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ATIVIDADE PORTUGUÊS 1

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ATIVIDADE 01
· Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	
	
	
	
	
	Piaget é um dos mais famosos estudiosos do construtivismo, responsável por desenvolver as fases do desenvolvimento cognitivo: 
fase sensório-motor, pré-operatório, operatório e estágio formal. No entanto, outros conceitos são necessários para compreender 
as fases de desenvolvimento cognitivo das crianças, como a equilibração e a assimilação.  
 
Segundo Garcia (1998), [esse processo] é o mecanismo interno de passagem progressiva de um patamar de equilíbrio a 
outro, cada vez mais estável.” (GARCIA, 1998, p. 19).  Para Mussen (1975), [esse processo] é tomado como a capacidade de
 o sujeito incorporar um novo objeto ou ideia a um esquema, ou seja, às estruturas já construídas ou já consolidadas pela criança.  
 
Fonte: MUSSEN, PH. Psicologia da criança. Desenvolvimento Cognitivo. São Paulo:E.P.U. 1975. e 
GARCIA, SMS. A construção do conhecimento segundo Jean Piaget. Ensino em Re-Vista, vol 6, n 1, p. 17-28, 1998. 
Assinale a alternativa correta. 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
A primeira definição diz respeito à equilibração e a segunda à assimilação. 
	Resposta Correta:
	 
A primeira definição diz respeito à equilibração e a segunda à assimilação. 
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. A primeira definição diz respeito ao processo de equilibração, que consiste na construção e na reorganização das estruturas desenvolvidas em determinada fase, a partir de novas solicitações,  em que ocorre na assimilação de novos objetos e esquemas já existentes, sendo um mecanismo de passagem de um patamar de equilíbrio para outro. A segunda definição faz referência ao processo de assimilação, que é o processo cognitivo que insere o sujeito em uma nova vivência se unindo às experiências já vividas e elaborando um novo esquema.  
	
	
	
· Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	Os estudos sobre a alfabetização se desenvolveram ao longo dos anos, com foco, principalmente, na perspectiva construtivista. 
Hoje, considera-se o foco em apenas um método como retrocesso, pois os métodos - e as escolhas destes - devem ser flexíveis
 para atender os diferentes contextos escolares. 
 
A partir dessa afirmação, analise as afirmações a seguir.  
 
I. O método de alfabetização desenvolvido por Emilia Ferreiro é visto, pela grande maioria dos educadores, como o método
 ideal de alfabetização, não devendo sofrer alterações de acordo com o contexto educacional que está sendo empregado.  
2. Emilia Ferreiro é conhecida pelo seu método de alfabetização que propõe estágios para o desenvolvimento da escrita pela criança. No entanto, é importante que o professor tenha em mente que esses estágios não são fixos com todos os alunos, sendo necessário respeitar o tempo que cada aluno necessita para compreender cada estágio da alfabetização.  
2. Os métodos de alfabetização possuem um foco bem grande na perspectiva construtivista, tendo Emilia Ferreiro como 
a mais conhecida representante. Porém, é importante destacar que o processo de alfabetização deve estar ligado não só ao
 método em si, mas ao contexto educacional em que ele está inserido, sendo necessário adaptações.  
 
Assinale a alternativa que apresenta as afirmações corretas. 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
II e III.
	Resposta Correta:
	 
II e III.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. A afirmação II está correta, pois o método de Emília Ferreira desenvolve estágios de desenvolvimento da escrita pela criança. No entanto, assim como afirmado na introdução da questão, os métodos de alfabetização devem ser flexíveis para se adequar ao contexto em que estão sendo utilizados. Assim, os estágios de desenvolvimento da escrita tratados por Emília Ferreiro não são fixos e devem respeitar o tempo de aprendizagem do aluno. Já a afirmação III, caminha para o mesmo pensamento, afirmando que, apesar dos métodos de alfabetização terem mais destaque na perspectiva construtivista, o processo não deve se prender somente ao método em si, mas também ao contexto educacional que este está inserido.   
	
	
	
1. Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	”A  implantação  do  CBA  surgiu  como  proposta  inovadora  na  área  da alfabetização,  pois  a  proposta  pedagógica  que  o  
fundamentava  e  as  medidas  que  a partir dele seriam introduzidas distanciavam-se do que estava estabelecido, uma vez que
 a concepção mecanicista de alfabetização predominava tanto na prática docente, quanto no processo de capacitação docente.”
 (MAINARDES, 1995, p. 3).  
 
Fonte: MAINARDES, J. Ciclo Básico de Alfabetização: da intenção à realidade. Trajetos, Campinas, v. 2, n.7, p. 39-51, 1995. 
 
Sobre a concepção mecanicista da alfabetização, predominante muitos anos no Brasil, é correto afirmar que:  
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Hoje, no ciclo de alfabetização, acredita-se que trabalhar a leitura e a escrita de forma mecanizada, 
conhecendo apenas o código, não é suficiente. É necessário aprender também a fazer uso da leitura e 
da escrita (letramento).   
	Resposta Correta:
	 
Hoje, no ciclo de alfabetização, acredita-se que trabalhar a leitura e a escrita de forma mecanizada, 
conhecendo apenas o código, não é suficiente. É necessário aprender também a fazer uso da leitura e 
da escrita (letramento).   
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. Hoje, após muitos estudos da área, percebe-se que o ensino da alfabetização de
 forma mecanizada não traz muitos resultados na prática, pois os alunos, mais do que aprenderem a ler 
e a escrever por meio de um código, devem aprender a fazer um bom uso das práticas de leitura e
 escrita, ou seja, do letramento.  
	
	
	
1. Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	“É curioso que tenha ocorrido em um mesmo momento histórico, em sociedades distanciadas tanto geograficamente quanto
 socioeconomicamente e culturalmente, a necessidade de reconhecer e nomear práticas sociais de leitura e de escrita mais 
avançadas e complexas que as práticas do ler e do escrever resultantes da aprendizagem do sistema de escrita.” (SOARES, 2004, p.6)  
Fonte: SOARES, M. Letramento e alfabetização: as múltiplas facetas. Revista Brasileira de Educação, n. 25, 2004. 
 
Sobre o conceito de letramento, analise as afirmações a seguir. 
 
4. Letramento e alfabetização são conceitos iguais, já que ambos se relacionam com o processo de se aprender um código para
 fazer uso da leitura e da escrita.  
4. Letramento é o processo de contato com as práticas sociais de leitura e escrita, de forma que não é preciso ser alfabetizado
 para ser letrado.  
4. Letramento é um processo que se inicia antes mesmo da criança entrar na escola. Quando a mãe lê um livro para a criança 
pequena, essa criança está entrando em contato com práticas de leitura e escrita antes mesmo de ser alfabetizada.  
 
Assinale a alternativa que apresenta as afirmações corretas. 
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
II e III.
	Resposta Correta:
	 
II e III.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. As alternativas II e III estão corretas, pois trazem o conceito de letramento com práticas sociais de leitura e escrita que podem acontecer separadamente da alfabetização. Uma criança que tem contato com a escrita desde muito cedo já está inserida nas práticas de letramento. Além disso, mesmo não sendo alfabetizada, uma pessoa pode ser letrada, como quando sabe o nome do ônibus, etc. 
	
	
	
1. Pergunta 5
	
	
	
	 “[...] um dia, numa caverna, o homem começou a desenhar e encheu as paredes com figuras,representando animais, pessoas, 
objetos e cenas do cotidiano. Certo dia, recebeu a visita de alguns amigos que moravam próximo e foi interrogado a respeito 
dos desenhos. Queriam saber o que representavam aquelas figuras e por que ele as tinha pintado nas paredes. Naquele momento,
 o artista começou a explicar os nomes das figuras a relatar os fatos que os desenhos representavam.  [...] os desenhos, além de
 representar objetos da vida real, podiam servir também para representar palavras que, por suas vezes, se referiam a esses 
mesmos objetos e fatona linguagem oral. A humanidade descobria assim que, quando uma forma gráfica representa o mundo, 
é apenas um desenho; mas, quando representa uma palavra, passa a ser uma forma escrita.” (CAGLIARI, 2009, p. 15-16). 
  
Fonte: CAGLIARI, L. C. Alfabetização sem o Bá-Bé-Bi-Bo-Bú. São Paulo: Spicione, 2009. p. 15-16. 
O trecho acima é uma representação das pinturas rupestres. A partir da leitura do texto e de seus conhecimentos, podemos
 afirmar que: 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
 a leitura precede a escrita.  
	Resposta Correta:
	 
 a leitura precede a escrita.  
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. Segundo a leitura do texto base, o autor afirma que, quando um desenho representa uma palavra, passa a ser considerado escrita. Essa afirmação é sustentada pelo relato de como o homem pré-histórico desenvolveu a comunicação escrita aprendendo a ler os desenhos nas cavernas. Assim, podemos deduzir que a leitura precede a escrita. Ou seja, para aprender a escrever é necessário primeiro aprender a ler.  
	
	
	
1 em 1 pontos
1. Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	Com a invenção da imprensa no período renascentista (séculos XV e XVI), a publicação e difusão de livros aumentou, levantando 
a questão da alfabetização, afinal o povo também deveria aprender a ler para ter acesso aos livros publicados. Assim, 
as primeiras obras sobre alfabetização foram publicadas na Europa entre os séculos XV e XVIII. 
 
