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Portfólio IESC- 2 semestre

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Portfólio IESC- Medicina 2020/2
Aluna: Fernanda Silveira Vieira
RA: 25172
T4- B
Apresentação: 
Oii, tudo bem?
Muito prazer, me chamo Fernanda Silveira Vieira, tenho 18 anos, e amo estudar, aqui vou compartilhar um pouco das minhas quintas feiras, opiniões sobre as aulas e conhecimento sobre o conteúdo proposto. Espero que goste.
Bjs, fica com Deus.
18/06 corresponde 23/07/2020
Conhecer as diretrizes e protocolos que norteiam as ações desenvolvidas pela UBS (redes de cuidado, políticas de humanização). Entender a fragmentação do cuidado e reconhecer a importância da sua integralidade, considerando todas as dimensões no mapeamento de necessidades e elaboração de planos de cuidado.
A Estratégia Saúde da Família (ESF) busca promover a qualidade de vida da população brasileira e intervir nos fatores que colocam a saúde em risco, como falta de atividade física, má alimentação e o uso de tabaco. Com atenção integral, equânime e contínua, a ESF se fortalece como uma porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS).
https://saude.gov.br/acoes-e-programas/saude-da-familia
https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/4097.pdf
Conceitos: Natalidade, Mortalidade, Morbidade.
A natalidade é o número proporcional dos nascimentos que ocorrem numa população e num tempo determinado;
A taxa de mortalidade é um índice demográfico obtido pela relação entre o número de mortos de uma população e um determinado espaço de tempo, normalmente um ano. Frequentemente a taxa é representada como o número de óbitos por cada 1000 habitantes;
Morbidade é uma variável característica das comunidades de seres vivos e refere-se ao conjunto de indivíduos, dentro da mesma população, que adquirem doenças (ou uma doença específica) num dado intervalo de tempo. A morbidade serve para mostrar o comportamento das doenças e dos agravos à saúde na população.
https://www.significados.com.br/
Reconhecer a importância do vínculo e da comunicação na atuação do profissional médico no sistema público e privado.
A importância da comunicação médico paciente
Uma das principais bases da prática médica é a comunicação.
Para fazer um diagnóstico, é imprescindível que o médico converse com o paciente durante a consulta.
É a chamada anamnese, um estágio obrigatório do bom atendimento.
Ouvir a história da pessoa, entender o que ela está passando, absorver as informações e poder transmitir o que é necessário para uma boa prescrição médica ou tratamento são situações rotineiras em uma consulta.
Segundo Dario Giannini, em seu livro Simulação de Doenças – Abordagem e Diagnóstico, “a anamnese completa ao menos 70% de qualquer diagnóstico (…)”.
Então, o diálogo inicial entre médico e paciente a respeito dos sintomas e da sua saúde é de extrema importância para um bom tratamento.
Cabe ao profissional estar aberto a falar e a ouvir, passar confiança e transmitir as informações de maneira clara.
Quando o paciente não se sente seguro para conversar, isso dificulta o vínculo e a própria condução médica do caso.
Não raro, ele recorre à internet em vez de seguir o acompanhamento na clínica.
Mas é importante entender que, mesmo com as novas tecnologias, nada substitui o contato com o profissional e o tratamento humanizado.
E essa compreensão depende muito do profissional médico e do foco que ele exerce sobre o paciente.
Por isso, a efetividade na comunicação médico paciente precisa ser uma prioridade.
Benefícios comunicação médico paciente
A comunicação eficaz resulta em uma série de benefícios para todas as etapas do cuidado em saúde.
Ela repercute positivamente no relacionamento, na qualidade e aderência ao tratamento, na diminuição das queixas e dos erros, além de melhorar o vínculo e possibilitar uma maior relação de confiança entre médico e paciente.
Benefícios para os pacientes
Pacientes melhoram a adesão aos tratamentos
Quando há uma relação eficaz e de confiança, na qual o paciente está bem informado e participa ativamente da tomada de decisão, a sua adesão ao tratamento é maior.
Para isso, é importante ele perceber que possui autonomia e abertura para conversar com o médico sobre o curso do tratamento, suas dúvidas e seus cuidados.
Pacientes sentem mais confiança no profissional
Aquele paciente que sai de uma consulta com a sensação de satisfação e de ter sido bem atendido tem uma chance muito maior de retornar ao consultório no futuro.
Mas, para isso, é importante haver confiança no profissional que o atendeu, o que depende de uma comunicação eficaz.
Ao compreender as suas inquietações, ouvir seus questionamentos e entender o que o paciente realmente necessitava, o médico pode dar um diagnóstico mais assertivo.
Aumento da satisfação do paciente
Focar nas reais necessidades do paciente é sinônimo de maior satisfação por parte dele.
Isso acontece porque a confiança no médico, como vimos, repercute na maior adesão ao tratamento e, consequentemente, em uma melhor resposta aos cuidados com a sua saúde.
Tudo isso faz com que o paciente se sinta mais à vontade para compartilhar informações sobre o que ele está passando.
Ou seja, são dados pertinentes não somente ao tratamento, mas também ao diagnóstico.
Com isso, a satisfação aumenta, os resultados melhoram e o médico consegue alinhar as necessidades do paciente às suas expectativas, combatendo objeções.
Aumento do vínculo médico paciente
Outro benefício que uma boa comunicação médico paciente possibilita é o aumento do vínculo entre eles.
Tudo é fruto de uma relação mais humanizada, que gera impactos até mesmo no menor tempo de internação ou de tratamento, já que a adesão do paciente é maior.
Benefícios para o profissional
Os benefícios ao profissional também são marcantes na comunicação médico paciente, como veremos agora.
Melhor compreensão da queixa do paciente e diagnóstico mais preciso
Ao ouvir o paciente, entender melhor seus anseios, medos e questionamentos, o médico conquista maior abertura para o diálogo.
Como consequência, o paciente tende a ser mais preciso na descrição dos seus sintomas, o que permite ao profissional entender de maneira assertiva o seu problema e elaborar um diagnóstico preciso.
Cometem menos erros clínicos
Um benefício leva ao outro.
Ao estabelecer um diagnóstico preciso, o médico encaminha o paciente ao tratamento adequado.
Assim, reduz a margem de erros clínicos, uma vez que compreender melhor a queixa do paciente faz com que consiga identificar de forma mais assertiva aquilo que ele precisa.
Profissionais com menos reclamações
Ao longo dos anos, uma série de estudos tem apontado a comunicação como foco de queixas de pacientes sobre médicos.
Esse é um motivo mais do que suficiente para qualificar essa relação.
Quando o médico consegue aliar a humanização no atendimento à sua competência técnica, se comunica de maneira mais efetiva com o paciente.
De quebra, os resultados positivos aparecem não apenas no relacionamento profissional, mas também na assistência à saúde.
https://telemedicinamorsch.com.br/blog/comunicacao-medico-paciente
Eu acho importante ter uma relação médico-paciente tanto em atendimento público quanto no privado, para sentir melhor as aflições do paciente e assim fazer uma boa anamnese. E, isso acontece frequentemente, pois há muitos pacientes que não tem doenças, mas tem a falta de carinho e amor em casa, e vai procurar em outro ambiente.
 Identificar seus modelos assistenciais
O que são modelos assistenciais?
Modelos assistenciais são a forma como a assistência à saúde é organizada. Eles podem variar muito ao longo do tempo e espaço em que estão inseridos, de acordo com as mudanças que ocorrem na sociedade como um todo. 
Observando em escala global, são incontáveis o número de modelos já realizados e atualmente existentes. Mas qual será a trajetória histórica do Brasil? As organizações dos serviços sempre foram da forma atual? 
Modelos hegemônicos, modelo sanitarista, modelo médico assistencial privatista, modelo de atenção gerenciada, modelo de campanhas sanitarista e programas especiais, propostas alternativas, oferta organizada, distritalização, ações programáticasde saúde, vigilância da saúde, modelos presentes no passado e que ainda permanecem na contemporaneidade.
