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Seminário - PERITONITE INFECCIOSA FELINA

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PERITONITE INFECCIOSA FELINA
(PIF)
GABRIELA CLAUDINE
LEONARDO ROSSI
LUANA DE OLIVEIRA 
SARA WADA 
RA: 2018617
RA: 2018333
RA: 2018156
RA: 2018099
CLASSIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DO AGENTE CAUSAL
(FERNANDES, 2015; CUNHA, 2021; SPOLTI, 2021; FLORES, E. F, 2007)
Família: Coronaviridae
Gênero: Coronavírus
RNA- vírus
Envelopado
Fita simples
Positiva e não segmentada
Sobrevivem na superfície seca por até 7 semanas e 
são inativados facilmente por desinfetantes
FONTE (FLORES, E. F)
• CORONAVÍRUS ENTÉRICO (FECV) → infecção gastrointestinal branda;
replicação nos enterócitos; quando mutado causa PERITONITE
INFECCIOSA FELINA (PIF); replicação nos macrófagos.
(FERNANDES, 2015)
DOIS BIOTIPOS
NEM TODAS AS INFECÇÕES PELO CORONAVÍRUS FELINO CAUSAM PIF
• Disseminação via oral-fecal
• Vírus eliminado principalmente pelas fezes e raras vezes na saliva e
outros líquidos corporais (através de
fômites/aerossóis/compartilhamento na fase inicial).
• Após infecção há diversos fatores predisponentes para o
desenvolvimento da doença, como: idade, suscetibilidade genética,
estado físico geral, presença de enfermidades concomitantes,
imunodepressão entre outros.
(FAEF, 2017; FERNANDES, 2015)
TRANSMISSÃO E PATOGENIA
• Sistema imune colabora para a disseminação viral (intensa formação e
deposição de imunocomplexos).
• Esses complexos são reconhecidos por macrófagos mas não são
apresentados de maneira adequada as células NK, não sendo
portanto, destruídas.
• Vírus atrai anticorpos – complemento é fixado – atração de mais
macrófagos e neutrófilos – desenvolvimento de alterações
granulomatosas.
(FERNANDES, 2015; HARTMANN, 2005)
TRANSMISSÃO E PATOGENIA
• Desenvolvimento da PIF pós mutação no genoma FCOV (3C E 7B).
• Infecção por FCOV→ potencial para desenvolvimento PIF.
• Mutação leva a mudanças na superfície do vírus → fagocitose por
macrófagos e ligação em seus ribossomos → capacidade de
replicação no interior desses macrófagos.
• Evento-chave na patogênese da PIF.
(HARTMANN, 2005)
OCORRÊNCIA DA MUTAÇÃO
PATOLOGIA
A DOENÇA SE APRESENTA EM 2 FORMAS 
EFUSIVA (Úmida ou Exsudativa)
• Peritonite fibrinosa;
• Pleurite ou pericardite ;
• Efusões no abdômen, tórax e / ou pericárdio.
• Associada à vasculite.
NÃO EFUSIVO (Não Exudativo, Seco)
• Alterações granulomatosas em diferentes órgãos;
• Ex: Olhos e SNC 
• Sem derrames óbvios;
• O principal ou único órgão afetado por alterações 
granulomatosas é o intestino;
• Junção ileocecocólica ou Intestino Delgado e Cólon. 
• Lesões pleurais são incomuns.
AMBAS AS FORMAS DA DOENÇA SÃO UNIFORMIMENTE LETAIS E OS GATOS 
ACOMETIDOS MORREM ENTRE 1 SEMANA E 6 MESES APÓS A INFECÇÃO.
(FLORES, E. F, 2007; HARTMANN, 2005; TIZARD, 2014)
PATOLOGIA
A DOENÇA SE APRESENTA EM 2 FORMAS 
SECA
FONTE: (TIZARD, 2014). Vasculite granulomatosa na serosa de vasos sanguíneos.
Extenso infiltrado celular na média e na adventícia do vaso. Esta reação pode ser
parcialmente devida à deposição de complexos vírus-anticorpos nas paredes
vasculares.