A partir da leitura do texto e de seus conhecimentos, analise as afirmações a seguir: 
 
6. Jan Hus trabalhou com sequências de frases religiosas  que eram iniciadas na sequência das letras do alfabeto, com a função 
de alfabetizar o povo. 
6. Valentim Ickesalmer trabalhou com a cartilha com o alfabeto e sílabas simples, algarismos, 10 mandamentos e orações. 
6. José Hamel acreditava que  a descrição de todo um plano de aula a ser desenvolvido pelo professor (alunos iniciais – tábua 
com letras e sílabas; alunos intermediários – soletração; alunos avançados – leitura com pausas). 
 
Assinale a alternativa que apresenta as afirmações corretas. 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I e II, apenas.
	Resposta Correta:
	 
I e II, apenas.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. As afirmações I e II estão corretas, pois relacionam os primeiros estudiosos da alfabetização com suas práticas corretamente. Jan Hus ficou conhecido por trabalhar sequências de frases religiosas a partir das letras do alfabeto. Já Valentim Ickesalmer utilizou uma cartilha com o alfabeto e sílabas simples dos 10 mandamento e de orações.  
	
	
	
1. Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	“No método de sentenciação, a unidade é a sentença que, depois de reconhecida globalmente e compreendida, será decomposta 
em palavras e,finalmente, em sílabas. [...] o ponto de partida são atividades de expressão oral das crianças, cujos enunciados são 
simplificados em orações simples e escritos em faixas de distintos tamanhos, exibidas na sala de aula para que as crianças possam
 ilustrá-las, conservando-as numa certa ordem. Essas frases podem depois ser consultadas para que as crianças encontrem nelas
 novas palavras e combinações.” (FRADE, 2007, p. 27)  
 
FRADE, ICAS. Métodos de alfabetização, métodos de ensino e conteúdos da alfabetização: perspectivas históricas e desafios atuais. Educação Santa Maria, v.32, n.01, p.21-40, 2007. 
 
A partir da leitura do texto e de seus conhecimentos, analise as afirmações a seguir. 
 
7. O método de sentenciação parte de frases complexas que os alunos não utilizam no cotidiano. Assim, além de entender o 
processo de alfabetização em si, os alunos também aprendem novas palavras, aumentando o seu vocabulário.  
7. No método de sentenciação, os professores partem de sentenças usuais no dia-a-dia da criança. Dessa forma, a unidade de 
partida é a sentença que, depois de compreendida, é desmembrada em palavras e em sílabas.  
7. No método de sentenciação, por ser um método analítico, parte-se primeiro das partes para se atingir o todo. Assim, inicia-se 
por sílabas a fim de formar sentenças complexas.  
 
Assinale a alternativa que apresenta as afirmações corretas. 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
II, apenas.
	Resposta Correta:
	 
II, apenas.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. Apenas a afirmação II está correta, pois traz que no método sentenciação, os professores partem de uma sentença simples, geralmente usual no cotidiano dos alunos, para depois, desmembrá-la em palavras e em sílabas.  
	
	
	
1. Pergunta 8
0 em 1 pontos
	
	
	
	O paradigma construtivista na alfabetização quebrou com a premissa da escolha de um único método para a alfabetização 
de crianças. Com isso, passa-se a olhar para o como a criança aprende, proporcionando a elas oportunidades de aprendizagem 
mais amplas. Desse modo, o construtivismo questiona os métodos analíticos e sintéticos, pois: 
 
8. tratam a criança como passiva, que apenas recebe os ensinamentos por meio de uma cartilha com finalidades específicas; 
8. possuem como pressuposta a ideia de que a criança aprende por meio da percepção auditiva ou visual; 
8. olham para a criança e para a sua aprendizagem como forma global, considerando não apenas as questões de alfabetização, 
mas também, de letramento.  
 
Analise as afirmações acima e assinale a alternativa que apresenta as afirmações corretas quanto às características em comum entre os métodos analíticos e sintéticos.  
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
II e III.
	Resposta Correta:
	 
I e II.
	Comentário da resposta:
	Resposta incorreta. A questão aborda a crítica do construtivismo quanto às características comuns dos métodos analícos e sintéticos. A afirmação III está incorreta, pois os métodos sintéticos e analíticos olham para as crianças apenas como aprendizes passivos, que aprendem apenas pelas percepções auditivas e visuais, desconsiderando a aprendizagem como um todo e também as questões envolvendo o letramento.  
	
	
	
1. Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	“A base do pensamento construtivista consiste em considerar que há uma construção do conhecimento e, que para que isso 
aconteça, a educação deverá criar métodos que estimulem essa construção, ou seja, ensinar aprender. Essa linha pedagógica
 entende que o aprendizado se dá em conjunto entre professor e aluno, ou seja, o professor é um mediador do conhecimento 
que os alunos já têm em busca de novos conhecimentos criando condições para que o aluno vivencie situações e atividades 
interativas, nas quais ele próprio vai construir os saberes.”  
 
Fonte: ESCOLADAINTELIGÊNCIA. O que é o método de ensino construtivista? 
 Disponível em: https://escoladainteligencia.com.br/o-que-e-o-metodo-de-ensino-construtivista/ Acesso em 27 de jul. de 2019 
 
A partir da leitura do texto e de seus conhecimentos, podemos dizer que algumas características básicas do construtivismo na 
alfabetização são: 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
respeitar as particularidades de cada criança e olhar a alfabetização como algo construído pelo sujeito a 
partir da sua interação com o meio.  
 
	Resposta Correta:
	 
respeitar as particularidades de cada criança e olhar a alfabetização como algo construído pelo sujeito a 
partir da sua interação com o meio.  
 
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. O construtivismo tem como premissas básicas olhar para o desenvolvimento da criança como um todo. Por isso, essa teoria olha para o processo de alfabetização como um processo construído pela interação da criança com o seu meio. Isso inclui a participação dos professores no processo de alfabetização, como descrito no texto. Além disso, o método construtivista respeita as particularidades de cada criança no processo de alfabetização, não vendo como necessária a escolha de um método único e inflexível de alfabetização.  
	
	
	
1. Pergunta 10
	
	
	
	Considerando o período escolar conhecido como ciclo de alfabetização, os currículos são documentos importantes para se 
assegurar o direito básico das crianças de serem alfabetizadas no tempo certo.Assim, espera-se que haja uma constante avaliação 
e possíveis revisões das propostas pedagógicas, materiais e investimentos fornecidos às crianças em fase de alfabetização. 
 
Assinale a alternativa que apresenta métodos adequados para alfabetização de crianças. 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
 trabalhos que mesclem oralidade e textos escritos simples. 
	Resposta Correta:
	 
atividades pedagógicas lúdicas e multidisciplinares. 
	Comentário da resposta:
	Resposta incorreta. O trabalho com a alfabetização nos 3 primeiros anos de escolarização deve ser feito de forma lúdica, por meio de jogos, por exemplo. Além disso, é importante que seja multidisciplinar, abordando tanto coisas da oralidade quanto da escrita.  
	
	
	
0 em 1 pontos
ATIVIDADE02
· Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	“Os indicadores mais claros das explorações que as crianças realizam para compreender a natureza da 
escrita são suas produções espontâneas, entendendo como tal as que não são o resultado de uma cópia
 (imediata ou posterior). Quando uma criança escreve tal como acredita que poderia ou deveria escrever 
certo conjunto de palavras, está nos oferecendo um valiosíssimo documento que necessita ser interpretado 
para poder ser avaliado.” (FERREIRO, 1985, p. 9)  
 
Fonte: FERREIRO, E. A representação da linguagem e o processo de alfabetização. Cadernos de pesquisa, n.52, 1985, p. 7-17. 
 
O texto acima destaca a importância de analisar: 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
escrita espontânea da criança em todos os níveis da alfabetização. 
	Resposta Correta:
	 
escrita espontânea da criança em todos os níveis da alfabetização. 
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. O texto traz a importância de olhar, principalmente, para a escrita espontânea da criança, em todos os níveis da alfabetização. No texto, podemos deixar claro essa questão no trecho: Os indicadores mais claros das explorações que as crianças realizam para compreender a natureza da escrita são suas produções espontâneas. 
	
	
	
· Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	”Os alunos que estão nessa hipótese passam por uma significativa evolução,
 pois compreendem que a escrita é a representação da fala e estabelecem relação 
entre grafemas e fonemas, percebendo os sons da sílaba e atribuindo a cada sílaba 
uma letra, que pode ou não ter o valor sonoro convencional.” (MANSANI, 2018)  
 
Fonte: MANSANI, M. Hipóteses de escrita de alunos pré-silábicos e silábicos: como fazê-los avançar. Blog Revista Nova Escola. Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/9766/blog-alfabetizacao-hipoteses-escrita-pre-silabico-silabico-como-avancar Acesso em 31 de jul. de 2019.  
 
Texto II 
Fonte: https://slideplayer.com.br/slide/3227764/11/images/40/Escrita+sil%C3%A1bica+com+valor+sonoro.jpg Acesso em 31 de jul. de 2019.  
A partir dos seus conhecimentos e da leitura do texto base, podemos dizer que o 
Texto II é a produção de uma criança que se encontra em qual nível de alfabetização? 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
silábico com valor sonoro. 
	Resposta Correta:
	 
silábico com valor sonoro. 
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. A criança que produziu o texto II se encontra no nível silábico com valor sonoro, pois já reconhece a relação entre grafema e fonema, de forma que cada letra representa uma sílaba. Além disso, a criança usa a letra que corresponde ao som da sílaba da palavra, por isso ela se encontra no nível silábico com valor sonoro.  
	