Assim, o presente artigo abordará os seguintes temas:
Considerações finais
Noções gerais 
No Brasil, ao longo da história, devido às transformações sociais, históricas e políticas, vários modelos assistenciais tiveram ascensão e declínio.
No período da República, em meio às epidemias existentes, como febre amarela, peste e varíola, foram realizadas campanhas contra essas doenças, que por fim acabaram se tornando uma política de saúde.
Já na década de 1930, houve instalação de centros e postos de saúde para atender algumas demandas específicas da população, como: pré-natal, vacinação, infecções sexualmente transmissíveis, tuberculose e hanseníase.
Logo, percebe-se a presença de dois modelos assistenciais, médico Hegemônico (atendimento a demandas específicas) e o Sanitarista (campanhas de saúde para algumas demandas).
Os tipos de modelos assistenciais 
Modelos Hegemônicos
Este modelo privilegia as demandas espontâneas da população com atendimento médico unicamente.
Tem como características principais: individualismo, saúde/doença da mercadoria, a história da prática médica, medicalização dos problemas, privilégio da medicina curativa, estímulo ao consumismo médico.
Modelo Sanitarista
Essencialmente constituído de campanhas de saúde, programas especiais e vigilâncias. Tem como principais exemplos de sua atividade: vacinação, controle de epidemias e erradicação de endemia.
O modelo sanitarista tem os seguintes aspectos: remete a ideia de campanha e programa, ilustra a saúde pública centrada no biomédico, fortalece influência americana, desenvolve programas especiais, incorpora ações de vigilância sanitária e epidemiológica.
Modelo Médico Assistencial Privatista
Esse modelo é centrado também na demanda espontânea, porém baseado em procedimentos e serviços especializados e na clínica. Ainda é o mais prestigiado na sociedade. 
O seu perfil principal é: demanda aberta, o objetivo é a doença ou o doente, seu agente é o médico, complementado pelos paramédicos, os meios de trabalho são as tecnologias médicas, as formas de organização são as redes de serviços, com destaque para hospitais.
Esteve presente na assistência filantrópica e na medicina liberal. Fortalecido através do INAMPS, Instituto Nacional da Previdência Social.
Modelo da Atenção Gerenciada
O presente modelo está fundamentado a partir da análise de custo – benefício e custo –, efetividade e na medicina baseada em evidências. Tem como principais áreas a epidemiologia clínica, informática e bioestatística.
Como principais aspectos temos a retomada do aspecto saúde/doença como mercadoria, biologismo e a subordinação do consumidor. 
O principal diferencial desse modelo é que há uma racionalização dos procedimentos e serviços especializados indo em contra partida do modelo médico assistencial privatista.
Modelos de Campanhas Sanitárias e Programas Especiais
Consiste em uma combinação entre disciplinas biológicas e epidemiológicas, resultando em uma atenção voltada para certas doenças e riscos e determinados grupos populacionais.
Seus principais aspectos são: administração vertical, com coordenadores ou gerente nacional, estadual e municipal, cujas decisões, normas e informações atravessam instituições, estabelecimentos e serviços de saúde de forma individualizada.
O modelo de campanhas sanitárias e programas especiais podem gerar alguns transtornos, por existir um programa para cada doença, gerando dificuldade no controle de verbas, integração entre unidades de serviços e gestão.
Além do fato de que muitas das vezes, vários indivíduos possuem mais de um problema de saúde ao mesmo tempo.
Propostas Alternativas 
Prevaleceram as propostas que enfatizavam a racionalização, o uso das tecnologias na atenção médica e o gerenciamento eficiente. A principal foi a atenção primária à saúde ou medicina comunitária.
No período da década de 1970, essa proposta foi vista pelos opositores ao governo militar como uma estratégia de levar a assistência à saúde à população em geral.
A partir disso, foi necessário buscar outras alternativas para a assistência à saúde. Assim, foram valorizadas propostas como oferta organizada, distritalização, ações programáticas de saúde, vigilância da Saúde, estratégia de saúde da família, acolhimento e linhas de cuidados, projetos assistenciais e equipes matriciais e de referência.
A maior parte dessas propostas é com o objetivo de atender às demandas da população e promover a integralidade da atenção.
Oferta Organizada
Já a oferta organizada, compreende as necessidades epidemiologicamente identificadas e mantém relações funcionais e programáticas com a demanda espontânea no interior da unidade de saúde. 
Os problemas eram identificados através da análise da situação por estudos epidemiológicos, que a partir daí geravam a oferta organizada.
O local que se organizar através da oferta organizada, atenderá os indivíduos por consulta, pronto-atendimento, urgência/emergência. Também se preocupará com o ambiente, com o controle de doenças e riscos e o atendimento a demanda da comunidade.
Distritalização
Organização dos serviços a partir de uma rede estruturada, meios de comunicação e integração, e um modelo de atenção de base epidemiológica.
Se estrutura a partir de doze princípios: Impacto, Orientação por problemas, Intersetorialidade, Planejamento e Programação local, Autoridade Sanitária e Local, Corresponsabilidade, Hierarquização, Inter complementaridade, Integralidade, Adscrição, Heterogeneidade, Realidade.
Ações Programáticas de Saúde
Foi construída a partir da redefinição de programas especiais de saúde, recompondo as práticas de saúde no nível local, através do trabalho prático, ágil; estando também a prática organizada.
Vigilância de saúde
Essa proposta visa: problemas de saúde, respostas sociais, correspondência entre níveis de determinação e níveis de intervenção (controle de causas, de riscos e danos), práticas sanitárias (promoção, proteção e assistência).
Sendo seus principais aspectos: Intervenção sobre os problemas de saúde; maior atenção em problemas que requerem maior atenção e maior acompanhamento; relação entre as ações promocionais, preventivas e curativas; atuação entre os setores e ações sobre território. 
Estratégia de Saúde da Família (ESF)
O PSF (Programa de Saúde da Família), a princípio como parte do modelo Sanitarista de campanhas, foi modificado para um modelo assistencial.
Foi criado como uma estratégia para a reorientação da atenção básica e permitindo inclusão entre as propostas alternativas.
Modelos assistenciais e o contexto atual brasileiro
O processo de construção do Sistema Único de Saúde (SUS) tem o propósito central de racionalizar formas de financiamento e gestão dos sistemas estaduais e municipais de saúde, a partir de uma proposta de gerar maior autonomia política dos municípios.
Hoje, o sistema de saúde brasileiro é uma relação entre os mais diversos modelos assistenciais, com maior vinculação aos modelos hegemônicos, bem como, o modelo médico assistencial privatista e o modelo assistencial sanitarista. Em contrapartida também busca a construção de modelos alternativos.
As dificuldades do financiamento do modelo de saúde vinculado na doença exigem o estabelecimento de novas estratégias que visem a qualidade de vida e desenvolvimento das comunidades com participação dos cidadãos.
A vigilância da saúde no contexto da municipalização
O processo de municipalização se refere a constituição de sistemas municipais de saúde, nos quais se pode identificar o modelo de gestão e de atenção à saúde ou modelo assistencial.
É importante mencionar que nesse contexto, o município tem condições de articular o conjunto das propostas, programas e estratégias que vêm sendo definidos no nível federal e em vários estados, o que cria uma nova organização do SUS.
Comparando esta concepção de Vigilância da Saúde com os modelos assistenciais vigentes (médico-assistencial e sanitarista, hegemônicos), constatam-se as diferençascom relação aos sujeitos, objeto, métodos e forma de organização dos processos de trabalho.
A Vigilância da Saúde corresponderia, assim, a um modelo assistencial que incorpora e supera os modelos vigentes. Sendo assim, o modelo aconselhado, atualmente, pelo ministério da saúde. 
