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PIM IV CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO HOSPITALAR UNIVERSIDADE PAULISTA MICHELLE DE GASPER 0453120 JULIA DA SILVA SOUZA 0452708 HOSPITAL SANTA CATARINA DE BLUMENAU BLUMENAU 2021 UNIVERSIDADE PAULISTA MICHELLE DE GASPER 0453120 JULIA DA SILVA SOUZA 0452708 HOSPITAL SANTA CATARINA DE BLUMENAU Projeto Integrado Multidisciplinar IV para obtenção do título de Tecnólogo em Gestão Hospitalar, apresentado a Universidade Paulista – UNIP Orientador: Profª. Me. Ivete Rolim Daniel BLUMENAU 2021 3 RESUMO O Projeto Integrado Multidisciplinar IV trata-se de um projeto ou trabalho, que abrange diversas disciplinas desenvolvidas pelo acadêmico por um período definido pela instituição acadêmica. Este projeto foi realizado com o apoio e ajuda da empresa prestadora de serviço de saúde Hospital Santa Catarina, localizado no bairro Garcia da cidade de Blumenau/SC. O principal objetivo desse projeto é fazer o aluno desenvolver a parte teórica em cima de uma empresa escolhida, analisando o que está sendo aplicado pela instituição na prática. As disciplinas desenvolvidas dentro do segundo bimestre que será posto em prática neste trabalho são: Arquitetura Estrutura Hospitalar demonstrando a edificação do hospital, seus acessos, espaços e equipamentos e como a empresa atende às Condições Ambientais de Conforto e as Condições de Segurança contra Incêndios, a disciplina de Dinâmica das Relações Interpessoais sendo apresentado as estratégias para desenvolvimento entre colaboradores e empresa, demonstrando a importância com os colaboradores , os projetos de incentivos e reconhecimentos com seus colaboradores, o papel do líder com sua equipe, e por último Comunicação e Expressão analisando a forma de comunicação interna e externa, quais os canais de comunicação no meio interno entre seus colaboradores e para com o público externo. Neste trabalho serão apresentados dados sobre aplicação das disciplinas desenvolvidas no bimestre, como levantamos bibliográficos, dados colhidos fornecidos pela própria empresa através de entrevistas e questionários, visitas ao local. Palavras-chave: Segurança. Estratégia. Reconhecimento. Comunicação. 6 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO. 04 2. ESTRUTURA E ARQUITETURA HOSPITALAR. 06 2.1 Comunicação e sinalização 06 2.2 Acessos e circulação 07 2.3 Sanitários e vestiário 08 2.4 Condições ambientais de conforto 09 2.5 Condições de segurança contra incêndios 10 3. COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO. 12 3.1 Elementos da comunicação para o público interno 12 3.2 Elementos da comunicação para o público externo 13 4.DINÂMICA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS. 14 4.1 A importância da interação entre o indivíduo e a organização 14 4.2 O papel do líder nessas relações e a capacidade na tomada de decisão e negociação 14 4.3 Como o HSC administra os conflitos internos e externos 15 4.4 Pesquisa de clima organizacional 15 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 16 6. REFERÊNCIAS 17 4 1. INTRODUÇÃO Este PIM IV, tem como objetivo apresentar a empresa prestadora de saúde HOSPITAL SANTA CATARINA, inscrita no CNPJ 01.880.344/0001-03 , atuante na área de prestação de serviços a saúde privada, tendo como foco fundamental a excelência na saúde, está localizado na Rua Amazonas, nº 301, no bairro Garcia da cidade de Blumenau, no estado de Santa Catarina, o Hospital Santa Catarina é referência na qualidade em serviço de saúde no Brasil, desde cirurgias simples até as cirurgias complexas de urgência e emergência e é referência na oncologia. Fundado em 27 de junho de 1920 pela Comunidade Luterana, inicialmente o Hospital possuia 50 leitos, e era dividido em duas unidades: uma atendia somente homens e outra somente mulheres, hoje o Hospital conta com 152 leitos de internação, entre eles, 20 leitos de CTI Adulto, 10 leitos de UTI Neonatal e Pediátrica (UTI-NEOPED), 18 leitos da Clínica de Saúde Mental, 6 salas cirúrgicas e 15 suítes, incluindo uma máster, distribuídos na área construída de mais de 21 mil metros quadrados. Ao todo, o Hospital conta com mais ou menos 1.000 colaboradores, 40% destes são da equipe de enfermagem, 400 são médicos atuantes no Corpo Clínico em 46 especialidades. Em média, o HSC realiza 3.500 atendimentos no Pronto Socorro e 750 internações por mês, também são feitas em torno de 600 cirurgias por mês. O Hospital está inscrito na CNAE 