontoblastos, fibroblastos, cel da Shawan, linfócitos macrofagos. São as células presentes na polpa.
Periodonto de sustentação:
Formação cemento: é pelo ligamento periodontal e o osso alveolar 
Cemento recobre a dentina radicular, tecido conjuntivo mineralizado não possui vasos sanguíneos tem um baixo metabolismo não regenera é resistente a absorção também. Ele é originado após o início de formação da raiz e ele orientado na bainha de hertwig. 1° deposita na parte orgânica e depois mineraliza.
Ligamento periodontal: é ultizado para grudar o dente no alvéolo e no osso. Tecido frouxo, ele e responsável por segurar o dente, a principal fibra colágena é a Tipo I são classificadas de acordo com a localização, fibras da crista alveolar que ela liga ao osso até a junção ameolocementaria, fibras horizontais que liga ao osso ao cemento.
 Folículo dentário: ele dá origem ao periodonto de sustenção que é constituído por esses três tecidos: cemento, ligamento periodontal, e osso alveolar. 
Origem: ectomesenquimal
Célula ectomesenquimal presente nogerme dentário por completo ela se diferencia em cementoblasto (vai grudar na dentina radicular para sustentar) fibroblastos (vai formar as fibras que vai fixar no dente no osso, esses vão ser responsáveis para formar o ligamento periodontal) e osteoblastos (vai formar o osso alveolar)
Formação do cemento celular: temos o cemento acelular (só vemos uma camada fina de cemento) é o cemento celular(encontramos os cementocitos presos nele, mais rápido e formado no ápice da raiz )
Feixes: estão inseridos no cemento e nosso periodontal onde está os ligamentos os fibroblastos que produzem, onde essas fibras se inserem e chamadas de fibras de charp, a pressão exercidas como tração para amortecer para não ter fratura, quanto o cemento e a raiz etc. são rígidas e mineralizadas.
Fibras que ligam a gengiva:
grupo dento gengival: fibra saindo do dente para a gengiva 
alvéolo gengival: que sai do osso alveolar e fica na gengiva 
Circular: que circula em torno do dente 
Dento periodontal: do dente para o osso alveolar
Dento dentais ou transceptais: que liga um dente ao outro
osso basal: ele seria o osso da mandíbula ou da maxila, o processo alveolar ele é a extensão desses ossos.
Entre o osso e o ligamento temos uma zona faculiada do osso alveolar seria uma película, onde esse ligamento se insere as fibras do ligamento se fixam ao osso, mas não diretamente se ligam a zona faciculiada do osso alveolar que é uma película que o osso tem.
Amelogenese
Amelogenese: para acontecer a fase de Amelogenese é necessário que haja a proliferação do ectoderma na cavidade oral, a partir dele forma o órgão do esmalte e a partir do mesmo forma o esmalte. 
O ectoderma vai se proliferar, e na fase de morfo e histodiferenciação e vai ter três folhetos que vai ser o epitélio interno externo, reticulo estrelado e o epitélio intermediário.
Esmalte é de origem: ectoderma. Constituído de 97% matéria inorgânico 2% água e 1% matéria orgânica, ele é um tecido morto quando está erupcionado e translúcido devido ao grau de mineralização, quando mais amarelado e a dentina mais amarelado e o dente, ele só tira a mineralização quando está erupcionado e uma tecido permeável e muito friável por isso é quebradiço, a dentina é o suporte do esmalte pois ela é "Elástica" não é tão mineralizada quando o esmalte.
Características do esmalte: recobre a coroa do dente, é o tecido mais mineralizado que existe no nosso organismo, acelular, friável e permeável, é translúcido e morto.
Formação do esmalte: são os ameloblastos, e os mesmos são originados no epitélio interno do órgão do esmalte. 
Organização dos ameloblastos: próximo à polpa.