	
	
· Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	A consciência fonológica não deve ser vista como um método inflexível para a 
alfabetização, mas sim, como uma etapa importante do desenvolvimento da criança 
nessa questão. Relacionados à consciência fonológica estão a rima, aliteração, 
consciência sintática, consciência fonêmica e consciência silábica.  
 
O primeiro termo é a percepção da correspondência entre as sílabas tônicas 
de duas ou mais palavras. O segundo é a correspondência de sons iniciais ou 
intermediários entre duas ou mais palavras. Já o terceiro é a capacidade de separar 
as palavras em sílabas.  
 
Assinale a alternativa correta. 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
 O primeiro termo faz referência à rima, o segundo à aliteração 
e o terceiro à consciência silábica.  
	Resposta Correta:
	 
 O primeiro termo faz referência à rima, o segundo à aliteração 
e o terceiro à consciência silábica.  
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. A percepção da semelhança de sons das sílabas tônicas entre duas ou mais palavras é chamada de rima, quanto que a percepção da semelhança entre os sons iniciais ou intermediários das palavras é chamado de aliteração. Por sua vez, a capacidade de separar palavras em sílabas é conhecida como consciência silábica. Todas estão relacionadas com a consciência fonológicas. 
	
	
	
· Pergunta 4
0 em 1 pontos
	
	
	
	”A Política Nacional de Alfabetização, um dos projetos que o governo Bolsonaro 
pretende apresentar em seus 100 primeiros dias, 
pretende erradicar o analfabetismo no Brasil apostando no método fônico
 (ou fonético) de alfabetização. Nele, a alfabetização se dá através da associação 
entre um símbolo (a letra, ou grafema) e seu som (o fonema). 
A criança aprende a reconhecer o som de cada letra para, a partir daí, ser capaz
 de combiná-las de modo a formar sílabas e palavras.”  
 
Fonte: O GLOBO. Entenda o que é o método fônico, que o MEC privilegia em sua política de alfabetização. Publicado em março de 2019. Disponível em: https://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/entenda-que-o-metodo-fonico-que-mec-privilegia-em-sua-politica-de-alfabetizacao-23536565. Acesso em 02 de ago. de 2019. 
 
 
O método fônico parte dos sons de cada letra para as palavras completas. Esse tipo de método é: 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
sintético, pois parte do todo para as partes.
	Resposta Correta:
	 
a. sintético, pois parte das partes para o todo.
	Comentário da resposta:
	Resposta incorreta. Os métodos sintéticos são aqueles que partem das partes para o todo, ou seja,partem dos fonemas ou sílabas, para se chegar às palavras completas. Já os métodos analíticos, são aqueles que partem do todo, ou seja, da palavra completa ou do texto, para as partes, isto é, as sílabas e fonemas. Como o método fônico parte dos fonemas para as palavras, ele é um método sintético.  
	
	
	
· Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	”O método que ficou conhecido como português-Castilho propunha-se a valorizar 
o som das letras como ponto de partida do aprendizado. [...] Tratava-se de romper 
com a tradicional soletração, que começava o processo através dos nomes
 das letras. Castilho argumentará que o nome da letra não consta em lugar nenhum. 
Tratava-se, contra essa prática, de iniciar o percurso do aprendizado da leitura
 pelo reconhecimento do som da letra: mmm, ssss, rrrr…” (BOTO, 2019). 
 
 BOTO, C. Alfabetização: entre o método fônico e o construtivismo, a necessidade de reconstruir o debate. Disponível em: https://jornal.usp.br/artigos/alfabetizacao-entre-o-metodo-fonico-e-o-construtivismo-a-necessidade-de-reconstruir-o-debate/ Acesso em: 02 de ago. 2019. 
 
O texto acima faz relação à qual método de alfabetização? 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Método fônico
	Resposta Correta:
	 
Método fônico
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. O texto base faz referência ao método fônico, pois se trabalha com o som das letras para a aprendizagem da leitura e escrita. Ou seja, para se chegar ao ponto mais alto da alfabetização, inicia-se pelo reconhecimento do som da letra. 
	
	
	
· Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	”Emília Ferreiro é uma das maiores influências brasileiras para educadores e toda 
comunidade escolar quando se trata de níveis de alfabetização. Segundo Emília, 
a construção do conhecimento da leitura e da escrita tem uma lógica individual, 
embora aberta à interação social, na escola ou fora dela. No processo, a criança 
passa por etapas, com avanços e recuos, até se apossar do código linguístico e 
dominá-lo. De acordo com a teoria daPsicogênese da língua e da escrita, toda
 criança passa por quatro fases até que esteja alfabetizada. [...] 
 
I- Neste estágio, a criança começa perceber que a escrita representa aquilo 
que é falado. Ela tenta se aventurar pela escrita e por meio da reprodução 
de rabiscos e desenhos. Ainda não consegue relacionar as letras, 
com os sons da língua falada. 
 
II- Neste estágio, a criança começa a compreender que as sílabas possuem 
mais que uma letra [...] Mistura a lógica da fase anterior com a identificação 
de algumas sílabas. 
 
III- Neste estágio, a criança já consegue reproduzir adequadamente todos os 
fonemas de uma palavra, caracterizando a escrita convencional. 
Domina, enfim, o valor das letras e sílabas. 
 
Assinale a alternativa correta, com relação aos estágios mencionados acima. 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
A primeira definição diz respeito ao estágio Pré-silábico, a 
segunda ao Silábico-Alfabético e o terceiro ao  Alfabético. 
	Resposta Correta:
	 
A primeira definição diz respeito ao estágio Pré-silábico, a 
segunda ao Silábico-Alfabético e o terceiro ao  Alfabético. 
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. A primeira definição diz respeito ao nível pré-alfabético, em que a criança está no início do seu processo de alfabetização, ela ainda mistura escrita com desenhos, sem relacionar a escrita com sons da fala. A segunda definição diz respeito ao nível silábico-alfabético, em que a criança está na transição entre o silábico e o alfabético, apresentando características de ambos os níveis.  Já a terceira definição é o nível alfabético, quando a criança domina o sistema de escrita.  
 
	
	
	
· Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	”Dentro dessa hipótese de escrita, os alunos inicialmente escrevem sem se preocupar
 com a quantidade de letras e com que letras ou símbolos deve escrever. 
Também não se preocupam com a diferença que existe entre essas letras e símbolos.
 Depois, passam a pensar que para escrever é preciso ter uma quantidade mínima
 de letras ou símbolos, com variações, dentro da palavra, mas não entre uma palavra 
e outra. Quando vai avançando dentro dessa hipótese, passa a pensar que, para 
escrever, precisamos de uma quantidade mínima de letras ou símbolos, e que eles 
têm variações dentro da palavra e entre uma palavra e outra.” (MANSANI, 2018)  
 
MANSANI, M. Hipóteses de escrita de alunos pré-silábicos e silábicos: como fazê-los avançar. Blog Revista Nova Escola. Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/9766/blog-alfabetizacao-hipoteses-escrita-pre-silabico-silabico-como-avancar Acesso em 31 de jul. de 2019.  
 
Descrição acima faz referência a qual nível de alfabetização, segundo a psicogênese? 
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
pré-silábico. 
	Resposta Correta:
	 
pré-silábico. 
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. O texto faz referência a nível pré-silábico, pois é quando a criança ainda não faz a relação entre grafema e fonema, ou seja, não entende que cada som produzido na fala tem relação com um sílaba escrita. Além disso, no começo desse nível, a criança não faz relação entre o símbolo (como o desenho) da escrita. Também, ao evoluir nesse nível, a criança percebe que cada palavra precisa de uma quantidade de letra, porém ainda não percebe quais letras são essas e nem qual a quantidade correta.  
	
	
	
· Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	”Freinet diz que o desenho evolui da fala e que, a partir da convivência com a 
escrita do adulto, a criança começa, por imitação, a repeti-lo no seu próprio desenho, 
não sabendo bem o que representa. Ele diz: “... o processo empregado para o desenho
 transfere-se agora para a escrita, impelindo a criança para experiências por tentativas 
que conduzirão igualmente ao seu domínio.” (FERREIRA; MORO, 2001, p.102) 
 
Fonte: FERREIRA VS, MORO MLF. Desenho e escrita no período inicial da alfabetização. Psicologia da Educação, v 13, pp. 101-113, 2001.  
 
A escrita a seguir é a representação de um fase da alfabetização que possui relação 
com o desenho.  
Fonte: https://slideplayer.com.br/slide/5635265/2/images/9/N%C3%ADvel+Pr%C3%A9-S%C3%ADlabico.jpg  
Acesso em 03 de ago. de 2019 
 
O exemplo acima é uma representação de qual nível da alfabetização, segundo a 
Psicogênese? 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Nível pré-silábico.
	Resposta Correta:
	 
Nível pré-silábico.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. A escrita representada é característica do nível pré-silábico, pois, no decorrer dessa fase, a criança começa a diferenciar desenhos de letras, entendendo que cada palavra precisa de um número de letras, porém ainda não sabe quais são essas letras e nem a sua quantidade.  
	
