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CASO CLÍNICO 6- SEMANA INTEGRADORA- TUBERCULOSE É uma doença crônica de notificação obrigatória, causada pelo Mycobacterium tuberculosis, acomete os pulmões, mas pode afetar qualquer outro órgão ou tecido do corpo. Tipicamente, o centro do granuloma sofre necrose caseosa. BAAR( Bacilo álcool-ácido-resistente); Coloração de Ziehl- Neelsen; Via de transmissão (TB) Aerossóis Provável causa da virulência O fator de corda é um efeito causado pela principal molécula contendo ácido micólico, trealose-6,6'- dimicolato (TDM), um componente da parede celular micobacteriana, implicado nos principais mecanismos imunomoduladores responsáveis pela virulência das micobactérias. Acredita-se também que desempenhe um papel fundamental na gênese e persistência de lesões crônicas e granulomatosas causadas por micobactérias. A presença de TDM pode ser um importante determinante para o sucesso da infecção e sobrevivência do M. tuberculosis dentro dos macrófagos, inibindo os eventos de fusão fagossoma-lisossoma durante a infecção. (9,10) Algumas espécies de MNT, como M. kansasii, M. terrae e M. phlei, podem ocasionalmente apresentar o fator corda. Implicações da TB primária 1- Induz uma hipersensibilidade e aumento da resistência 2- Os focos de cicatrização podem abrigar bacilos viáveis por anos, talvez por uma vida e então ser uma fonte para reativação em momentos de defesa comprometida do hospedeiro 3- Pode se tornar uma tuberculose primária progressiva (AIDS) Foco e complexo de Gohn Complexo de Ranke (Rx) TB secundária (TB de reativação) 1- Surge em hospedeiro previamente sensibilizado ou grande inoculação de bacilos virulentos 2- Está classicamente localizada no ápice de um ou dois lobos superiores pulmonares 3- A cavitação ocorre rapidamente na forma secundária, resultando na disseminação. Catarro contaminado com o bacilo Doença pulmonar miliar(painço) 1- Organismos drenados pelo sistema linfático, 2- Desembocam no sistema venoso, átrio direito, 3- Artéria pulmonar, 4- Pulmão TB miliar sistêmica Quando os mesmos organismos drenados pelo sistema linfático atingem a circulação arterial. DIAGNÓSTICO DA TB Clinico Rx tórax Baar – baciloscopia PPD – teste tuberlinico Tratamento A tuberculose é uma doença crônica e portanto de tratamento longo (de seis meses, se for só no pulmão, a 12 meses se acometer outros órgãos). Terapia inicial para formas não resistentes - Rifampicina - Isoniazida - Pirazinamida - Etambutol Baciloscopia- Corante de ZiehlNeelsen (Bacilo ácool-ácidoresistente (BAAR) Inflamação crônica: duração prolongada (semanas a meses ou anos) na qual a inflamação ativa, destruição tecidual e reparação ocorrem simultaneamente. Componentes Celulares da Inflamação Mastócito – fonte de mediadores (histamina e outros); Linfócitos – sistema imune Monócito – Macrófago – Eliminação de micróbios, tecido morto, fonte de mediadores, sistema imune; Células e proteínas da matriz extracelular – reparo; Proteina plasmática – complemento: mediadores de inflamação, eliminação de micróbios; Leucócitos polimorfonuclear – eliminação de tecido morto; Inflamação aguda X Inflamação crônica Inflamação Aguda: - Curta duração (horas a dias) Principais características: -Exsudação de fluidos e proteínas plasmáticas (edema); -Migração de leucócitos, predominantemente PMN; -Resposta principal por parte da imunidade inata. Inflamação Crônica: -Longa duração (semanas a anos) Principais características: -Presença de linfócitos e macrófagos -Reparação tecidual em curso: angiogênese, fibrose. Tipos celulares na inflamação Inflamação aguda: Neutrófilo, Basófilo e Eosinófilo; Inflamação crônica: Linfócito, Plasmócito e MASTÓCITO; TECIDO DANIFICADO: MORTE CELULAR INFLAMAÇÃO AGUDA Dano severo ou incapacidade de crescimento