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AES 21/04 – SÍNDROMES DEMENCIAIS, ALZHEIMER, PARKINSON ROTEIRO DO LABORATÓRIO MORFOFUNCIONAL CURSO DE MEDICINA OBJETIVOS: 1. Descrever o processo de envelhecimento do sistema nervoso 2. Explicar o diagnóstico da Síndrome Demencial 3. Descrever as principais alterações bioquímicas responsáveis pela fisiopatologia da doença de Alzheimer e da doença de Parkinson 4. Conhecer e descrever as alterações macro e microscópicas da doença de Alzheimer e da doença de Parkinson 5. Explicar o tratamento empregado na doença de Alzheimer e na doença de Parkinson 1. Com o auxílio dos livros de clínica médica, patologia e geriatria, dscreva o processo de envelhecimento do sistema nervoso. O sistema nervoso central (SNC) é o sistema biológico mais comprometido com o processo do envelhecimento, pois é o responsável pela vida de relação (sensações, movimentos, funções psíquicas, entre outros) e pela vida vegetativa (funções biológicas internas). As células nervosas, os neurônios, e as células de apoio, as células gliais (astrócitos e oligodendrócitos), estão sujeitas a danos no decorrer do processo do envelhecimento por meio de fatores intrínsecos (genético, gênero, circulatório, metabólico, radicais livres etc.) e extrínsecos (ambiente, sedentarismo, tabagismo, uso de drogas ilícitas, radiações etc.), que não deixam de exercer uma ação deletéria com o decorrer do tempo. Sinais de deficiências funcionais vão aparecendo de maneira discreta no decorrer da vida de um indivíduo que envelhece, sem comprometer a sua vida de relação, suas atividades pessoais, gerenciais, executivas etc., e que podem ser considerados como envelhecimento saudável (senescência): apesar de existirem danos, a sua intensidade é muito menor. O envelhecimento patológico (senilidade) ocorre quando esses mesmos danos se derem em uma intensidade muito maior, levando a deficiências funcionais marcantes e, seguramente, a alterações das funções nobres do SNC, atingindo, especialmente, as relacionadas com a capacidade intelectual do indivíduo, por meio de alterações da atenção, memória, raciocínio e juízo crítico, as funções práxicas e gnósicas, na fala e outros tipos de comunicação e, consequentemente, comprometendo progressiva e severamente a sua vida de relação, sua afetividade, sua personalidade e sua conduta. 2. Com o auxílio dos livros de clínica médica, patologia e geriatria, descreva a fisiopatologia das Síndromes Demenciais. Tratado de Geriatria: Inúmeras doenças podem causar demência. De forma simplificada, é possível classificar as causas de demência em dois grandes grupos: demências sem e com comprometimento estrutural do sistema nervoso central (SNC). As demências sem comprometimento estrutural do SNC são decorrentes de transtornos de origem tóxica ou metabólica que ocorrem secundariamente a doenças sistêmicas (p. ex., doenças endócrinas, hepáticas ou renais) ou à ação de fármacos sobre o SNC (p. ex., substâncias anticolinérgicas, antipsicóticas, antiepilépticas ou hipnóticas). As demências secundárias decorrem de um conjunto variado de condições clínicas, como doença cerebrovascular, hidrocefalia, infecções e tumores. Sanar: A demência é o resultado da disfunção nos hemisférios cerebrais, especialmente nos córtices de associação, formações hipocampais, suas estruturas subcorticais como os núcleos caudados e tálamos e suas interconexões da substância branca. As doenças específicas que podem causar demências afetam uma dessas porções cerebrais. As condições neurodegenerativas mais comuns que causam demência são: • Demência com corpos de Lewy • Demência frontotemporal • Demência da doença de Parkinson 3. Com o auxílio dos livros de clínica médica, dos artigos disponibilizados, dos atlas de patologia, sobre a Doença de Alzheimer, descreva: a) as principais alterações bioquímicas responsáveis pela fisiopatologia da doença Os biomarcadores no LCR que determinam a “assinatura patológica” da DA incluem a presença de duas alterações: (a) diminuição da concentração de proteína