Considerações Finais
O essencial parece ser a Vigilância da Saúde como eixo para orientação dos modelos assistenciais presentes no SUS, mostrando caminhos para a superação da crise que se encontra no sistema de saúde brasileiro.
É importante mencionar ainda que a presença de um modelo de atenção à saúde não significa que o anterior deixa de existir, os modelos de assistência podem existir ao mesmo tempo com harmonia ou sem ela. O que também acontece no SUS.
Esse resumo dos Modelos Assistenciais é baseado no Capítulo 7 do nosso livro: Coleção Manuais Práticos para Concursos: Saúde Coletiva e o Sistema de Saúde (Vol. 2). Além dos temas apresentados, o manual ainda conta com muitos outros temas sobre Epidemiologia, abordando os principais aspectos e fatores que determinam a saúde da coletividade humana. O sumário completo é composto por:
SUS: Estrutura e Organização
Participação e Controle Social em Saúde
Financiamento da Atenção em Saúde
Redes de Atenção à Saúde
Planejamento e Gestão em Saúde
Vigilância em Saúde
Modelos Assistenciais
Educação em Saúde com vistas para o Autocuidado
Centro de atenção Psicossocial: mudança de paradigma
Biossegurança e o Cuidado em Saúde
Saúde Coletiva: Principais Conceitos
Auditoria no SUS
A Coleção Manuais Práticos para Concursos em Saúde (5 volumes) é o melhor e mais completo conjunto de obras voltado para a capacitação e aprovação de profissionais da Saúde em concursos públicos e programas de residências do Brasil. Elaborada a partir de uma metodologia que julgamos ser a mais apropriada ao estudo direcionado para as provas em Saúde, contemplamos os volumes da coleção com os seguintes recursos: 
Teoria esquematizada de todos os assuntos;
Questões comentadas alternativa por alternativa (incluindo as falsas);
Quadros, tabelas e esquemas didáticos;
Destaque em azul para as palavras-chave;
 https://www.sanarsaude.com/blog/tudo-sobre-modelos-assistenciais-da-saude
25/06 corresponde 30/07/2020
POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO À SAÚDE: A Lei n.º 8.142/90 – Quais ações relacionadas à PNPS você identifica na lei.
http://conselho.saude.gov.br/ultimas_noticias/2011/img/07_jan_portaria4279_301210.pdf
Criação de Conselhos e Conferências de Saúde.
O Conselho de Saúde é órgão colegiado, deliberativo e permanente do Sistema Único de Saúde - SUS em cada esfera de Governo, integrante da estrutura básica do Ministério da Saúde, da Secretaria de Saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, com composição, organização e competência fixadas na Lei nº 8.142/90 (resolução n.º 333, de 04 de novembro de 2003,do Conselho Nacional de Saúde).
O processo bem-sucedido de descentralização tem determinado a ampliação dos conselhos de saúde que ora se estabelecem também em Conselhos Regionais, Conselhos Locais, Conselhos Distritais de Saúde, incluindo os Conselhos Distritais Sanitários Indígenas, sob a coordenação dos Conselhos de Saúde da esfera correspondente. O Conselho de Saúde consubstancia a participação da sociedade organizada na administração da Saúde, como Subsistema da Seguridade Social, propiciando seu controle social.
O Conselho de Saúde atua na formulação e proposição de estratégias e no controle da execução das Políticas de Saúde, inclusive, nos seus aspectos econômicos e financeiros.
DA CRIAÇÃO E REFORMULAÇÃO DOS CONSELHOS DE SAÚDE
A criação dos Conselhos de Saúde é estabelecida por lei municipal, estadual ou federal, com base na Lei nº 8.142/90.
Na criação e reformulação dos Conselhos de Saúde o poder executivo, respeitando os princípios da democracia, deverá acolher às demandas da população, consubstanciadas nas conferências de saúde.
DA ORGANIZAÇÃO DOS CONSELHOS DE SAÚDE
A participação da sociedade organizada, garantida na Legislação, torna os Conselhos de Saúde uma instância privilegiada na proposição, discussão, acompanhamento, deliberação, avaliação e fiscalização da implementação da Política de Saúde, inclusive nos seus aspectos econômicos e financeiros.
A Legislação estabelece, ainda, a composição paritária de usuários, em relação ao conjunto dos demais segmentos representados. O Conselho de Saúde será composto por representantes de Usuários, de Trabalhadores de Saúde, do Governo e de Prestadores de Serviços de Saúde, sendo o seu Presidente eleito entre os membros do Conselho, em Reunião Plenária.
I - O número de conselheiros será indicado pelos Plenários dos Conselhos de Saúde e das Conferências de Saúde, devendo ser definido em Lei.
II - Mantendo ainda o que propôs a Resolução nº 33/92 do CNS e consoante as recomendações da 10ª e 11ª Conferências Nacionais de Saúde, as vagas deverão ser distribuídas da seguinte forma:
a) 50% de entidades de usuários;
b) 25% de entidades dos trabalhadores de Saúde;
c) 25% de representação de governo, de prestadores de serviços privados conveniados, ou sem fins lucrativos.
III - A representação de órgãos ou entidades terá como critério a representatividade, a abrangência e a complementaridade do conjunto de forças sociais, no âmbito de atuação do Conselho de Saúde. De acordo com as especificidades locais, aplicando o princípio da paridade, poderão ser contempladas, dentre outras, as seguintes representações:
a) de associações de portadores de patologias;
b) de associações de portadores de deficiências;
c) de entidades indígenas;
d) de movimentos sociais e populares organizados;
e) movimentos organizados de mulheres, em saúde;
f) de entidades de aposentados e pensionistas;
g) de entidades congregadas de sindicatos, centrais sindicais, confederações e federações de trabalhadores urbanos e rurais;
h) de entidades de defesa do consumidor;
i) de organizações de moradores.
j) de entidades ambientalistas;
k) de organizações religiosas;
l) de trabalhadores da área de saúde: associações, sindicatos, federações, confederações e conselhos de classe;
m) da comunidade científica;
n) de entidades públicas, de hospitais universitários e hospitais campo de estágio, de pesquisa e desenvolvimento;
o) entidades patronais;
p) de entidades dos prestadores de serviço de saúde;
q) de Governo.
IV - Os representantes no Conselho de Saúde serão indicados, por escrito, pelos seus respectivos segmentos entidades, de acordo com a sua organização ou de seus fóruns próprios e independentes.
V - O mandato dos conselheiros será definido no Regimento Interno do Conselho, não devendo coincidir com o mandato do Governo Estadual, Municipal, do Distrito Federal ou do Governo Federal, sugerindo-se a duração de dois anos, podendo os conselheiros serem reconduzidos, a critério das respectivas representações.
VI - A ocupação de cargos de confiança ou de chefia que interfiram na autonomia representativa do conselheiro, deve ser avaliada como possível impedimento da representação do segmento e, a juízo da entidade, pode ser indicativo de substituição do conselheiro.
VII - A participação do Poder Legislativo e Judiciário não cabe nos Conselhos de Saúde, em face da independência entre os Poderes.
VIII - Quando não houver Conselho de Saúde em determinado município, caberá ao Conselho Estadual de Saúde assumir, junto ao executivo municipal, a convocação e realização da 1ª Conferência Municipal de Saúde, que terá como um de seus objetivos a criação e a definição da composição do conselho municipal. O mesmo será atribuído ao CNS, quando da criação de novo Estado da Federação.
IX - Os segmentos que compõem o Conselho de Saúde são escolhidos para representar a sociedade como um todo, no aprimoramento do Sistema Único de Saúde - SUS.
X - A função de Conselheiro é de relevância pública e, portanto, garante sua dispensa do trabalho sem prejuízo para o conselheiro, durante o período das reuniões, capacitações e ações específicas do Conselho de Saúde.
