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Disciplina: Teoria geral do processo e processo de conhecimento 
Professor: Higor Barbosa 
Turma: 3001B
Aluno: Loan nobre da Silva 
Orientações: 
 Desligue seu aparelho celular ou qualquer outro aparelho
eletrônico e mantenha-os desligados. 
 Não serão toleradas consultas de nenhuma natureza a colegas,
livros, anotações ou aparelhos eletrônicos caso tenha alguma
dúvida levante a mão e aguarde a vinda da professora.
 Mantenha sobre a mesa apenas a prova, lápis, caneta e
borracha.
 A prova é um documento, portanto seu preenchimento deverá
ser realizado exclusivamente a caneta. 
1 - À função de compor os litígios, de declarar e realizar o
Direito, dá-se o nome de jurisdição (do latim ‘juris dictio’, que
significa dizer o Direito). Uma vez provocada, atua no sentido de, em
caráter definitivo, compor litígios ou simplesmente concretizar
direitos materiais previamente acertados, o que inclui a função de
acautelar os direitos a serem definidos ou realizados, substituindo,
para tanto, a vontade das pessoas ou entes envolvidos no conflito.
Para aplicar a lei ao caso concreto, o Estado se utiliza do Processo, e
suas estruturas. Diante desse contexto, o Estado possui o
poder/dever de organizar uma sociedade através da aplicação do
Direito, portanto, indaga-se: Qual a definição de Processo? E qual é a
sua principal finalidade dentro de uma sociedade?
A prática da jurisdição se iguala a seu significado, ou seja, cabia ao “juiz” 
somente dizer o direito, conferindo razão a uma parte ou à outra, de forma que 
a decisão do juiz só se tornaria fática se a própria pessoa executasse seu 
direito.
Algumas das principais características/finalidades da jurisdição são: 
imparcialidade, monopólio do Estado, lide, substitutividade, definitividade e 
unidade.
Os princípios que regem a jurisdição são os seguintes: inafastabilidade, 
improrrogabilidade, investidura, correlação, indelegabilidade e inércia.
Jurisdição é o poder que o Estado detém para aplicar o direito a um 
determinado caso, com o objetivo de solucionar conflitos de interesses e com 
isso resguardar a ordem jurídica e a autoridade da lei.
2 - Analise a seguinte notícia: “O ministro Dias Toffoli,
presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo
Tribunal Federal (STF), disse que a magistratura deve ser
absolutamente imparcial e “não pode se envolver, principalmente nos
momentos atuais”. O ministro Dias Toffoli comunicou, durante a
sessão, que completa no dia de hoje (23/10) nove anos de
magistratura. “E há nove anos parei de ter desejos, um juiz não pode
tê-los. Quando eu quiser realizar os meus tenho que deixar a
magistratura. Para ser imparcial, impessoal e de acordo com a
Constituição Federal, tem que ter consciência que a magistratura é
incompatível com desejos. O juiz é um eunuco”, disse”. Indaga-se:
Quais são as principais atribuições do juiz na condução do processo?
Faça uma leitura crítica sobre os princípios da imparcialidade e
impessoalidade, que devem pautar a atuação do magistrado no
processo civil brasileiro.
Responsabilidade do Juiz é Celeridade Processual. Prestação Jurisdicional.
A definição de imparcialidade significa dizer que existe uma isenção, não há 
partidos ou lados a serem tomados. O Princípio da Imparcialidade no 
Direito prevê esta imparcialidade do juiz durante sua atuação em qualquer 
processo, no qual deve ser julgado sem qualquer pretensão por ele, de modo 
que não deva favorecer alguma parte em detrimento de outra, causando 
desequilíbrio de igualdade entre elas.