beta-amiloide, principal componente das placas neuríticas; (b) aumento da concentração de proteínas tau e tau-fosforilada (p-tau181 P), devido à degeneração neuronal associada ao acúmulo intracelular de emaranhados neurofibrilares. A diminuição da beta-amiloide1-42 e o aumento da tau e tau-fosforilada ou combinações das três alterações apresentam sensibilidade e especificidade ao redor de 85 a 90% para diagnóstico de DA ou pelo menos são preditivas da identificação dos indivíduos com Comprometimento Cognitivo Leve (CCL) que evoluíram com a DA. b) as alterações macroscópicas, através de imagens de diagnostico (TC, RM), comparando o cérebro normal e o doente. Robbins: Os cérebros acometidos pela DA mostram grau variável de atrofia cortical, resultando em um alargamento dos sulcos cerebrais, mais pronunciado nos lobos frontal, temporal e parietal. A atrofia produz um aumento ventricular compensatório (hidrocefalia ex-vácuo). Clínica Médica: a RM pode mostrar predomínio de atrofia na formação hipocampo, além da atrofia global. A maioria dos estudos com PET (pósitron emission tomography) e SPECT (single-photon emission computed tomography) em pacientes com DA mostra tipicamente uma redução bilateral e frequentemente assimétrica do fluxo sanguíneo e metabolismo em regiões temporais posteriores ou têmporo-parietais. c) as alterações histopatológicas, através de imagens de lâminas do tecido normal e adoecido Os cérebros acometidos pela DA mostram grau variável de atrofia cortical, resultando em um alargamento dos sulcos cerebrais, mais pronunciado nos lobos frontal, temporal e parietal. A atrofia produz um aumento ventricular compensatório (hidrocefalia ex-vácuo). Ao nível microscópico, a DA é diagnosticada pela presença de placas neuríticas (uma lesão extracelular) e emaranhados neurofibrilares (uma lesão intracelular). As placas neuríticas são coleções focais e esféricas de processos dilatados e tortuosos, derivados de neurites distróficas, geralmente em torno de um núcleo amiloide central. As placas neuríticas variam em tamanho de 20 a 200 μm de diâmetro; células microgliais e astrócitos reativos estão presentes na sua periferia. As placas podem ser encontradas no hipocampo e na amígdala, bem como no neocórtex, embora os córtices motores e sensoriais primários sejam relativamente poupados até o final do curso da doença. O núcleo amiloide contém Aβ. Também podem ser encontrados depósitos de Aβ que não possuem a reação neurítica circundante, denominados placas difusas; estas são encontradas no córtex cerebral superficial, nos gânglios da base e no córtex cerebelar e podem representar um estágio inicial do desenvolvimento das placas. Os emaranhados neurofibrilares são feixes de filamentos helicoidais pareados, visíveis como estruturas fibrilares basofílicas no citoplasma dos neurônios que deslocam ou circundam o núcleo; os emaranhados podem persistir após a morte dos neurônios, tornando-se uma forma de patologia extracelular. São comumente encontrados nos neurônios corticais, especialmente no córtex entorrinal, bem como nas células piramidais do hipocampo, amígdala, prosencéfalo basal e núcleos da rafe. Um componente importante dos filamentos helicoidais pareados é a tau hiperfosforilada. Nos indivíduos que abrigam mutações autossômicas dominantes que causam a DA, a deposição de Aβ e a formação de emaranhados precedem o surgimento do comprometimento cognitivo em até 15 a 20 anos. Por esse motivo, os critérios diagnósticos atuais consideram a carga e a distribuição de depósitos amiloides, emaranhados e placas neuríticas – uma constelação conhecida como alterações neuropatológicas da doença de Alzheimer. O estadiamento de cada um desses processos, que temum padrão bastante consistente em todos os indivíduos, é usado para avaliar a probabilidade de as lesões observadas resultarem em comprometimento cognitivo. (Robins) d) Os princípios terapêuticos farmacológicos e não farmacológicos Tratamento Farmacológico: O tratamento farmacológico disponível no presente para a DA restringe-se