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13 UNIVERSIDADE SANTO AMARO Curso de Administração GRUPO 03 FELIPE FAUSTINO GILSON TIAGO IGOR PAULO DA PAZ PINHEIRO DE SOUZA MIRELLE CINTRA SALGADO NATHAN DE SOUZA GONÇALVES HECKERT BRITO THAIS HOLANDA DA SILVA PROJETO INTEGRADOR V PLANO FINANCEIRO PIZZARIA HOT NIGHT FELIPE FAUSTINO GILSON TIAGO IGOR PAULO DA PAZ PINHEIRO DE SOUZA MIRELLE CINTRA SALGADO NATHAN DE SOUZA GONÇALVES HECKERT BRITO THAIS HOLANDA DA SILVA PROJETO INTEGRADOR V PLANO FINANCEIRO PIZZARIA HOT NIGHT Projeto Integrador apresentado ao Curso de Administração da Universidade Santo Amaro, como requisito para obtenção de nota parcial na disciplina Projeto Integrador V: Plano Financeiro. Orientador: Prof. Márcia Maria São Paulo 2021 RESUMO (Thais) Lista de tabelas (alterar e ajustar com os novos tópicos – Mirelle) Tabela 1 - Horário de funcionamento Hot Night..................................................09 Tabela 2 – Demanda projetada Hot Night...........................................................10 Tabela 3 - Capacidade disponível Hot Night.......................................................11 Tabela 4 - Estimativa de funcionários.................................................................13 Tabela 5 - Equipamentos....................................................................................13 Tabela 6 - Apoio operacional parte I...................................................................14 Tabela 7 – Apoio operacional parte II..................................................................15 Tabela 8 – Matéria prima – parte I.......................................................................16 Tabela 9 – Matéria prima – parte II......................................................................16 Tabela 10 – Insumos..........................................................................................17 Tabela 11 – Materiais diversos/Consumo...........................................................18 SUMÁRIO (alterar e ajustar com os novos tópicos – Mirelle) INTRODUÇÃO ....................................................................................................7 1. Capacidades Produtivas, dimensionamento de máquinas, equipamentos e funcionários..........................................................................................................8 1.1 Determinação da Capacidade Produtiva. ......................................................8 1.2 Informação da Demanda Projetada. ..............................................................8 1.3 Estimativa diária e mensal da Demanda. .......................................................9 1.4 Definição do período de atividade da empresa. .............................................9 1.5 Definição do que será produzido ou quais os processos da empresa...........10 1.6 Capacidade Nominal ..................................................................................11 1.7 Capacidade Operacional ............................................................................11 1.8 Determinação de Equipamentos e Funcionários..........................................12 1.9 Estimativa de Funcionários ........................................................................13 2. Dimensionamento de Recursos Patrimoniais e Materiais ..............................13 2.1 Dimensionamento de Recursos Patrimoniais ..............................................13 2.2 Dimensionamento de Recursos Materiais ...................................................15 3. Layout ............................................................................................................18 4. Fluxograma de Processos .............................................................................20 5. Organograma ................................................................................................23 6. Distribuição ....................................................................................................23 7. Plano de Manutenção ....................................................................................25 8. Sistemas Integrados – Recursos Tecnológicos .............................................26 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ..................................................................27 Introdução (Igor) 5 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO INTEGRADOR 5.1 MODELO DE NEGOCIO Clientes: Pessoas que deem preferência