	
	
· Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	“Na etapa silábico-alfabética, os alunos que antes representavam cada emissão 
sonora com apenas uma letra não se contentam mais com isso, e nessa construção 
do conhecimento passam agregar mais letras para representar uma determinada 
emissão sonora. Há momentos em que ele escreve atribuindo a cada sílaba uma letra,
 e outros em que ele representa as unidades sonoras menores, os fonemas.
 [...] nesse período há a alternância grafofônica. Isso quer dizer que a criança alterna 
o uso de duas letras para representar a mesma emissão sonora. É assim: a criança
 escreve a mesma sílaba em uma palavra usando uma letra e em outra palavra a 
mesma sílaba é escrita de forma diferente, com as letras adequadas. Pensamos, então, que a criança pulou letra, que está escrevendo sem atenção, mas não é nada disso. Ela, na verdade, consegue em suas hipóteses criar mais de uma versão para a escrita da mesma emissão sonora.” (MANSANI, 2018)  
 
Fonte: MANSANI, M. Avançando na aprendizagem de alunos silábico-alfabéticos e alfabéticos. Revista Nova Escola. Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/9907/blog-alfabetizacao-hipoteses-de-escrita-silabico-alfabeticos-alfabeticos-como-avancar# Acesso em 31 de jul. de 2019. 
 
A partir da leitura do texto, analise as afirmações a seguir: 
 
I. A etapa silábico-alfabética é quando os alunos percebem que muitas sílabas 
precisa de mais de uma letra, por isso esse nível se encontra entre o silábico 
e o alfabético.  
9. Por ser um nível intermediário, entre o silábico e o alfabético, a criança que se 
encontra no nível silábico-alfabético ora representa cada sílaba por uma letra, 
ora utiliza duas letras para cada sílaba. 
9. No nível alfabético, o professor deve ficar atento, pois o aluno ainda não tem 
domínio da escrita, podendo pular letras por falta de atenção ou desconhecimento 
da palavra.  
 
Assinale a alternativa com as afirmações corretas. 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I e II, apenas.
	Resposta Correta:
	 
I e II, apenas.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. As alternativas I e II estão corretas, pois o nível silábico-alfabético é um nível de transição do silábico para o alfabético, ou seja, a criança ainda apresenta características do nível silábico, como usar uma letra para representar cada sílaba, e também características do nível alfabético, como o uso de duas letras para cada sílaba.
	
	
	
1. Pergunta 10
1 em 1 pontos
	
	
	
	”É muito difícil definir o que seja “construtivismo”. No Brasil não existem propostas 
teóricas originais que permitiriam caracterizar algum autor nacional como 
“construtivista”. O que existe são pessoas que se auto-intitulam construtivistas seja
 divulgando idéias e instrumentos desse movimento seja considerando-se um 
praticante dessas idéias. [...] Num primeiro momento poder-se-ia supor que trata-se
 de uma mera questão de postura metodológica diante do ensino da língua, 
uma mera questão de ênfase. É provável que muitas pessoas que se identificam 
com o construtivismo não chegam ao radicalismo de proscrever totalmente o ensino
 da associação entre letras e sons. Tratar-se-ia, nessa versão mitigada, 
apenas de uma ênfase maior atribuída pelos construtivistas à semântica, 
à compreensão (ou construção) do sentido. Os demais níveis de organização 
da linguagem que subjazemà semântica – tais como o nível fonológico,ortográfico, 
morfológico, sintático – simplesmente não seriam considerados importantes. 
Mas, aparentemente, não se trata de mera questão de ênfase ou apenas de dúvida 
metodológica.” (OLIVEIRA, 2000, p. 170-171).  
 
Fonte: OLIVEIRA, JBA. Construtivismo e alfabetização: um casamento que não deu certo. Revista Ensaio, V. 10, N. 35, Abril-Junho 2002. pp. 161-2000. 
 
A partir da leitura do texto, analise as afirmações a seguir: 
 
10. Segundo o texto, o construtivismo e a alfabetização são basicamente 
sinônimos,pois o construtivismo deu bases corretas para os métodos de 
alfabetização, famosos no mundo todo pela sua eficiência.  
10. O construtivismo fez-se pela ênfase na relação som e palavra, sendo que 
outras questões, muitas vezes, são deixadas de lado.  
10. O construtivismo edificou-se no Brasil como teoria principal dos métodos de 
alfabetização graças a pesquisadora brasileira Emilia Ferreiro, que desenvolveu 
seu método baseado na psicogênese.  
 
Assinale a alternativa que apresenta as afirmações corretas: 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
II, apenas. 
	Resposta Correta:
	 
II, apenas. 
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. II é a única afirmação correta, pois traz que o construtivismo tem uma ênfase muito grande na relação som e palavra, sendo que, muitas vezes, questões semânticas, por exemplo, são deixadas de lado.  Essa é uma das grandes críticas ao construtivismo na educação.  
	
	
	
ATIVIDADE 03
· Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	“Como afirmado, não é difícil constatar que nos últimos dois séculos foram as novas tecnologias, em 
especial as ligadas à área da comunicação, que propiciaram o surgimento de novos gêneros textuais.
 Por certo, não são propriamente as tecnologias per se que originam os gêneros e sim a intensidade 
dos usos dessas tecnologias e suas interferências nas atividades comunicativas diárias. Assim, 
os grandes suportes tecnológicos da comunicação tais como o rádio, a televisão, o jornal, a revista, 
a internet, por terem uma presença marcante e grande centralidade nas atividades comunicativas da
 realidade social que ajudam a criar, vão por sua vez, propiciando e abrigando gêneros novos bastante 
característicos.” (MARCUSCHI, 2003, p. 20). 
 
Fonte: MARCUSCHI, LA. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONISIO, AP; MACHADO AR; BEZERRA MA. Gêneros textuais e Ensino. Rio de Janeiro: Editora Lucerna; 2003.  
 
 
Assinale a alternativa que associa corretamente o gênero textual e a sua plataforma.  
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
e-mail - internet / podcast - rádio ou plataforma de música streaming / roteiro de 
programa de tv - tv 
	Resposta Correta:
	 
e-mail - internet / podcast - rádio ou plataforma de música streaming / roteiro de 
programa de tv - tv 
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. O e-mail é um gênero que nasceu com o desenvolvimento das novas tecnologias de comunicação e a internet e tem como plataforma de utilização exclusiva à internet. O podcast é um gênero recente que não utiliza imagens, apenas sons. Por isso, é um gênero comum nos rádios e plataformas de música por streaming. Por fim, o roteiro de programa de Tv é um gênero que mistura sons e imagens e são vinculados na TV na forma de programa.  
	
	
	
· Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	“Compreender a linguagem como modo de interação social implica, pois, considerá-la um espaço de 
constituição do sujeito enquanto ser social, dotado de historicidade. Implica conceber que o processo de 
emergência da subjetividade dá-se na e pela linguagem. Tal concepção, por outro lado, situa o sujeito 
enquanto elemento ativo de sua própria formação e relação com a sociedade, sofrendo os condicionantes 
sociais através da linguagem e transformando-os também através da linguagem e outros instrumentos 
culturais” (ROAZZI; LEAL, 1996, p. 566)  
Fonte: ROAZZI A, LEAL TF. O papel mediador das interações sociais e da prática pedagógica na aquisição da leitura e da escrita. R. bras. Est. pedag., Brasilia, v.77, n.187, p.565-601, set./dez. 1996.  
 
A partir da leitura do texto e de seus conhecimentos, analise as afirmações a seguir: 
I. A interação é essencial para o desenvolvimento do ser humano, inclusive da linguagem. Quanto a
 linguagem escrita, é importante que o professor forneça instrumentos - como textos de vários gêneros –
 para os alunos terem contato com as diversas formas de manifestação da linguagem escrita. 
2. Considerando o ensino da língua materna, o professor não tem que se preocupar com a interação, 
pois o aluno está em contato com essa língua desde o nascimento, sendo essa a língua que também 
será estudada na escola.  
2. Por meio da interação, o aluno se sentirá contextualizado no processo de leitura e escrita, por meio 
de gêneros textuais que estão presentes no seu cotidiano e também com as variadas facetas da língua.  
 
Assinale a alternativa que apresenta apenas as afirmações corretas. 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I e III, apenas.
	Resposta Correta:
	 
I e III, apenas.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. A primeira afirmação está correta, pois a interação é essencial até mesmo no desenvolvimento da linguagem, tanto oral quanto escrita. Por isso, os professores devem ficar atento para proporcionar aos seus alunos os diferentes tipos de gêneros textuais. Além disso, a interação proporciona um momento de contextualização da língua, mesmo que seja a língua materna, afinal o objetivo da escola é ensinar a língua escrita e não a língua oral, que a maioria das crianças tem contato desde quando nasce. Por isso, é importante o trabalho com diversos gêneros do cotidiano do aluno, tornando a afirmação III também correta.  
	
	
	
1. Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	“A questão da ortografia ,depois do vendaval, volta a encontrar um ponto de equilíbrio
 nas metodologias modernas. Apesar de ser ainda um dos critérios mais fortes 
utilizados pelos professores (e pela sociedade) para avaliar o progresso escolar, 
muitos professores acabaram achando interessante abrir mão da ortografia pelo
 menos em alguns tipos de atividades, como a produção de textos espontâneos 
[...] Por outro lado, tem-se notado uma redução muito grande no uso dessa prática,
 sendo substituída por atividades mais dirigidas e, portanto, menos suscetíveis 
de os alunos errarem. Todavia, a produção de textos espontâneos têm tido seus 
momentos de realização e, através dela, o professor e o aluno podem avaliar o 
progresso na escrita, em todas as suas formas e usos”  (CAGLIARI, 2002, p.8)  
 
Fonte: CAGLIARI LC. Alfabetização e ortografia. Educar, Curitiba, n. 20, p. 43-58. 2002. 
 