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/farmacia/conselho-de-saude/691202/07/2020 corresponde a 06/08/2020
Conteúdo abordado dia 09/07 devido avaliação de outra disciplina.
POLITICA NACIONAL DE PROMOÇÃO À SAÚDE.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude_pnaps.pdf#:~:text=A%20Pol%C3%ADtica%20Nacional%20de%20Promo%C3%A7%C3%A3o%20da%20Sa%C3%BAde%20%28PNaPS%29,subsequentes%2C%20ampliando%20as%20possibilidades%20das%20pol%C3%ADticas%20p%C3%BAblicas%20existentes.
PROMOÇÃO E PREVENÇÃO À SAÚDE.
http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/saude-do-homem
Conselho Nacional de Saúde, reestrutura as Diretrizes Nacionais para o Processo de Educação Permanente no CONTROLE SOCIAL do Sistema Único de Saúde
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_processo_educacao_permanente_sus.pdf
Na área de gestão, discutir a assistência domiciliar e o modelo de atenção proposto no âmbito da Atenção Primária.
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3518608/mod_resource/content/2/texto%20VD.pdf
Situação Problema- 2- IESC- Diabetes Mellitus
O que é diabetes mellitus?
•	Diabetes é uma doença causada pela produção insuficiente ou má absorção de insulina, hormônio que regula a glicose no sangue e garante energia para o organismo;
•	A insulina é um hormônio que tem a função de quebrar as moléculas de glicose(açúcar) transformando-a em energia para manutenção das células do nosso organismo;
•	O diabetes pode causar o aumento da glicemia e as altas taxas podem levar a complicações no coração, nas artérias, nos olhos, nos rins e nos nervos. Em casos mais graves, o diabetes pode levar à morte;
•	De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, existem atualmente, no Brasil, mais de 13 milhões de pessoas vivendo com a doença, o que representa 6,9% da população nacional;
Pré diabetes
•	Pré-diabetes é quando os níveis de glicose no sangue estão mais altos do que o normal, mas ainda não estão elevados o suficiente para caracterizar um Diabetes Tipo 1 ou Tipo 2. É um sinal de alerta do corpo, que normalmente aparece em obesos, hipertensos e/ou pessoas com alterações nos lipídios;
•	O indivíduo é considerado pré-diabético quando os valores da sua glicemia em jejum variam entre os 100 e 125 mg/dl.
Diabetes tipo 1
•	Sabe-se que, via de regra, é uma doença crônica não transmissível, hereditária, que concentra entre 5% e 10% do total de diabéticos no Brasil. Cerca de 90% dos pacientes diabéticos no Brasil têm esse tipo;
•	O diabetes tipo 1 aparece geralmente na infância ou adolescência, mas pode ser diagnosticado em adultos também. Pessoas com parentes próximos que têm ou tiveram a doença devem fazer exames regularmente para acompanhar a glicose no sangue;
•	O indivíduo é considerado diabético se esse valor atingir os 126 mg/dl.
Tipo 2
•	O diabetes tipo 2 ocorre quando o corpo não aproveita adequadamente a insulina produzida. A causa do diabetes tipo 2 está diretamente relacionado ao sobrepeso, sedentarismo, triglicerídeos elevados, hipertensão e hábitos alimentares inadequados;
•	Por isso, é essencial manter acompanhamento médico para tratar, também, dessas outras doenças, que podem aparecer junto com o diabetes;
•	Diabetes Latente Autoimune do Adulto (LADA): Atinge basicamente os adultos e representa um agravamento do diabetes tipo 2;
•	Caracteriza-se, basicamente, no desenvolvimento de um processo autoimune do organismo, que começa a atacar as células do pâncreas. 
O que é o diabetes gestacional?
•	Ocorre durante a gravidez;
•	 E as taxas de açúcar no sangue ficam acima do normal, mas ainda abaixo do valor para ser classificada como diabetes tipo 2;
•	Além disso, a mulher grávida com diabetes, tem mais risco de perder seu bebê.
Quais são os sintomas
•	Tipo 1:
•	Fome frequente;
•	Sede constante;
•	Vontade de urinar diversas vezes ao dia;
•	Perda de peso;
•	Fraqueza;
•	Fadiga;
•	Mudanças de humor;
•	Náusea e vômito.
•	Tipo 2:
•	Fome frequente;
•	Sede constante;
•	Formigamento nos pés e mãos;
•	Vontade de urinar diversas vezes;
•	Infecções frequentes na bexiga, rins, pele e infecções de pele;
•	Feridas que demoram para cicatrizar;
•	Visão embaçada.
Tratamentos
•	Tipo 1:
•	Ingestão de insulina;
•	É aconselhável o paciente ter em casa o aparelho para medir a concentração de glicose no sangue diariamente, chama-se glicosímetro;
•	Os médicos recomendam que a insulina deva ser aplicada diretamente na camada de células de gordura, logo abaixo da pele. Os melhores locais para a aplicação de insulina são barriga, coxa, braço, região da cintura e glúteo.
•	Tipo 2: 
•	Como esse tipo é um pouco mais elevado, pois vem acompanhado por outras doenças, como o sobrepeso, obesidade, hipertensão, sedentarismo e triglicerídeos elevados. Assim, o uso de medicamentos é comum.
•	Inibidores da alfaglicosidase: impedem a digestão e absorção de carboidratos no intestino;
•	Sulfonilureias: estimulam a produção pancreática de insulina pelas células;
•	Glinidas: agem também estimulando a produção de insulina pelo pâncreas.
O que é hipoglicemia, tratamento o que pode causar?
•	A hipoglicemia é literalmente nível muito baixo de glicose no sangue e é comum em pessoas com diabetes;
•	Durante o tratamento, é essencial manter hábitos saudáveis e estilo de vida ativo, além de seguir as orientações medicamentosas recomendadas pelo profissional de saúde. 
Neuropatia diabética
•	Os nervos periféricos carregam informações que saem do cérebro e as que chegam até ele, e os danos do mesmo são chamados de neuropatia periférica. E fazem com que esse mecanismo não funciona bem. A neuropatia pode afetar um único nervo, um grupo de nervos ou nervos no corpo inteiro. 
•	A neuropatia costuma vir acompanhada da diminuição da energia, da mobilidade, da satisfação com a vida e do envolvimento com as atividades sociais.
 
Pé diabético
•	São feridas que podem ocorrer no pé das pessoas com diabetes e têm difícil cicatrização devido aos níveis elevados de açúcar no sangue e/ou circulação sanguínea deficiente;
•	 É uma das complicações mais comuns do diabetes mal controlado;
•	 Um quarto dos pacientes com diabetes desenvolver úlceras nos pés e 85% das amputações de membros inferiores ocorre em pacientes com diabetes.
Problemas arteriais e amputação
•	Muitas pessoas com diabetes têm a doença arterial periférica, que reduz o fluxo de sangue para os pés. Além disso, pode haver redução de sensibilidade devido aos danos que a falta de controle da glicose causa aos nervos;
•	 Essas duas condições fazem com que seja mais fácil sofrer com úlceras e infecções, que podem levar à amputação.
Problemas renais
•	A diabetes pode trazer danos aos rins, pois afeta a sua capacidade de filtragem, fazendo com que o processo de digestão alimentar gere resíduos, nos quais compõem a urina após passarem por pequenos filtros;
•	 E a alta quantidade de açúcar no sangue faz com que os rins filtrem muito sangue, assim sobrecarregando os órgãos e fazendo com moléculas de proteína acabem sendo perdidas na urina.