ao serviço delivery, que morem até a 1 km do local para que não seja cobrada a taxa de entrega ou até 8 km com cobrança de taxa. Necessidade: Uma grande parte das pessoas consomem pizza pelo menos 2 vezes na semana, foi notado que as pizzarias da região cobram taxa de entrega mesmo quando a residência do cliente é perto, identificou-se que para melhor comodidade era necessário oferecer uma entrega sem taxas e mesmo com as taxas que não fosse um valor muito alto. Proposta de valor: Estimular os clientes pagarem um preço moderado por um produto de alta qualidade e de taxas acessíveis ao seu público. Adicionando as mesmas ao funcionário que mais obter elogios perante a semana. Fonte de receitas: Será oferecido aos clientes que morem em até 1 km da pizzaria a taxa de entrega isenta, e aos que moram mais longe terão a oportunidade de fazer um cadastro, onde iremos estar monitorando e quando se concretizar que foram feitas 10 compras, o mesmo ganhará uma pizza de sua preferência. Assim, aumentando as popularidade da pizzaria e dando a oportunidade dos funcionários farem um valor extra e se empenharem em seus serviços. Infraestrutura: Para a customização ou consertos do local, contaremos com o auxílio dos sócios, que ofereceram o local de trabalho e os utensílios utilizados para ofertarmos um excelente sabor a todos. Equipamentos: Telefone fixo e celular com acesso à internet para pedidos que não queiram fazer o cadastro para o benefício, e site para aqueles que gostariam de tentar conquistar o mesmo. 5.2 Estudo da demanda (Thais) 5.3 Estimativa de investimentos (Thais) 5.4 PROJEÇÃO DE FATURAMENTO 5.4.1 PROJEÇÃO DE VENDAS Uma empresa, normalmente, usa da projeção de vendas para iniciar seu planejamento, ela consiste na expectativa de lucro dos empreendedores e sócios em um espaço de tempo, levando em conta as análises do investimento, custos e gastos, visando também seus produtos e os canais de distribuição a serem utilizados. Para a análise é necessário avaliar as despesas variáveis, bem como os cálculos dos impostos referentes as vendas. Os custos variam mediante a quantidade de produtos vendidos, quanto se utilizou da matéria prima e o número de funcionários que foram responsáveis pela fabricação dessa quantidade de produto. Com a quantidade de vendas previstos, pode-se mensurar os investimentos necessários para os equipamentos, lugares e máquinas. O quanto terão de gastos fixos, referente as vendas, será medido através da contratação de funcionários e a rotatividade mais as compras para manutenção do escritório, com isso, se as vendas não suprirem os gastos será preciso reduzir as despesas. A forma como o produto chegará ao consumidor é determinada através do canal de distribuição, que são as lojas físicas, os revendedores filiais etc. Os tipos de produtos a serem segmentados, as linhas, marcas e modelos fazem parte do mix. Sendo possível a análise de vendas por região, a taxa de retorno dos produtos e a as demandas necessárias dentre as filiais. “O Planejamento de Vendas envolve a previsão de demanda, que tem um papel muito importante e efeito multiplicador na produtividade global da empresa, e precisa ser o mais preciso possível. Os detalhes do plano de vendas devem ser estreitamente alinhados com os ciclos de compra dos clientes” (Rackham e DeVincentis, 1999) Dentre os formatos de projeções destacamos: Previsão baseada em margem de contribuição Este deverá ser executado junto a outros métodos por se tratar de um cenário geral. Antes de ser feita a previsão,é necessário o cálculo da margem de contribuição e o ponto de equilíbrio. Previsão baseada em mercado Quando o volume de vendas está atrelado a sazonalidade, essa se torna a previsão de venda mais indicada. Para executá-la é preciso usar como base um outro negócio do mesmo ramo de atuação, que se localiza próximo e seja semelhante ao da empresa. Previsão baseada em experiências passadas Tendo no mínimo seis meses de vida, essa projeção tem como base as próprias experiencias, destacando para cada mês ações realizadas que influenciaram no resultado tanto positivo, quanto negativo das vendas. Para colocar em prática o planejamento, será necessário o uso de algumas ferramentas, como o CRM (Customer Relationship Management) utilizado para estabelecer um gerenciamento dos contatos de forma eficaz, como também otimizar as análises de métrica, que fornece também relatórios detalhados onde é possível identificar pontos para