Quando a dentina é depositada próximo ao órgão do esmalte ele fica bloqueado de receber nutrientes, e o órgão do esmalte precisa dar um jeito de nutrir e o epitélio interno começam a crescer inverter a polaridade para conseguir nutrientes no reticulo estrelado para forma o epitélio reduzido do esmalte.
Componentes do esmalte: cristais de hidróxido hepatita (cálcio) bicarbonato de sódio e magnésio sem flúor. 
Deposito de esmalte são divididos em duas formas: 
1° a secreção do esmalte e aprismatico, ou seja, não é depositado em camadas ele é depositado "bagunçado" e depois e depositado em camadas, para a formação do esmalte temos o auxílio de proteínas amelogenas e não amelogenas e glicoproteínas sendo essas proteínas estando dentro do órgão do esmalte vão auxiliar na formação e na deposição desse esmalte. 
Ciclo dos ameloblastos: 
1. Fase morfogênica: é fase que o epitélio termina como será o dente se vai ser um dente posterior ou anterior, coincide com a fase capuz para a campanula.
2. Fase organizadora: é a fase de diferenciação, ou seja, começa ser diferenciado o órgão da papila dentária. 
3. Fase secretora: sintetiza a matriz orgânica do esmalte que vai mineralizar e ser formado o esmalte.
4. Fase de maturação: remoção da matriz orgânica para a mineralização do esmalte
Região de hipomineralização: as lamelas presentes no esmalte elas são estruturas mais compridas que percorre toda a estrutura, e o tufo é uma região irregular e elas São mais curtas. 
Rizogenese 
Rizogênese: parte que o dente desgruda do epitélio oral para a maturação do dente. Temos o órgão do esmalte como epitélio interno, externo, reticulo estrelado, estrato intermediário.
Quando a polpa começa ser formada : ela cria uma barreira tirando uma fonte de nutriente do órgão do esmalte, quando retirado os ameloblastos começam a consumir o glicogenio do reticulo estrelado até que o epitélio interno e externo se reduzam. Nesse momento é formado o epitélio reduzido do esmalte, ele se forma porque a dentina é formada e se mineraliza, ela retira a fonte de nutriente do órgão do esmalte. Aí o epitélio interno e externo tenta buscar nutrientes e começam consumir todo glicogenio presente nesse reticulo estrelado aí reduz ao ponto do epitélio interno e o epitélio externo ficarem bem próximos e se torna o epitélio reduzido do esmalte.
Epitélio resumido: do esmalte são ameloblastos, reticulo estrelado e epitélio externo.
Coroa: fica parada no tecido conjuntivo até o esmalte chegar ao grau mais alto de mineralização. 
quando esmalte atinge o grau de mineralização a alça cervical começa a se proliferar formando a bainha epitelial de hertwig, induz a cel da papila a se diferenciar em odontoblastos para formar a dentina raticular, os odontoblastos diferenciados deposita dentina raticular contra a bainha de hertwig, ela apoia a dentina atr que ela atinge seu grau de mineração aí ela se desfaz e é removida. 
As células do folículo dentário começam se diferenciar e grudar na dentina raticular, formando o cemento, essas cel de fora são as células do saco ou folículo dentário, elas vão se diferenciar em odontoblastos que formaram o cemento que será depositado sobre a raiz.
quando começa se formar a raiz ela começa a fazer uma pressão no osso que fica em volta, assim comeca ser destruído pelos odontoblastos. Criptaossea começa ser destruída para que o dente possa se erupcionar.
depois que começa ser destruida o epitélio reduzido do esmalte entra em contado com o epitélio oral para erupcionar e as células do epitélio oral começam a morrer e o dente começa aparecer, o esmalte tem vida antes da erupção e dps da erupcao e um tecido morto. O epitélio reduzido do esmalte escosta no epitélio oral (gengiva) e abre uma fenda.