celular; REPARO FIBROSO; Substituição da área lesada por tecido NÃO ESPECIALIZADO: Escarificação INFLAMAÇÃO AGUDA Agente agressor removido Detritos celulares eliminados Células especializadas reconstituídas REGENERAÇÃO Restauração de estrutura e função normais INFLAMAÇÃO AGUDA Agente agressor persistente INFLAMAÇÃO CRÔNICA Estímulo agressor controlado? NÃO INFLAMAÇÃO CRÔNICA Classificação das inflamações crônicas 1- Inespecífica Esse tipo de inflamação é composto por células mononucleares associadas a outros tipos celulares; Não há predominância de um tipo celular; em geral, são observados linfócitos, plasmócitos e macrófagos em quantidades variadas. Exemplos: Dermatite e Hepatites Crônicas 2- Granulomatosa Tipo de inflamação em que se observam os granulomas, formações especiais de células que, de tão características, permitem um diagnóstico da doença mesmo sem a visualização do seu agente causal. Manifesta-se macroscopicamente ou clinicamente sob a forma de pequenos grânulos; daí o nome "granuloma". O GRANULOMA Um Granuloma é um tipo especial de reação inflamatória crônica em que os macrófagos sofrem modificações estruturais e funcionais para aumentar a eficiência da fagocitose. • consiste em uma agregação microscópica de macrófagos. • cercada por um colar de leucócitos mononucleares: principalmente linfócitos e plasmócitos. Acúmulo de macrófagos modificados, chamados de células epitelióides, linfócitos, células gigantes tipo corpo-estranho ou de Langhans e fibroblastos organizados em torno de um agente agressor - Presença de um organismo de difícil destruição Agentes Infecciosos Mycobacterium spp, Fungos Partículas exógenas óleo mineral, polímeros, Partículas endógenas Polissacarídeos, complexos, etc. - Presença de imunidade celular (LT ) contra o agente agressor. (Hipersensibilidade tipo IV). 1- A partir da entrada do agente agressor, há uma resposta aguda, inespecífica e de curta duração; 2- Chegada de macrófagos; 3- Emigração de linfócitos T sensibilizados, produzindo fatores que promovem maior atração de macrófagos. 4- Transformação dos macrófagos em células epitelióides (CE) 5- Fusão de macrófagos, originando as células gigantes multinucleadas (CG); 6- Necrose freqüente da área central do granuloma, seja por ação do próprio agente causal, seja pela falta de irrigação. 7- pode ocorrer infiltração de eosinófílos ou de neutrófilos, levando à transformação do granuloma em abscesso. Tipos de granulomas 1 - Granuloma tipo epitelióide 2 - Granuloma tipo corpo estranho OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM ORIENTADORES DE ESTUDO: 1 - Conceituar a resposta inflamatória granulomatosa; O granuloma é uma reação inflamatória e se forma com o objetivo de conter o agente agressor, uma vez que não consegue eliminá- lo. Com isso, inúmeras células são recrutadas para o local onde o agente agressor está. Trata-se de uma infecção crônica, onde ocorre uma sinalização prolongada das citocinas, os linfócitos T e macrófagos são ativados e vão liberando citocinas, que recrutam mais células T e macrófagos, e assim ocorre um ciclo vicioso de amplificação do sinal da inflamação. Além do processo inflamatório crônico, ocorre posteriormente a fibrose no local, levando a substituição do tecido lesado por colágeno, e com isso a região perde a sua função. 