ao tratamento sintomático. Subentendem-se por medicamentos sintomáticos aqueles capazes de propiciar efeitos benéficos nos aspectos cognitivo, comportamental e funcional, ainda que esses efeitos não sejam mantidos a longo prazo. É preciso que se obtenha uma melhora subjetiva global e no desempenho das atividades da vida diária, ou seja, que haja um impacto positivo na qualidade de vida do paciente. Medcurso: O tratamento é baseado no uso de inibidores da colinesterase. Os anticolinesterásicos centrais existentes no mercado são: (1) donepezil 5-10 mg VO 1x/dia; (2) rivastigmina 6 a 12 mg/dia em duas tomadas; (3) galantamina 16 a 24 mg/dia em duas tomadas; (4) tacrina (também chamada tetra-hidroaminoacridina) 10-20 mg VO 6/6h. A desvantagem da tacrina é em relação aos seus efeitos adversos, entre eles a hepatotoxicidade, por isso praticamente não é utilizada hoje em dia. Essas quatro drogas aumentam a acetilcolina cerebral e podem melhorar discretamente os sintomas e/ou reduzir a progressão da doença. O donepezil, por evitar a toxicidade hepática e por ser administrado uma vez ao dia, é o de maior vantagem terapêutica entre os quatro. Outras drogas: Antioxidantes: vitamina E e seleginina (inibidor da monoamina oxidase) trabalhos mostraram redução da institucionalização e aumento da sobrevida. A vitamina E, por ser mais barata e melhor tolerada, leva vantagem sobre a seleginina. Está indicada na dose de 1.000 UI duas vezes ao dia em pacientes sem insuficiência cardíaca. Memantina (antagonista do receptor do glutamato neurotransmissor tóxico para os neurônios): para o tratamento da doença moderada a severa associado a um inibidor da colinesterase, ou o uso isolado para pacientes que não tenham benefício ou não toleram os anticolinesterásicos. Para pacientes com depressão é recomendado inibidor seletivo da recaptação da serotonina (citalopram, sertralina). Não Farmacológico: Técnicas de reabilitação cognitiva incluem “orientação para a realidade”, “treinamento da memória”, “reminiscência”, técnicas de estimulação por meio da arte e de outras terapias ocupacionais, sociais e de recreação, dança, exercícios e musicoterapia. Bem como a inserção em grupos de apoio, atividade física. 4) Com o auxílio dos livros de clínica médica, dos artigos disponibilizados, das diretrizes e protocolos e dos atlas de patologia, sobre a Doença de Parkinson, descreva: a) As principais alterações bioquímicas responsáveis pela fisiopatologia da doença Os biomarcadores no LCR que determinam a “assinatura patológica” da DA incluem a presença de duas alterações: (a) diminuição da concentração de proteína beta-amiloide, principal componente das placas neuríticas; (b) aumento da concentração de proteínas tau e tau-fosforilada (p-tau181 P), devido à degeneração neuronal associada ao acúmulo intracelular de emaranhados neurofibrilares. A diminuição da beta-amiloide1-42 e o aumento da tau e tau-fosforilada ou combinações das três alterações apresentam sensibilidade e especificidade ao redor de 85 a 90% para diagnóstico de DA ou pelo menos são preditivas da identificação dos indivíduos com Comprometimento Cognitivo Leve (CCL) que evoluíram com a DA. b) as alterações macroscópicas, através de imagens de diagnostico (TC, RM), comparando o cérebro normal e o doente. A RM é normal nos pacientes com DP, a menos que exista demência ou outro distúrbio. A tomografia computadorizada por emissão de fóton único (SPECT) com transportador de dopamina (DAT) ou tomografia por emissão de pósitrons (PET) com e sem 3,4-di-hidroxi-6-18F-fluoro-L- fenilalanina (FDOPA) correlacionam-se com a redução das terminações neurais dopaminérgicas estriatais; a parte caudal do putame é afetada primeiramente. c) as alterações histopatológicas, através de imagens de lâminas do tecido normal e adoecido Robbins: Um achado macroscópico típico na necrópsia é a palidez da substância negra e no locus ceruleus. As características microscópicas incluem a perda de neurônios pigmentados e catecolaminérgicos nessas regiões associada à gliose. Os corpos