Problemas nos olhos
•	Para os diabéticos, é comum a cegueira, porém existem outras doenças oftalmológicas que também podem afetar;
•	Pessoas com diabetes têm 40% mais chance de desenvolver glaucoma, que é a pressão elevada nos olhos, e quanto mais tempo conviver com a doença, mais chances o indivíduo tem de adquirir glaucoma ocular;
•	Pessoas com diabetes têm 60% mais chance de desenvolver a catarata, que acontece quando a lente clara do olho, o cristalino, fica opaca, bloqueando a luz. Quem tem diabetes costuma desenvolver a catarata mais cedo e a doença progride mais rápido;
•	Retinopatia diabética é um termo genérico que designa todas os problemas de retina causados pelo diabetes. Sendo mais comum: o não-proliferativo e o proliferativo.
Alterações de humor
•	Muitas pessoas ao receberem seus diagnósticos, tem sintomas comuns de depressão e ansiedade, além de sentimentos de negação;
•	Muitas pessoas com diabetes apresentam distúrbios de ansiedade. A má interpretação de alguns sintomas de hipoglicemia como sendo ansiedade pode prejudicar a rápida correção exigida pelas baixas taxas de glicemia;
•	A depressão ocorre duas vezes mais em portadoresde diabetes do que na população em geral. Ocorre em aproximadamente 20% dos portadores de diabetes tanto no tipo 1 quanto no tipo 2, sendo a taxa de depressão maior nas mulheres. A causa da depressão em portadores de diabetes ainda é desconhecida. 
Doenças DE PELE
•	A pele é um dos primeiros sintomas da diabetes;
•	Quem tem diabetes tem mais chance de ter pele seca, coceira e infecções por fungos e/ou bactérias, uma vez que a hiperglicemia favorece a desidratação – a glicose em excesso rouba água do corpo;
Problemas sexuais
•	Alguns problemas comuns são: disfunção erétil e problemas de ejaculação;
•	A disfunção sexual do diabetes também pode afetar as mulheres. Altas taxas de glicose, lesões nos nervos, depressão e propensão a infecções genitais são alguns dos fatores que podem afetar a vida sexual da mulher com diabetes.
Referências
•	https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/diabetes
•	https://radios.ebc.com.br/viva-maria/edicao/2016-11/anemia-falciforme-prevalece-na-populacao-afrodescendente
•	https://www.webartigos.com/artigos/anemia-falciforme-uma-anomalia-que-atinge-a-populacao-negra/28888/
•	hhttps://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-hormonais-e-metab%C3%B3licos/diabetes-mellitus-dm-e-dist%C3%BArbios-do-metabolismo-da-glicose-no-sangue/diabetes-mellitus-dm 
•	https://www.ehow.com.br/fatos-curiosos-sobre-sangue-rh-negativo-fatos_17396/
Síntese de IESC- quinta feira- 30/07
Eu achei a aula extremamente interessante e gostosa, mesmo que eu estava com sono. Sobre as apresentações, estavam maravilhosas, a professora falou super bem. Adorei a apresentação da Laura, achei muito construtiva e muito interessante a reflexão dela. A apresentação do Rafa estava incrível, muito bem construída. Além disso, houve também uma construção da Flávia e da Larissa, que ajudaram muito. O complemento da Ana Paula e do Douglas estavam ótimas também, eles associaram com a vida, o que ajudou muito. A professora complementou e ajudou muito, inclusive, a aula passou voando.
Insuficiência renal crônica
Um pouco sobre a insuficiência renal crônica.
Também chamada de doença renal crônica, é a perda lenta do funcionamento dos rins, cuja principal função é remover os resíduos e o excesso de água do organismo;
A insuficiência renal crônica ocorre quando uma doença ou outra condição de saúde prejudica a função renal, causando danos aos rins – que tendem a agravar-se ao longo de vários meses e até mesmo anos;
A insuficiência renal crônica leva a um acúmulo de líquidos e resíduos no organismo. 
Essa doença afeta a maioria dos sistemas e funções do corpo, inclusive a produção de glóbulos vermelhos, o controle da pressão arterial, a quantidade de vitamina D e a saúde dos ossos.
Fatores de risco
Diabetes;
Hipertensão;
Doenças cardíacas;
Fumo;
Obesidade;
Colesterol alto;
Ser afro-americano, nativo-americano ou asiático-americano;
Ter histórico familiar de doença renal;
Ter 65 anos de idade ou mais.
Tratamento
Medicamentos especiais usados para ajudar a impedir que os níveis de fósforo no sangue fiquem muito altos
Tratamento para anemia, com adição de ferro à dieta, uso de suplementos orais de ferro, injeções intravenosas para suprir a necessidade dessa substância na corrente sanguínea e transfusões de sangue
Suplementos de cálcio e de vitamina D;
Exercícios físicos;
Alimentação saudável.
Prevenção
Beba álcool com moderação;
Faça uso moderado de medicamentos vendidos sem necessidade de prescrição médica em farmácias. O ideal é sempre consultar um médico antes de tomar qualquer tipo de medicação;
Mantenha um peso saudável e pratique exercícios físicos regularmente;
Não fume;
Gerencie suas condições médicas com a ajuda do médico. Se você tem doenças ou condições que aumentam o risco de doença renal, converse com um especialista sobre a melhor forma de controlá-los.
 Referências: 
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/insuficiencia-renal-cronica
Aula de IESC- 13/08/2020
Aluna: Fernanda Silveira Vieira- RA: 25172
Reflexão:
A aula de hoje foi muito interessante, pude compreender e entender melhor como são as tecnologias no âmbito de saúde, o que é muito importante para ampliar nosso conhecimento em relação aos pacientes e a disposição de elementos para melhor ajuda-lo. Percebi que todos os meus colegas e a professora Neia se empenharam bastante, e fico feliz com o grupo que participo.
Um pouco sobre minha pesquisa:
Tecnologia leve:
•	As tecnologias leves são as produtoras de relações de interação, aquelas que se dão nos espaços de intercessão entre profissionais e usuários; como é o caso do acolhimento, do vínculo e da autonomização com responsabilização;
•	O cuidado à saúde da família não pode prescindir dos elementos das tecnologias leves, pois são eles que favorecem uma comunicação dialógica e a integralidade do cuidado;
•	Essas atividades, além de serem entendidas como uma oportunidade de conhecer o usuário no seu ambiente e na sua família, proporcionam o acompanhamento das famílias e dos usuários, o controle positivo das situações de saúde e a longitudinalidade do cuidado;
Como são as atividades:
•	As famílias inscrevem a preocupação com o direcionamento da visita por programas preestabelecidos, como o de amamentação, hipertensão, cuidado preventivo com determinada doença endêmica na região, etc.
•	As tarefas preestabelecidas sem relações vinculares mais amplas têm interferido na intervenção às reais necessidades de saúde da população, sem impacto na mudança da qualidade de vida e humanização da assistência que tem sido relacionada apenas ao atendimento domiciliar. Desse modo, o enfoque família/comunidade fica completamente descaracterizado;
•	Além disso, os agentes comunitários devem prestar atenção nos laços familiares, afetivos, estabilidades econômicas, assistências ou direitos sociais e compreensão dinâmica de tal grupo.
Tecnologia leve-dura:
•	Tecnologia leve-dura consiste em saberes estruturados, compostos tanto pelo conhecimento dos profissionais de saúde como pelas disciplinas características, como clínica e epidemiologia, que organizam o processo de trabalho;
•	A tecnologia leve-dura é compreendida como a utilização de conhecimentos estruturados, que não precisam de um recurso de alta tecnologia para realização, como massagens, banho de imersão e aromaterapia;
•	observa-se que a tecnologia leve-dura possibilita a prestação de um cuidado estruturado e voltado às necessidades do paciente;
•	A análise do conceito de tecnologia leve-dura permitiu uma maior aproximação com a temática, de forma a clarificar algumas ideias e suscitar indagações. Percebeu-se que o uso do termo tecnologia vem sendo utilizado há muito tempo e pode ser empregado em diversos ambientes, além de poder ser usado no campo da enfermagem com o objetivo de melhorar o cuidado do profissional.