2 - Citar doenças com este tipo de reação e os respectivos agentes; Tuberculose - Mycobacterium tuberculosis Hanseníase- Mycobacterium leprae Sífilis – Treponema pallidum 3 - Esquematizar um granuloma e seus componentes. Composto por macrófagos, células epitelioides, células gigantes e cercado por linfócitos T e, em alguns casos por plasmócitos também.CASO - TROMBOSE E TROMBOEMBOLISMO (TROMBOSE VENOSA PROFUNDA- TVP E TROMBOEMBOLIA PULMONAR –TEP). DISTÚRBIOS DA HEMOSTASIA (HEMOSTASIA). Um complexo mecanismo desencadeado pelo organismo para controlar a hemorragia: HEMOSTASIA PRIMÁRIA COMPONENTES: Vasos, plaquetas, fatores de adesão e agregação plaquetária. Duração: Primeiros minutos – vasoconstrição, que limita o aporte de sangue para o local da lesão. – agregação plaquetária. - forma o primeiro tampão no local da lesão. – coagulação sanguínea pela ativação da cascata da coagulação para formar o coágulo de fibrina responsável pela sustentação do coágulo final. HEMOSTASIA SECUNDÁRIA COMPONENTES: Fatores de coagulação e cálcio Duração: Primeiras horas – vasoconstrição, que limita o aporte de sangue para o local da lesão – agregação plaquetária - forma o primeiro tampão no local da lesão – coagulação sanguínea pela ativação da cascata da coagulação para formar o coágulo de fibrina responsável pela sustentação do coágulo final. HEMOSTASIA TERCIÁRIA OU CONTRA REGULAÇÃO ANTI TROMBÓTICA. COMPONENTES: Proteínas fibrinolíticas Duração: no mesmo momento que a hemostasia primaria. Cascata da coagulação sanguínea e da fibrinólise DISTÚRBIOS DA HEMOSTASIA (TROMBOSE) O equilíbrio trombo-hemorrágico compreende vários mecanismos complexos, envolvendo sistemas hemostáticos primários (vasos sangüíneos e plaquetas) e secundários (proteínas da coagulação). Sua regulação é feita pelo sistema fibrinolítico, pelo fluxo sanguíneo que dilui os fatores ativados da coagulação, por anticoagulantes fisiológicos (proteínas C e S, antitrombina III) e inibidores plaquetários (como a prostaciclina e o óxido nítrico). Os fatores tradicionalmente implicados na patogênese da trombose venosa são a ativação da coagulação, a lesão endotelial e a estase venosa (tríade de Virchow). TROMBOSE- Coagulação do sangue dentro do sistema cardiovascular em um paciente vivo. ETIOPATOGENIA DO TROMBO • A trombose é uma conseqüência de 3 tipos de alterações ("Tríade de Virchow"), agindo isolada ou simultaneamente: Alterações da parede vascular ou cardíaca; �Fluxo sangüíneo anormal; �Hipercoagulabilidade do sangue 1- Alterações da parede vascular ou cardíaca: Causas ➢ Traumas ➢ Bactérias na superfície vascular ➢ Infecções virais de células endoteliais ➢ Migração de parasitos na parede vascular ➢ Erosões vasculares em infiltrações neoplásicas ➢ Estase sanguínea 2- Fluxo sanguíneo anormal: Causas-Alterações hemodinâmicas: Por estase (velocidade do fluxo): Importante principalmente na trombose venosa. A estase altera o fluxo lamelar ➔ marginação ➔ adesão plaquetária ➔ fatores da coagulação. Por turbulência: Marginação ➔ adesão plaquetária ➔ trauma cardiovascular exposição do colágeno subendotelial. Consideravelmente freqüência de trombose nas áreas de estenose e bifurcação vasculares. 3- Hipercoagulabilidade do sangue: Causas- Um dos fatores mais importantes na trombogênese. ➢ Trombocitose: pós hemorragias graves, disseminação de neoplasias malignas e síndromes mieloproliferativas. ➢ Incremento de fatores da coagulação: na gestação (VII e VIII), síndrome nefrótica (V, VII, VIII e X) e em algumas neoplasias malignas. ➢ Redução da atividade fibrinolítica: diabete melito, obesidade, síndrome nefrótica (perda urinária de antagonistas da coagulação). ➢ Aumento da viscosidade sangüínea: desidratação e queimaduras. Consequência -Destino: ➔ Propagação ➔ Embolização ➔ Lise: ação da Plasmina (Fibrinolisina) sobre alguns dos fatores da coagulação (V, VII, XII e protrombina), fibrinogênio e fibrina digerindo- os. ➔ Organização e Recanalização DISTÚRBIOS DA HEMOSTASIA (EMBOLIA) Conceito: • Embolia é a ocorrência de qualquer elemento estranho (êmbolo) na corrente circulatória e transportado por ela até eventualmente se deter em vaso de menor calibre. Tipos de êmbolos Êmbolos Fragmentos de trombos (tromboembolismo) Êmbolos neoplásicos Êmbolos bacterianos