 O texto acima faz referência a importância: 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
da escrita espontânea. 
	Resposta Correta:
	 
da escrita espontânea. 
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. O texto faz referência a importância da escrita espontânea para que os alunos formulem suas hipóteses de escrita e de convenções ortográficas. Quando os professores trazem propostas prontas e inflexíveis, os erros não aparecem e não é possível determinar com clareza em que momento da alfabetização a criança se encontra.  
	
	
	
1. Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	“Mas os novos referenciais inovam também na definição do que deverá ser estudado com respeito aos textos:
 ‘Ainda que a unidade de trabalho seja o texto, é necessário que se possa dispor tanto de uma descrição 
dos elementos regulares e constitutivos do gênero, quanto das particularidades do texto selecionado 
(...)’ [...] ‘Os textos se organizam sempre dentro de certas restrições de natureza temática, ‘composicional’ 
e estilística, que os caracterizam como pertencentes a esse ou aquele gênero. Desse modo, a noção de 
gênero, constitutiva do texto, precisa ser tomada como objeto de ensino” [...] Ou seja, para além de se
 estudar o texto em suas propriedades formais e estilísticas particulares, o texto é visto como um exemplar 
de gênero do discurso e é por meio da exploraçãodas propriedades temáticas, formais e estilísticas 
comuns e recorrentes num conjunto de textos pertencentes a um certo gênero que se pode chegar 
à apropriação destas formas estáveis de enunciado.Os gêneros podem ser considerados como 
instrumentos que fundam a possibilidade de comunicação [...] Trata-se de formas relativamente estáveis, 
tomadas pelos enunciados em situações habituais, entidades culturais intermediárias que permitem
 estabilizar os elementos formais e rituais das práticas de linguagem. Assim, os gêneros, como formas
 historicamente cristalizadas nas práticas sociais, fazem a mediação entre a prática social, ela própria 
e as atividades de linguagem dos indivíduos” (ROJO, 2006, p.26).  
 
Fonte: ROJO, R. Letramento e diversidade textual. In: Carvalho, MAF; Mendonça RH. Práticas de Leitura e escrita. Brasília: Ministério da Educação, 2006.  
 
A partir de seus conhecimentos e da leitura do texto, analise as afirmações a seguir.   
 
4. Além de questões próprias da linguística, como gramática e ortografia, o trabalho com o texto na sala 
de aula deve ir além: deve-se pensar nas práticas sociais e nos contextos de uso desses textos na 
sociedade como um todo.  
4. Os textos são caracterizados em gêneros por meio de 3 categorias: as temáticas, as composicionais 
e as estilísticas, classificando o texto como um gênero do discurso. 
4. Os gêneros são enunciados não estáveis em nenhum momento, que mudam de acordo com a temática
 do texto. Ou seja, se a temática de uma carta aberta foi mobilidade urbana, suas características serão 
diferentes de uma carta aberta sobre problemas no sistema de saúde. Porém, ambas serão ainda 
consideradas uma carta aberta.  
 
Assinale a alternativa que apresenta as afirmações corretas. 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I e II, apenas.
	Resposta Correta:
	 
I e II, apenas.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. I e II são afirmações corretas, pois os textos são categorizados em gêneros de acordo com 3 características essenciais: temática, composicional e estilística. Assim, na escola, não se deve trabalhar apenas com as características gramaticais de um texto, mas também com as práticas sociais e os contextos de usos que esses textos estão envolvidos.  
	
	
	
1. Pergunta 5
	
	
	
	“Os professores alfabetizadores sempre tiveram uma forte inclinação para seguir métodos prontos, 
por exemplo, trazidos por cartilhas e obras semelhantes. O apoio didático desse tipo de material tem sido
 muito questionado, não pelo fato de serem livros de apoio didático, mas porque suas metodologias – 
o famoso bá-bé-bi-bó-bu− trazem mais problemas do que soluções para o processo de alfabetização [...]. 
Esses problemas são de tal magnitude que, muitas vezes, questões importantes e fundamentais, tratadas 
nas cartilhas, são descartadas sumariamente, pelo simples fato de pertencerem à tradição de ensino 
cartilhesco. É preciso separar o que as cartilhas tinham de bom, do que elas traziam de indesejável” 
(CAGLIARI, 2002, p.3)  
 
Fonte: CAGLIARI LC. Alfabetização e ortografia. Educar, Curitiba, n. 20, p. 43-58. 2002. 
 
Sobre as intervenções dos professores no ensino da ortografia na alfabetização, assinale a alternativa que
 não apresenta uma intervenção viável.  
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Foco somente no método fônico, conhecido como cartilhesco.
	Resposta Correta:
	 
Foco somente no método fônico, conhecido como cartilhesco.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. O foco apenas no método fônico, conhecido como ba-be-bi-bo-bu, presente em muitas cartilhas voltadas à alfabetização, é um método que recebe muitas críticas dos pesquisadores da área, por não abordar a língua de forma contextualizada. Por isso, essa intervenção por parte dos professores no ensino de ortografia não é viável. 
	
	
	
1 em 1 pontos
1. Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	“Os locutores sempre reconhecem um evento comunicativo, uma prática de 
linguagem, como instância de um gênero (a ação de telefonar como um telefonema, 
a ação de ensinar na escola como uma aula, a ação de escrever um texto como este 
para um programa de formação de professores como um artigo de divulgação e 
assim por diante). O gênero funciona, então, como um modelo comum, como uma 
representação integrante que determina um horizonte de expectativas para
 os membros de uma comunidade confrontados às mesmas práticas de linguagem. 
Os gêneros, portanto, intermedeiam e integram as práticas às atividades de linguagem. 
São referências fundamentais para a construção dessas práticas. Como tal, 
do ponto de vista da aprendizagem escolar, os gêneros podem ser considerados 
como ‘megainstrumentos’ [...] que fornecem suporte para as atividades de 
linguagem nas situações de comunicação e que funcionam como referências para os
 aprendizes.”  (ROJO, 2006, p.26).  
 
Fonte: ROJO, R. Letramento e diversidade textual. In: Carvalho, MAF; Mendonça RH. Práticas de Leitura e escrita. Brasília: Ministério da Educação, 2006.  
 
A partir de seus conhecimentos e da leitura do texto, analise as afirmações a seguir 
e a relação entre elas.  
 
6. As práticas de linguagem no cotidiano das sociedades estão sempre classificadas
 dentro de um gênero (um bilhete, uma lista de comprar, uma receita de bolo), 
variando de acordo com as necessidades comunicativas de cada sociedade e 
de cada época. 
 
PORQUE 
 
6. Os gêneros são como modelos de uma infinidade de expectativas 
comunicativas e de práticas de linguagem, sendo instrumentos 
importantes para se trabalhar, na escola, atividades de linguagens 
contextualizadas.  
 
 Assinale a alternativa que apresenta a relação correta entre as afirmações. 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I e II estão corretas e II é uma justificativa de I.
	Resposta Correta:
	 
I e II estão corretas e II é uma justificativa de I.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. Os gêneros são representações das práticas de linguagem no nosso cotidiano, podendo surgir e desaparecer de acordo com a necessidade de comunicação do homem. Pois, os gêneros são modelos dessas práticas comunicativas e das expectativas comunicativas dos envolvidos no processo de comunicação. Por isso, os gêneros se tornam instrumentos importantes de atividades de linguagem na escola, pois contextualizam a linguagem. Assim, I e II são afirmações corretas e II justifica a I.  
	
	
	
1. Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	“Seguramente, esses novos gêneros não são inovações absolutas, quais criações 
ab ovo, sem uma ancoragem em outros gêneros já existentes. O fato já fora notado
 por Bakhtin [1997] que falava na 'transmutação' dos gêneros e na assimilação de 
um gênero por outro gerando novos. A tecnologia favorece o surgimento de formas
 inovadoras, mas não absolutamente novas. Veja-se o caso do telefonema, 
que apresenta similaridade com a conversação que lhe pré-existe, mas que, 
pelo canal telefônico, realiza-se com características próprias. Daí a diferença entre
 uma conversação face a face e um telefonema, com as estratégias que lhe são
 peculiares. O e-mail (correio eletrônico) gera mensagens eletrônicas que têm nas
 cartas (pessoais, comerciais etc.) e nos bilhetes os seus antecessores. Contudo, 
as cartas eletrônicas são gêneros novos com identidades próprias [...]”
 (MARCUSCHI, 2003, p. 21). 
  
Fonte: MARCUSCHI, LA. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONISIO, AP; MACHADO AR; BEZERRA MA. Gêneros textuais e Ensino. Rio de Janeiro: Editora Lucerna; 2003.  
 
A partir da leitura do texto e de seus conhecimentos sobre o assunto, analise as 
afirmações a seguir. 
 