aprimoração. O CRM promove exatamente o ganho de produtividade devido a melhora na comunicação, a criação de processos mais eficientes por conta da centralização das informações sobre os clientes. Pode-se afirmar que um bom CRM é responsável pela melhoria da produtividade pois otimiza as horas trabalhadas de cada colaborador. Em sequência, as metas para vendas deverão ser estabelecidas, essa definição quantitativa poderá ser expressa em reais ou porcentagem, de forma realista e com embasamento, elas proporcionarão direção aos vendedores tornando efetivas as ações para o alcance. Para estipulá-las e tomar decisões, um estudo de mercado deve ser feito, onde ocorre as análises estratégicas da concorrência, a atual situação da empresa e a verificação das ofertas e procuras. O percentual de venda é calculado através das variações já ocorridas, para isso segue o seguinte formato: % de alteração = (Vendas do ano atual ou meta de vendas – Vendas do ano anterior/Vendas do ano anterior) x 100 Observação: Os dados referentes a valores de vendas passados devem ser conhecidos. As atualizações de planilhas devem ser constantes, através de indicadores, controlados frequentemente e do melhor formato que se enquadra à empresa. Esses dados auxiliarão nas projeções futuras e tomadas de decisão, além de que, quando divulgados, de forma transparente e debatidos entre os funcionários, a motivação da equipe é certa o que traz retorno a curto e longo prazo além de melhorar as estratégias de vendas, de divulgação e possibilidades em empréstimos para fundos mediante a confiabilidade dos dados. Nome do Produto Projeção Mensal de vendas 1º mês 2º mês 3º mês 4º mês 5º mês 6º mês Frango c/ catupiry 331 314 348 314 348 314 Portuguesa 216 205 227 205 227 205 Calabresa 216 205 227 205 227 205 Muçarela 173 164 182 164 182 164 Quatro queijos 144 136 151 136 151 136 Pepperoni 72 68 76 68 76 68 Abobrinha 72 68 76 68 76 68 Brócolis 72 68 76 68 76 68 Banana c/ chocolate 72 68 76 68 76 68 Romeu e Julieta 72 68 76 68 76 68 Total 1440 1364 1515 1364 1515 1364 Fonte: Os autores (2021) Nome do Produto Projeção Mensal de vendas 7º mês 8º mês 9º mês 10º mês 11º mês 12º mês Frango c/ catupiry 348 314 348 314 348 314 Portuguesa 227 205 227 205 227 205 Calabresa 227 205 227 205 227 205 Muçarela 182 164 182 164 182 164 Quatro queijos 151 136 151 136 151 136 Pepperoni 76 68 76 68 76 68 Abobrinha 76 68 76 68 76 68 Brócolis 76 68 76 68 76 68 Banana c/ chocolate 76 68 76 68 76 68 Romeu e Julieta 76 68 76 68 76 68 Total 1515 1364 1515 1364 1515 1364 Fonte: Os autores (2021) Nome do Produto Projeção de vendas anual Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Frango c/ catupiry 3955 4153 4360 4578 4807 Portuguesa 2581 2710 2846 2988 3137 Calabresa 2581 2710 2846 2988 3137 Muçarela 2067 2170 2279 2393 2512 Quatro queijos 1715 1801 1891 1985 2085 Pepperoni 860 903 948 996 1045 Abobrinha 860 903 948 996 1045 Brócolis 860 903 948 996 1045 Banana c/ chocolate 860 903 948 996 1045 Romeu e Julieta 860 903 948 996 1045 Total 17199 18059 18962 19910 20905 Fonte: Os autores (2021) 5.5.2 Formação do preço de venda (Nathan) 5.5 Despesas operacionais (Igor) 5.5.1 DEPRECIAÇÃO A depreciação é a perda de valor causada pelo desgaste natural dos ativos. Em uma empresa, essa depreciação é registrada como um percentual do ativo e é descontada ao longo do tempo com base na vida útil da empresa. Aplica-se aos ativos que constituem o ativo permanente da sua empresa, ou seja, ativos cuja utilização se espera por mais de um ano. Quando o ativo é utilizado diretamente na produção, sua taxa de depreciação será utilizada como contabilidade de custos. A depreciação de mercadorias não utilizadas diretamente na produção é lançada como despesa. A diferença entre as formas de liberação pode ser atribuída diretamente ao custo do produto final, o que auxilia na análise do retorno gerado pelo produto. Nesse caso, o custo é universal e de difícil vinculação com os produtos ou serviços prestados pela empresa. Depreciação do imobilizado representa segundo Santos (2009, p.109) a remuneração pelo trabalho prestado, que resulta da perda de eficiência em função da vida útil média esperada. Ainda de acordo com Santos (2009, p.110) o bem é depreciado em função do uso e da ação de elementos da natureza, que poderá torná-lo inadequado, e também obsoleto, em razão do aparecimento de tecnologias mais avançadas. A Receita Federal determina a estimativa de vida útil do bem e