Êmbolos gordurosos DISTÚRBIOS DA HEMOSTASIA (ISQUEMIA) Conceito • Deficiência no suprimento sangüíneo a determinado órgão ou tecido por diminuição da luz de artérias, arteríolas ou capilares. Causas Causas Funcionais: Espasmo vascular (dor, frio, alcalóides do ergot, etc.); Hipotensão acentuada; Hemoglobina alterada (carboxihemoglobina); Redistribuição sangüínea (exemplo clássico = sono por isquemia cerebral na digestão/ hiperemia gastrointestinal); Causas Mecânicas Compressão vascular (neoplasias, calos ósseos, abscessos, etc.); Obstrução vascular (trombose, embolia); Espessamento da parede vascular com diminuição da luz (arteriolosclerose e arterites). DISTÚRBIOS DA HEMOSTASIA (INFARTO) Conceito • Necrose que se instala após interrupção do fluxo sangüíneo. Tipos de infarto 1- Infarto Branco ou Anêmico ou Isquêmico: Área de necrose de coagulação (isquêmica) ocasionada por hipóxia letal local, em território com circulação do tipo terminal. Causa: Sempre arterial (oclusão trombo- embólica, compressiva). 2- Órgãos mais lesados:Rins, baço, coração e cérebro. 3- Infarto Vermelho ou Hemorrágico: Área de necrose edematosa e hemorrágica, ocasionada por hipóxia letal local, em território com circulação preferencialmente do tipo dupla ou colateral. Oclusão arterial ➔ a área de necrose isquêmica é pequena ➔ hemorragia da periferia invade a área isquêmica (ex.: cérebro). Oclusão venosa [causa mais comum de infarto vermelho] vista nas torções de vísceras ➔ hipertensão vênulo-capilar ➔ edema ➔ hemorragia ➔ necrose. OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM ORIENTADORES DE ESTUDO: 1- Descrever os mecanismos que geram respostas que geram a trombose (Tríade de Virchow): As alterações são: alterações da parede vascular, alterações hemodinâmicas e alterações sanguíneas (hipercoagubilidade). 2- Discutir os mecanismos de hemostasia primária, secundária e terciária: Hemostasia primária – as plaquetas são os componentes com destaque. A hemostasia tem início a partir do momento que ocorre lesão no vaso sanguíneo. Como resposta à lesão, acontece a vasoconstrição do vaso lesionado com o objetivo de diminuir o fluxo sanguíneo local e, assim, evitar a hemorragia ou a trombose. Ao mesmo tempo as plaquetas são ativadas e aderem ao endotélio dos vasos por meio do fator de von Willebrand. Em seguida as plaquetas alteram o seu formato para que possam liberar o seu conteúdo no plasma, que tem como função recrutar mais plaquetas para o local da lesão, e passam a aderir umas as outras, formando o tampão plaquetário primário, que possui efeito temporário. Hemostasia secundária – entra em ação a cascata da coagulação. Ao mesmo tempo que ocorre a hemostasia primária, a cascata de coagulação é ativada, fazendo com que as proteínas responsáveis pela coagulação seja ativada. Como resultado da cascata de coagulação há formação de fibrina, que tem como função reforçar o tampão plaquetário primário, tornando-o mais estável. Hemostasia terciária – Fibrinolise A fibrinólise é a terceira etapa da hemostasia e consiste no processo de destruição do tampão hemostático, de forma gradual, para restaurar o fluxo sanguíneo normal. Esse processo é mediado pela plasmina, que é uma proteína proveniente do plasminogênio e que tem como função degradar a fibrina. 