7. Os gêneros textuais se recriam de acordo com as novas necessidades de
 comunicação do homem. Por isso, com o desenvolvimento das tecnologias
 de comunicação, gêneros como cartas, telegramas e bilhetes, foram adaptados
 para o mundo digital, como os e-mails, mensagens de WhatsApp, etc… 
7. Os gêneros textuais que não são mais usados para a comunicação humana 
deixam de existir sem chance de serem adaptados às novas plataformas de 
comunicação.Um bom exemplo é o telegrama, que não pode ser comparado
 às mensagens de WhatsApp ou outros aplicativos de envio de mensagem por 
celular.  
7. Os gêneros textuais, por serem inflexíveis, não se adaptam às novas maneiras 
de se comunicar do homem. Por isso, é raro que novos gêneros surgindo, sendo 
que eles apenas são recriados.  
 
Assinale a alternativa que apresenta as afirmações corretas: 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I, apenas.
	Resposta Correta:
	 
I, apenas.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta.  A primeira afirmação é a única correta, pois os gêneros textuais se recriam a partir de novas necessidades, podendo surgir novos gêneros por meio da mistura de 2 gêneros. Alguns exemplos são os gêneros que vieram com as novas tecnologias da comunicação, como o email, que foi uma adaptação das cartas e bilhetes. Assim, a segunda e a terceira afirmações são incorretas,, pois contrariam a ideia da afirmação primeira e verdadeira.  
	
	
	
1. Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	Os professores são unânimes em dizer que a ortografia é um objetivo a ser 
alcançado e que o esforço para realizar isso deve começar desde a alfabetização. 
[...]  Os processos de alfabetização [...] sobretudo aqueles baseados em manuais, 
como as cartilhas e métodos semelhantes, sempre tiveram grande atenção 
voltada para a ortografia [...]  Um dos objetivos de se progredir nesses métodos de 
maneira segura, com habilidades bem dominadas, sempre foi o de que querer 
evitar que o aprendiz erre para não fixar o erro. Ou seja, esses métodos sempre 
acharam que as crianças devem ver e escrever somente o certo, isto é, a forma 
ortográfica das palavras, porque, assim, vão fixando a grafia e progredindo.
 Até certo ponto, esses métodos conseguem controlar o material com que as crianças
 escrevem e lêem, mas isto não dura muito. Nos anos seguintes, a complexidade 
da linguagem oral e escrita domina as atividades escolares de tal modo que se torna
 impossível lidar apenas com “palavras já dominadas na escrita”, mesmo porque
 os alunos são falantes nativos, cuja habilidade linguística é muito maior do que o 
material linguístico usado pela escola, em todas as suas atividades”
(CAGLIARI, 2002, p.3). 
  
Fonte: CAGLIARI LC. Alfabetização e ortografia. Educar, Curitiba, n. 20, p. 43-58. 2002.Ortografia. 2002. 
 
A partir da leitura do texto, analise as afirmações a seguir e a relação entre elas. 
 
8. A questão da ortografia começa na alfabetização, momento em que as crianças 
entram em contato com a língua escrita. Neste momento, foca-se muito no “não 
errar”, para que a criança não memorize o erro, mas sim a escrita correta da 
palavra. Porém, com o desenvolvimento do processo de alfabetização, esses
 métodos focados apenas no erro não geram mais resultados.  
 
 PORQUE  
 
8. O nível da complexidade linguística da criança vai crescendo, passando a 
dominar novos vocabulários, tanto na oralidade quanto na escrita. 
Dessa forma, a criança não consegue mais lidar somente com as 
palavras decoradas a fim de evitar erros ortográficos nos materiais 
de alfabetização, e por isso são necessárias novas hipóteses
 para aprender a escrever de acordo com as normas da ortografia.  
 
Assinale a alternativa correta. 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I e II estão corretas, e II é uma justificativa de I. 
	Resposta Correta:
	 
I e II estão corretas, e II é uma justificativa de I. 
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. A afirmação I está correta, pois afirma que o aprendizado da ortografia acontece junto com a alfabetização, porém os métodos geralmente são baseados na memorização da palavra para se evitar os erros. No entanto, com o processo de desenvolvimento da alfabetização, esses métodos baseados na memorização não geram mais resultados, pois a complexidade da linguagem vai aumentando, com novos vocabulários que nem sempre estão contemplados nos materiais didáticos ou mesmo pela escola. Assim, a afirmação II está correta e justifica a afirmação de I.  
	
	
	
1. Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	“Isto é revelador do fato de que os gêneros textuais surgem, situam-se e integram-se funcionalmente nas 
culturas em que se desenvolvem. Caracterizam-se muito mais por suas funções comunicativas, 
cognitivas e institucionais do que por suas peculiaridades linguísticas e estruturais. São de difícil 
definição formal, devendo ser contemplados em seus usos e condicionamentos sócio-pragmáticos 
caracterizados como práticas sócio-discursivas. Quase inúmeros em diversidade de formas, obtêm 
denominações nem sempre unívocas e, assim como surgem, podem desaparecer.” 
 (MARCUSCHI, 2003, p. 20). 
  
Fonte: MARCUSCHI, LA. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONISIO, AP; MACHADO AR; 
BEZERRA MA. Gêneros textuais e Ensino. Rio de Janeiro: Editora Lucerna; 2003.  
 
 A partir da leitura do texto e de seus conhecimentos, assinale a alternativa correta. 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Os gêneros textuais não são fixos e imutáveis, pois estão atrelados à cultura e ao 
desenvolvimento de novas formas de comunicação pelos seres humanos. 
Assim, podem surgir novos gêneros, velhos gêneros se adaptarem e até mesmo 
desaparecerem.   
	Resposta Correta:
	 
Os gêneros textuais não são fixos e imutáveis, pois estão atrelados à cultura e ao 
desenvolvimento de novas formas de comunicação pelos seres humanos. 
Assim, podem surgir novos gêneros, velhos gêneros se adaptarem e até mesmo 
desaparecerem.   
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. Os gêneros textuais, por estarem ligados a comunicação humana e a cultura de um povo, não são fixos ou imutáveis. Os meios de as necessidades de comunicação mudam com o passar do tempo e, por isso, novos gêneros são criados - como no caso o e-mail - ou mesmo passam por adaptações - como as notícias que saíram dos jornais e foram para a internet. Além disso, alguns gêneros acabam caindo em desuso ou mesmo desaparecem.  
	
	
	
1. Pergunta 10
1 em 1 pontos
	
	
	
	“É relativamente frequente encontrar na literatura o uso das expressões “tipo textual” e “gênero discursivo”, 
como categorias de análise com valores sinonímicos para atribuir ao texto uma tipificação. 
Ora utiliza-se uma ou outra (não simultaneamente), para referir-se aos textos concretos, produzidos na e 
pela sociedade [...] ora apenas uma delas para referir-se tanto aos textos quanto aos modos de organização
 discursivos nele atualizados.” (SILVA, 1999, p. 87)  
 
Fonte: SILVA JQG. Gênero discursivo e tipo textual. Scripta, Belo Horizonte, v.2, n.4, p.87-106.   
 
Muitas vezes, tipos textuais e gêneros textuais são usados como sinônimos, porém, sabemos que possuem 
algumas diferenças. 
 
Assinale a alternativa que apresenta diferenças entre tipos textuais e gêneros textuais.  
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Tipos textuais são determinados pelas suas propriedades linguísticas, como tempo 
verbal. Gêneros textuais possuem função comunicativa e estão inseridos em um 
contexto cultural. 
	Resposta Correta:
	 
Tipos textuais são determinados pelas suas propriedades linguísticas, como tempo 
verbal. Gêneros textuais possuem função comunicativa e estão inseridos em um 
contexto cultural. 
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. Os tipos textuais são caracterizados apenas pela sua propriedade 
linguística, ou seja, qual o tempo verbal, qual o vocabulário, qual o tipo de linguagem.
 Já os gêneros textuais são contextualizados dentro de uma cultura e apresentam uma função comunicativa. 
	
	
	
ATIVIDADE 04
· Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	Como falante, a criança já possui noções claras do uso prático, da semântica e da gramaticalidade da língua.
 Isto é, quando a criança adquire a competência linguística no que se refere à fala, mesmo que não conheça
 os termos técnicos de seus conhecimentos, ela já internalizou os conceitos e significados, a sequência 
lógica na construção de textos orais, organizando suas ideias de forma gramatical e semanticamente 
coerentes. [...] É preciso respeitar desde as sériesiniciais os saberes que o aluno possui como falante
 nativo de sua língua. Várias atividades e exercícios têm sido aplicados em turmas ou ciclos de 
alfabetização e no ensino de língua portuguesa sem levar isso em consideração. Qualquer situação de 
aprendizagem proposta deve ser produzida em contextos nos quais seja possível identificar situações 
reais de uso da escrita convencional para que essa aprendizagem seja significativa para o aluno, 
levando-o à compreensão de como e por que escrevemos convencionalmente. 
 
ARCENIO, C. R. C. A relevância dos saberes linguísticos dos alunos para a aquisição da língua escrita. Revista Educação Pública; 2017. Disponível em: <https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/17/1/a-relevncia-dos-saberes-lingusticos-dos-alunos-para-a-aquisio-da-lngua-escrita>. Acesso em: 21 de ago. de 2019. 
 
A partir da leitura do texto e de seus conhecimentos, analise as afirmações a seguir.  
 