Glândulas salivares
Origem embrionária: Ectoderma 
Função das glândulas salivares: secretar saliva
Função da saliva: A saliva é importante para o início do processo de digestão. Ela amolece os alimentos para que possam entrar no tubo digestório, lubrifica as partículas alimentares, atua com ação antibiótica e elimina alguns germes.
Principais componentes da saliva: Água; Íons, glicoproteinas; Enzimas digestivas (amilase e lipase); Lisozima, lactoferrina; Imunoglobulinas (IgA secretora)
Controle da excreção salivar: A mastigação de alimentos estimula a secreção de saliva pelas glândulas principais, provocando um aumento do fluxo salivar e da concentração de amilase. O fluxo de água aumenta e a concentração de amilase elevada facilitam o clearence de restos alimentares e a digestão. 
Adenômero e seus constituintes: A unidade funcional das glândulas salivares é denominada adenômero. Um adenômero é composto pelas unidades secretoras terminais (ácinos serosos e túbulos mucosos) que se abrem em ductos, primeiramente intercalares, depois estriados e, por fim, excretores. Eles vão se reunindo com outros mais calibrosos até desembocarem na cavidade oral. Cada um dos três tipos de ductos existentes apresenta uma conformação estrutural específica que os distingue: 
-Ductos intercalares: Em secções transversais apresentam-se menores que as porções secretoras e são revestidos por epitélio cúbico simples.
-Ductos estriados: Em secção transversal são do mesmo tamanho ou maiores que as porções secretoras e possuem um epitélio cilíndrico simples que os reveste internamente. O citoplasma destas células é intensamente acidófilo, contrastando com seus núcleos que são basófilos.-Ductos excretores: Freqüentemente situado no estroma interlobular, acompanhado por vasos sangüíneos calibrosos. Constitui-se por um epitélio cilíndrico pseudoestratificado que delimita um amplo lúmen excretor.
Importância do ducto estriado: Os ductos estriados, que recebem a saliva primária dos ductos intercalados, possuem um importante papel na modificação da saliva produzida pelas unidades secretoras terminais.
Glândulas salivares maiores: 
1-Parótida: composição: acinosa serosa - Maior glândula salivar. Produz 30% da saliva. Ducto intercalar e estriado bem desenvolvido - Função: Secreção de proteínas ricas em prolina, enzimas - amilase salivar, lisozima, peroxidase
2- Submandibular: Glândula composta túbulo acinosa mista, com prdomínio seroso: ácino seroso, ácino mucoso, ácino mucoso com semi lua serosa, túbulo mucoso com semi lua serosa. Produz 60% da saliva - Ducto intercalar menor e o estriado bem mais desenvolvido. Função: Secreção de mucinas Glicosiladas – Película – proteção
Sublingual - Glândula composta túbulo acinosa mista, com predomínio mucoso:ácino mucoso, ácino mucoso com semi lua serosa, túbulo mucoso com semi lua serosa - Menor das glândulas salivares - Produz 5% da saliva - Ducto intercalar e estriado menos desenvolvido Função: apresenta importante função no início do processo digestivo. Difere das anteriores pois apresenta múltiplos ductos salivares que drenam a saliva para o soalho da boca.
Características histológicas das glândulas salivares maiores: A glândulas salivares são formadas por grãos aglomerados, chamados de ácinos. A partir deles, partem ductos ramificados que liberam a saliva para os diversos pontos espalhados pela cavidade bucal.
A glândula salivar é constituída por ácinos, sistema tubular e ductos excretores.
Existem também dois tipos de células secretoras: as células serosas e as células mucosas.
As células serosas possuem formato piramidal. Elas produzem proteínas e glicoproteínas, em geral, com atividades enzimáticas e antimicrobianas. Além disso, também secretam água, íons, enzimas e glicoproteínas.
As glândulas parótidas são constituídas, predominantemente, por células serosas.
As células mucosas, geralmente, possuem formato tubular e são características por acumular grande quantidade de muco. Essa condição chega a comprimir as organelas e o núcleo da célula. O principal produto das células mucosas são as mucinas.