3- Correlacionar os distúrbios da hemostasia com a tríade de Virchow: Um distúrbio hemorrágico é uma tendência a sangramento excessivo, que pode ser hereditária ou adquirida. Alterações da parede vascular ou cardíaca Diversas condições podem provocar lesões na parede vascular ou cardíaca,como, por exemplo, aterosclerose, lesões causadas pelo sistema imunológico (como vasculites decorrentes de deposição de imunocomplexos), traumas, bactérias na superfície vascular, endocardite (bactérias no endocárdio), migração de parasitos na parede vascular, infiltrações neoplásicas provocando erosões vasculares e infarto agudo do miocárdio. Alterações Hemodinâmicas Hemodinâmica é a circulação do sangue. Sendo assim, fatores que podem alterar a circulação sanguínea, favorecem a trombose. As duas principais alterações envolvidas são: estase do fluxo sanguíneo e a turbulência. Alterações Sanguíneas – Hipercoagulabilidade Diversos fatores podem contribuir para alterar a coagulabilidade sanguínea. Estes fatores podem ser genéticos ou adquiridos ao longo da vida. Esses fatores alteram a composição do sangue, tornando-o mais suscetível à formação de trombos. CONSULTORIA 02/06/2021 Característica do granuloma – acumulo de macrófagos. Resposta inflamatória ao agente agressor, pode ser fiscio, químico, biológico, imunológico, resposta inicial aguda, com os 5 sinais cardinais, com isso o organismo tenta combater o agressor, porem o agressor não foi destruído, com isso há um recrutamento de células para o local: macrófago e linfócito, toda vez que são recrutado essas células, eu comecei uma resposta inflamatória crônica, podendo ser inespecífica ou granulomatosa: 2 tipos Granuloma de corpo estranho: sem células epitelioides, o núcleo esta no citoplasma. Ex; pessoa tomou um tiro e o projétil ficou dentro dela, ou seja, um granuloma vai envolver; Granuloma epitelioide: os agressores são agentes biológicos que não são destruídos pelas células mononucleares. O agente biológico estará cercado pelas células mononucleares, essas células gigantes estará na periferia. Tenho que descobrir quem é o agente biológico, como exemplo o Micobacterium tuberculosis. Centro Caseoso: característica do granuloma da tuberculose. Quando o Casio (queijo) é rompido pode cair dentro dos brônquios e o pcte vai expelir, por isso ele tosse e vem sangue, os processos inflamatórios crônicos tem angiogenese, muitos sangue. Por isso a tosse não tratada é altamente infectante. Pielonefrite por via ascendente, quando é hematogenica causa glomerulonefrite. IRA pode ser pré renal (volemia reduz), causa renal(glomérulo,lesões tubulares ou interstício) ou Pos renal (saiu do rim, calculose, pielonefrite). Pielonefrite crônica pode ser hematogenica, desde que a bactéria caia na circulação – SEPSE, passa pelos glomérulos, túbulos, cálices, pequenos e grandes cálices, ate cair no sistema pielocalicial, La desemboca nos ureteres. Homeostasia por distúrbios acumulo de plaquetas, fatores de coagulações e formação de coágulos que altera o fluxo sanguíneo que estando lento vai formar coágulos. Fatores pró-coagulantes com fatores coagulantes, a balança deve estar equilibrada, se os fatores anticoagulantes tiver mto aumentado posso ter hemorragia, se tiver excesso de fatores coagulantes eu posso ter trombose. A formação do trombo se inicia através da tríade de virchow, alteração da parede vascular, alteração do fluxo do sangue ou hipercoagulobilidade. A urina é estéril, é infiltrada do sangue, a urina acida faz agressão na parede da bexiga, por isso não é recomendado segurar a urina, o epitélio é responsável pela proteção, essas células resistem a essa acidez ate determinado tempo, caso demore mto pra eliminar a urina, essas células são rompidas, com isso há um desarranjo, facilita a entrada de bactérias ascendentes, ou seja elas se fixam a bexiga. Calculose – calculo renal, algumas bactérias podem com a uréase formar cálculos, exemplo o Proteus, é excretado pela urina, a ureia e a creatinina, pode formar acido úrico e excretar acido úrico, La dentro do sistema urinário o acido úrico tem tendência a formar cálculos ou se não o indivíduo que tem hiperparetireoidismo, ele tem hipercalcemia, essas moléculas de cálcio podem formar um calculo.
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