Tecnologia dura:
•	Tecnologia dura: representada pelo material concreto como equipamentos, mobiliário tipo permanente ou de consumo;
•	A tecnologia dura é exemplificada pelo uso de alta tecnologia, como bombas de infusão, ventiladores mecânicos e demais maquinários que demandam grande tecnologia (6). Além disso, também se classificam como tecnologia dura os softwares e vídeos;
•	A tecnologia dura se limita a contribuir com a detecção de enfermidades;
•	a tecnologia dura, começou com a revolução industrial através do desenvolvimento de novas tecnologias em praticamente todas as áreas do conhecimento. Nessa altura, as ciências aplicadas possibilitaram o advento de máquinas e equipamentos que substituíram e/ou minimizaram a necessidade da força humana física. A associação entre tecnologia e máquinas/equipamentos vem, provavelmente, dessa primeira revolução industrial.
 
Fontes: https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/uso-de-tecnologias-leves-na-promocao-da-saude-as-visitas-domiciliares-e-as-ativ/27353
http://www.scielo.org.co/pdf/aqui/v16n2/v16n2a10.pdf
https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/Desafio_priorizar_tecnologias.pdf
https://www.fen.ufg.br/fen_revista/revista8_3/v8n3a13.htm
https://portaltelemedicina.com.br/blog/telemedicina-o-que-e-e-como-funcionaReflexão semanal- 03-09-2020
Fernanda Silveira Vieira- RA: 25172- T4-B
Eu adorei a aula de hoje, foi muito importante e de muito conhecimento para mim. Meus colegas se dedicaram muito, a professora foi maravilhosa, complementou muito, como sempre e ainda falou sobre indicadores de saúde. E eu apresentei sobre a história da vacina. Veja abaixo:
História da vacina
· As vacinas são substâncias biológicas introduzidas nos corpos das pessoas a fim de protegê-las de doenças. Na prática, elas ativam o sistema imunológico, "ensinando" nosso organismo a reconhecer e combater vírus e bactérias em futuras infecções;
· Para isso, são compostas por agentes semelhantes aos microrganismos que causam as doenças, por toxinas e componentes desses microrganismos ou pelo próprio agente agressor. Nesse último caso, há versões atenuadas (o vírus ou a bactéria enfraquecida) ou inativas (o vírus ou a bactéria morta);
· Ao ser introduzida no corpo, a vacina estimula o sistema imunológico humano a produzir os anticorpos necessários para evitar o desenvolvimento da doença caso a pessoa venha a ter contato com os vírus ou bactérias que são seus causadores;
· A aplicação de vacinas, em alguns casos, causa reações como febre, dor em torno do local da aplicação e dores musculares.
· Há um risco, baixíssimo, em torno das substâncias feitas de microrganismos inativos. Indivíduos com imunodeficiência (incapacidade de estabelecer uma imunidade efetiva) estão sujeitos a esse problema. Há casos raros em que os vírus atenuados provocam a enfermidade. Em outros casos, as vacinas não têm efeito no corpo, quando o sistema imune não responde adequadamente. Diabetes, uso de esteroides, infecção por HIV, idade avançada e problemas genéticos estão entre os fatores que podem enfraquecer o sistema;
· Os primeiros vestígios do uso de vacinas, com a introdução de versões atenuadas de vírus no corpo das pessoas, estão relacionados ao combate à varíola no século 10, na China. Porém, a teoria era aplicada de forma bem diferente: os chineses trituravam cascas de feridas provocadas pela doença e assopravam o pó, com o vírus morto, sobre o rosto das pessoas.
· Foi em 1798 que o termo “vacina” surgiu pela primeira vez, graças a uma experiência do médico e cientista inglês Edward Jenner. Ele ouviu relatos de que trabalhadores da zona rural não pegavam varíola, pois já haviam tido a varíola bovina, de menor impacto no corpo humano. Ele então introduziu os dois vírus em um garoto de oito anos e percebeu que o rumor tinha de fato uma base científica. A palavra vacina deriva justamente de Variolae vaccinae, nome científico dado à varíola bovina.
· Em 1881, quando o cientista francês Louis Pasteur começou a desenvolver a segunda geração de vacinas, voltadas a combater a cólera aviária e o carbúnculo, ele sugeriu o termo para batizar sua recém-criada substância, em homenagem a Jenner;
· A partir de então, as vacinas começaram a ser produzidas em massa e se tornaram um dos principais elementos para o combate a doenças no mundo;
· No Brasil, as vacinas distribuídas em postos de saúde são produzidas por laboratórios nacionais, internacionais ou por institutos especializados ligados ao poder público, como o Instituto Butantan (do governo do Estado de São Paulo) ou a Bio-Manguinhos (do governo federal).
· A decisão sobre quais vacinas serão produzidas é feita a partir do planejamento anual da CGPNI (Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações), em parceria com os órgãos produtores. São levados em conta, por exemplo, a incidência de determinada doença, os agentes envolvidos nela e a capacidade de produção dos laboratórios.
· Envolve compra, avaliação, liberação e distribuição pelo país. No Brasil, o Ministério da Saúde é o órgão responsável pela compra e distribuição de todas as unidades que serão utilizadas no sistema público de saúde;
· As vacinas passam por uma avaliação feita pelo INCQS (Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde) e, após liberação, são enviadas para os Estados. Em casos de substâncias importadas, elas devem ser liberadas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) após passarem pela alfândega;
· O governo envia então, mensalmente, as vacinas aos Estados, que são responsáveis por distribuí-las aos municípios, de acordo com as necessidades locais. São 40 mil UBS (Unidades Básica de Saúde) em todo o país que recebem os imunobiológicos.
· 
· Para definir o número de doses enviadas a um Estado, as unidades da federação devem notificar previamente o governo sobre a necessidade local, levando em consideração o tamanho do público-alvo, a situação epidemiológica (a distribuição da doença na população) e os estoques federal e estaduais;
· O SUS oferece as vacinas indicadas pela OMS.
· Por prevenção, é recomendado que crianças sejam vacinadas logo cedo - assim que o sistema imune estiver desenvolvido o suficiente para responder a substâncias particulares. Dependendo do tipo de vacina, é necessário tomar mais de uma dose, e em diferentes etapas da vida, para adquirir a “imunidade completa”;
· Com isso em mente, muitos governos estabelecem um calendário de vacinação que orienta os cidadãos sobre quando, como e por que vacinar seus filhos;
· No Brasil, esse calendário é estabelecido pelo PNI (Programa Nacional de Imunizações), criado em 1973 pelo Ministério da Saúde e desde então responsável por organizar a política de vacinação da população brasileira no geral.
· Em 1980, o PNI organizou a primeira Campanha Nacional de Vacinação contra a poliomielite, com o objetivo de vacinar todas as crianças menores de cinco anos de idade em um único dia. O último caso da doença no país foi notificado nove anos mais tarde, na Paraíba.
· O programa tem atualmente como meta a eliminação do sarampo e do tétano neonatal, além da redução da ocorrência de outras doenças como a difteria, coqueluche, tétano acidental, hepatite B, meningites, febre amarela, tuberculose, rubéola e caxumba. Recentemente, o PNI disponibilizou também um aplicativo que permite gerenciar cadernetas de vacinação cadastradas pelo usuário, além de fornecer informações sobre as vacinas do calendário e campanhas de vacinação sazonais.
· No Brasil, um episódio épico nesse sentido marcou a primeira campanha de vacinação lançada pelo governo federal. Foi em 1904, no Rio de Janeiro, quando o Estado lançou uma campanha de vacinação obrigatória para combater a varíola;
· O projeto, no entanto, foi aplicado de forma autoritária: com pouca informação dada à população, agentes sanitários invadiram casas e vacinaram pessoas à força, provocando uma grande reação popular, que entrou para a história nacional como a “Revolta da Vacina”. Boa parte da população não sabia do que se tratava a substância e temia ser infectado pelo vírus da doença a partir da injeção;
· O projeto, no entanto, foi aplicado de forma autoritária: com pouca informação dada à população, agentes sanitários invadiram casas e vacinaram pessoas à força, provocando uma grande reação popular, que entrou para a história nacional como a “Revolta da Vacina”. Boa parte da população não sabia do que se tratava a substância e temia ser infectado pelo vírus da doença a partir da injeção.