As glândulas submaxilares e sublinguais apresentam células serosas e mucosas.
Glândulas salivares menores: Consistem em glândulas salivares não encapsuladas, pequenas e que estão distribuídas em toda a mucosa oral e submucosa. A saliva é produzida por pequenas unidades secretoras e é conduzida à cavidade oral em ductos curtos, com pouca modificação de seu conteúdo.  Embora existam variações, as glândulas salivares menores normalmente produzem muco (sem conteúdo seroso/proteico). Agregados de linfócitos podem ser encontrados nas glândulas salivares menores, associados à secreção de IgA.
Glândulas salivares de Von Ebner: constituintes: puramente serosas. Localização: língua . Função: Seus ductos desembocam na base das papilas valadas. Secretam enzimas digestivas e proteínas, provavelmente, estão ligadas ao processo gustativo.
Mucosa Bucal:
A mucosa bucal é a membrana que recobre toda a cavidade oral e é constituída por tecido epitelial e conjuntivo.
Reveste, separa o meio interno do externo, protege, defesa imunológica, sensação.
Epitélio estratificado pavimentoso queratinizado: ele vai ter a produção da queratina, geralmente é o epitélio que auxilia na mastigação como por exemplo o palato. Conforme as células do epitélio começam a maturar ou seja vai da sua fase inicial ate a sua fase final ela vai morrendo.alguma fitoqueratinas vao formar o feixe depois quando as células mortas vai formar alguns grânulos que formam a queratina. Ela presente no palato duro e na gengiva 
Camadas do epitélio pavimentoso queratinizado: camada córnea, granulosa, espinhosa e basal. 
Queratinositos: são algumas células que formam a queratina.
Epitélio pavimentoso não queratinizado: ele tem fitoqueratinas também e não formam feixes e tem células vivas.
Camadas: basal, superficial, intermediaria.
Melanocitos: possui grânulos dentro da célula é de melanina, se inserem no núcleo para proteger o material genético da célula. Eles são encontrados na camada basal. 
Células langeinhões: vão atuar na proteção do tecido, quando ela entra em contato com os antígenos ela ativa os linfócitos para acontecer a defesa imunológica. 
Células de merkel: ajudam na sensibilidade do epitélio.
Principais tipos de mucosa na cavidade oral:
1-Mucosa de revestimento: caracterizada por uma textura macia e úmida com capacidade de ser esticada e comprimida. Revestem a bochecha, lábios, ventre da língua, palato mole e o assoalho da boca. É constituída por epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado.
2- Mucosa mastigatória: possui uma superfície resiliente semelhante a bochecha. Reveste o palato duro, gengiva inserida e dorso da língua. É constituída por epitélio estratificado pavimentoso ortoqueratinizado.
3- mucosa especializada: é encontrada no dorso e na margem da língua, na forma de papilas linguais constituídas por epitélio queratinizado e por lamina própria. 
Gengiva: temos as vertentes linguais e dentais. dental:é livre ou inserida, apresenta um epitélio não queratinizado. Gengiva do colo é um epitélio livre não queratinizado é vista quando temos a perca de um elemento dentário: elas são queratinizadas 
Papilas linguais:
1- Filiforme: cones de pontas afiladas, textura aveludada da língua, epitélio queratinizado e não possui botões gustativos.
2- Fungiformes: formato de cogumelos pequena quantidade de epitélio não queratinizado com botões gustativos.
3- Circunvaladas: estruturas grandes situadas posterior ao ¨v¨ lingual com botões gustativos. 
Glândulas salivares de Von Ebner: constituintes: puramente serosas. Localização: língua . Função: Seus ductos desembocam na base das papilas valadas. Secretam enzimas digestivas e proteínas, provavelmente, estão ligadas ao processo gustativo.

Continue navegando