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AV2 de Semiologia

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AV2 de Semiologia
1. 01-Considere o relato a seguir:
V.S., 61 anos, sexo feminino, hipertensa, portadora de diabete melito tipo 2 há 12 anos, insulinodependente, tabagista há 45 anos, compareceu ao ambulatório de especialidades para consulta de enfermagem. Relatou que vinha se alimentando e fazendo caminhadas de acordo com as recomendações recebidas, havia diminuído o consumo diário de cigarros para 5 unidades/dia e tomava os remédios para hipertensão regularmente. Informou que estava com dúvidas sobre a aplicação da insulina NPH, cujo uso havia sido introduzido na última consulta médica. Ao analisar os exames realizados recentemente, o enfermeiro constatou: glicemia de jejum = 155 mg/dL, hemoglobina glicada = 7,1%; triglicérides = 150 mg/dL; HDL colesterol = 56 mg/dL; LDL colesterol = 120 mg/dL. Ao exame físico obteve, entre outros dados: peso = 82.900 g, altura = 174 cm, circunferência abdominal = 91 cm; pressão arterial = 134 X 84 mmHg. Em continuidade, o enfermeiro efetuou o exame dos pés, utilizou o escore de Framinghan revisado para a estratificação de risco para doenças cardiovasculares e elaborou o plano de cuidados e o estabelecimento de metas junto com V.S, realizando as orientações pertinentes.
Para a obtenção de valores fidedignos da pressão arterial, o enfermeiro deve, entre outros cuidados:
1. 
Certificar-se de que V.S. não tenha fumado nos 15 minutos que antecederam a mensuração.
2. 
Realizar pelo menos duas medições, com intervalo em torno de um minuto, efetuando medições adicionais caso os valores obtidos sejam muito diferentes.
3. 
Após insuflar o manguito, determinar a pressão arterial diastólica pela ausculta do primeiro som (fase I de Korotkoff) e, após, aumentar ligeiramente a velocidade de deflação.
4. 
Ao desinsuflar o manguito, determinar a pressão arterial sistólica no desaparecimento dos sons (fase V de Korotkoff).
5. 
Utilizar manguito cuja câmara inflável cubra, no mínimo, metade da circunferência do braço, para idosos eutróficos.
2. 
02-Após um acidente vascular cerebral (A.V.C.), foi notado um desvio da comissura labial para a direita, paralisia de Bell. Qual nervo foi acometido pela isquemia?
1. 
Trigêmeo
2. 
Abducente
3. 
Glossofaríngeo
4. 
Facial
5. 
Hipoglosso
3. 
03-E.O., 33 anos, sexo masculino, com história de asma, compareceu ao ambulatório da empresa queixando-se de dificuldade para respirar. O enfermeiro observou que, para se comunicar, o funcionário demonstrava incapacidade de falar mais de algumas palavras antes de parar para respirar. Ao exame físico, o enfermeiro constatou que E.O. apresentava, entre outros sinais, dispneia e retração subcostal moderadas, frequência respiratória aumentada, frequência cardíaca = 112 batimentos por minuto. Considerando tratar-se de uma crise de asma, o enfermeiro solicitou a presença do médico, para avaliação clínica e tratamento, enquanto prestava os cuidados de enfermagem iniciais adequados para o caso.
Nesse caso, ao realizar a ausculta pulmonar de E.O., o enfermeiro deve constatar a presença de:
1. 
Roncos.
2. 
Sibilos.
3. 
Maciez, em base.
4. 
Submaciez, em ápice.
5. 
Murmúrio vesicular aumentado.
04-Ao realizar o exame um exame físico no paciente, a enfermeira contatou que ele é um indivíduo alto e magro, com os membros prevalecendo sobre o tronco. O tipo morfológico reflete as características morfológicas do indivíduo como a altura, a largura do tórax, o desenvolvimento muscular, a distribuição de gordura e o comprimento dos membros. Podemos afirmar de acordo com o tipo morfológico do paciente que ele é:
6. 
Brevilíneo.
7. 
Longilíneo.
8. 
Normolíneo.
9. 
Anão.
10. 
Não possui padrão específico.
4. 
05-Segundo o Guia de Recomendações para registros de enfermagem no prontuário do paciente (CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM, 2016), eles têm algumas finalidades exceto:
1. 
Partilha de informações: estabelece uma efetiva comunicação entre a equipe de enfermagem e os demais profissionais envolvidos na assistência ao paciente.
2. 
Garantia de qualidade: serve como fonte de subsídios para a avaliação da assistência prestada (comitê interno hospitalar).
3. 
Relatório permanente: é um registro escrito em ordem cronológica da enfermidade do paciente e dos cuidados oferecidos, desde o surgimento do problema até a alta, o óbito ou a transferência hospitalar.
4. 