Segundo a renomada doutrinadora Maria Sylvia Zanella di Pietro, em sua obra 
“Direito Administrativo”:
“O principio da impessoalidade, que aparece, pela primeira vez, com essa 
denominação, no art. 37 da Constituição de 1988, está dando margem a 
diferentes interpretações, pois, ao contrário dos demais, não tem sido objeto de
cogitação pelos doutrinadores brasileiros. Exigir impessoalidade da 
Administração tanto pode significar que esse atributo deve ser observado em 
relação aos administrados como à própria Administração. No primeiro sentido, 
o princípio estaria relacionado com a finalidade pública que deve nortear toda a
atividade administrativa. Significa que a Administração não pode atuar com 
vistas a prejudicar ou beneficiar pessoas determinadas, uma vez que é sempre 
o interesse público que tem que nortear o seu comportamento. Aplicação desse
princípio encontra-se, por exemplo, no artigo 100 da Constituição, referente aos
precatórios judiciais; o dispositivo proíbe a designação de pessoas ou de casos
nas dotações orçamentárias e nos créditos adicionais abertos para esse fim.
3- Todos os juízes, incluindo-se os órgãos colegiados, têm jurisdição,
ou seja, têm o poder de dirimir conflitos, aplicando a lei aos casos
concretos. O exercício desse poder está, no entanto, condicionado ao
território nacional e às disposições constantes no ordenamento
jurídico pátrio. Cumpre à legislação de cada Estado Soberano
estabelecer a extensão da jurisdição de seu país. Ante o exposto,
indaga-se: Qual a importância do devido processo legal para a
resolução dos conflitos na sociedade? Faça uma leitura crítica à
respeito do presente princípio constitucional, e sua real implicância na
ciência processual.
O acesso à justiça deve ser buscado de forma a garantir a efetiva resolução do 
conflito existente entre o indivíduo. Porém, o Poder Judiciário deve criar formas
alternativas de resolução de conflitos para facilitar e tornar mais efetiva a busca
por soluções, perante à Justiça. É certo que o devido processo legal, 
consagrado pelo artigo 5º, inciso LIV, da Constituição Federal de 1988 
apresenta-se como uma garantia constitucional ampla, e uma das mais 
relevantes do direito constitucional. Atualmente, o princípio do devido processo 
legal é analisado sob dois aspectos, quais sejam, devido processo legal formal 
e devido processo legal substancial.
É sabido que a Magna Carta de 1988 consagra em seu texto um expressivo rol 
de direitos e garantias, com a simples finalidade de servir à cidadania e à 
democracia. Desta forma, faz-se mister destacar o artigo 5º, inciso LIV, da 
Constituição Federal, o qual prevê que “ninguém será privado da liberdade ou 
de seus bens sem o devido processo legal”
4 - Os direitos e garantias fundamentais correspondem às normas
que possibilitam as condições mínimas para a convivência em
sociedade, estabelecendo direitos e limitações aos particulares e ao
Estado, e normalmente estão expressamente previstos nas
Constituições dos Estados contemporâneos. Portanto, identifique 3
princípios processuais constitucionais, e explique qual a importância
destes princípios para o bom funcionamento do Poder Judiciário
Brasileiro, fundamente sua resposta.
Os princípios que mais se ajusta no poder judiciário brasileiro é, Legalidade,
moralidade, princípio do devido processo legal.
https://jus.com.br/tudo/cidadania
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE
O princípio da legalidade trata-se da valorização da lei acima dos interesses
privados, ou seja, pessoais. Nesse sentido, a administração pública só pode
ser exercida se estiver de acordo com as leis, fazendo com que a atuação do
Executivo concretize somente a vontade geral dos cidadãos e cidadãs, ou seja,
o princípio da legalidade vai contra a um comportamento personalista,
favoritismos, entre outras práticas.
PRINCÍPIO DA MORALIDADE
O princípio da moralidade obriga os agentes públicos a atuarem em
conformidade com os princípios éticos. Todo comportamento que vise confundir
e/ou prejudicar o exercício dos direitos por parte da sociedade será penalizado
pelo descumprimento do princípio em questão.
PRINCÍPIO DO DEVIDO PROCESSO LEGAL
Este princípio está fundamentado no art. 5o, inciso LIV no qual afirma que
“ninguém será privadoda liberdade ou de seus bens sem o devido processo
lega” da Constituição Federal é constitui um sistema de limitações ao exercício
do poder. Este princípio é conhecido também de como due process of law. Em
termos práticos ele assegura que está sendo julgada, indiciado, deve haver o
direito a saber do que está sendo acusado, quais as condutas imputadas, quais
as provas.

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