10. A criança, como falante da língua portuguesa, já possui os conhecimentos necessários sobre o 
funcionamento da língua, sem saber nomeá-los. Por isso, é importante que o professor
 alfabetizador considere essas questões na alfabetização, de forma que a criança perceba 
que a língua da escola não é diferente da língua de casa. 
10. Durante o processo de alfabetização, é mais importante que as crianças entendam como 
usar o código que possibilita a leitura e a escrita, ou seja, o alfabeto. Por isso, não 
é recomendado que as atividades sejam contextualizadas em situações reais de uso da escrita. 
10. A língua que a criança traz como falante não é a mesma língua que a criança usa na escola. 
Por isso, o professor deve começar o processo de alfabetização e letramento do início, 
desconsiderando aquilo que o aluno já sabe sobre a língua. 
 
Assinale a alternativa que apresenta as afirmações corretas. 
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I, apenas. 
	Resposta Correta:
	 
I, apenas. 
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. A criança tem como língua materna a língua portuguesa e, por isso, já chega na escola com conhecimento consolidado sobre a língua, mesmo que não saiba categorizar os elementos da língua. Assim, é importante que ela perceba que a língua de casa não é outra língua a da escola. Por isso, é importante que os professores tragam atividades que contextualizem situações reais de uso da escrita, trabalhando não só a alfabetização, mas também o letramento. Assim, apenas I é uma afirmação correta.  
	
	
	
· Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	Nos livros de Português para esses anos [iniciais] as atividades de leitura se faziam 
quase sempre em torno de um único gênero – a crônica – e tendiam a explorar 
um número muito reduzido de habilidades, como a retirada de informações e a 
compreensão de trechos isolados. A redação se fazia a partir de um tema indicado, 
sem que se dessem diretrizes sobre as condições de produção dos textos e sem que 
se realizasse um processo de alimentação temática e de discussão da forma da 
composição (que, quando ocorria, envolvia apenas aspectos relacionados a tipos 
de textos, como o descritivo, o narrativo, o dissertativo e o argumentativo).
 O ensino sistemático de conteúdos gramaticais reinava soberano e seu aprendizado 
constituía o objetivo privilegiado da disciplina. 
 
BATISTA, A. A. G. Alfabetização, leitura e ensino de Português: desafios e perspectivas curriculares. Revista Contemporânea de Educação., v.6, n.12, 2011, p. 246-272. 
 
A partir da leitura do texto e de seus conhecimentos, analise as afirmações a seguir. 
I. Antigamente, o trabalho com os gêneros textuais era restrito a apenas um
 gênero, geralmente contos e crônicas, que, muitas vezes, estavam distantes
 do cotidiano das crianças.  
II. O trabalho com os gêneros, anos atrás, era feito geralmente com apenas 
um gênero e com atividades simples de compreensão textual, sem levar
 as crianças a refletirem sobre os usos sociais daquele texto.  
III. A produção de texto, antigamente, também era descontextualizada, ou seja,
 era passado apenas um tema, sem que as condições reais de produção 
fossem estudadas.  
 
Assinale a alternativa que apresenta as afirmações corretas. 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I, II e III
	Resposta Correta:
	 
I, II e III
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. Antes dos recentes estudos sobre alfabetização e letramento, as cartilhas e as atividades de ensino da língua escrita não trabalhavam com a variedade de gêneros existentes, geralmente escolhiam apenas um gênero, o qual era trabalhado com perguntas de compreensão textual simples. Além disso, as atividades de produção textual também não eram contextualizadas de acordo com o seu contexto de produção, sendo caracterizadas apenas pelo tema. Com isso, o foco era somente a alfabetização e não o letramento. Por isso as 3 afirmações estão corretas.  
	
	
	
· Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	Naquela tarde, a professora Cláudia fez inicialmente a leitura do livro Bebela, a pulguinha sapeca e a partir 
dele trabalhou as seguintes categorias: partição oral de palavras em sílabas, produção de rima/aliteração 
com correspondência escrita, leitura de palavras com auxílio do professor, identificação de sílabas em 
posição inicial sem correspondência escrita, leitura de palavras, comparação de palavras quanto ao
 número de sílabas, contagem de sílabas de palavras e contagem de palavras.  
 
ALBUQUERQUE, E. B. C. MORAIS, A.G. FERREIRA, A. T. B. As práticas cotidianas de alfabetização: o que fazem as professoras? Revista Brasileira de Educação v. 13 n. 38 maio/ago. 2008, p. 258.   
 
Com a leitura do texto apresentado, concluímos que traz exemplos de práticas centradas: 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
apenas na memorização do código para a leitura e a escrita.
	Resposta Correta:
	 
apenas na memorização do código para a leitura e a escrita.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. A professora retratada no texto base foca as suas atividades de alfabetização apenas em atividades sistemáticas de memorização do código para a leitura e a escrita, ou seja, o alfabeto.  
	
	
	
· Pergunta 4
	
	
	
	A alfabetização é um processo que começa muito antes da entrada da criança na escola, onde é submetida
 a mecanismos formais de aprendizagem da leitura e da escrita. Entende-se por [...] 
o processo pelo qual se adquire o domínio de um sistema linguístico e das habilidades de utilizá-lo para 
ler e escrever, ou seja, o domínio das ferramentas e o conjunto de técnicas necessárias para exercer a 
arte e a ciência da escrita e da leitura. Hoje, tão importante quanto conhecer o funcionamento do sistema
 de escrita é poder se engajar em práticas sociais letradas. Assim, enquanto a alfabetização se ocupa da
 aquisição da escrita, o [...] se preocupa com a função social do ler e do escrever. 
 
Editora do Brasil. Letramento e alfabetização. Disponível em: <http://www.editoradobrasil.com.br/educacaoinfantil/letramento_e_alfabetizacao/educacao_infantil.aspx>. Acesso em: 21 de ago. de 2019. 
 
No texto lido, podemos identificar dois conceitos importantes para o ciclo de alfabetização de uma criança, conhecidos respectivamente por: 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Alfabetização e letramento. 
	Resposta Correta:
	 
Alfabetização e letramento. 
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. O texto traz a importância da alfabetização e o do letramento para o ciclo de alfabetização de uma criança. Primeiramente, o texto traz o conceito de alfabetização, ou seja, o processo de aprendizagem do domínio das técnicas para exercer a leitura e a escrita. Depois o autor traz o conceito de letramento, isto é, o processo que se preocupa com a função social da escrita.  
	
	
	
1 em 1 pontos
· Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	A formação continuada de professores tem ocupado, no Brasil, lugar de destaque tanto nas políticas públicas
 quanto na pesquisa, constituindo-se em eixo central das propostas de reformas dos sistemas de ensino e 
objeto da ação investigativa. Para Libâneo [...] “Não há reformaeducacional, não há proposta pedagógica 
sem professores, já que são os profissionais mais diretamente envolvidos com os processos e resultados 
da aprendizagem escolar”. 
CARDOSO C. J. CARDOSO, A. L. J. Formação continuada no contexto do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: alinhamento entre práticas, princípios formativos e objetivos. Práxis Educativa, Ponta Grossa, v. 11, n. 1, p. 89-106, jan./abr. 2016. 
 
Dentre as alternativas a seguir que contemplam os objetivos do PNAIC, qual delas corresponde ao objetivo que se transmite no texto apresentado? 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Contribuir para o aperfeiçoamento da formação dos professores alfabetizadores. 
	Resposta Correta:
	 
Contribuir para o aperfeiçoamento da formação dos professores alfabetizadores. 
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. O texto base traz a importância do professor e da formação continuada desse profissional para melhorar os índices educacionais do país. Assim, o objetivo do PNAIC que se adequa a essa necessidade é “Contribuir para o aperfeiçoamento da formação dos professores alfabetizadores”, relacionado a contribuir com o aperfeiçoamento da formação dos professores alfabetizadores.
	
	
	
· Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	 Para iniciar os estudos sobre a escrita em língua materna, é de extrema importância que os conhecimentos
 que o aluno possui como falante nativo sejam utilizados no processo de aquisição da escrita. 
Qualquer trabalho a ser desenvolvido deverá propor a expansão desses conhecimentos. No entanto, 
muitas vezes, ao ingressar na escola o aluno precisa esquecer-se dos conhecimentos internalizados 
sobre sua língua para aprender quase outra língua. Uma língua que só existe na sala de aula [...] dissociada
 de situações comunicativas reais e sem funções sociais definidas. Essa dissociação entre a língua 
utilizada pela criança em situações comunicativas cotidianas e a “língua escolar” influencia diretamente 
os processos de aquisição da escrita, dificultando até mesmo o entendimento do que é a escrita e como 
esta se relaciona com a língua materna do indivíduo. Ter consciência de que o aluno, ao chegar à sala de 
aula, já faz uso da língua e a domina o suficiente para que se comunique por meio dela é fator determinante
 para facilitar aprendizagens e favorecer a apropriação da escrita. 
 
ARCENIO, C. R. C. A relevância dos saberes linguísticos dos alunos para a aquisição da língua escrita. Revista Educação Pública; 2017. Disponível em: <https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/17/1/a-relevncia-dos-saberes-lingusticos-dos-alunos-para-a-aquisio-da-lngua-escrita>. Acesso em: 21 de ago. de 2019. 
 
A partir da leitura do texto e de seus conhecimentos, analise as afirmações a seguir.  
 