· Críticos contemporâneos questionam a forma como as vacinas são desenvolvidas, por exemplo, ou argumentam contra a obrigatoriedade da vacinação, que atacaria liberdades individuais. Há ainda a alegação de que o número excessivo de substâncias que devem ser tomadas seja prejudicial e dê origem a vírus e bactérias mais resistentes.
· Cientistas afirmam que o desconhecimento sobre o tema e a existência de inúmeros boatos e informações sem embasamento científico sejam responsáveis por muitas ocorrências de doenças que poderiam ser evitadas, caso as instruções sobre vacinação fossem seguidas.
· A vacina mais esperada no momento é a do COVID-19;
· A OMS (Organização Mundial da Saúde), órgão vinculado à ONU (Organização das Nações Unidas), desempenha papel fundamental no combate a doenças no nível internacional. Em particular, em países subdesenvolvidos;· A criança imunizada também pode ficar doente;
· Uma tosse ou resfriado não impede seu filho de tomar a vacina
Fonte: Fiocruz
Reflexão- 10/09/2020
Fernanda Silveira Vieira- RA:25172
Atenção domiciliar
A aula foi muito interessante, e eu pude compreender e descobrir muitos ideais do conteúdo. Todos se empenharam muito.
•	A Atenção Domiciliar (AD) é uma forma de atenção à saúde, oferecida na moradia do paciente e caracterizada por um conjunto de ações de promoção à saúde, prevenção e tratamento de doenças e reabilitação, com garantia da continuidade do cuidado e integrada à Rede de Atenção à Saúde;
•	Com abordagens diferenciadas, esse tipo de serviço está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com a necessidade do paciente, esse cuidado em casa pode ser realizado por diferentes equipes. Quando o paciente precisa ser visitado com menos frequência, por exemplo, uma vez por mês, e já está mais estável, este cuidado pode ser realizado pela equipe de Saúde da Família/Atenção Básica de sua referência. Já os casos de maior complexidade são acompanhados pelas equipes multiprofissional de atenção domiciliar (EMAD) e de apoio (EMAP), do Serviços de Atenção Domiciliar (SAD) – Melhor em Casa;
•	A Atenção Domiciliar proporciona ao paciente um cuidado ligado diretamente aos aspectos referentes à estrutura familiar, à infraestrutura do domicílio e à estrutura oferecida pelos serviços para esse tipo de assistência. Dessa forma, evita-se hospitalizações desnecessárias e diminui o risco de infecções. Além disso, melhora a gestão dos leitos hospitalares e o uso dos recursos, bem como diminui a superlotação de serviços de urgência e emergência;
•	Os pacientes que precisam de equipamentos e outros recursos de saúde e demandam maior frequência de cuidado, com acompanhamento contínuo, também podem ser assistidos pelo Melhor em Casa;
•	O Serviço de Atendimento Domiciliar, por meio do programa Melhor em Casa, é composto por diversos profissionais da saúde, que realizam atendimento no domicílio das pessoas que necessitam de cuidados de saúde mais intensivos. O acesso ao SAD é geralmente feito no hospital em que o usuário estiver internado ou ainda por solicitação da equipe de Saúde da Família/Atenção Básica ou da Unidade de Pronto Atendimento (UPA);
•	Caso você precise deste serviço ou saiba de alguém que precise, faça contato com a Unidade Básica de Saúde mais próxima da sua casa ou com a Secretaria de Saúde do seu município para mais informações.
http://www.saude.gov.br/acoes-e-programas/melhor-em-casa-servico-de-atencao-domiciliar/atencao-domiciliar
https://www.youtube.com/watch?v=MPU_NOzvXZQ
Reflexão- 17-09-2020
SAD (Serviço de atendimento domiciliar)
Nome: Fernanda Silveira Vieira – RA: 25172
Eu achei a aula extremamente importante e pude entender um pouco do SAD, além de ter uma base para o assunto da próxima semana. 
O Serviço de Atenção Domiciliar (SAD): é um serviço substitutivo ou complementar à internação hospitalar ou ao atendimento ambulatorial, responsável pelo gerenciamento e operacionalização das Equipes Multiprofissionais de Atenção Domiciliar (EMAD) e Equipes Multiprofissionais de Apoio (EMAP).
E a EMAP realizará visitas em domicílio, por meio de critério clínico, quando solicitado pela EMAD.
Existem 3 tipos:
AD1 – Unidades Básicas de Saúde (UBS)
Visitas regulares em domicílio, no mínimo, 1 vez por mês!
Destina-se aos usuários que:
• Possuam problemas de saúde controlados/compensados;
• Com dificuldade ou impossibilidade física de locomoção até uma unidade de saúde;
• Necessitem de cuidados de menor complexidade, incluídos os de recuperação nutricional;
• Exijam menor necessidade de recursos de saúde e dentro da capacidade de atendimento das UBS.
AD2 – Serviço de Atenção Domiciliar (SAD)
Unidades assistenciais de funcionamento 24 horas/dia
Destina-se aos usuários que:
• Possuam problemas de saúde e que necessitem de maior frequência de cuidado;
• Com dificuldade ou impossibilidade física de locomoção até uma unidade de saúde.
• Acompanhamento contínuo;
• Inclui normalmente: curativos complexos, drenagem de abscesso, alta frequência de monitoramento de sinais vitais, traqueostomia, uso de órteses/próteses, uso de sondas e ostomias, pós-operatório, uso de aspirador de vias aéreas, acompanhamento de ganho ponderal de recém-nascidos de baixo peso, atenção nutricional permanente ou transitória, cuidados paliativos e medicação endovenosa, muscular ou subcutânea, por tempo pré-estabelecido.
AD3 – Serviço de Atenção Domiciliar (SAD)
Unidades assistenciais de funcionamento 24 horas/dia
Destina-se aos usuários que:
• Possuam problemas de saúde;
• Com dificuldade ou impossibilidade física de locomoção até uma unidade de saúde;
• Necessidade de maior frequência de cuidado;
• Acompanhamento contínuo; e
• Uso de equipamentos.
Para que o usuário seja incluído na modalidade AD3, é necessário que se haja a existência em pelo menos uma das situações admitidas como critério de inclusão para cuidados na modalidade AD2, e necessidade do uso de, no mínimo, um dos seguintes equipamentos/procedimentos:
1. Diálise peritoneal;
2. Paracentese; ou
3. Suporte Ventilatório não invasivo:
• Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas (CPAP);
• Pressão Aérea Positiva por dois Níveis (BIPAP);
Reflexão semanal- 24/09/2020
Aluna: Fernanda Silveira Vieira
Professor: Tiago Breve 
IESC presencial
Eu gostei muito da aula de hoje, pois conversamos sobre o cuidado centrado no paciente, e logo depois atuamos no IESC, com base no que estudamos. Falamos também da Vigilância, que será tema da próxima semana. 
O professor também foi ótimo, tivemos uma boa interação. Além disso, a organização da saúde foi muito paciente conosco. E as senhoras que visitamos foram muito atenciosos conosco.
O meu grupo foi muito falante, e eu adoro isso.
Cuidado centrado no paciente
•	Significado: Compaixão, empatia e capacidade de resposta.
•	Coordenação e integração.
•	Informação, comunicação e educação.
•	Conforto físico.
•	Suporte emocional, aliviando o medo e a ansiedade.