de Lewy podem ser encontrados nos neurônios que permanecem. São inclusões citoplasmáticas e eosinofilias, de formato redondo a alongado, podendo ser únicas ou múltiplas. Ao exame ultraestrutura, os corpos de Lewy consistem em filamentos finos, compostos de α-sinucleína e outras proteínas, incluindo neurofilamentos e ubiquitina. O outro achado histológico importante é a presença de neuritos de Lewy, neuritos distróficos que também contêm α-sinucleína agregada. A coloração imuno-histoquímica para a α- sinucleína destaca corpos de Lewy e neuritos de Lewy mais sutis em muitas regiões cerebrais fora da substância negra e em neurônios não dopaminérgicos, incluindo regiões da medula, ponte, amígdala e córtex cerebral. Com o tempo, aparecem nas áreas subcorticais e no córtex cerebral. Com o envolvimento do córtex cerebral, há a presença típica de demência, além de distúrbios do movimento. d) Os princípios terapêuticos farmacológicos e não farmacológicos Manejo da fase inicial Nas fases iniciais da DP a utilização de preparados comerciais de levodopa com inibidores da DDC é muito bem-sucedida na maioria das vezes. O uso de duas a quatro doses diárias de 50 ou 100 mg de levodopa permite um efeito homogêneo e estável durante as 24 horas do dia. Nas fases iniciais ainda existem neurônios dopaminérgicos sobreviventes e com a entrada da levodopa no cérebro, parte dela é convertida em dopamina dentro do neurônio e é estocada em vesículas para ser utilizada posteriormente. Outra parte da levodopa é convertida em dopamina e é utilizada imediatamente no terminal sináptico. Todas as outras opções terapêuticas para o tratamento da DP são menos eficazes que a levodopa, mas têm meia-vida plasmática maior e, portanto, um perfil de efeitos adversos diferente não estando associados a wearing-off e a discinesias. Temos como drogas com ação no sistema dopaminérgico, além da levodopa, os agonistas dopaminérgicos (rotigotina e pramipexol), os inibidores da MAO (selegilina e rasagilina) e os inibidores da COMT (entacapona e tolcapona). As drogas com ação fora do sistema dopaminérgico são os anticolinérgicos (biperideno e triexifenidila – cada vez menos usados) e os antiglutamatérgicos (amantadina). Os anticolinérgicos, a selegilina e a amantadina são as drogas com menor capacidade para reverter a sintomatologia parkinsoniana, mas que podem ter um papel útil no tratamento. Manejo da fase avançada Na fase avançada, individualizamos a estratégia de acordo com o tipo de complicação. No encurtamento do efeito (wearing-off) ou com discinesias tendemos numa primeira etapa a fracionar o número de tomadas da levodopa e, em etapas seguintes, adicionar outros medicamentos. Pacientes com demora em iniciar o efeito (retardo no on) podem beneficiar-se de levodopa na forma dispersível, diluída em água. Pacientes com acinesia noturna, interferindo na qualidade do sono, podem beneficiar-se de apresentações de liberação gradual da levodopa. Manejo não farmacológico A fisioterapia e a fonoterapia podem ser indicadas em qualquer fase da doença, sempre em combinação com o tratamento medicamentoso. MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS – artigo do morfo Dentre as terapias fitoterápicas está a planta Mucuna pruriens (MP), que pode ser utilizada como alternativa ao uso de LD. Um estudo duplo cego utilizando concentrações variadas do princípio ativo dessa planta concluiu que baixa dose de MP ocasionou uma resposta motora semelhante à LD. Por outro lado, a duração do efeito da MP é reduzido quando comparadoà LD. Mesmo assim, a MP foi considerada uma alternativa viável para pacientes selecionados, residentes em países de baixa renda e que não possuem acesso ao LD. Outra planta que também é estudada por conta dos seus efeitos medicinais é conhecido popularmente como Açafrão, o Crocus Sativus L.. Ele possui diversas propriedades antioxidantes e a administração junto aos seus componentes bioativos tem propriedades neuroprotetoras. Essa associação foi capaz, em modelos animais e estudos clínicos, de reverter déficits de memória, melhorar a aprendizagem, a capacidade de reconhecimento. A principal vantagem da administração é a ausência de efeitos colaterais quando comparados a terapias farmacológicas clássicas. Outrossim, seguindo os produtos com propriedades antioxidantes, um estudo demonstrou que curcumina (diferuloilmetano), um polifenol extraído da planta Curcuma longa, também apresentou propriedades neuroprotetoras, melhorou os níveis de dopamina no estriado e diminuiu a apoptose de neurônios, com isso obteve respostas satisfatórias em modelos experimentais de DP. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1- KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; ASTER, Jon C. Robbins patologia básica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 2- Ross MH. Atlas de histologia descritiva. 1ª edição. 2009. 3- DAMJANOV Ivan; ATLAS DE HITOPATOLOGIA; 1 ed. Cidade do Panamá, 2013. 4- Elaine N. Marieb, Patricia B. Wilhelm, Jon Mallatt; ANATOMIA HUMANA; 7 ed. São Paulo: Pearson, 2014. 5- Guyton e Hall. TRATADO DE FISIOLOGIA; 13 ed. Rio de Janeiro. Elsevier, 2017. 6- Freitas, Elizabete Viana de Tratado de geriatria e gerontologia/Elizabete Viana de Freitas, Ligia Py. – 4. ed. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. 7- SERENIKI, Adriana and VITAL, Maria Aparecida Barbato Frazão. A doença de Alzheimer: aspectos fisiopatológicos e farmacológicos. Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul [online]. 2008, vol.30, n.1, suppl. 8- SILVA, Talis U. da et al . ESTUDO TEÓRICO DE POTENCIAIS AGENTES PARA O TRATAMENTO DA DOENÇA DE ALZHEIMER DERIVADOS DA 8-HIDROXIQUINOLINA COM SUBSTITUINTES DO TIPO N-ACIL-HIDRAZONA. Quím. Nova, São Paulo , v. 41, n. 10, p. 1132- 1139, Dec. 2018 . 9- SPAGNOL, G. P. et al. Principais condutas terapêuticas da farmacologia, fitoterapia e neurocirurgia utilizadas na doença de parkinson: Uma revisão da literatura. Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 3, n. 5, p. 12535-12553set/out. 2020. https://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/article/view/16678/13621 10- SILVA, A. B. G. et al. Doença de Parkinson: revisão de literature. Brazilian Journal of Development, Curitiba, v.7, n.5, p.47677-47698 may.2021 https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/29678/23399 11- BARBOSA, M. G. A.; BARROS, Émerson F. A.; LIMA, G. R. de; SILVA, G. F. da; SOUZA, P. G. V. D. de. The use of Canabidiol compound in the treatment of Alzheimer’s disease (literature review). Research, Society and Development, *S. l.+, v. 9, n. 8, p. e442986073, 2020. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/6073 12- Sakae et al. DOENÇA DE ALZHEIMER: TRATAMENTO FARMACOLÓGICO E DESEMPENHO COGNITIVO. Revista da AMRIGS, Porto Alegre, 64 (2): 207-212, abr.-jun. 2020 https://www.amrigs.org.br/assets/images/upload/pdf/jornal/1610631629.pdf#page=41 13- Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) da Doença de Alzheimer http://conitec.gov.br/images/Relatorios/2017/Recomendacao/Relatorio_PCDTDoen%C3%A7a_de_Alzheimer_267_17_fi nal_SEC120 7.pdf 14- Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) da Doença de Parkinson http://conitec.gov.br/images/Protocolos/Relatorio_PCDT_Doenca_de_Parkinson_Final_291_2017.pdf https://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/article/view/16678/13621 https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/29678/23399 https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/6073 https://www.amrigs.org.br/assets/images/upload/pdf/jornal/1610631629.pdf#page%3D41 http://conitec.gov.br/images/Relatorios/2017/Recomendacao/Relatorio_PCDTDoen%C3%A7a_de_Alzheimer_267_17_final_SEC1207.pdf http://conitec.gov.br/images/Relatorios/2017/Recomendacao/Relatorio_PCDTDoen%C3%A7a_de_Alzheimer_267_17_final_SEC1207.pdf http://conitec.gov.br/images/Relatorios/2017/Recomendacao/Relatorio_PCDTDoen%C3%A7a_de_Alzheimer_267_17_final_SEC1207.pdf http://conitec.gov.br/images/Protocolos/Relatorio_PCDT_Doenca_de_Parkinson_Final_291_2017.pdf
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