8610-1/01 como atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto-socorro e unidades para atendimento a urgências é considerado uma empresa considerada de porte DEMAIS, onde significa que a empresa possui o faturamento superior a expectativa da Receita Bruta Anual. O HSC não possui filiais. Os principais serviços que o Hospital oferece são: ● Agencia Transfusional; ● Central de relacionamento com o cliente; ● Centro Cirúrgico; ● Centro de Oncologia; ● Clínica de Saúde Mental; ● CTI Adulto; ● Farmácia; ● Fisioterapia; 5 ● Fonoaudiologia; ● Internação; ● Materno-Infantil; ● Nutrição Clínica Hospitalar; ● Pronto Atendimento; ● Psicologia; ● Terapia Ocupacional; ● UTI Neonatal e Pediátrica. O HSC tem como principais fornecedores de produtos: ● MedicalBlu, fornecendo produtos como bisturí, desfibrilador, balanças, centrífuga para laboratório, aspirador cirúrgico, manta térmica, balanças, etc… ● Missner, fornecedora de esparadrapos, fitas microporosas, fitas industriais, curativos simples e avançados. ● MedicalPlace, fornecedora dos estetoscópios, aparelhos de pressão, instrumental cirúrgico, termômetros. ● Mafra, fornecedora de medicamentos como antiinflamatórios, medicamentos de controle especial, medicamentos para tratamento oncológico, antibióticos, antitérmicos, analgésicos e anestésicos. ● Cremer, fornecedora de produtos de higiene e proteção, como, algodão, luvas de procedimento. O principal concorrente direto do Hospital é a empresa prestadora de serviço privado Unimed Blumenau - Pronto Atendimento, que conta com pronto atendimento 24 horas adulto e pediátrico, centro de diagnóstico por imagem e serviço de atenção domiciliar. 6 2. ESTRUTURA E ARQUITETURA HOSPITALAR Antes de apresentarmos sobre a arquitetura e estrutura do Hospital Santa Catarina, vamos falar um pouco sobre a Anvisa, o órgão responsável pela normalização dos procedimentos para edificação hospitalar através da RDC Nº 50, que dispõem o regulamento Técnico para Planejamento, Elaboração e Avaliação dos projetos físicos nos EAS. A vigilância sanitária, atua em conjunto de ações para prevenir, diminuir e eliminar riscos à saúde, além de estabelecer de estabelecer os parâmetros necessários à saúde pública, regularizando os processos e produtos que interferem na saúde das pessoas, usar o poder da política sanitária por meio do monitoramento e fiscalização, aplicando infrações e penalizações, interditando estabelecimentos, entre outras ações. Existem várias regras para a construção de um estabelecimento de saúde, a fim de ter um controle do bem estar e principalmente da saúde das pessoas. Toda edificação hospitalar, clínica médica ou unidade de saúde, precisa estar devidamente enquadrada e sempre seguir as leis dispostas na legislação em vigência. 2.1 Comunicação e Sinalização A empresa analisada cumpriu com as sinalizações visual, tátil e sonora no decorrer de todo seu espaço. Dentro das sinalizações vistas podemos citar as seguintes: ● Placas de identificação das salas em cada porta; ● Placas de sinalização a acesso de deficientes nas áreas internas (áreas alternativas para circular em outros andares não conseguindo ser pela escada, placa sinalizando uma rota por elevador); ● Placa de sinalizaçãoem área de estacionamento; ● Placas com sinalização direcional, indicando uma direção ou percurso (principalmente na área de atendimento médico-paciente, indicando a saída após o atendimento); ● Placas de emergência, sinalizando rotas de fuga e saída de emergência; 7 ● Representação de acessibilidade por meio do símbolo internacional de acesso - SIA, aplicado nas entradas, áreas e vagas de estacionamento de veículos, áreas acessíveis de embarque/desembarque, sanitários, áreas de assistência para resgate, equipamentos exclusivos para uso de pessoas portadoras de deficiência; ● Símbolos de sanitários (feminino, masculino, misto e sanitário familiar); ● Símbolos de sanitários acessíveis; ● Símbolos de circulação (escadas, elevador, escada rolante, esteira rolante, rampa); ● Sinalização tátil de corrimão; ● Sinalização tátil direcional (sinalização com relevo); ● Rotas de fuga e emergências sinalizadas com informações visuais e sonoras. O Símbolo Internacional de Acesso possui 3 padrões que podem ser representados na dependência: Figura 1 - Padrões do SIA Fonte: imagem do google O símbolo escolhido pelo hospital foi branco sobre fundo azul. O hospital não possui bebedouros de acesso exclusivo. 