ÚMIDA
FONTE: (HARTMANN). Presença de líquido amarelado,
viscoso e contendo fibrina na cavidade abdominal.
SINAIS CLÍNICOS 
ÚMIDA – EFUSIVA
• Ascite
• Anorexia, normorexia e hiperexia
• Febre
• Derrames torácicos geralmente se manifestam em
dispneia e taquipneia
• Mucosas cianóticas
AUSCUTAÇÃO
• Sons cardíacos abafados
• Derrames pericárdicos
ALTERAÇÕES NOS ÓRGÃOS ABDOMINAIS E TORÁCICOS
(HARTMANN, 2005; TIZARD, 2014)
FONTE: (HARMANN, 2005)
SECA – NÃO EFUSIVA
• Sinais são frequentemente vagos;
• Febre;
• Perda de peso;
• Letargia;
• Perda de apetite;
• Icterícia;
• Dispnéia;
• Diarreia crônica;
• Vômitos;
• Constipação.
PALPAÇÃO ABDOMINAL
• Aumento linfonodos mesentéricos;
• Rins irregulares;
• Irregularidades nodulares em outras
vísceras;
• Espessamento na área intestinal.
HEMATOLOGIA
• Aumento no número de corpos de Heinz.
SINAIS CLÍNICOS 
ALTERAÇÕES NOS ÓRGÃOS ABDOMINAIS E TORÁCICOS
(HARTMANN, 2005; TIZARD, 2014)
SINAIS CLÍNICOS 
LESÕES OCULARES
COMUM
• Alterações retinianas
• Manguito da vasculatura retiniana;
• Alterações granulomatosas;
• Hemorragia retiniana; 
• Descolamento também podem ocorrer.
UVEÍTES
• Leve (manifesta como mudança de cor da íris);
• Erupção aquosa;
• Turvação da câmara anterior;
• Em alguns gatos, há hemorragia no Camâra anterior.
FONTE: (HARMANN, 2005)
(HARTMANN, 2005)
SINAIS CLÍNICOS 
SINAIS NEUROLÓGICOS
COMUM
• Ataxia, seguido por nistagmo e convulsões;
• Incoordenação;
• Tremores de intenção;
• Hiperestesia;
• Alterações comportamentais e defeitos dos nervos cranianos podem ser observados.
LESÕES EM LERVOS CRANIANOS
• Déficits visuais;
• Perda do reflexo de ameaça.
LESÃO EM NERVO PERIFÉRICO OU COLUNA VERTEBRAL 
• Claudicação;
• Ataxia progressiva;
• Tetraparesia;
• Hemiparesia;
• Paraparesia.
(HARTMANN, 2005)
DIAGNÓSTICO
• O diagnóstico da PIF é dificultoso na maioria dos casos, sendo uma doença
comumente subdiagnosticada.
• Nota-se que esta enfermidade não apresenta sinais clínicos, alterações
hematológicas e bioquímicas específicas. Os testes utilizados na rotina
também apresentam uma baixa sensibilidade e uma baixa especificidade,
dificultando ainda mais no diagnóstico.
• Na maioria dos casos, devemos avaliar o paciente ao todo para concluir o
diagnóstico (histórico do paciente, idade, exames laboratoriais,
apresentações clínicas e afins).
(PEDERSEN, N, C. 1983; ROHRER, C; SUTER, P. F; LUTZ, H. 1993); (HARTMANN, K. 2003)
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL 
• As doenças que devemos levar em conta são aquelas de origem infecciosa,
principalmente FIV e Felv, doenças provocadas por micobactérias e micoses
profundas associadas a imunossupressão.
• Peritonites de origem sépticas, doenças cardíacas, doenças neurológicas, doenças
respiratórias, colangites, calicivirose, parasitoses (toxoplasmose), neoplasias e
doenças inflamatórias intestinais também devem ser diferenciadas.