•	Envolvimento da família e dos amigos
•	Princípios: Respeito pelos valores e preferências dos pacientes
•	Coordenação e integração dos cuidados
•	Informação, comunicação e educação
•	Conforto físico
•	Apoio emocional e alívio do medo e da ansiedade
•	Envolvimento da família e dos amigos
•	Continuidade e cuidado
•	Acesso aos cuidados
•	Objetivo: Traz uma visão estruturada e pensativa da experiencia deles;
•	 Identificar os pacientes como parceiros reais no processo de cuidados;
•	Eles agradecem a oportunidade de melhorar os cuidados;
•	prestados a outros doentes, utilizando a sua própria experiência e introduzindo alterações na relação doente-profissional, particularmente em termos de comunicação;
•	Conhecer melhor a complexidade do sistema de saúde e sua organização.
Reflexão semanal do IESC- 01-10-2020
Nome: Fernanda Silveira Vieira
RA: 25172- T4-B
Professor: Jeisson
· Eu achei a aula muito interessante, pois é um tema que reflete frequentemente em nossa vida, como cidadão e aluno de medicina. 
· O professor e os colegas discutiram bastante, e pude compreender o que faltava dos meus estudos.
· Como também, o professor falou sobre o Corona vírus e o boletim epidemiológico, que está sendo um dos assuntos mais falado nos últimos meses, e com certeza, teremos alguma questão sobre a pandemia em nossas provas de residência.
· A discussão do dia foi sobre código de ética médica, porém com exceções, se especificando no erro médico.
· Entreguei atrasado, pois estava sem internet*
Reflexão semanal do IESC
07-10-2020
Nome: Fernanda Silveira Vieira
RA: 25172
Aula:
Erro médico:
•	O Código de Ética Médica trata do erro médico com certa abstração, sem entrar em muitos detalhes;
•	O erro médico está inserido no capítulo III, que trata da responsabilidade profissional. De acordo com o artigo 1º, “é vedado ao médico causar dano ao paciente, por ação ou omissão, caracterizável como imperícia, imprudência ou negligência”;
•	A responsabilização pelo erro médico é tratada no capítulo XIV, que abrange asdisposições gerais aplicáveis às condutas médicas. Para o código, “os médicos que cometerem faltas graves previstas neste Código e cuja continuidade do exercício profissional constitua risco de danos irreparáveis ao paciente ou à sociedade poderão ter o exercício profissional suspenso mediante procedimento administrativo específico”.
•	O Código de Ética Médica traz também importantes preceitos a respeito da relação entre os profissionais no caso de erro médico. O capítulo I, que trata dos princípios fundamentais, diz que “o médico terá, para com os colegas, respeito, consideração e solidariedade, sem se eximir de denunciar atos que contrariem os postulados éticos”;
•	O capítulo VII completa que, na relação entre médicos, é proibido ao profissional acobertar erro ou conduta antiética de um colega (art. 50), bem como “deixar de denunciar atos que contrariem os postulados éticos à comissão de ética da instituição em que exerce seu trabalho profissional e, se necessário, ao Conselho Regional de Medicina” (art. 57).
•	O Conselho Federal de Medicina, baseado nos preceitos do Código de Ética Médica, conceitua o erro médico como a “conduta profissional inadequada que supõe uma inobservância técnica capaz de produzir um dano à vida ou à saúde de outrem, caracterizada por imperícia, imprudência ou negligência”;
•	Em palavras simples, comete erro médico o profissional que deixa de agir quando deveria (negligência), quando faz algo que não deveria ser feito (imprudência) ou faz de maneira incorreta o que deveria ser bem feito (imperícia).
•	Acidente imprevisível: resultado danoso, proveniente de força maior ou caso fortuito, imprevisível ou inevitável, independentemente do autor que se encontre em circunstâncias iguais;
•	Resultado incontrolável: aquele que decorre de situação incontornável, resultado da própria evolução do caso, cuja solução ainda não é conhecida pela ciência e pela competência profissional naquele momento.
•	https://www.assisvideira.com.br/blog/o-que-diz-o-codigo-de-etica-medica-sobre-o-erro-medico/#:~:text=O%20Conselho%20Federal%20de%20Medicina,imper%C3%ADcia%2C%20imprud%C3%AAncia%20ou%20neglig%C3%AAncia%E2%80%9D.
 
Estudos de reflexão de IESC - 20/08 
Hipertensão arterial 
Fernanda Silveira Vieira 
RA: 25172- T4-B 
O que eu achei da aula? 
Gostei muito, achei muito interessante. Pude aprender bastante. 
O que é hipertensão arterial? 
 A hipertensão arterial é o aumento anormal – e por longo período – da 
pressão que o sangue faz ao circular pelas artérias do corpo; 
 Pode ser chamada de pressão alta; 
 A doença se dá quando a pressão arterial do paciente, maior de 18 anos, 
é superior a 140 x 90 mmHg (milímetro por mercúrio) – ou 14 por 9; 
 É uma doença silenciosa e pode não manifestar os sintomas. 
Quais são as causas e as classificações? 
 A hipertensão arterial é a causa de 40% dos infartos,80% dos derrames 
e 25% dos casos de insuficiência renal em todo o país. 
 Classifica-se como: Normotensos: Pressões menores ou iguais a 12 por 
8; 
 Pré-hipertensos: Pressões entre 12 por 8 – 13 por 9; 
 Hipertensos Grau I: Pressões entre 14 por 9 – 15 por 9; 
 Hipertensos Grau II: Pressões maiores ou iguais a 16 por 10. 
IESC- 27/08 
Reflexão da semana- telemedicina 
Nome: Fernanda Silveira Vieira - RA: 25172 
O que eu achei da aula? 
Sobre essa quinta, eu achei muito interessante, nossos amigos se dedicaram 
bastante para fazer e apresentar o trabalho. 
O que é telemedicina? 
 A telemedicina é um processo avançado para monitoramento de 
pacientes, troca de informações médicas e análise de resultados de 
diferentes exames; 
 Estes exames são avaliados e entregues de forma digital, dando apoio 
para a medicina tradicional. A telemedicina já é utilizada em todo mundo, 
de forma segura e legalizada, estando de acordo com a legislação e as 
normas médicas; 
 Abrange toda a prática médica realizada à distância, independente do 
instrumento utilizado para essa relação.; 
 Surgiu na década de 1990, e desde então, avançou muito com as 
tecnologias atuais. 
 No Brasil, iniciou na década de 90(1994), e está progredi ndo bastante nos 
últimos anos; 
 Em hospitais de referência, o programa já se encontra disponíveis, como 
o Albert Einstein, em São Paulo; 
 O governo também investiu na compra de três supercomputadores que 
são capazes de aumentar em até 10 vezes a capacidade d e 
armazenamento de dados do SUS; 
 Há empresas que atuam com laudos à distância e fornece tecnologia para 
conexão dos equipamentos com a telemedicina, além de aparelhos para 
a realização de diversos exames. 
Frentes: 
 Na teleassistência, o foco d a comunicação está no paciente e no seu bem -
estar. Por meio dela, o paciente é monitorado em seu próprio domicílio ou 
em um centro de saúde local por um médico ou qualquer outro profissional 
de saúde que se comunica com outros profissionais à distância. Pa ra 
aumentar a eficiência do sistema e garantir uma investigação médica 
acurada são utilizados diversos equipamentos que avaliam parâmetros 
clínicos e enviam esses dados, geralmente via internet, para os 
especialistas à distância. 
 A teleconsulta pode ser feita entre médicos, quando um clínico geral 
busca assistência de um especialista, como uma se gunda opinião no 
diagnóstico, um medicamento mais indicado, ou até mesmo orientações 
ao vivo sobre a realização de um procedimento. Outra forma, é a consulta 
online, feita diretamente entre médicos e pacientes. No Brasil, a prática 
da teleconsulta entre mé dico e paciente ainda está sendo viabilizada.

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