2.2 Acessos e circulação. Percebe-se que o hospital possui uma falha inicial se tratando do trajeto que o paciente com deficiência precisa fazer para adentrar no hospital, assim com não há barra de apoio nos dois lados da subida, conforme mostra imagem abaixo: 8 Figura 2 - entrada 1 para carros e pedestres. Fonte: AUTOR Já nas escadarias de acesso para o hospital e as escadarias internas, possuem corrimão dos dois lados, e também possui sinalização tática e visual no piso, com relevo e uma faixa amarela no decorrer de cada degrau, conforme NBR-9050. Os corredores do hospital possuem largura para circulação de até 3 pessoas, porém não há barra de apoio no decorrer dos corredores para facilitar a locomoção de pacientes que fazem a utilização de bengala ou idosos. No decorrer de todos os corredores possuem sinalização tátil direcional no chão com alto relevo. As mobílias internas do hospital estão alocadas de uma forma que não vá atrapalhar a circulação de pacientes, visitantes e funcionários. 2.3 Sanitários e vestiários. Os sanitários, banheiros e vestiários estão dentro dos parâmetros exigidos pela NBR-9050, atendendo às quantidades mínimas exigidas, localização, dimensão, posicionamento, características das peças, etc… Os sanitários são acessíveis na recepção do pronto atendimento, próximos à circulação na sala de triagem e das salas de diagnóstico ao paciente, em todos os quartos de internação, e em todos os andares do hospital, são divididos e devidamente 9 Sinalizados em sanitário feminino, masculino e para pessoas portadoras de deficiência. Os sanitários foram construídos para entrada independente, possibilitando que pessoas com deficiência possam utilizar o sanitário acompanhado de mais uma pessoa. Os mesmos também possuem barra de apoio e sinalização de emergência. Nos sanitários não estão instaladas bacias infantis para uso de crianças e pessoas de baixa estatura. Nem todos possuem ducha higiênica ao lado da bacia. Os materiais de acabamento dos banheiros são compostos em: piso com cerâmica na cor branca, paredes revestidas com azulejos brancos e azuis. As portas dos banheiros possuem abertura para fora e não internamente. Quanto aos vestiários, não estão totalmente dentro das normas exigidas pela NBR-9050, possuem barras de apoio horizontal e cabides, bancos com encosto, porém não possuem porta objetos e armários. 2.4 Condições ambientais de conforto. Considera-se como regra básica, e é exigido pela RDC nº 50, que os EAS propiciem ao seu público conforto higrotérmico e conforto acústico a fim condições desejáveis para seu público. Todas as áreas de serviços do hospital são equipadas com ar-condicionados, que são mantidos em temperatura entre 21 a 23,9 graus Celsius, para obtenção do conforto térmico, mantendo estável no ambiente, o calor produzido compatível com a atividade no ambiente. Em todos os andares e quartos para internação, além do ar-condicionado, possuem janelas que também devem-se manter abertas, pois a ventilação apropriada funciona como uma barreira evitando a proliferação de doenças que estejam naquele espaço. .A análise de ruídos é feita através do decibelimetro MSL-1325A e na entrevista concedida pela Graziela Corrente (secretária de Gerência Acadêmica e Residência Médica, essa análise é feita semanalmente a fim de sempre manter o conforto acústico no ambiente. 10 Figura 3 - decibelimetro MSL-1325A utilizado pelo HSC. Fonte: AUTOR 2.5 Condições de segurança contra incêndios. A prevenção e combate a incêndio é de extrema importância em qualquer organização ou empresa, é compreendido como a soma de medidas para detectar e controlar o incêndio. Quando o assunto é incêndio, é preciso analisar todo um conjunto de características, detalhamentos e especificações, para início do projeto predial. A instalação de equipamentos de segurança e treinamentos contra incêndios é essencial para tornar o ambiente mais seguro. O HSC segue rigorosamente todas as normas contra incêndio, assim como realiza anualmente simulações e combate a incêndios com seus funcionários. Dentro das normas da ABNT, as principais que o hospital segue são: ● NBR 16.651: Proteção Contra Incêndios em EAS, que estabelece requisitos de proteção contra incêndio; ● NBR 9077: Saídas de emergência em edifícios; ● NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbano; ● NBR 10898: Sistema de iluminação de emergência; 11 ● NBR 14276: Brigada de Incêndio; ● NBR 15219: Plano de emergência contra incêndio; ● NBR 17240: Sistemas de detecção