sua taxa anual de depreciação, que pode ser contatada a partir da instalação do bem, quando o bem for utilizado diretamente para a produção, sua taxa de depreciação será incluída no custo. A depreciação dos bens não utilizados diretamente na produção é registrada como despesa de acordo com a demonstração do resultado federal, imóveis com vida útil estimada em 25 anos, veículos e computadores por 5 anos e 10 a maioria das máquinas, equipamentos, móveis e utensílios. Existem vários métodos para calcular a depreciação, incluindo a forma direta. Este é um método simples que especifica uma taxa igual à depreciação para todos os períodos. Para este método, você só precisa dividir o valor total do ativo pelo seu valor útil ao longo da vida para saber sua depreciação real mensal. Para calcular a perda anual em porcentagem, basta dividir 100% pelo total de anos de vida útil. Anual 5.5.2 FOLHA DE PAGAMENTO A folha de pagamento tem como objetivo organizar e contabiliza os valores devidos aos funcionários e prestadores de serviço da empresa. É uma lista da remuneração também conhecido como holerite, que é composta por dois elementos os proventos e descontos, que são; o salário do empregado com suas vantagens fornecidas pela organização e os abatimentos necessários que devem ser deduzidos. Tabela X - Folha de pagamento ano 1 Fonte: Os autores,2021 Tabela X - Folha de pagamento ano 2 Fonte: Os autores,2021. Tabela X - Folha de pagamento ano 3 Fonte: Os autores,2021. Tabela X - Folha de pagamento ano 4 Fonte: Os autores,2021. Tabela X - Folha de pagamento ano 5 Fonte: Os autores,2021. Ao longo dos 5 primeiros anos a pizzaria HOT NIGHT tem como objetivo aplicar um aumento salarial gradual de 5% ao ano para os funcionários da empresa. Resolvemos optar na contratação de um novo funcionário(entregador) pelo motivo de aumento na demanda de entrega. O critério utilizado para separação de tipo de mão de obra direta e indireta foram: Direto: Pizzaiolo e assistente, onde sua mão de obra está ligada diretamente ao processo de produção. Indireto: Atendente/Caixa e Entregador, não possui relação direta com a produção. 5.5.3 RETIRADA DOS SÓCIOS O pró-labore é a remuneração (semelhante ao salário) dos sócios que trabalham na empresa e deve ser calculado para se chegar ao pagamento justo do trabalho dos sócios na empresa. (Contabilizei,2021)O termo “Pró-labore” é uma locução em língua latina que significa “pelo trabalho”, ou seja, é a remuneração que o sócio ou gestor de uma empresa deve receber pelo trabalho que ele realizou. (Contabilizei,2021) O pró-labore é considerado uma despesa administrativa e apesar de ser muito confundido como “salário”, na verdade ele é uma verba concedida fora das circunstâncias normais. O sócio que trabalha pela empresa (sócio administrador) tem direito a um salário, uma remuneração por este serviço. É através dele que o empresário pode, por exemplo, contribuir para a previdência. Em outras palavras, é o salário do dono ou dos donos da empresa. (Contabilizei,2021) Tabela X - Retirada dos sócios 1° ano – 1° semestre Tabela X - Retirada dos sócios 1° ano – 2° semestre Tabela X - Retirada dos sócios 1° ano ao 5° ano 5.6 Fluxo de Caixa financeiro (Tiago) 5.7 Demonstrativo de resultados (Tiago) 5.8 ANÁLISE DE VIABILIDADE Análise de viabilidade, é uma ferramenta de validação que tem como objetivo avaliar a necessidade e aceitação do produto ou serviço antes da fase de desenvolvimento, e analisa o retorno financeiro. Essa pesquisa é relevante na introdução de uma nova empresa no mercado, mas também pode ser usada para empresas com retorno financeiro estável e produtos inseridos no mercado. Existem duas vias para essa análise ser feita: financeira e econômica. Apesar de parecerem tratar do mesmo assunto, são duas análises diferentes que estudam e pesquisam se os investimentos desejados pelos empreendedores são viáveis ou não, podendo medir qual o retorno financeiro desse investimento. A Viabilidade Financeira faz referência ao investimento total inicial necessário para a empresa ser capaz de se sustentar, essa avaliação de desenvolvimento inclui analisar custos fixos e variáveis e o rendimento esperado dentro do prazo estipulado. Com a Viabilidade Econômica, o objetivo está nas estratégias que os empreendedores da empresa devem considerar as vantagens e benefícios do projeto e comparar para definir se rentabilidade é válida. A primeira ação que dever ser feita é definir qual o capital