(TILLEY, L.P.; JR, F.W.K.S. 2003); (MINOVICH, F. G; RUBIO, A. M; SANZ, L. 2021)
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL 
• Hemograma;
• Aumento sérico da concentração de proteínas;
• Proteínas de fase aguda (alfa-glicoproteina ácida);
• Sorologia;
• Eletroforese de proteínas:
Fonte: (MINOVICH, F. G; RUBIO, A. M; SANZ, L. 2021)
(ADDIE D, D; JARRETT, O. 1990); (BOUDREAUX, M. K, et al. 1990); (PALTRINIERI, S, et al. 1998); (ADDIE, D. D; DENNIS, J. M; TOTH, S, et al. 2000); (HARTMANN, K; BINDER, C; HIRSCHBERGER, J, et
al. 2002); (HARTMANN, K. 2003); (MINOVICH, F. G; RUBIO, A. M; SANZ, L. 2021)
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL 
• Características do líquido da efusão;
• Teste de rivalta;
• Elisa e PCR do líquido efusivo;
• Imunofluorescência;
• Citologia;
• Histopatologia;
• Imuno-Histoquímica.
Fonte: HARTMANN, K. (2005)
Fonte: HARTMANN, K. (2005)
(ADDIE D, D; JARRETT, O. 1990); (RAND, J. S, et al. 1994); (FEHR, D; BOLLA, S; HERREWEGH, A, et al. 1996); (HARTMANN, K. 2003); (MINOVICH, F. G; RUBIO, A. M; SANZ, L. 2021)
Fonte: HARTMANN, K. (2005)
PREVENÇÃO DA PIF
AMBIENTE
• Eliminação do vírus do meio ambiente, seja ele em casa ou em um gatil. Este
controle é muito difícil pois requer um nível de higiene elevado, uma quarentena
restrita e medidas preventivas exigentes;
• Disponibilização de um numero de caixas de areia adequado ao número de gatos;
• Fazer uma titulação dos anticorpos anti-CoVF antes dos animais serem introduzidos
no abrigo e na presença de animais soropositivos proceder com a separação destes
dos soronegativos;
• Animais soropositivos não devem ser usados na reprodução.
(HARTMANN, 2005; MURPHY et al., 1999); (HARTMANN, 2010); (ADDIE & JARRET, 2006); (ADDIE et al., 2009)
PREVENÇÃO DA PIF
VACINA
• Uma vacina relativamente segura contra o coronavírus felino, está atualmente
disponível para administração após 16 semanas de vida do filhote. Pode resultar
em espirros ser administrada por via intranasal;
• Esta vacina possui um gene mutante sensível ao vírus que induz a produção de
anticorpos;
• Se os gatos forem previamente expostos ao coronavírus é pouco provável quea
vacina seja eficaz;
• A vacina pode ser indicada para gatos soronegativos que sejam introduzidos em
um abrigo ou gatil sabidamente infectado pelo PIF.
(MOTA, 2010); (CARDOSO, 2007)
ADDIE, Diane D.; BELÁK, Sándor; BOUCRAUT-BARALON, Corine; EGBERINK, Herman; FRYMUS, Tadeusz; GRUFFYDD-JONES, Tim; HARTMANN, Katrin, et al. Feline
infectious peritonitis. ABCD guidelines on prevention and management. Journal of Feline Medicine and Surgery. v. 11, n. 7, p. 594-604, 2009.
ADDIE, D. D; DENNIS, J. M; TOTH, S, et al. Long-term impact on a closed household of pet cats of natural infection with feline coronavirus, feline leukaemia virus and
feline immunodeficiency virus. Vet Rec 2000. Vol. 146. p. 24-419.
ADDIE D, D; JARRETT, O. Feline coronavirus infections. In: Greene CE, editor. Infectious diseases of the dog and cat. Philadelphia: WB Saunders. 1990. p. 12-300.
ADDIE, Diane D., & JARRETT, Oswald. Feline Coronavirus Infections. In: Greene CE. Infectious Diseases of the Dog and Cat. Missouri: Saunders, 2006.
BOUDREAUX, M. K, et al. Potentiation of platelet responses in vitro by feline infectious peritonitis virus. Vet Pathol. 1990. Vol. 27. p. 8-261.