e alarme de incêndio – Projeto, instalação, comissionamento e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio; ● NBR 13434-2: Sinalização de segurança contra incêndio e pânico Parte 2: Símbolos e suas formas, dimensões e cores Quando um colaborador é contratado, passa por um treinamento inicial contra incêndio e o hospital dispõe de treinamentos mensalmente para cada setor de acordo com sua programação. Figura 4 - Sinalização de emergência em uma das saídas do HSC. Fonte: AUTOR Os extintores de incêndio estão distribuídos, em locais de fácil acesso, com sinalização para a pessoa achar o extintor, os mesmos possuem também a orientação impressa neles de como utilizá-los. Durante a visita, foi analisada a distribuição de alarmes de incêndio em todos os andares do hospital e corredores, assim como detectores de fumaça. 12 3. COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO O verbo comunicar, origina-se do termo latino “communicare”, que significa tornar comum. Durante o nosso dia-a-dia, temos a necessidade de tornar comum experiências, ideias e sentimentos, ou seja, a comunicação é um conjunto de várias formas de se expressar através de falas, gestos, compreensão, interpretação, a comunicação é o elo entre o emissor e o receptor. A comunicação empresarial pode se enquadrar na comunicação integrada, através do planejamento estratégico que compreende algumas áreas como: comunicação interna e externa, propaganda, publicidade, etc.. Para quem quer abrir seu negócio a estratégia é tudo, conhecer os elementos da comunicação empresarial é muito importante, pois é através dela que nos comunicamos com os colaboradores, fornecedores, pacientes. 3.1 Elementos da comunicação para o público interno. A comunicação interna é essencial para a organização da empresa ser eficaz e é utilizada como uma estratégia para criar canais que possibilitem o relacionamento com o público interno e tem o papel de tornar comum as mensagens destinadas aos seus colaboradores. A comunicação interna vai além de apenas passar a informação adiante. A empresa precisa criar um ambiente favorável em que estimule a produtividade, o desempenho, a inovação, a criatividade e a realização profissional doindivíduo ou da equipe. O HSC trabalha com o Endomarketing, que tem função de melhorar a comunicação interna, passando uma boa imagem da empresa ao seu colaborador, pois contar com funcionários capacitados e engajados é o principal pilar de sucesso para o hospital. Através da entrevista concedida pela Graziela, foi analisados que os principais tipos de comunicação interna do hospital são através de: comunicação escrita, comunicação oral, comunicação vertical (direcionada a lideres onde envolve assuntos restritos), comunicação horizontal (feitos pelos próprios colaboradores para aprimorar seus relacionamentos entre si), comunicação diagonal (feita de um nível hierárquico 13 para outro, utilizada quando há necessidade de informar alguma novidade ou mudança). A comunicação interna é transmitida através das ferramentas a seguir: ● E-mails; ● Reuniões; ● Murais; ● Mural do colaborador; ● Display corporativo; ● Newsletter; ● Redes sociais internas. 3.2 Elementos da comunicação para o público externo. A comunicação externa é a comunicação direcionada ao público externo de interesse da empresa, no caso do hospital, o que inclui futuros clientes, concorrentes, fornecedores, prestadores de serviço, parceiros, os pacientes também são considerados como público externo. Os principais canais de comunicação externa do HSC são: ● As notícias publicadas pela imprensa (que são tratadas pela assessoria de comunicação); ● Publicação no próprio site do HSC; ● Contato por telefone e e-mail; ● Rede social Facebook do HSC, Linkedin e Youtube. 14 3. DINÂMICA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS Na sociedade atual, os recursos estão se mostrando cada vez mais escassos, as empresas começam a buscar parcerias internas e externas para reverter as adversidades no cenário globalizado. O indivíduo é o recurso fundamental em uma organização, e é necessário perceber as necessidades e a valorização do trabalho individual, em equipe e dos seus relacionamentos interpessoais. Essa pesquisa tem como objetivo analisar os indivíduos e equipes, seus relacionamentos e os resultados que podem impactar no ambiente de trabalho. . Hoje se reconhece que a maneira como a organização trata e gerencia as pessoas é o segredo do seu sucesso e competitividade" (CHIAVENATO, 2003, p.140). 