Auditoria: refere-se à análise das atividades realizadas pela equipe de enfermagem por meio do prontuário do paciente.
5. 
Prestar informação para a impressa na qual o paciente trabalha, onde uma cópia do prontuário pode ser solicitada pelo RH diretamente ao Hospital, para justificar a falta do funcionário.
5. 
06-Frente ao atendimento de pacientes com dor, compete também ao profissional técnico da saúde agir e proporcionar o melhor cuidado. O Técnico em Enfermagem, ao informar ao Enfermeiro sobre pacientes com dores, deve:
1. 
Ser observador sempre, mas esperar que a dor seja intensa, pois é queixa comum.
2. 
Encarar o fato de forma normal no hospital, pois a dor é um mal só biológico.
3. 
Ser passivo, pois todas as pessoas expressam dor da mesma forma no hospital.
4. 
Agir, frente a uma suspeita de dor, somente após confirmação efetiva do problema.
5. 
Analisar bem a situação, pois a dor engloba relações interpessoais e bioética.
6. 
07-M.T., 63 anos, sexo masculino, assistente jurídico, hipertenso, portador de diabete tipo 2 há cinco anos, tabagista, compareceu ao ambulatório para consulta de enfermagem de acompanhamento. Informou que vinha fazendo uso regular da medicação para hipertensão e diabete, seguindo corretamente as orientações sobre a alimentação e conseguindo fazer cerca de 20 minutos de caminhada, aos domingos. Queixou-se que, nas últimas semanas, apresentou episódios de tonturas ao se levantar bruscamente, que cessavam rapidamente. Ao exame físico, o enfermeiro obteve temperatura axilar = 36,7 ºC, pulso = 72 batimentos por minuto, pressão arterial = 138 x 88 mm Hg, peso = 84.200 g, altura = 1.75 cm, circunferência abdominal = 93 cm. Ao analisar os resultados de exames recentes apresentados pelo funcionário, contatou glicemia de jejum = 105 mg/dL, hemoglobina glicada = 5,8%. Ao aferir a pressão arterial de M.T., o enfermeiro deve, entre outros cuidados:
1. 
Deixar M.T. em repouso de 3 a 5 minutos em ambiente calmo e medir sua pressão arterial na posição sentado e de pé́, após 3 minutos.
2. 
Certificar-se de que o paciente não fumou nos últimos 15 minutos.
3. 
Determinar a pressão arterial diastólica pela ausculta do primeiro som (fase I de Korotkoff).
4. 
Determinar a pressão arterial sistólica no desaparecimento dos sons (fase V de Korotkoff).
5. 
Medir a pressão em ambos os braços na primeira consulta e usar o valor do braço em que foi obtida a menor pressão como referência.
7. 
08-Sra. M.H.S., 18 anos, portadora de Diabetes Mellitus tipo 1, admitida na UPA por quadro de Cetoacidose Diabética, após ingestão de bebida láctea industrializada (Milkshake de Ovomaltine). Ao exame, apresentou quadro de respiração profunda e trabalhosa, hipotensão, pulso fraco e filiforme, dor abdominal, cãimbras em MMII, glicemia atual 528 mg/dl, níveis séricos de Na+ e K+ baixos, níveis elevados de ureia e creatinina.
Que padrão respiratório é caracterizado no quadro clínico descrito?
1. 
Hiperpneia.
2. 
Biot.
3. 
Cheyne-Stokes.
4. 
Apneustica.
5. 
Kussmaul.
8. 
09-Paciente masculino, 54 anos, negro, natural e procedente de Natal/RN, comerciante, há 05 dias iniciou quadro de febre de 38,7°C associada a calafrios e tosse produtiva, com secreção purulenta. Relata ainda dispneia, que atualmente impossibilita moderados esforços, e perda ponderal de 3kg. Nega dor torácica, sudorese, hemoptise, edema ou outros sintomas associados. Previamente hígido. Tabagista (32 maços-ano) e etilista social. Nega histórico familiar de doenças pulmonares ou neoplasias. Com base na temperatura podemos confirmar que a paciente está com sua temperatura em um quadro de...
1. 
Hipotermia.
2. 
Febre.
3. 
Febre alta.
4. 
Hipertermia.
5. 
Afebril
9. 
10-A êmese é a expulsão forçada do conteúdo do estômagopela boca, muitas vezes, precedida de náuseas ou enjoo, resultando da sequência de contrações da musculatura abdominal conjugadas com um peristaltismo reverso. Marque podemos afirmar que este transtorno pode ser desencadeado por:
1. 
Alimentares onde é percebido odor de fezes e cor escura, causados por uma obstrução intestinal.
2. 
Fecaloides que são sempre esverdeados,
3. 
Biliares, relacionados à irritação de meninges, como na meningite meningocócica.
4. 
Em jato intenso por bulimia 
5. 
Psicogênicos (bulimia)

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