inicial necessário, quais os investimentos, os custos fixos e variáveis, após entender qual o cenário o empreendedor segue para a próxima etapa que é a de estratégias com projeção de receita, custos, despesas e investimentos da empresa. O terceiro passo é realizar a projeção do fluxo de caixa, calculado a partir das receitas e despesas projetados na etapa anterior, em caso da empresa tiver maior saída do que entrada se entende que não é um investimento viável financeiramente. Por último existe a análise de indicadores, onde o empreendedor verifica a rentabilidade, expectativa de lucro e a viabilidade do seu investimento. Os principais indicadores usados são: Payback, estimativa de em quanto tempo a empresa vai levar para pagar capital investido; TMA (Taxa mínima de Atratividade), a menor rentabilidade para o investimento do projeto ser atrativo se comparado com outras oportunidades com menor risco; VPL (Valor Presente Líquido), encaixa o fluxo de caixa e a TMA na mesma data; TIR (Taxa Interna de Retorno), qual a rentabilidade própria da empresa, é necessário que TIR seja maior que TMA. “Para calcular a rentabilidade do novo negócio com base no fluxo de caixa descontado, Garrison e Noreen (2001) afirmam que existem dois métodos: o do valor presente líquido e o da taxa interna de retorno. No primeiro, o valor presente de todas as entradas de caixa de um projeto de investimento é comparado ao valor presente de todos os seus desembolsos. A diferença entre o valor presente de dois fluxos de caixa determina se o projeto é aceitável ou não.” Marconi (2011) Cálculo da Taxa de Desconto / Custo de Oportunidade Taxa livre de risco (projeção CDI médio 2018) 7,50% Prêmio de mercado de grandes empresas (IBRX50 - junho/2018) 1,62% Beta do setor 1,09 Risco País (Embi+ 27/06/2018) 3,32% Custo do capital próprio nominal 12,59% Taxa da Inflação Americana do Período (maio/2018) 2,80% Custo do capital próprio real 9,52% Participação do capital próprio 100% Custo do capital de terceiros nominal (TJLP-jun/2018) 6,60% Participação do capital de terceiros 0% C.A.P.M. / W.A.C.C. Real 9,52% Taxa da Inflação brasileira Projetada (IPCA -junho/2018) 3,65% C.A.P.M. / W.A.C.C. Nominal 13,52% Fonte: Os autores (2021) 5.8.2. Análise do Projeto (Mirelle) 5.8.3. Análise Financeira (Mirelle) Conclusão (Nathan) REFERÊNCIAS https://rockcontent.com/br/blog/planejamento-de-vendas/ https://rockcontent.com/br/blog/o-que-e-crm/ https://www.ibccoaching.com.br/portal/entenda-o-conceito-de-previsao-de-vendas-de-uma-empresa/ https://administradores.com.br/artigos/gestao-de-vendas-abordagem-didatica1 https://www.voitto.com.br/blog/artigo/analise-de-viabilidade NºValor da retirada1º MÊS2º MÊS3º MÊS4º MÊS5º MÊS6º MÊS 1Filipe Faustino1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 2Gilson Tiago1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 3Igor Paulo1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 4Mirelle Cintra Salgado1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 5Nathan de Souza1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 6Thais Holanda1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ TOTAL RETIRADA DOS SÓCIOS8.963,03R$ 8.963,03R$ 8.963,03R$ 8.963,03R$ 8.963,03R$ 8.963,03R$ NºValor da retirada7º MÊS8º MÊS9º MÊS10º MÊS11º MÊS12º MÊS 1Filipe Faustino1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 2Gilson Tiago1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 3Igor Paulo1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 4Mirelle Cintra Salgado1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 5Nathan de Souza1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 6Thais Holanda1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ 1.493,84R$ TOTAL RETIRADA DOS SÓCIOS8.963,03R$ 8.963,03R$ 8.963,03R$ 8.963,03R$ 8.963,03R$ 8.963,03R$ NºValor da retiradaANO 1ANO 2ANO 3ANO 4ANO 5 1Filipe Faustino17.926,06R$ 18.714,81R$ 19.538,26R$ 20.397,95R$ 21.295,46R$ 2Gilson Tiago17.926,06R$ 18.714,81R$ 19.538,26R$ 20.397,95R$ 21.295,46R$ 3Igor Paulo17.926,06R$ 18.714,81R$ 19.538,26R$ 20.397,95R$ 21.295,46R$ 4Mirelle Cintra Salgado17.926,06R$ 18.714,81R$ 19.538,26R$ 20.397,95R$ 21.295,46R$ 5Nathan de Souza17.926,06R$ 18.714,81R$ 19.538,26R$ 20.397,95R$ 21.295,46R$ 6Thais Holanda17.926,06R$ 18.714,81R$ 19.538,26R$ 20.397,95R$ 21.295,46R$ TOTAL RETIRADA DOS SÓCIOS107.556,39R$ 112.288,87R$ 117.229,58R$ 122.387,68R$ 127.772,74R$
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