4.1 A importância da interação entre o indivíduo e a organização. A participação é o caminho natural para o homem exprimir sua tendência inata de realizar coisas, afirmar-se a si mesmo e dominar a natureza e o mundo. Além disso, sua prática envolve a satisfação de outras necessidades não menos básicas, tais como interação com os demais homens, auto expressão, o desenvolvimento do pensamento reflexivo, o prazer de criar e recriar coisas, e, ainda, a valorização de si mesmo pelos outros. (BORDENAVE, 1995, p.16) É essencial a participação do indivíduo nas tarefas da organização, principalmente quando o indivíduo está ligado diretamente nessas tarefas.Um funcionário motivado,trabalha mais e melhor, gera mais produtividade e lucro para a empresa. Um dos valores impostos pelo HSC é o respeito com seus colaboradores, deixando claro o quão é importante a participação do mesmo, colocando no mesmo nível de um paciente ou médico. 4.2 O papel do líder nessas relações e a capacidade na tomada de decisão e negociação. No HSC, existe uma liderança transformacional, o líder sempre está em busca de mudanças e evolução para propiciar uma melhor qualidade do trabalho executado. 15 Os fundamentos do HSC são: ● Missão: cuidar das pessoas, promovendo saúde com segurança, empatia e eficiência; ● Visão: ser reconhecido por promover uma experiência diferenciado no cuidado da saúde; ● Valores: ética e integridade, valorização das pessoas e das relações, inovação, qualidade e segurança no cuidado, sustentabilidade, trabalho em equipe. Respeitando os fundamentos, o líder procura ter com seus colaboradores e seus gestores, uma comunicação aberta e transparente, a fim de obter uma confiança maior com sua equipe e gestores. Referente às tomadas de decisões e negociações, são realizadas mensalmente, reuniões com todos da empresa para tomadas de decisões. 4.3 Como o HSC administra os conflitos internos e externos. A postura inicial do hospital em relação a conflitos é sempre conversar com os envolvidos, entender o que aconteceu, e tentar chegar a um acordo, para casos mais extremos, uma advertência ou demissão, é uma maneira de acabar de vez com os problemas, evitando que brigas e desrespeito se espalhem entre os demais colaboradores. 4.4 Pesquisa de clima organizacional. O HSC, na medida em que contrata, efetuar os treinamentos e integra seus colaboradores ao quadro de pessoas que irão fazer parte da organização, adequando o perfil da empresa, alinhando os desejos e interesses de ambos em prol de bons resultados, Na entrevista concedida pela Graziela, foi visto que o hospital já passou por diversos problemas em relação a contratação de novos funcionários, o que acarretou em inúmeras demissões e prejuízos na produtividade total da empresa. Nos dias de hoje, para a seleção de novos colaboradores, é analisado melhor os perfis . 16 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Através das análises feitas com a colaboração do hospital, podemos verificar que o HSC mostra-se bem estruturado e capacitado no quesito estrutura e arquitetura. O mesmo segue com as normas dispostas pela Anvisa. É possível concluir que a estrutura de um hospital é muito importante, mas uma organização também é feita de pessoas e ter uma uma comunicação, direta e clara com feedbacks são de extrema importância. O HSC dá muita importância na valorização dos seus colaboradores,elaborando estratégias, programas, planejamento, planos de ações, programas, confraternizações, a fim de propiciar um ambiente de trabalho adequado e hostil, que irá impactar diretamente nos resultados, objetivos e metas estipulados. 17 5. REFERÊNCIAS Bibliografias BRINQUES, Graziela Brush. Higiene e Vigilância Sanitária. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto Térmico. 5. ed. São Paulo: Studio Nobel, 2001 CHIAVENETO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos: fundamentos básicos. São Paulo: Atlas, 2017. Sites https://www.hsc.com.br/sobre-o-hsc - acesso em: 15 de dez 2021 https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2002/rdc0050_21_02_2002.html - acesso em: 20 de dez 2021 http://acessibilidade.unb.br/images/PDF/NORMA_NBR-9050.pdf - acesso em: 27 de dez 2021 https://www.hsc.com.br/sobre-o-hsc https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2002/rdc0050_21_02_2002.html http://acessibilidade.unb.br/images/PDF/NORMA_NBR-9050.pdf
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