I. No aprendizado da língua escrita, é necessário que a criança deixe para trás aquilo que já sabe 
sobre a sua língua materna, principalmente as questões relacionadas à oralidade e às variações 
linguísticas. 
II. No momento da alfabetização, o professor não deve descartar aquilo que a criança já conhece 
sobre a sua língua materna, principalmente aqueles conhecimentos relacionados com a 
oralidade e a variação linguística. 
III. Tem-se a ideia de que a língua que a criança traz de casa é outra língua daquela que 
ela aprende na escola e que ela deve esquecer a sua língua “caseira” para aprender a 
língua portuguesa padrão. Porém isso não é verdade, pois o conhecimento prévio do aluno 
sobre a sua língua materna é essencial para o processo de alfabetização. 
 
Assinale a alternativa que apresenta as afirmações corretas. 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
II e III, apenas.
	Resposta Correta:
	 
II e III, apenas.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. O conhecimento prévio da língua, aquele que o aluno traz de casa, com influências da oralidade e das variações linguísticas, é essencial para a sua aprendizagem da língua escrita e deve ser levado em conta pelo professor alfabetizador. Dessa forma, o aluno não tem a ideia errônea de que a língua da escola é diferente da língua que ele usa em casa, causando confusões na aprendizagem da escrita.  Por isso, as afirmações II e III são as únicas verdadeiras, por trazerem essas ideias.
	
	
	
· Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	[...] como educadora comprometida com um Centro de formação de professores, 
na área de Alfabetização e Linguagem, preciso dizer que vejo, no trabalho com 
a literatura, mais especificamente, com a literatura infantil, possibilidades 
interessantes de efetivo envolvimento da criança com o universo da escrita e, 
portanto, com a literatura. [...] é fundamental que nós, professores, desde o início
 da escolarização, incorporemos, em nossa prática de formação de leitores, 
duas perspectivas de análise quando abordamos as relações entre o processo
 de escolarização e a literatura infantil. Numa primeira perspectiva, podemos
 interpretar as relações entre escolarização, de um lado, e literatura infantil, de outro
, como sendo a apropriação, pela escola, da literatura infantil: neste caso, 
faz-se uma análise do processo pelo qual a escola toma para si a literatura infantil,
 e escolariza, didatiza e pedagogiza os livros de literatura para crianças, para atender
 a seus próprios fins, ou seja,“faz dela uma literatura escolarizada”. Uma segunda
 perspectiva [...] é interpretar essas relações a partir do ponto de vista de que existe 
a produção, para a escola, de uma literatura destinada a crianças: aqui, analisa-se o
 processo pelo qual uma literatura é produzida para a escola, para os objetivos da
 escola, para ser consumida na escola, pela clientela escolar, busca-se literatizar a 
escolarização infantil.  
PAIVA, A. Alfabetização e Leitura Literária: a leitura literária no processo de alfabetização: a mediação do professor. In: Ministério da Educação. Alfabetização e letramento na infância. Boletim 09/junho 2005. Disponível em: <http://www.piraquara.pr.gov.br/aprefeitura/secretariaseorgaos/educacao/uploadAddress/150630AlfabetizacaoeLetramento[7276].pdf#page=42>. Acesso em: 20 ago. 2019.  
A partir da leitura do texto e de seus conhecimentos, analise as afirmações a seguir 
e a relação entre elas. 
I. A relação escola e literatura infantil apresentam duas vertentes: 
na primeira, a escola se apropria da literatura infantil, escolarizando-a 
por completo, valendo-se dela a medida que podem ensinar o que está 
nos currículos e, ficando assim, pressuposto às crianças que a literatura
 está restrita ao ambiente escolar.  
PORQUE 
II. A segunda vertente traz a literatura infantil incorporada pela escola 
de maneira que existe uma produção destinada a escola, 
não somente para ser consumida pedagogicamente, mas sim dentro 
dos diversos contextos de letramento da criança mesmo fora da escola.  
 Assinale a alternativa que apresenta a relação correta entre as afirmações. 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não 
é uma justificativa correta da I. 
	Resposta Correta:
	 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não 
é uma justificativa correta da I. 
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. As duas afirmações estão corretas, porém II não é uma justificativa de I. II apresenta a segunda vertente da presença da literatura infantil na escola, em que ela não é  usada apenas para apresentar um conteúdo pedagógico e fica restrita ao ambiente escolar, a literatura infantil é vista como parte da escola e destinada não só a esses momentos de letramento mas também no cotidiano do aluno fora dos momentos escolares. 
	
	
	
· Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	No Brasil, a alfabetização de crianças tem representado um desafio histórico.
 O fracasso escolar, concentrado, sobretudo, nas séries iniciais da escolarização, 
tem sido objeto de intervenções públicas, entre as quais políticas voltadas para
 a alfabetização que, no entanto, não têm respondido satisfatoriamente às
 necessidades do sistema escolar. No conjunto de reflexões e ações sobre
 essa problemática,destaca-se o consenso sobre a necessidade de se investir 
na formação dos professores alfabetizadores. A formação de professores é
 [...] uma área de conhecimento, investigação e proposições focada nos processos 
por meio dos quais os professores, individual e coletivamente, aprendem a ensinar, 
momentos em que desenvolvem suas competências e conhecimentos profissionais, 
com vistas à melhoria da aprendizagem dos alunos e da qualidade do ensino. 
CARDOSO C. J. CARDOSO, A. L. J. Formação continuada no contexto do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: alinhamento entre práticas, princípios formativos e objetivos. Práxis Educativa, Ponta Grossa, v. 11, n. 1, p. 89-106, jan./abr. 2016. 
 
O programa do MEC que prioriza a formação continuada de professores dos 
anos iniciais do ensino fundamental, voltado a alfabetização, é conhecido por: 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
PNAIC
	Resposta Correta:
	 
PNAIC
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. O programa do MEC responsável pela formação continuada de professores alfabetizadores é o PNAIC (Pacto nacional pela Alfabetização na Idade Certa), que visa alfabetizar todas as crianças até o 3º ano do Ensino Fundamental por meio de, entre outras práticas, o incentivo a formação continuada dos professores da área. 
	
	
	
· Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	 No Pacto são apresentados os princípios gerais da formação continuada, a saber:  
A [...], entendida como a “capacidade [que] deve ser exercitada e fazer parte 
da prática cotidiana do professor” [...] Embasada em ferramentas conceituais, 
prioriza-se a análise de práticas de sala de aula, num movimento de alternância 
entre prática/teoria/prática. A [...], que pretende valorizar os saberes 
já constituídos pelos docentes, dar-lhes voz na formação, mas, igualmente, 
fazê-los “compreender que o que eles já sabem pode ser modificado, melhorado,
 trocado, ratificado, reconstruído, refeito ou abandonado”.  
CARDOSO C. J. CARDOSO, A. L. J. Formação continuada no contexto do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: alinhamento entre práticas, princípios formativos e objetivos. Práxis Educativa, Ponta Grossa, v. 11, n. 1, p. 89-106, jan./abr. 2016. 
 
Respectivamente, os princípios destacados no texto base são: 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Prática da Reflexividade e Mobilização da Identidade Profissional. 
	Resposta Correta:
	 
Prática da Reflexividade e Mobilização da Identidade Profissional. 
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. A prática da reflexibilidade diz respeito a reflexão do professor antes de tomar decisões na sala de aula sobre como agir e quais os resultados esperados, com embasamento de uma base teórica. A Mobilização da Identidade Profissional diz respeito ao professor que leva sua bagagem profissional para os novos desafios que enfrentará na sala de aula. 
	
	
	
· Pergunta 10
1 em 1 pontos
	
	
	
	O trabalho com sequências didáticas permite a elaboração de contextos de
 produção de forma precisa, por meio de atividades e exercícios múltiplos e
 variados com a finalidade de oferecer aos alunos noções, técnicas e 
instrumentos que desenvolvam suas capacidades de expressão oral e 
escrita em diversas situações de comunicação. 
Alfabetização. Sequências Didáticas. Disponível em: <http://alfabetizacaotempocerto.comunidades.net/sequencias-didaticas>. Acesso em 22 ago. 2019. 
 
A partir do seu conhecimento sobre sequências didáticas, analise as afirmações 
a seguir. 
 
I. Na sequência didática, a premissa “progressão entre as atividades, 
com demandas crescentes quanto ao grau de complexidade” é importante,
 pois o aluno deve aprender de forma gradual: daquilo que ele já, 
para o conhecimento novo simples, para o conhecimento novo mais 
complexo.  
II. A valorização de um conhecimento prévio dos alunos não é uma 
premissa válida nas sequências didáticas, pois o conteúdo deve ser 
sempre novo, não sistematizando saberes já construídos.  
III. As sequências didáticas são produzidas, além do foco no conteúdo, para 
enfatizar a interação dos alunos. Por isso, é importante que trabalhos 
em grupos sejam valorizados nas sequências didáticas para a alfabetização.  
 
Assinale as alternativas que apresentam as afirmações corretas.  
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I e II, apenas.
	Resposta Correta:
	 
I e II, apenas.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. As sequências didáticas são organizadas de forma que o aluno aprenda gradualmente o conteúdo. Por isso, é importante começar pela sistematização dos saberes já adquiridos, por meio do levantamento do conhecimento prévio dos alunos, partindo para a aprendizagem de novos conteúdos mais simples e, finalmente, os novos conteúdos mais complexos. Além disso, a interação entre os alunos é uma premissa básica das sequências didáticas e por isso os trabalhos em grupos são valorizados. Assim, I e III são as afirmações corretas.

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