CUNHA, R.L.B et al. Evolução da peritonite infecciosa felina da forma úmida para seca: Relato de caso. v.15, n.07, a866, p.1-9, Jul, 2021.
FEHR, D; BOLLA, S; HERREWEGH, A, et al. Detection of feline coronavirus using RT-PCR: basis for the study of the pathogenesis of feline infectious peritonitis (FIP).
Schweiz Arch Tierheilkd. 1996. Vol. 138. p. 9-74.
FERNANDES, M.H.V et al. Peritonite infecciosa felina – Relato de caso. Science and animal health. v.3, n.2, p.181-191, Jul/Dez 2015.
FLORES, E. F. Virologia veterinária. Santa Maria : Ed. da UFSM, 2007.
HARTMANN, K. Feline Infectious Peritonitis. Clinic of Small Animal Medicine, Ludwig-Maximilians-Universit at Munich, Germany, 2005
HARTMANN, Katrin. Feline Infectious Peritonitis and Feline Coronavirus Infections. In: Ettinger, S.J. & Feldman, E. C., Textbook of Veterinary Internal Medicine, 7ª ed,
p. 940 – 945. Missouri: Saunders, 2010.
HARTMANN, Katrin. Feline infectious peritonitis. Veterinary Clinics of North America-Small Animal Practice, v. 35, n. 1, p. 39-79, 2005.
HARTMANN, K; BINDER, C; HIRSCHBERGER, J, et al. Predictive values of different tests in the diagnosis of feline infectious peritonitis. In: Abstracts of the Second
International Feline Coronavirus/Feline Infectious Peritonitis Symposium. Glasgow, Scotland; 2002.
HARTMANN, K, et al. Comparison of Different Tests to Diagnose Feline Infectious Peritonitis. Journal of Veterinary Internal Medicine. 2003. Vol. 17. Ed 6. p. 781-790.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
HARTMANN, K. Feline Infectious Peritonitis. Veterinary Clinics: Small Animal Practice. 2005. Vol. 35. ed. 1. p. 39-79. MINOVICH, F. G; RUBIO, A. M; SANZ, L. Manual
Prático de Medicina Felina. São Paulo: MedVet. 2021.
MOTA, A. L. D. R. Relação entre apresentação clínica, carga viral e a titulação de anticorpos na peritonite infecciosa felina. Dissertação de Mestrado. Universidade
Técnica de Lisboa, Faculdade de Medicina Veterinária, Lisboa, 2010.
MURPHY, F. A., GIBBS, E. P. J., HORZINEK, M. C. & STUDDERT, M. J. Veterinary Virology, 3ª ed, London: Academic Press, p. 495-499, 1999.
PALTRINIERI, S, et al. Some aspects of humoral and cellular immunity in naturally occurring feline infectious peritonitis. Vet Immunol Immunopathol 1998. Vol. 65. p.
20-205.
PEDERSEN, N, C. Feline infectious peritonitis and feline enteric coronavirus infections. Part I. Feline Pract 1983. Vol 13. p. 9-13.
RAND, J. S, et al. Clinical, cerebrospinal fluid, and histological data from twenty-seven cats with primary inflammatory disease of the central nervous system. Can
Vet J. 1994. Vol. 35. p. 10-103.
ROHRER, C; SUTER, P. F; LUTZ, H. The diagnosis of feline infectious peritonitis (FIP): a retrospective and prospective study. Kleintierprax. 1993. Vol 38. p. 89-379.
SPOLTI, J. Relato de caso: Peritonite infecciosa felina em fêmea de 10 meses. Trabalho de conclusão de curso de graduação em medicina veterinária do centro de
ciências rurais. UFSC. 2021.
TILLEY, L.P.; JR, F.W.K.S. Consulta Veterinária em 5 minutos Espécies Canina e Felina. 2 ed. São Paulo: Manole, 2003.
TIZARD, I.R. Imunologia Veterinária. 3.ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2014.
XX Simpósio de ciências aplicadas – FAEF. Anais. Garça: Editora FAEF, 2017.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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